Cadu adormece daquela mesma forma, de bruços, deitado no sofá da sala com a entrada do seu cuzão peludo cheio de porra, marcando sua cueca branca que o fiz vestir de volta para conservar minha porra o dia todo. Sua respiração que antes estava pesada e descompassada agora segue leve e ritmada.
Levanto do sofá e fico admirando meu garoto dormindo, fedendo a porra e a suor assim como a mim, seu pai. Tiro a samba canção suada e esporrada a qual usava e a coloco do seu lado para que, quando acorde, meu gato a guarde de recordação da nossa primeira putaria. Subo as escadas rumo ao meu quarto com meu pau melado e suado balançando, exalando seu cheiro doce e forte pela casa.
Deito em minha cama da mesma forma da noite passada, aberto, com meus braços atrás da minha cabeça. Adormeço da mesma forma que meu filhote.
Na manhã seguinte acordo cedo como de costume, às 5:30 da manhã, pois é dia de corrida! Tomo um banho demorado limpando os pelos do meu peitoral com a porra seca do meu garoto e a minha fundidas, lavo meu pau com calma, ensaboando bem e massageando com movimentos lentos e ritmados formando uma espuma grossa com o sabonete. Pego mais um pouco do sabonete líquido, esfrego entre minhas mão para criar espuma e levo ao meu rabo, peludo e suado. Faço movimentos circulares ritmados nas bandas do meu cuzão peludo. Com a espuma que se formou, uso minha mão direita para alcançar meu cuzão, uso meus dedos indicador e médio para passar na minha entrada apertada em um vai e vem, lavando entre as pregas e deixando a ponta de meu dedo indicador esbarrar no buraco fechado de propósito. Sinto meu pau pulsar, quando olho para baixo o vejo babar, uma baba fina e longa em contraste com a água. Arrisco enfiar pela primeira vez meu dedo indicador, coloco apenas sua ponta de vagar com o auxílio da espuma fazendo o movimento de vai e vem para limpa-lo bem. Tiro meu dedo e deixo a água cair sobre meu cuzão observando cair sobre minhas pernas e pés. Desligo o chuveiro, volto para meu quarto pelado e visto meu calção justo próprio para corrida, sem cueca. Pego uma regata leve, coloco meus tênis próprios para o Esporta, desço até a sala e vejo meu muleke acordado, ainda deitado no sofá, esfregando minha samba canção suada em seu rosto com seu pau pra fora da cueca começando a babar.
- Muleke safado. - Digo, viro meu rosto e saio para correr sem me importar se Cadu me viu ou não.
Corro 5km, minha respiração ofegante, já sem a regata a qual usava, agora estendida em meu ombro esquerdo, meu peitoral peludo todo suado e meu pau dançando em meu calção enquanto corro, sinto meu cuzão todo suado. Ao olhar para baixo percebo que o suor que escorrer de meu peito para meu abdômen encharcou meu short na virilha. Dou uma risada sacana e faço o trajeto de volta, mais 5km.
Quando paro de correr na entrada do condomínio sinto um calor infernal e o suor aumentar. Adentro o condomínio e vou em direção a minha casa, quando abro a porta, tiro meus tênis, toco a camiseta longe e assim, ficando apenas com minha meia e meu short suado. Olho para o sofá e o putão do meu filho ainda está lá, batendo uma sem se importar com minha presença com minha samba canção no rosto. Tiro meu short suado, e vou a seu encontro:
- Ainda não gozou muleke?
- To aproveitando o momento com essa delícia de cheirao de homem suado.
- Vem sentir da fonte vem muleke: Digo sentando no sofá ao seu lado, abrindo as perdas e passando a mão pelo meu peitoral suado e levando lentamente até minha virilha espalhando o suor. Coloco os braços atrás da cabeça deixando o suor presente em minha axila exalar. Cadu ainda de cueca vem lentamente ao meu encontro, cheira primeiro meu suvaco soltando um urro grosso. Passa para meu peitoral peludo, pelo meu abdômen e para em minha virilha.
- DELÍCIA DE PENTELHADA SUADA VELHO.
Pressiono sua cabeça contra meus pelos suados enquanto escuto sua respiração desesperada por cheiro de macho saindo e entrando de seu nariz. Enquanto isso Cadu passeia com sua mão esquerda em meu corpo suado e com a direita segura minhas bolas, desce mais cheirando meu pau e para em minhas bolas: O deixo livre para explorar. Cadu volta e dá um beijo na extensão do meu caralho, desce novamente para.minhas bolas e se dedica alternando entre cheira-las e lambe-las. O tesão me consome, coloco meu garoto novamente entre minhas pernas no chão, de joelhos. Me recosto no sofá, ergo minhas perninhas suadas segurando-as com minhas mãos e deixo o muleke livre: Cadu ergue minhas bolas e desce pela costura das mesmas em direção ao meu rabo peludo. Puta que pariu na hora que o muleke cola seu nariz ao meu cuzão piscando e sinto sua respiração dou um urro forte:
- ISSOOO CHEIRA MEU CU FILHO DA PUTA, FAZ O QUE QUISER COM ELE.
Neste momento, enquanto meu pau duro babava incessantemente, cadu começou a chupar meu cu peludo com vontade, pegou suas mãos e arregaçou bem as bandas do meu cuzão, meteu a língua na entrada apertada e ali, dançou com a mesma, para cima, para baixo, em círculos e de um lado ao outro. Deixou bem lambuzado. Colocou seu dedo médio de sua mão direita na minha entrada e forçou:
- AAAAHHH - Gemi em um misto de dor e prazer deixando meu muleke continuar enquanto tentava não contrair.
Cadu então tirou o dedo e o colocou novamente repetindo o processo, o muleke começou a girar seu dedo dentro de mim, à procura de minha próstata, quando de repente meu celular toca:
- Alô? - Atendo, entre gemidos dos quais tento manter controlados enquanto meu garoto não para de me dedar. - José? A qual petição você se refere ? - Pergunto ao meu estagiário, coloco no mudo e deixo um gemido preso sair alto quando Cadu encontra minha próstata "AAAIII CARALHO, ISSO FILHÃO DESSE JEITO" tiro o celular do mudo - Sim, sim José, entendi, dos Dutras? Ok. Resolvemos isto mais tarde no escritório. - Desligo o celular e o arremesso no outro sofá do outro lado da sala.
Cadu agora suga minhas bolas uma de cada vez colocando em sua boca enquanto continua a dedada certeira em minha próstata. O muleke tira minha bola de sua boca, tira seu dedo de meu rabo e eu continuo na mesma posição, ofegante. De repente ele arranca sua cueca de vez, se aproxima mais do sofá, segura seu pau babão dando seta para a esquerda e espalha seu pré gozo por sua extensão, se encima em minha direção segurando em meu pescoço e quando coloco minhas pernas atrás de suas costas às escorando, olha no fundo de meus olhos e encaixa seu pau em minha entrada, sem penetrar.
- Não filho, ainda não. -Digo, firme.
- Cala a boca seu puto. - Cadu fala com a voz grossa e carregada de tesão, e sem dó alguma enfia de vez seu pau babão no meu rabo.
- AAAAAAAAAAIIIIII FILHA DA PUTAA, AAAAAAAAAAA - Urro de dor, tentando empurra-lo para longe mas o filho da puta usa toda sua força contra mim me deixando preso no sofá com sua rola atolada em meu rabo. Eu ainda gemendo forte de dor, imploro para que tire. Cadu afunda suas unhas em meu pescoço, me segurando firme, me beija sem aviso e começa a bombar forte em meu cuzão a pouco virgem.
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