A divida - PARTE 03 (FINAL)

Um conto erótico de Papaku28
Categoria: Heterossexual
Contém 1739 palavras
Data: 30/01/2025 20:31:21

Após os acontecimentos anteriores eu e Yale seguimos rumos diferente, ela estava livre e eu segui meu rumo aguardando os próximos meses que faltavam para o inicio do pagamento de sua divida... acabei por deixa la de lado e me preocupar com meus negócios, já havia perdido a esperança de sodomiza-la e sabia que a principio ela não queria voltar a uma vida regada a sexo e deduzi que ela estaria feliz cuidando de sua família.

O tempo passou, chegou o mês de pagamento e para a minha surpresa, Yale havia sumido,tentei falar com ela inúmeras vezes por telefone, fui a sua loja e deixei vários recados com funcionários todos em vão, fui a sua residência e ela havia se mudado, pensei... vou levar um calote.

Passou pouco mais de um ano e nada... mas o mundo da voltas.

Certo dia, fui convidado para um evento desses que só vai pessoas de certos níveis económicos, comerciantes e políticos... como não tinha nada melhor para fazer resolvi ir, era uma festa de final de ano e resolvi aproveitar a noite neste evento.

Estava eu andando no meio de toda aquela gente bonita tentando paquerar alguma solteira quando algo me chamou a atenção, um casal sentado em uma das mesas com uma criança de uns 3 anos de idade, observei bem e para a minha surpresa la estava ela, Yale... deslumbrante como sempre e provocante, ela usava um vestido branco colado em seu corpo, o vestido tinha uma lasca lateral que ia até mais da metade de sua coxa e um decote que faziam seus seios siliconados quererem saltar com fúria... cabelos presos na altura da nuca com um rabo de cavalo que ia até o meio de sua generosa bunda voluptuosa, ela havia deixado os cabelos crescerem muito, estava deslumbrante e arrancando olhares curiosos, dava para ver o desenho superior de asa-delta de uma minúscula calcinha totalmente enterrada em seu rabo e aquilo me atiçava os desejos...

Quando ela me viu ficou pálida, e cochichou algo no ouvido do marido que se virou me olhando e pegando a criança para por em seu colo... encarei ambos por um tempo e me dirigi ao bar pedindo uma vodka pura com gelo para tentar processar aquela situação.

Depois do segundo gole escuto uma voz atrás de mim me dando um oi, olhei e era ela, não respondi apenas a encarei firme e voltei a degusta a bebida...

Yale: Oi, podemos conversar?

Eu: Não falo com vagabunda caloteira, vou tomar tudo o que você tem para você aprender a viver...

Falei isso e sai caminhando em direção a uma varanda localizada nos fundos do local, ela veio atrás me implorando para conversar. Diminui os passos para que ela ficasse ao meu lado e sem cerimonias e na frente de todos e bem próximo ao seu marido, meti a mão em suas nádegas apertando bem forte e dando um tapa em seguida mandando que andasse a minha frente que queria ver ela desfilar aquele rabão para mim... ela ficou sem ação e varias pessoas viram a cena, o que a deixou sem ação e vermelha de vergonha me obedecendo sem questionar, e assim a segui até a parte de trás do local...

Ao chegarmos na varanda ela se debruçou no parapeito e começou a falar algo que não prestei bem atenção no inicio, apenas comecei a alisar e apertar sua bunda sem me importar se havia mais pessoas no local ou se alguém via o que acontecia... me posicionei atras dela a encoxando e chando de gostosa.

Yale: Para com isso, alguem pode ver...

Eu: Rebola pra mim putinha casada.

Yale: Não!

Eu: Rebola que to mandando...

Yale: Não faz isso, não fala assim...

Eu: Rebola pro teu macho puta!

Ela iniciou um rebolado lento e gostoso, ainda calada e eu levantei o seu vestido, aquele lasco lateral facilitou a exibição de seu rabo e uma pequena calcinha que era devorada por suas nádegas... já estava bastante excitado e pus o pau para fora da calça encaixando no seu rego, ela levou sua mão para trás e começou a acariciar meu mastro que já estava extremamente babado...

Yale: Vamos marcar algo, estou com saudades...

Eu: Não. Hoje vou devorar você, e você vai pagar tudo o que me deve sem rodeios.

Yale: o que? Como assim vou pagar tudo?

Eu: Hoje vou sodomizar você, vou comer o seu cuzinho de qualquer jeito até não ter mais forças e não vou ter pena.

Ela largou meu pau e se virou para mim se ajeitando e dizendo que já tinha falado sobre isso, que não queria, não iria aguentar... Da varanda podia ver a area de tras da prédio, um local bem cuidado mas com pouca iluminação e uma arvore grande ao fundo na parte mais escura... pensei comigo mesmo “local perfeito!”... a segurei pela mão mandando a me seguir e me dirigi ao hall do local, logo encontrando o acesso aos fundos. Sentia um mix de tesão, raiva, euforia e perversão e a conduzia ao local.

Disfarcei um pouco para não ser notado e quando surgiu a oportunidade abri a grade de acesso a are externa que por sorte ou capricho do destino estava destrancada e fui conduzindo Yale em direção a árvore, o local mais escuro do terreno... Ao chegar em baixo da árvore nos posicionamos por tras pois mesmo sendo escuro não queria arriscar ser flagrado e comecei a beija la, iniciando um sarro bem quente, apertando sua bunda e levantando seu vestido... A virei fazendo com que se apoiasse na árvore e em um movimento rápido puxei sua calcinha para o lado esfregando a cabeça do pau entre suas nadegas em busca de seu botãozinho rosa, tentando um encaixe e ao conseguir tao feito comecei a forçar com força, ela tentava sair dizendo que não, meu pau fugia entre suas nadegas a cada movimento, deslizava par baixo e eu voltava a forçar a entrada, senti que ela contraia os músculos para dificultar a entrada e isso me dava mais tesão.

Yale: Não vai entrar, para por favor.

Eu: Vai entrar sim...

Yale: é muito grosso!

Eu: Se você continuar trancando o cu e dificultando vai se machucar.

Yale: Come minha bucetinha... no cuzinho não por favor...

Eu: No cuzinho sim...

Comecei a dedilhar sua buceta para ver se ela relaxava e deu certo! Senti seu cuzinho começar a se abrir e a cabeça do meu pau passar com dificuldade, ela gemeu alto, um gemido de dor mesmo ao qual ela segurou em seguida para não chamar a atenção.

Yale: AAAAAAIIIIIII... puta que pariu tá ardendo muito, tira, ta machucando.... ARRRGGGG... HUMMMMRRRG... (ela ofegava como se sentissee falta de ar).

Eu: Relaxe e aceite, se continuar contraindo o anus vai doer bem mais agora...

Fui forçando lentamente mais sem parar enquanto ela sofria e começava a suar excessivamente, ela olhava para tras e dizia que estava doendo muito, o tesão era tão grande que gozei horrores em seu cuzinho sem nem mesmo ter começado a socar, ela me olhou com um ar de espanto e ao mesmo tempo uma expressão de “já?”... parei alguns segundos para curtir aquela gozada e continuei forçando com o pau cravado pela metade em seu rabo, e para nossa surpresa, a minha ereçao continuou firme, acredito que pelo tesão da situação meu pau ficou ligeiramente banbo voltando em seguida para uma ereção total... ela olhava assustada e protestando entre gemidos de dor e de prazer e quase que sem notar já estava dando bombadas fortes e violentas enquanto ela tentava segurar os gemidos, em alguns momentos quando socava tudo de uma vez ela soltava um urro alto, o classico “AI MEU CU PORRA, DEVAGAR”... aquilo me dava um tesão imenso e me fazia acelerar as estocadas... em dado momento dei uns tapas em sua raba e passei a mão no meu pau e vi que tinha algo de errado, ela tinha literalmente cagado no pau e não era pouco, lembrei que estava sem camisinha mas liguei o foda-se, não pararia por nada... A cada estocada sentia suas fezes me melando e então ela começou a chorar me olhando...

Yale: Tira, me caguei toda...

Eu: Não...

Yale: AI... AIII... AII... AIII, levanta meu vestido pra não sujar, prende ele... AIIII AIII... AIIIIIIII

Eu: Calma, levanta vc que meus dedos estão sujos...

Na medida que ela começou a erguer o vestido eu tirei o pau de seu cu ela não conseguiu segurar, literalmente se cagou ali de pernas abertas dizendo que estava aliviada, vi o estrago feito, seu cuzinho arregaçado, e sem pena apenas soquei tudo de uma vez voltando a bombar com força...

Não sei ao certo quanto tempo ficamos ali mas demoramos muito, acredito que soquei seu cuzinho por mais de 40 minutos arrancando gritos e gemidos hora abafado e em alguns momentos altos... senti que iria gozar novamente, quando anunciei que estava prestes a gozar ela relaxou aliviada e e me olhou com um ar de felicidade, assim que retirei o pau de seu cuzinho ela se prostou de joelhos abrindo a boca e pondo a lingua para fora, ela ja sabia o que esperar, jatos de porra em sua boca e rosto e ainda deu uma chupada na cabeça sem se importar de onde ela estava segundos atras...

Após gozar recobrei minha sanidade e falei que sua divida estava paga, a levantei e a beijei, ela estava chorando baixo mas não me tratou mau, apenas correspondeu meu beijo... vi que havia uma mangueira proxima conectada a uma torneira com agua, peguei a mesma e levei para ela se limpar, sua maquiagem já era, por sorte seu vestido estava intacto mas sua calcinha foi jogada ali mesmo, ela se recompos e saiu do local tomando cuidado e reparando se ninguem a observava, eu fiz o mesmo após limpar ao maximo as partes de minha calça que estavam sujas, sai da tal festa e me dirigi ate o carro, foi quando notei que já havia passado da meia noite e a gostosa da Yale havia rompido o anus literalmente, fiquei rindo comigo mesmo e segui em direção a minha casa feliz e satisfeito por ter realizado o meu maior desejo.

Não sei quais as desculpas que ela deu ao marido, decidi deixa la em paz...

Exatamente um mes após o ocorrido meu celular toca, um numero desconhecido e ao atender escuto a voz rouca de Yale... “Oi...”

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Comentários

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faz tempo esse telefonema?

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Colega, o telefonema foi 1 mês após o ocorrido que se passou no no final do ano de 2022.

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Nota 10, depois de desse telefonema quero saber a disculpa que ela deu para o marido... kkkk

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Obrigado... nunca a questionei sobre a desculpa que deu, não me importei com isso na época kkkkkkkk

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