O perigo de Penélope

Um conto erótico de Hunter
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 30/01/2025 16:04:51
Última revisão: 30/01/2025 16:06:55

Isso aconteceu em minha cidade e os nomes são fictícios.

Era uma tarde quente e ensolarada quando tocou a campainha e era Penélope, minha vizinha. Seu marido estava fora, e ela precisava de ajuda com o computador que, segundo ela, estava travado. Fui até lá pra ajudar e ao abrir a porta, fui recebido por um sorriso que misturava timidez e uma pitada de ousadia.

“Oi! Você pode me ajudar com meu computador? Ele está uma bagunça,” disse ela, com um olhar que parecia esconder algo mais. A voz dela era suave, quase sedutora, e eu não consegui resistir ao convite.

Entramos no apartamento dela, e enquanto eu começava a mexer no computador, Penélope se acomodou em uma cadeira próxima. Para minha surpresa, ela tirou um cigarro da bolsa e acendeu com um movimento elegante. A fumaça subia lentamente, contornando seu rosto de maneira quase hipnotizante. Cada tragada era feita com uma sensualidade que me deixava intrigado.

“Você não sabe como é frustrante,” ela começou, soltando a fumaça lentamente. “O Jair só pensa no Corinthians e nunca tem tempo para mim. É como se eu fosse apenas um detalhe na vida dele.” Seus olhos brilhavam com uma mistura de raiva e desejo.

“Às vezes, eu me pergunto se ele se importa mais com o time do que comigo,” continuou, inclinando-se um pouco mais perto. “Ele chega em casa e só fala sobre o jogo, como se isso fosse tudo o que importa. E eu? Eu estou aqui, esperando por um pouco de atenção.”

“Eu não posso acreditar que ele não percebe que preciso de mais do que isso,” disse ela, com um tom de desespero na voz. “É como se eu estivesse invisível. Às vezes, eu gostaria de gritar para ele acordar e ver o que está perdendo.”

Enquanto eu tentava consertar o computador, Penélope se inclinou para mais perto, seu olhar fixo em mim. Ela era uma mulher madura e sexy, com cabelos lisos que deslizavam até a cintura, brilhando sob a luz suave do ambiente. Sua pele tinha um tom bronzeado, e seus olhos profundos e expressivos brilhavam com intensidade. “Você sabe,” ela disse, quase em um sussurro, “eu não sou a única que sente falta de algo… diferente.”

Ela tragou o cigarro novamente, soltando a fumaça com um ar de provocação que me deixava inquieto. “O Jair nunca percebeu que eu quero mais do que apenas uma conversa sobre futebol. Eu quero paixão, intensidade… eu quero ser desejada.” A forma como seus lábios carnudos se moviam ao falar era irresistível.

“Você merece isso,” respondi, sentindo a adrenalina subir. “Ninguém deveria se sentir invisível em um relacionamento.” Penélope sorriu de forma provocante e sexy. “Às vezes eu fico pensando em como seria se alguém realmente me quisesse,” ela continuou. “Alguém que não estivesse tão distraído com coisas triviais.”

“Eu posso te mostrar,” disse minha voz baixa e carregada de desejo. O silêncio que se seguiu foi eletrizante. Ela mordeu o lábio inferior, e sua respiração ficou mais rápida. “Você realmente acha que poderia? Que poderia me dar o que eu preciso?” O desafio em sua voz era inegável.

Sem pensar duas vezes, inclinei-me para ela e nossos lábios se encontraram em um beijo ardente e cheio de promessas. O calor entre nós era quase insuportável; a necessidade de explorar aquele desejo reprimido pulsava como um tambor em nossos corações. As mãos dela deslizaram pelo meu peito musculoso enquanto eu a puxava para mais perto.

Penélope tinha seios volumosos que pareciam implorar por atenção; cada movimento dela era uma dança sensual que me deixava completamente fascinado. Seu cabelo liso e sedoso caía sobre os ombros enquanto nos entregávamos àquele momento intenso. “Isso é exatamente o que eu precisava,” ela murmurou entre os beijos, sua voz rouca carregada de emoção. “Alguém que me faça sentir viva novamente.” A cada toque, a cada beijo, a tensão sexual crescia.

Enquanto nossos corpos estavam entrelaçados, Penélope olhou nos meus olhos com uma mistura de paixão e vulnerabilidade. “Você sabe,” ela começou novamente, sua voz rouca quase um sussurro, “eu tenho muitos desejos que nunca são atendidos.”

“Jair não entende o que eu realmente quero,” continuou ela. “Ele não gosta de experimentar nada novo.” O olhar dela estava cheio de expectativa.

A tensão entre nós aumentou ainda mais quando ela perguntou: “Você gostaria de satisfazer essa vontade?” A pergunta era direta e carregada de significado; a intensidade do momento fez meu coração acelerar.

“Eu quero que você tenha tudo o que deseja,” respondi sinceramente.

De repente, o som do telefone interrompeu aquele momento perfeito. O toque insistente parecia um intruso em nossa bolha de intimidade. Penélope hesitou por um instante antes de atender o telefone; sua expressão mudava rapidamente para uma mistura de cansaço e exaustão.

“Oi, Jair,” ela disse, sua voz cansada agora soando distante enquanto tentava manter a compostura ao falar com ele. “Estou fazendo exercício… por isso estou ofegante.” Eu podia ver em seu olhar que ela estava dividida entre o desejo intenso por mim e as obrigações com o marido.

“Sim, estou bem,” continuou ela tentando parecer tranquila enquanto olhava para mim com uma mistura de culpa e excitação. “Só um pouco cansada… você sabe como é.” A tensão no ar era palpável; mesmo enquanto falava com Jair, a conexão entre nós permanecia forte.

Quando finalmente desligou o telefone, havia uma nova intensidade em seu olhar. “Desculpe por isso,” disse ela com determinação renovada em sua voz. “Mas não posso deixar que isso nos impeça.”

Com um sorriso provocante nos lábios carnudos dela, Penélope se inclinou novamente para mim: “Vamos aproveitar este momento antes que ele volte.” E então completou: “Hoje é você quem vai ser meu goleador enquanto o corno assiste ao Corinthians.”

E assim fizemos; os corpos se uniram novamente em uma dança frenética de desejo e necessidade.

A tensão sexual que havia sido interrompida agora voltava com força total; cada beijo era uma afirmação do quanto desejávamos estar juntos naquele instante — longe das obrigações e distrações do mundo exterior.

Nossos corpos se moviam juntos em uma sinfonia de prazer e descoberta mútua. Penélope olhou nos meus olhos com uma intensidade que me fez perder a noção do tempo e do espaço. “Isso é apenas o começo,” sussurrou ela novamente.

E assim, naquele dia quente e carregado de emoções intensas, descobrimos que às vezes as melhores aventuras começam com um simples pedido de ajuda — e um telefonema inesperado que só reforçou o quanto desejávamos estar juntos.

Após aquele momento intenso de entrega e paixão, Penélope acendeu um cigarro com um olhar satisfeito e confiante. Com muita sensualidade, começou a fumar enquanto falava sobre como se sentia plena após nossa experiência juntos. Ela expressou seu desejo de ter mais momentos como aquele onde poderia ser verdadeiramente desejada e satisfeita.

A satisfação em seu olhar era inegável; aquele encontro havia sido transformador para ela. Penélope estava decidida a não deixar sua vida continuar sem as experiências que realmente a faziam sentir viva — desejando ardentemente que eu voltasse sempre que Jair estivesse fora.

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Boa história! Só tem que tomar cuidado para o Jair não pegar vocês no flagra

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