Das aventuras que eu tive, essa foi uma das que mais acelerou meu coração. Sempre tive muito respeito pelo pai e tentei fazer com que ele não soubesse das minhas aventuras, então geralmente evitava fazer qualquer coisa que ele fosse saber ou com algum conhecido dele. Evitei as investidas de amigos deles, que sempre que iam lá em casa ficavam me secando, até dando em cima.
Mas nesse dia acabei não aguentando e aprontei com esse amigo do meu pai, mesmo depois morrendo de medo todos os dias da história chegar até ele! Até porque homem gosta de contar vantagem, então morria de medo dele ficar contando isso por aí.
Eu tava em casa sozinha nesse dia, minha família morava em várias cidades diferentes do lado uma da outra. Eu morava na periferia da capital, bem na divisa com 3 outras cidades. Então minha família tinha ido visitar outros familiares, só voltava no outro dia.
Eu não gostava dessas viagens, porque como eu era a única menina, isso significava meus vários irmãos continuamente me provocando e enchendo o saco e também porque curtia todas as oportunidades de ficar sozinha.
Minha família não sabia da minha fama de putinha, toda vez que um garoto acabava contando pra outro que tinha ficado comigo, eu nunca mais ficava com ele, aí eles perceberam que não valia a pena contar, me imploravam perdão até kkkk, mas eu não dava bola, porque eu precisava que eles fizessem segredo sobre isso. E funcionou, as histórias pararam de circular por aí, só tinham circulado histórias de eu ficando com uns 5 meninos, o resto eram boatos (quase todos verdadeiros) e eu podia só negar.
Então, quando eu podia aprontar em paz, no conforto da minha casa, eu adorava. E esse dia eu ia ter bastante tempo. Já mandei logo um sms pra um menino que já me comia há um tempo, fui me arrumar e fiquei esperando.
Eu usava meu kit putinha: uma sainha dessas com cordinha na lateral pra ajustar, essa tinha cordinha dos dois lados pra ajustar o tamanho; usava um cropped preto com alças balão, brinco de argola dos dois lados e gloss rosa. Tava bem piriguete, do jeito que eu gosto!
Depois de esperar uns minutos, escuto umas batidas na porta, já fui abrindo, falando: "Ai, você chegou bem rápido hein".
- Ai foi? Mas tu nem sabia que eu vinha.
Eu tomei um susto. Porque eu realmente não sabia, até porque quem tava ali não era meu peguete e sim o Antônio, um amigo de bar do meu pai, que todos chamavam de Tonhão.
- Ah, desculpa seu Antônio, eu achei que era uma amiga minha!
- Amiga ou namoradinho?
- Ah, para seu Antônio, você sabe que eu não sou dessas coisas!
Ele só deu uma risada e perguntou onde estava meu pai.
- Ah, ele não tá aqui, ele foi lá no (nome da cidade que ele tinha ido).
- Nem tua mãe?
- Não não, todo mundo foi junto.
- Ah é? E tu tá sozinha aqui?
Meu coração até acelerou quando ele falou isso, parece que ele tinha perguntado se não tinha ninguém de propósito.
- Sim, é que eu tava me sentindo meio mal, aí não deu pra ir. Mas eu aviso pra ele que o senhor passou aqui, tá bom?
Eu disse isso fechando a porta, tinha ficado nervosa porque ele parecia suspeitar da situação e meu peguete podia chegar e ele estar ali, então depois ele podia contar tudo pro meu pai, mas mal sabia eu que ele já tinha sacado tudo!
- Pra que a pressa? - ele disse ficando no meio da porta, me impedindo de fechar - Teu namoradinho já voltou pra casa.
- Namoradinho? Eu não tenho ninguém não, é só um amigo...
Eu disse já percebendo que ele tinha esbarrado com o garoto que eu tinha chamado, por isso todas aquelas perguntas.
- Mas tu fica aqui sozinha, vestida desse jeito, um menino abrindo o portão e tu acha que eu acredito nisso?
Meu coração acelerava muito, mas eu nem imaginava nada além dele me questionar pra contar tudo pro meu pai. Então nem pensava em outras possibilidades.
- Ah, seu Antônio, sabe como é né? É só pra se divertir, mas eu juro que a gente só ia dar uns beijinhos! Não conta pro meu pai, por favor, eu sei que o senhor também já aprontou muito, deve saber como é difícil nessa idade!
- Ah, eu sei, nessa idade eu já tinha torado muita cabritinha assim que nem você...
Ele disse isso me dando uma boa secada, eu tava começando a entender o que ele queria de verdade e mesmo com medo, minha bucetinha começou a coçar imaginando aquilo...
- Cabrita? Eita que o senhor deixava nem o animal escapar né?
Eu disse isso pra ele dar risada, eu tentava conquistar alguma simpatia, porque ainda morria de medo de ser descoberta pela minha família, então tentava criar uma amizade com ele. Ele riu e foi falando:
- Não, não kkkk, é que a gente falava assim no meu tempo, uma que nem você, bem pequena, a gente chamava assim, cabritinha, bezerrinha...
- Ah sim! Agora a gente fala outras coisas. Novinha, ninfetinha...
- Putinha...
Ele disse, completando minha frase, eu só fingi que fiquei incomodada.
- Aí seu Antônio! Não fala assim, eu não sou isso aí não!
Eu dizia isso enrolando a mão no cabelo, eu estava em pé, com uma perna reta e a outra dobrada, fazendo meu quadril empinar e balançando de um lado pro outro, eu era a cara da putinha se exibindo, a roupa de putinha, a voz de putinha toda melosa, então errado ele não tava.
Ele já continuou vindo pra cima de mim, me botando contra a parede.
- Acha que eu não sei quando uma bezerrinha que nem você tá no cio? Olha teu jeito todinho, tu tá querendo muito é rola, teu pai pode ser cego, mas eu não sou. Eu sei que tu ia dar hoje.
- Ah, a gente não sabe do futuro né... Kkkkkk
- Kkkkkkkkk, é mesmo, até porque tu ainda pode acabar dando hoje.
Eu sabia o que ele queria dizer, mas me fazia de burra.
- Aí, como assim? Não entendi... - e cara de burrinha e puta.
- Tu sabe que se eu contar pro teu pai ele te mata né? Mas como tu tá aí na vontade, eu te ajudo, tu me ajuda... Eu não conto, tu consegue o que tu quer. E aí?
Ele disse isso botando uma mão no meu quadril, a outra mão dele na minha bunda. Eu tava completamente bloqueada por aquele homem imenso. Eu já sou pequena, naquela época eu era ainda menor.
- Mas o senhor jura que não vai contar nada mesmo?
Ele disse que sim e beijou os dedos dos dois lados, o que as pessoas costumavam fazer pra simbolizar que juravam por tudo que é mais sagrado, acho que algum gesto católico.
Eu fiquei meio apreensiva, mas a verdade é que todo o nervosismo da situação tinha se transformado em tesão e eu já tava imaginando aquele homem enorme em cima de mim. Ele era um negão bem escuro, parrudo, musculoso. Trabalhava de pedreiro, então tinha o corpo enorme, mas não era exatamente definido, tinha barriga, mas até a barriga dele parecia músculo, era um desses "brucutus", um cachaceiro acostumado a trabalho pesado, mas eu achava ele até bonito e curtia muito aquele corpo de "pai" que ele tinha, apesar de não ter tido experiências com esse tipo de homem na época. Então, depois de um tempo, eu já tinha esquecido o peguete e queria aquele ogro mesmo, até ia sugerir pra ele não contar nada em troca de uma pegação se ele mesmo não tivesse sugerido, ia forçar a minha chantagem kkkkkk.
Nisso, eu falei que tudo bem, mas se ele contasse eu ia contar também o que tinha rolado, então a gente ia proteger o segredo um do outro (apesar de com tesão, ainda morria de medo dele contar), ele topou, até porque tinha esposa e filhos (um deles da minha idade), então tinha muito a perder também.
Depois disso ele me levou pro quarto, me levou pra cama e tirou toda a roupa. Eu achei bem divertido ver aquilo, do nada ele fica completamente nu. Mas se eu tinha alguma dúvida de como ia rolar a chantagem, não tinha mais, ele deixou bem claro que ia rolar de tudo e que não tinha a menor vergonha de nada.
Depois dele tirar a roupa fiquei uns segundos olhando pra ele. Um homem grande, bem parrudo e muito peludo. O peito, barriga, virilha, coxas, costas, suvaco, pescoço. Tinha pelo em todo lugar, pelos grandes e bem escuros, você tinha até que prestar alguma atenção pra ver, porque a pele dele era mais preta que os pretos, mas ele era um verdadeiro urso grande e peludo.
Mas o que mais chamou minha atenção foi a jeba no meio das pernas, pendendo pra baixo. Tem essa definição de grower e shower. O grower é o cara que tem o pau que é pequeno mole, mas fica maior quando ereto. O shower é o cara que o pau mole é quase do mesmo tamanho que duro. Ele definitivamente era um shower, porque se aquele pau ficasse muito maior ele seria um cavalo e não um humano. Então você já pode imaginar que a rola dele era bem grande.
Mas além de grande e peludo, tinha muita pele e veias. Quando ele tirou a calça eu pude ver a cabeça do pau totalmente coberta por pele. Então sim, ia crescer mais, ainda que não fosse crescer horrores.
Eu acho que eu tava de boca aberta admirando o pau dele, porque ele tava sorrindo e todo orgulhoso da ferramenta. Pegou ela na mão e ficou balançando pra cima e pra baixo, com as pernas curvadas, se exibindo pra mim com a vara preta na mão.
- Gostou aqui ó, cabrita?
- Ah, seu Antônio, que vergonha! Não olha assim pra mim não...
- Ih, acha que eu não sei quando eu vejo uma putinha? Tu já viu foi muita rola, aqui é só mais uma, mas tu gostou ou não gostou?
- Gostei... - eu disse toda manhosa.
- Então pega!
Ele disse se aproximando, com a rola bem perto do meu rosto. Eu peguei com uma mão e tirei bem rápido, depois peguei de novo, puxando a pele de cima da cabeça pra baixo e pra cima, fingindo estar com vergonha.
- Ih, tu não é burra não, vai, eu sei que tu sabe o que fazer.
Eu só dei uma risada botando a mão na frente da boca, ele realmente podia sentir o cheiro da putinha, porque advinhava tudo.
Nisso, comecei a tocar uma punheta pra ele, com as duas mãos. Segurava na base da rola, puxando pra frente e pra trás. O pau dele começou a subir e eu vi como ele tinha muita pele no pau, porque a cabeça ficou totalmente a mostra, com aquela faixa embaixo da glande totalmente esticada, então ele não tinha nenhum problema de fimose, só tinha muita pele mesmo, mas quando ficava ereto era como se não tivesse pele sobressalente nenhuma. E as veia no pau dele eram enormes, tinham quase um dedo de grossura, mas eu entendia porque, uma ferramenta daquela precisava de muita irrigação pra levantar.
Eu tava surpresa com aquele pau imenso na minha mão, grande e grosso, um dos poucos grandes e grossos que eu vi na vida. Então queria logo saber como era o gosto.
Caí de boca na vara do seu Antônio, a cabeça não era enorme, então entrava na minha boca, enquanto eu segurava e continuava punhetando com as duas mãos. Chupava bastante a cabeça da rola dele, porque o resto mal cabia na minha boca. Eu não tinha muita habilidade em mamar ainda, mas sabia que era importante manter o pau dele duro, então punhetava bastante enquanto ia lambendo do lados.
Os pêlos da virilha dele eram tão grandes que com metade do pau dele na boca, só o que cabia, já sentia a ponta dos pelos pinicando meu rosto.
Depois de dar um trato na rola preta dele foi a vez de chupar se bolas, que também eram bem peludas. Era uma sensação estranha e fazia cócegas na minha boca, mas não necessariamente uma sensação ruim. Então chupei bastante as bolas, que tinham um gosto salgado. Era muito comum os homens chegarem do trabalho e irem direto pro bar, então ele tinha um cheiro de suor, não exatamente fedia, mas dava pra perceber que tinha trabalhado bastante e isso se refletia no pau dele e nas bolas com gosto forte de suor. Enquanto isso eu ali toda cheirosinha e arrumada, segurava a rola dura dele com minha mãozinha de princesa que nunca tinha levantado um peso na vida kkkkkkk.
Depois de chupar bastante a vara preta do seu Antônio, ele subiu na cama e ficamos nos pegando. Ele deitou e eu fiquei de lado, com a perna por cima dele. Ele bolinava bastante minha bunda que já tinha um volume considerável. Apertava com força, dava tapas, segurava as duas bandas cravando os dedos e as unhas sujas na carne molinha da minha bunda. Ele também gostava de ficar segurando forte e ficar puxando minha bunda pra cima e pra baixo. Eu morria de tesão com aquele homem grande e forte me apertando, o cheiro de suor dele, aquele corpo peludo, suado, se esfregando contra mim. Como eu disse, não era um cheiro desagradável, mas era um cheiro forte. E eu tava ficando impregnada com aquilo. Também adorava aquela boca com gosto de cachaça me beijando. Ele não tava bêbado, mas tinha tomado umas doses, então era mais o gosto do álcool puro do que aquele gosto de acetona.
E lutavamos na cama, eu agarrando ele e ele devolvendo com os tapas e apertões na minha bunda. Até que ele tirou meu top, fiquei pelada na parte de cima na de baixo minha saia ainda cobria a parte da frente, mas a de trás já tava totalmente levantada, ele tinha exposto pra apertar minha bunda, só de via minha calcinha, enfiada dentro da minha bunda, que ele já tinha puxado pra cima com força várias vezes.
Depois de expor meus peitinhos ao vento, ele caiu em cima. Enfiava todo meu peito na boca e chupava todo. Depois lambia ao redor do meu mamilo e mordia, não com força, era mais botar o dente ao redor do mamilo e ficar movendo os dentes de cima e de baixo pra um lado e pro outro, como se estivesse "cerrando" meu mamilo com o dente.
Passado um peito, ele vai pro outro e faz a mesma coisa. O trato que ele dava nos meus peitos me deixava maluca, ele chupava com muita força, meu peitinhos já tavam mercados dele chupar, não era só um chupão, era uma mancha vermelha enorme só redor do meu peito, da clavícula até a costela, parecia uma reação alérgica. O outro logo ficou assim também e eu já sabia que ia precisar usar roupas cobrindo o corpo por uns dias kkkkk.
Ele então foi descendo, beijando minha barriga, enfiou a língua no meu umbigo, subiu e lambeu minhas axilas, achei estranho porque nunca tinha visto, mas tudo bem. Mas logo entendi que ele queria me provar, como uma iguaria, ele tava louco na novinha e queria degustar meu corpo. Lambeu meus pés, chupou meu dedos do pé, me virou, tirou a saia e a calcinha e enfiou a língua no meu rabo. Ele se acabava lambendo meu cuzinho. Nunca tinha feito isso, então fiquei maluca com a sensação, aquela barba peluda roçando minha bunda e aquela língua quente no meu rabo, lambendo meu cuzinho e até violando meu buraquinho. Ele travava a língua, que ficava bem dura e enfiava dentro do meu cu, fodia meu cuzinho com a língua. Pra mim que ainda descobria o sexo, aquilo era uma loucura. Eu segurava no lençol e me mexia bastante com muito tesão enquanto tomava um trato de língua na bunda.
O prato final foi minha bucetinha. Ele começou lambendo a parte interna das minhas coxas. Lambia e chupava, também dava mordidas. Depois começou a passar a língua na minha xana. Passava bem devagar a língua esticada, igual um gato lambendo. Depois enfiava a língua dentro da minha xota, bebia todo meu melzinho, lambia meu clitóris, botava minha xota inteira na boca, botando a boca ao redor e chupando.
Eu gozei com tudo isso, ele era muito bom com a boca. Ele também tava satisfeito com o resultado e me vendo gozar dava um sorriso de satisfação. Agora era hora do sexo começar, eu sabia, porque ele vinha por cima de mim. Mas na hora lembrei da camisinha, ele não ficou muito feliz, mas eu insisti e ele botou. A camisinha era do meu irmão, eu sabia que ele tinha uma caixa escondida cheia de camisinhas e filmes pornô, já tinha deixado algumas separadas. Ele vestiu a camisinha, que era pequena pro seu pau, só cobria uns 60% do pau dele, só ia até o final se ele esticasse, mas naturalmente aquele era o tamanho, um pouco mais da metade daquela vara preta e gorda.
Posicionando a cabecinha na entrada da minha xota, que já tava bem melada e cuspida, ele começou a enfiar.
Ele foi o primeiro homem de verdade que eu experimentava. Já tinha transado com pessoas com idades de 22, 24, 26, mas homem mesmo ele era o primeiro, os outros por mais que fossem adultos ainda agiam e pareciam moleques. E ele não só parecia um homem como um tinha um pau de homem, enquanto eu ainda tinha uma bocetinha bem apertada, que não aguentava muita coisa. Então foi uma luta praquele pau conseguir entrar.
Ele enfiava um pouco, tirava, descia e lambia minha bucetinha, depois enfiava mais, repetia o processo.
Enfiando e tirando, enfiando e tirando, como se estivesse me alargando, o que devia estar mesmo, porque entrava cada vez um pouquinho a mais. Eu lutava e sofria na vara, já que em vez de meter logo de uma vez, o que ele tinha tentado e não entrava, ele tinha que me foder aos poucos, até encaixar. Então era como se eu estivesse recebendo o pau enorme na minha xota pela primeira vez, mas várias vezes a primeira vez. Cada enfiada era como uma primeira enfiada de novo e de novo. Então era uma luta.
Até que depois de uns 5 minutos de enfiar e tirar ele conseguiu encaixar tudo o que dava. Até tinha tentado enfiar mais, mas eu jurava pra ele que já tinha entrando tudo, ele tentava enfiar mais pra conferir, reclamava que não entrava bem por causa da camisinha, que sem era muito melhor, entraria mais fácil blá blá blá, mas como não entrava mais de jeito nenhum, ele acreditou.
Nisso ele ficou com o pau engatado dentro de mim por uns minutos, dava só uns leves empurrões, ele nem tirava e metia, era só uma forçadinha com o pau inteiro dentro, como se estivesse alargando minha bucetinha. Mas depois desses minutos ele achou que eu aguentava e tava pronto pra meter.
Eu tava com as pernas abertas, ele no meio, o pau enfiado até o fim na minha bucetinha adolescente, ele olhava pra mim, eu morria de vergonha naquela posição de frango assado. E aí ele começou a bombar. Metia tirando quase tudo e enfiava até o fim. Eu via estrelas a cada metida, o pau enorme dele me deixou tonta.
- Isso sim é uma buceta hein! Não tem nada melhor que a xoxota de uma bezerrinha que nem você.
- Aiiiie seu Antônio! Seu pau é muito grande! Vai me rasgar todinha!
- Ah, vai sim. E me chama de Tonhão!
E era mesmo Tonhão, não tinha nada de pequeno sobre aquele homem, até o nome era no aumentativo igual aquele pau gigante que me alargava toda.
- Aiiiii Tonhão! Que delícia de rola!
- Gostou né? Mas tá só começando;
Ele disse isso e começou a meter pra valer. Deitado em cima de mim, sentia as coxas dele na minha bunda, minhas pernas levantadas ao redor da cintura dele e ele começou a bombar, muito rápido. Parece que minha bucetinha tinha se acostumado aquele volume, ou eu tava muito molhada, porque o pau dele agora deslizava pra frente e pra trás.
- Aiiii caralho! Fode minha buceta porra!
- Então toma, sua putinha! Eu sabia que tu era quenga mesmo! Nunca me enganou! Teu pai que é trouxa de achar que tu é santinha.
Apesar de ficar incomodada com ele falando do pai, eu sabia que era pra me humilhar, então eu odiava e adorava ao mesmo tempo, mas ficava só na parte sobre mim, pensar no meu pai me dava vergonha.
- Eu sou putinha mesmo! De santinha só a cara. Come sua putinha vai!
- Ah é, tu é uma piranha faminta por piroca né?
- Sou sim! Me fode meu negão gostoso!
- Teu pai sabe que a filhinha dele fode que nem uma puta imunda?
- Naaaaao! Eu sou uma putinha sem minha família saber! Eles nem imaginam que eu sou uma grande piranha que fode pra caralho! - Eu dizia, porque apesar da vergonha também tinha muito tesão.
- Então eu vou fazer todo mundo saber, tu vai gritar tanto que tua família vai ouvir onde eles tão! Toma sua cabritinha puta! Sua égua no cio!
E meteu, muito. E muito forte e muito rápido. A piroca dele ia e voltava golpeando forte meu útero. Eu aguentava como dava, respirava alto, ofegante, ele também. O suor dele me molhava toda, a piroca alargava minha bucetinha adolescente enquanto ele me esmagava contra aquela cama de solteiro que mal cabia ele.
- Isssssoooo porra! Me fode que nem uma puta! Eu quero ser puta de negros! Eu adoro foder com negões do pirocão!
- Branquinha desse jeito e ainda gosta de negão né? Tu é mais putinha do que eu pensava. Toma minha rola preta então sua vadia!
Enquanto se animava ele ia evoluindo nos palavrões, no começo com algum respeito me chamava de bezerrinha, cabritinha. Safadinha, putinha. Agora já tinha evoluído pra puta, vagabunda, piranha, quenga, prostituta. Dificilmente falava algo no diminutivo, pra tentar suavizar. Eu levava rola igual uma mulher e assim ele me tratava.
- Sua puta fácil, foi só chegar sozinha que te comi né? Sua sem vergonha, vestida assim toda indecente.
- Issssso, eu me vesti que nem piranha porque queria levar muita rola!
- Tua família sabe que tu tem essas roupas de vagabunda? Que tu se veste assim?
- Saaabem, mas só em casa! Eles nem imaginam que eu levo escondida na bolsa pra trocar de roupa nas festinhas!
- Kkkkkk que vagabunda! Eles pelo menos sabem que tu tá em festinha?
- Naaaaao! Eles acham que eu tô na casa das amigas! Ou no grupo da igreja!
- Meu Deus kkkkkk tu é uma prostituta mesmo! Nem a igreja tu respeita, sua puta fácil!
Ele dizia isso enquanto me segurava embaixo dele, com a mão ao redor do meu pescoço, nossos rostos colados pois a gente constantemente se beijava. Mais que uma foda, era também uma conversa, a gente falava tudo o que pensava enquanto ele me macetava com força e me esmagava embaixo dele. O corpo dele me cobria inteira, só meus braços e pernas pelos lados escapavam, o resto estava preso embaixo dele, eu era uma cadela engatada no macho que me comia com força e me fazia as perguntas mais indecentes, me fazendo me humilhar e confessar meus crimes. Toda vez que eu não respondia de imediato uma pergunta ou pedido ele aumentava o ritmo e me mandava responder.
- Fala que tu é uma cachorra.
- Aaiiiii, eu sou...
- Vai cachorra! - e pica forte na minha xota - fala logo porra!
- Eu sou uma cachorra!
- Uma cachorra imunda! Fala!
- Eu sou uma cachorra imunda!
- Isso mesmo putinha!
E independente de responder ou não, no fim a recompensa ou punição era mais rola na minha buceta com muita força. Ele já tinha esquecido que minutos atrás mal encaixava e agora metia pra valer. Minha xota já tava inchada, vermelha. Eu nem via, mas sabia que tava. E isso que o tempo total desde que ele começou a meter pra valer foi uns 25 minutos. Se durasse mais eu ia passar dias com a buceta destruída, mas eu nem pensava nas consequências, só queria mais!
- Isso, caralho! Me come assim vai! Come a novinha puta!
- Vou comer essa putinha, a filhinha do meu amigo kkkkkk
- Me fode todinha, agora sua pica grossa!
- É grossa mesmo né?
- É gigante! Preta e grossa e grande! Do jeito que eu gosto!
- Tu gosta mais de que? De grossa ou grande!
- Dos dois! Mas tem que ser preta! Preta, grande e grossa!
- Kkkkkk tu é muito cachorra mesmo!
E me beijava e socava mais a pica. Eu devolvia os beijos e aguentava os puxões de cabelo, ele já tinha arrancado alguns fios com os dedos presos com meu cabelo formando uma concha pra ele puxar melhor.
Depois de um bom tempo nessa posição ele quis mudar, mandou eu virar. Primeiro ele ficou de lado e foi encaixando de ladinho, metendo com os braços ao redor de mim, mas bem uns 3 minutos ele quis mudar novo, me botando de costas.
- Quer bater com essas coxas na minha bunda né, seu puto!
- Vou sim sua vagabunda! Vou te afundar nessa cama de tanto meter pica!
- Então vem seu negão desgraçado! Me fode seu filha da puta!
Ele veio com tudo com as provocações, já encaixando enfiando até o fim, deitado em cima de mim, o braço ao redor do meu pescoço, ele metia pra valer!
- Issssssssoooo caralho! Me fode assim vai! Me arregaça seu puto!
- Toma rola sua vadia imunda! Putinha que nem você fodendo que nem piranha nessa idade! Tem que ser toda esfolada pra aprender!
- Então me ensina, caralho! Me ensina na pica como se trata uma puta!
- É assim, sua vadia!
E Plaft na minha bunda. Ele agora ajoelhado na cama, me botou de quatro e metia pica enquanto revezava os lados da minha bunda que batia.
- Puta tem que apanhar!
- Aiiii caralho! Minha bunda vai ficar toda vermelha!
- É pra aprender a respeitar os mais velhos, sua vagabunda! É assim que um adulto te fode! Acha que eu sou que nem esse moleque que tu chamou aqui! Eu sou homem, porra! - e metia tapa e mais tapa na minha bunda, o som daquela mão forte e calejada acertando minha bunda molinha ecoava alto, também machucava muito, mas com o tesão eu adorava e aguentava e pedia mais.
- Você sim é homem de verdade! É assim que um homem fode uma puta!
- É isso, porra! Toma piroca nessa tua buceta de criança!
- Criança não, de neném! Que eu sou uma bebezinha! - eu disse isso fazendo uma vozinha bem fofa, ele deu risada
- Nenemzinha de papai né?
- Kkkkkkkkkkk - eu não aguentei e ri
- Agora teu pai sou eu, porra! Nessa cama eu que mando, entendeu?
- Siiiim! Me fode então papai!
Ele adorou e continuou me fodendo no mesmo ritmo, já me fodia bem forte há muito tempo, não tinha como ser mais forte que isso, então exceto por uns instantes que ele cansava, tirava, pincelada minha buceta forçando a cabeça do pau com o teto da minha vagina, o resto do tempo ele metia com toda a força que tinha, então o tesão tava nas alturas.
Ele sempre tentava se sobressair, deixando bem claro que ele era o macho ali e eu a presa, que ele que mandava, mas não que eu não soubesse, então entrava na onda pra ver o que ele tinha no repertório, então depois da interação anterior ele resolveu fica em pé enquanto metia, basicamente porque ele queria pisar na minha cara.
Confesso que fiquei com medo, porque ele era imenso e eu minúscula, se forçasse o peso em cima de mim eu desmaiava, mas felizmente não foi o que rolou. Ele se equilibrava com um pé, o outro na minha cara. Eu sentia aquele pé sujo e calejado pisando no meu rostinho de neném. A pressão não era muita, ele não era maluco de usar meu rosto como cama, mas ainda tinha uma pressão gostosa. Era muito mais sobre humilhação, o que ele queria era esfregar o pé contra meu rosto, enfiar os dedos na minha boca e me fazer chupar.
Eu chupava cada dedo do pé dele e lambia a sola e o peito do pé. Ele metia com dificuldade enquanto se equilibrava pra pisar na minha, mas é impressionante como a humilhação da situação me dava o mesmo tesão dele enfiando a rola a todo vapor.
Depois de mais um período de meteção ele me virou de novo, veio de frente, começou a meter em um ritmo frenético.
- Sua putinha, vou te encher de leite! Quer meu leitinho?
- Quero sim! Quero todo seu leitinho meu negão!
- Vou encher sua bucetinha de porra!
- Não! Goza na minha boquinha!
- Ah é? Quer beber minha porra é?
- Quero sim! Quero beber tudinho da sua porra de negão!
- Já bebeu muita porra né sua rameira?
- Já! Mas eu sempre quero mais!
- Kkkkkk tu ainda vai matar teu pai do coração, viu, que vagabunda ele tem como filha!
- E é você que tá metendo na filhinha puta, seu desgraçado!
- Kkkkkk é verdade! Vem cá sua cachorra, toma teu leitinho!
- Me dá! Adoro leitinho de macho!
- Pega aqui, sua bezerrinha gostosa! Mama aqui no teu touro!
Ele levantou, tirou a camisinha e começou a punhetar bem forte, atirando vários jatos de leite na minha boca. Eu segurei tudo na boca esperando ele terminar, mas depois de gozar ele ficou alisando a pica, empurrando até a última gota, nem tinha mais nada e ele ainda empurrava, como se quisesse fazer sair na força do ódio. Mas no fim desistiu e eu pude engolir tudo. Na época tinha muita dificuldade pra beber, achava o gosto de esperma muito amargo, só depois que peguei gosto. Eu bebia mais porque sempre via a mulher bebendo a porra no pornô. Ou isso ou levando a gozada na cara, então como não tinha muitas referências de sexo só esperava pra ser pintada de porra do jeito que o comedor quisesse.
Depois de beber a porra eu disse que tava deliciosa, ele agradeceu apertando minha mão e falando que era nosso segredinho, era só os dois ficarem de bico fechado que ia dar tudo certo. Eu obviamente concordei porque ia foder minha vida se minha família descobrisse.
Ele se vestiu e foi embora, eu fiquei pelada por um tempo e finalmente lembrei que até agora não tinha falado com meu peguete, nem sabia se ele tinha falado algo ou não. No fim ele tinha mandado várias mensagens, até tinha ido na minha casa de novo e batido na porta, mas eu não ouvi, ele perguntou se eu tinha ficado com outro cara, porque ele tinha ouvido gemidos. Eu desconversei falando que tinha botado um pornô pra assistir, mas o volume tava muito alto e não reparei que ele tinha chegado e esqueci até do telefone. Não sei se colou, mas foi a desculpa que encontrei na pressa.
O seu Antônio não me comeu de novo, porque nunca mais nos encontramos em um ambiente que permitisse. Ele até ia lá em casa de vez em quando do nada kkkkkkk, mas sempre minha família tava. Teve até alguns momentos em que ele se engraçou pra cima de mim, tipo quando teve churrasco na minha casa e quando ninguém tava olhando ele enfiou a mão na minha calcinha e ficou me siriricando, mas não passou disso, pra minha tristeza.