Fiz sexo com o motorista de táxi para pagar a corrida

Um conto erótico de Blind Milf
Categoria: Heterossexual
Contém 1259 palavras
Data: 30/01/2025 14:20:54

Dei para o motorista de táxi para pagar a corrida

Oi, é a Carlinha de novo.

O que vou contar hoje, aconteceu há alguns dias, vocês vão me acompanhar, em diversas etapas da minha vida, algumas vezes mais velha, outras vezes mais jovem.

Agora, sou uma mulher de 35 anos, e, quando isso ocorreu, eu estava atrasada para um compromisso.

Precisei pedir um táxi, e, quando fui pagar a corrida, me dei conta que não tinha como fazer isso, pois havia esquecido meu celular no trabalho.

Como precisava voltar para lá, daí a necessidade do táxi.

Entrei no carro, me sentei, e percebi que o motorista, um homem mais ou menos da minha idade, ficava me lançando olhares furtivos.

Eu, como gosto muito de sexo, já comecei a pensar em uma maneira de que isso acabasse em uma bela transa.

Começamos a conversar sobre amenidades, sobre o tempo, sobre o que fazíamos, o que gostávamos. Então, 15 minutos depois, cheguei ao meu destino, o lugar onde eu trabalho, onde recuperaria meu celular.

Na hora que coloquei a mão na bolsa, vi que não estava com ele, como hoje tudo fazemos pelo celular, eu não ando muito com o cartão, nem dinheiro.

Com cara de envergonhada, disse para ele:

Moço, não tenho como te pagar a corrida, meu celular não está aqui.

Ele então, disse, com meio sorriso:

Sei muito bem como você pode me compensar, então, vou fazer a proposta e você me diz se aceita.

Fiquei atenta, escutando o que ele ia dizer, estava curiosa e também excitada.

Olha moça, o negócio é o seguinte: vou te deixar aqui no seu destino, mas essa corrida, vai ter volta, para me pagar, quero te comer gostoso.

Eu, para não ser tão oferecida logo de cara, me fiz de ofendida e disse:

Me comer, o que você está pensando? Você acha que assim que as coisas se resolvem?

Então, ele disse:

É isso, ou você se vira para pagar.

Eu pensei, pensei, e acabei dizendo:

Tá bom, pode ser então, Você pode vir me buscar aqui no trabalho, em duas horas e resolvemos isso de uma vez.

Ele concordou, me deixou no meu destino e foi embora.

As horas se passaram, e, duas horas depois, como combinado, lá estava ele para me buscar.

Antes de ir embora, eu fiz uma pequena produção em mim mesma, nada muito exagerado. Substituí a calça e a blusa que eu vestia, por um vestido Mais justo e colado ao meu corpo, mesmo eu sendo gordinha, nunca me proibi de usar roupas que me fizessem sentir sexy. Não coloquei calcinha, nem sutiã, peguei minhas coisas, e fui para a portaria encontrar com ele, já que haviam me avisado, que alguém estava me esperando.

Chegando lá, ele dirigiu, para um motel que curiosamente, era um que eu costumava frequentar.

Lá chegando, pedimos 1 quarto, e comecei a pagar a minha corrida.

Mal entramos no quarto, ele já fechou a porta, me puxou pelo cabelo, e começou a me beijar com feroocidade.

Eu já comecei a me sentir molhada, pois adorava Que me pegasse dessa maneira.

Ele começou a acariciar o meu corpo, sem ainda me despir, começou a colar o seu corpo no meu, e senti já o volume em sua calça.

Ele começou a me tocar, e me disse:

Mas é uma vagabunda mesmo, sabia que ia dar para mim, e já veio pronta para o abate. Você está sem calcinha e sutiã?

E eu, com um sorrisinho sacana, fazendo cara de puta, disse:

O que é? Não gostou? Pensei que você ia gostar disso.

E ele, me disse, se eu gostei? Eu adorei.

Então, de um puxão, ele tirou meu vestido. Me jogou na cama, e começou a me beijar, ele ainda estava vestido, mas eu já estava ardendo por aquele homem.

Ele beijava meu pescoço, descia para os meus seios, mordiscava, chupava, mordia, me deixando toda marcada de seus toques tão ávidos.

Então, ele foi descendo, pela minha barriga, até chegar na minha bocetinha, que já estava toda encharcada.

Então, ele abriu as minhas pernas, e caiu de boca nela. E disse:

Que bocetão maravilhoso, olha como está ensopada, você é uma putinha muito safada. Adoro gordinhas como você, adoro mamar nos peitões que elas geralmente tem, adoro mamar um bocetão como o seu, olha o tamanho desse grelo, inchado e grande, do jeito que eu adoro.

Ele então, começou a me chupar como um mestre, mamava meu grelo, mordiscava os lábios da minha buceta, que foi algo que já comentei em outro conto, que minha amiga Carol fez em uma vez que transamos. Lambia a minha bocetinha, enfiava a língua, os dedos, me levando a loucura.

Eu gemia, gritava, esfregava minha boceta na cara dele, lambuzando o rosto dele todo com o meu mel.

Não demorou, e gozei pela primeira vez, porque o cara sabia o que estava fazendo.

Então, depois de me fazer gozar, ele tirou a roupa, e eu vi, aquele mastro apontando, grande e grosso.

Ele me disse, então:

Levanta cadela, ajoelha e engole esse pau todo. Quero ver você me mamar, e mostrar o quão puta você pode ser.

Eu atendi prontamente, comecei a engolir aquela pica deliciosa, cada estocada que ele dava na minha boca, me fazia ofegar e engasgar, pois nunca tinha chupado um pau tão grande. Mesmo assim, eu não me fiz de rogada, mamei o quanto pude, arranhava suas bolas com as unhas, fazendo ele arfar de prazer, gemer de tesão.

Ele retirou o pau da minha boca, e começou a bater com ele na minha cara, dizendo para mim:

Você gosta disso, gosta sua cachorra? Sei que gosta, adoro foder piranhas como você.

Então, ele tirou o pau da minha cara, e me disse, de quatro na cama, vou começar comendo esse rabo gostoso.

Me senti apreensiva, já tinha feito sexo anal outras vezes, mas um pau grande, sempre me dava um pouco de medo.

Ele, aplicou um pouco de lubrificante na minha entradinha, foi colocando os dedos, para acostumar, e, enfiou o seu pau de uma vez. Eu gritei, mas ele não teve piedade, Estocou meu cu, fodendo com força, puxando meu cabelo, dando vigorosos tapas na minha bunda

Eu já nem me importava se doía ou não, só me importava com o tesão que eu sentia, enquanto ele arrombava meu cozinho, eu brincava com minha bocetinha, e foi aí que gozei pela segunda vez.

Ele então, me disse:

Continue de quatro, agora vou comer essa xana gostosa, que está toda gozada e molhada só para mim.

Ele enterrou de vez, metia com força, me levando à loucura, eu gemia, gritava, urrava de tanto tesão.

Ele, metia forte e dizia:

Você é muito puta mesmo, que piranha gostosa, nunca comi uma passageira tão safada quanto você, sua cachorra. Vou te comer mais vezes, hoje foi a primeira, mas não a última, vou te comer sempre que eu quiser, essa boceta agora me pertence, não importa se você dá para outros, mas eu, vou te comer sempre que eu quiser.

Ouvindo isso, Fiquei muito excitada, pedia para ele socar mais forte, pedia para ele me chamar de puta, e ele atendia todos os meus desejos.

Ficamos nisso, até que gozamos juntos, ele encheu a minha buceta de leite, quando me levantei, senti as pernas bambas e a porra escorrendo pelas minhas pernas, mas não me importei, pois foi uma das melhores fodas da minha vida.

Atenção: todos os contos que publico, são de minha autoria e são totalmente fictícios.

Contato: blindmilf1987@gmail.com

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