- Sabe muleke, a muito tempo eu não gozo tão gostoso.
Escutar meu pai susurrar entre gemidos com sua voz grossa em minha orelha esquerda estas palavras me fez piscar meu cuzão frenéticamente enquanto seu dedo indicador massageava minha entrada em circulos.
- Enfia. - Falo finalmente olhando no fundo de seus olhos, percebo um sorriso maroto se formar em seus lábios.
Sinto seu dedo indicador grosso pressionando minha entrada apertada e até então intacta. De repente meu velho tira seu dedo indicador de minha entrada, o leva até nossos abdomens juntando nossas porras o deixando bem melado e o leva novamente de encontro ao meu rabo.
- AAHHHHH CARALHO PAI
Urro sentindo seu dedo adentrar meu cuzão peludo que agora pisca como nunca antes:
- É isso que tu quer né seu puto. - Leva novamente sua boca a minha orelha esquerda: - Pensa que não vi tu se dedando com minha cueca suada atolada no nariz seu merda?
Sua confição do flagra ao qual me deu fez meu peito queimar e meu coração pulsar forte. Seu dedo entrando e saindo com facilidade e nossas respirações pesadas e altas.
- Eu te vi batendo uma largadão neste mesmo sofá a algum tempo. Vi quando limpou sua porra grossa na cueca, naquele dia roubei sua cueca do cesto e provei sua porra, AHHHHNN. - Corto as palavras e dou espaço a um gemido grosso sentindo seu dedo indicador ir mais fundo de encontro a minha próstata liberando uma bomba de prazer. - Eu senti seu cheiro, provei do líquido que me fez e gozei como nunca naquele dia.
- Seu puto safado, o que mais você fez, hein? Fala pro seu velho, fala? - Disse enfiando seu dedo médio juntamente com o indicador:
- PORRAA VELHO ASSIM EU GOZO DE NOVO. - Falo com meu pau já meia bomba e babando como uma fonte interminavél novamente. - Des daquele dia venho roubando suas cuecas suadas e gozadas pós treino... Na noite passada fui ao seu quarto, você estava dormindo, abertão na cama, todo suado. Não resisti, peguei no seu pau, arregacei o prepúcio, cheirei sua glande gozada e coloquei em minha boca, limpei a cabeça do seu caralho, cobri novamente com o prepúcio e fui pro banho onde gozei fartamente sentindo seu gosto direto da fonte.
- AHHHFF MULEKE SAFADO, TU GOSTA DE CHUPAR UMA ROLA GOZADA ENTÃO É? - Disse tirando seus dedos de dentro de mim e dando um tapa forte na minha bunda que ecoou pela sala. - CHUPA SEU PAIZÃO VAI FILHA DA PUTA, LIMPA ESSA PORRA DO MEU CARALHO.
Me tirou de seu colo, abriu suas pernas e me colocou de joelhos entre elas. Segurou seu pau meia bomba todo melado, agarrou meu cabelo puxando meu rosto para perto e bateu com força com seu caralho em meu rosto fazendo com que a porra alojada em seu prepúcio melasse todo meu rosto:
- Abre essa boca que hoje vou te fazer de bezerro:
Abri minha boca colocando minha língua para fora e deixei que meu paizão pousasse sua cabeçona coberta em minha língua: Senti seu gosto amargo e seu cheiro forte. Chupei seu prepúcio com gosto, arregacei o mesmo revelando sua cabeça grossa e melada e circulei seu entorno com minha língua limpando bem o caralho do qual saí.
- ISSO VIADINHO, CHUPA TEU PAIZÃO, DEIXA BEM LIMPO MEU CARALHO.
Agora com seu caralho já duro e babando litros, seguro em sua extenção com minha mão direita, dou batidinhas em minha língua, olho em seus olhos e coloco seu caralho de uma vez só em minha boca, sugando sua cabeça e lambendo sua extenção. Repito o processo até seu pau ficar todo lambuzado com minha baba, arrisco uma garganta profunda e quase na sua virílha, já sentindo seus pentelhos cheirando forte, engasgo.
- AAAAAAHHNNNN ISSO FILHÃO. - Meu pai urra forte, segura minha cabeça com suas duas mãos, chega mais próximo da beirada do sofá e atola minha cabeçã no seu caralho, me segura com força erquendo suas pernas sobre minhas costas me privando de qualquer meio de fuga enquanto me engasgo na sua rola. Sinto meu rosto queimar, o desespero toma conta de mim, me debato mas ele me segura firme urrando com força:
- FICA PARADO FILHA DA PUTA QUE VOU FODER TUA GARGANTA, NÃO ERA ROLA QUE TU QUERIA? ENTÃO TOMA
Bombou com força seu pau algumas vezes em minha garganta: O barulho das estocadas fortes misturadas com baba e ânsia ecoando pela sala. Meu pai para de repente me deixando respirar e um fio de baba grossa interliga meus lábios com a cabeça do seu cacete. Respiro fundo com os olhos lacrimejando:
- Agora vira putinha que quero gozar na sua entrada:
Meu melho me coloca de bruços no sofá, me faz arregaçar minha bunda com minhas mãos e sinto os pelos que circulam minha entrada molhados da porra que antes ele usou para me dedar. Ele se aproxima e encaixa seu cacete entre minhas nádegas, não penetra, cospe encima, espalha o cuspe e fica roçando na minha entrada enquando eu roço no sofá. O vai e vem na minha entrada estava tão prazeroso que sem tocar, gozo no sofá sentindo o tecido ficar molhado e quente.
- ABRE ESSE CUZÃO PELUDO PRA MIM, VAI, AGORA!
Sinto seus jatos novamente fartos e quentes em meu cuzão peludo e em minhas costas escutando seus urros de prazer. Meu velho se joga acima de mim e geme baixo em meu ouvido tendo seus últimos expasmos de prazer. Se levanta, lambe minhas costas tirando o excesso de porra dela, deixando apenas meu cuzão leitado. Me senta no sofá e me manda abrir a boca, segura em meu pescoço e cospe sua porra grossa em minha boca. Olhando em meus olhos ordena:
- Engole. - O faço sentindo sua porra quente misturada com sua saliva descer pela minha garganta. Me dá um selinho leve nos lábio e completa: - Esse é meu garoto. Se levanta e coloca sua cueca de volta, e não tome banho hoje quero que fique com minha porra na sua entrada, no seu peito e na sua boca. Vamos passar o dia como dois machos putões, gozados e fedendo a sexo.
Quando nos demos conta, o filme já havia acabado e apenas nossas respirações ofegantes ecoavam pela casa.
(Comente para continuação, não esqueça de nos seguir no X ParzivalPougue de mesmo nome que do site, de uma olhadinha em nosso priv onde postamos conteúdos exclusivos ).
