Um ótimo sextooooou a todos!!!
Personagens do Signo:
DIANA (https://postimg.cc/rKYwK8Xk)
Outros Personagens:
CID@ (https://postimg.cc/5Y9hBCLk)
PRISCILA (https://postimg.cc/1nYjDY9f)
YONE (https://postimg.cc/xNJF5yCg)
Características Signo: Ambicioso, Pessimista, Disciplinado, Responsável, Pragmático, Estável, Seguro, Visionário
Elemento: Terra (Racional)
Continuando ...
[Diana (POV)]
O motorista deu uma olhada pra trás e Ariano olhou pra mim, com cara de bravo.
Ariano – Dalto, preste atenção na direção! Não tem nada aqui pra você ...
Dalto – Desculpa, patrão!
Minha mão ainda estava dentro da sua braguilha e eu o punhetava de leve, falando baixinho em seu ouvido:
Diana - Eu quero esse cacete só pra mim ... – e, após mais carícias, completei ... – Eu quero você só para mim.
Ariano – Diana, Diana, eu vou te foder tanto, que você vai me pedir arrego.
Diana – Feche os olhos, que eu vou fazer um negócio.
Ele não queria fechar, mas eu disse que só faria, se ele fechasse os olhos. Olhei pra ver onde estávamos e eu vi que já estávamos quase chegando no meu apartamento. Continuei punhetando aquele cacete que já estava bem duro e eu mais uma vez, pedi para que ele fechasse os olhos e dessa vez ele fechou.
Fui descendo a minha cabeça na direção daquele tronco de árvore e parei, bem próximo à cabeça daquela pica. Soprei levemente e depois respirei, mais perto ainda, mas não o chupei.
Subi minha cabeça novamente e perguntei se ele queria um boquete. Ele disse que sim e sua pica parecia ter vontade própria, dando pequenos solavancos na minha mão. Eu desci a cabeça novamente e repeti o que eu tinha feito, só que, dessa vez, senti sua mão na minha cabeça, forçando um contato da minha boca em sua pica, mas eu desviava o trajeto, deixando-o com mais vontade.
Ariano – Diana, isso é muita sacanagem ... – Reclamou Ariano, quase choramingando, que nem uma criança.
Diana – Levantei a cabeça e vi que estava chegando ao meu prédio.
Falei para ele, que a brincadeira ficaria pra depois e ele quase teve um treco, mas expliquei que havíamos chegado e ele ainda tentou forçar minha cabeça pra baixo, mas não teve sucesso.
Diana – Já volto, Ariano.
Fui rapidamente até o apartamento e, enquanto isso, mandei uma mensagem pros meus filhos, dizendo que precisaria viajar por mais dois dias e que, na volta, eu teria uma grande novidade pra eles e que eles iriam gostar.
Rapidamente fiz uma bolsa com três mudas de roupa e alguns biquínis. Peguei também algumas das novas lingeries da Victoria’s Secret e voltei pro carro de Ariano.
Quando eu estava quase chegando no carro, recebi uma notificação de mensagem da Martina. Ela me perguntou se eu estava querendo começar a Terceira Guerra Mundial e mandou um emoji gargalhando. Minha resposta foi no mesmo sentido. Disse para ela que eu tinha que aproveitar, e eu que era “o brinquedo novo”. Quando entrei no carro, percebi que Ariano não estava bem, mas procurava disfarçar.
Diana – Algum problema? – Perguntei, realmente interessada na resposta.
Ariano – De forma alguma. Eu estava vendo um Airbnb pra nós dois em Cabo Frio.
Diana – Conseguiu?
Ariano – A essa altura do campeonato, você já deveria saber que eu sempre consigo tudo o que eu quero.
Me sentei ao seu lado e ele já partiu pra cima de mim, me agarrando e beijando, pedindo pra eu continuar de onde eu havia parado, mas eu disse que tinha esfriado um pouco e que poderíamos continuar lá em Cabo Frio.
Passamos, rapidamente, no hotel em que ele tinha se hospedado, onde um segurança já estava na calçada, segurando uma pequena mala de mão. Provavelmente roupas do Ariano. Ele nem saiu do carro e a mala foi colocada no bagageiro.
Ariano – Você está querendo jogar comigo, Diana?
Diana – Não gosto de joguinhos.
Ariano – Ok. Então, vamos falar de negócios. Por quê você saiu da empresa, Diana? Não entendi essa decisão que você tomou?
Diana – É simples! Depois do que a Tati fez, eu não conseguiria trabalhar no mesmo local com ela e ficar ouvindo fofocas da minha vida pessoal com o meu chefe. Eu teria que demitir todos, ainda mais com essa história de que eu só ganhei o cargo de CEO, porque dei o meu cu pra você, sendo que eu ainda não fiz nada ...
Ariano – Mas isso acontece em todas as empresas. Sempre tem fofoca, e é um disse me diss ...
Diana – … E pra finalizar... – Disse interrompendo-o... – Estou iniciando uma nova etapa da minha vida e talvez seja o momento de ter a minha própria empresa.
Ariano – Ousado! Essa ousadia não é muito própria do seu signo.
Diana – Pode até ser, mas graças ao Pecado Mortal, acho que tenho um bom dinheiro pra começar uma pequena empresa de propaganda.
Ariano – Se você quiser, eu posso te ajudar. – Falou Ariano, todo solícito.
Diana – Prefiro caminhar com meus próprios pés, mas sei que se em algum momento eu precisar de alguma orientação ou dica, você vai me ajudar.
Ele confirmou o que eu disse e fomos conversando sobre as minhas idéias. Ele foi falando o que acreditava, e o que daria certo, me incentivando a fazer.
Eu disse que seria concorrente da empresa dele, mas ele respondeu que se houvesse um grande volume de trabalho, iria me indicar para novos clientes.
Mal sabia ele, que a minha intenção era arrastar alguns dos meus clientes antigos e deixar a Tati comendo poeira, mas só o tempo iria dizer se eu conseguiria fazer isso.
Durante duas horas fomos falando sobre o meu futuro empresarial, até que chegamos em Cabo Frio, numa casa de Airbnb que Ariano tinha alugado. Era uma casa grande e nos fundos, havia uma outra casa menor, onde eu deduzi que o segurança ficaria.
Eu estava arrumando as minhas coisas num armário e só então me dei conta de que o Ariano estava guardando seus pertences pessoais no mesmo quarto.
Era a primeira vez que eu iria dormir com outro homem no mesmo quarto, numa mesma cama, depois do Adolfo. Era um pouco esquisito e comecei a ficar angustiada.
Ariano me observava atento e acho que percebeu algo diferente em mim e me perguntou se estava tudo bem.
Diana – Nada não ...
Ariano – Se você quiser, eu posso ficar num outro quarto.
Diana – É que eu acho que vai ser um pouco estranho acordar ao seu lado.
Ariano – E quem disse que a gente vai dormir?
Ele sorriu pra mim e já veio me beijando em seguida. Falei pra ele que ainda não era hora, pois eu não estava pronta.
Novamente, ele não aceitou muito bem a minha resposta e repetiu que detestava joguinhos, mas eu não falei nada.
Ariano – Achei que você quisesse ...
Diana – Mas eu quero, só que antes eu tenho que me preparar. Vai dar uma volta, providencie alguma coisa pra gente comer e depois volte para o quarto.
Ariano – O que você está aprontando? – Perguntou Ariano, curioso como uma criança, querendo saber qual presente vai ganhar.
Diana – Nada demais. Vai logo ...
Assim que ele saiu, peguei uma lingerie preta da Victoria’s Secret que era toda de renda. Essa ele não tinha visto ainda e tinha cinta liga. Coloquei uma meia calça preta e, pra completar, um plug anal com uma pedrinha roxa.
Fiquei deitada na cama, esperando por ele, e meia hora depois, quando ele retornou e abriu, a porta do quarto, vendo como eu estava vestida... seus olhos brilharam e ele já foi tirando a roupa, jogando-a pelo chão.
Ariano – Você é muito linda, Diana! Você nem imagina o quanto esperei por esse momento.
Quando ele subiu na cama, já estava completamente nu e eu pude observar aquele homem musculoso, com a pica já semidura e ficando maior a cada momento.
Ariano tinha a rola bem grande e grossa, mas não tanto como a Olga. Definitivamente era um pouquinho maior que o Adolfo, e de grossura semelhante, mas uma das coisas que causava impacto, era que a cabeça da pica era grande. Parecia inchada, como se tivesse levado um soco.
Certamente eu iria sofrer um pouco na hora que aquilo entrasse em mim, porém era o que eu mais precisava naquele momento, pois, sem ela, não iria acontecer o que eu havia planejado para aquela viajem.
Ariano beijou a minha boca com volúpia e já foi logo chupando o meu pescoço.
Diana – Você vai me deixar marcada.
Ariano – Adoro deixar marcas nas minhas esposas e namoradas.
Diana – Mas eu não sou esposa e nem namorada. – Respondi a ele, toda dengosa.
Ariano – Ainda ...
E nesses cinco segundos de conversa, ele já foi tirando o meu sutiã e chupando os meus seios, dando leves mordidas nos meus mamilos, enquanto suas mãos alisavam todo o meu corpo. Parecia que ele tinha quatro ou cinco mãos, pois eu sentia que todo o meu corpo era tocado por ele.
Depois de mamar os meus peitos, ele foi em direção à minha virilha e eu já imaginava o que viria a seguir, mas ele acabou passando direto e chegou às minhas coxas, começando a desnudar as minhas pernas, removendo uma das meias-calças e depois removendo a outra.
Ele as removia lentamente e cada partezinha da minha perna que se revelava, ganhava um beijo e assim foi até chegar aos meus pés, quando ele retirou completamente todo o tecido das meias.
Meus pés foram massageados e beijados e eu nunca tinha recebido esse tipo de carinho e a cada beijo dado, eu ficava mais molhada. Novas mordidas foram dadas e chupões também.
Cada pedacinho do meu corpo era beijado e tratado de uma forma que eu nunca havia experimentado antes. Foram muitos beijos, mordidas e chupões, até que ele subiu novamente para beijar-me a boca e enquanto nos beijávamos, ele segurou as minhas mãos para cima e as prendeu com a meia-calça.
Eu estava imobilizada e seminua, usando somente uma calcinha e um plug anal, que ele ainda não tinha visto. Novamente ele sugou os meus seios, que estavam com os mamilos duros, assim como a pica dele, que se esfregava por todo o meu corpo. Enfim, suas mãos chegaram na minha calcinha e, sem nenhum aviso prévio, simplesmente puxou e a arrebentou com as mãos, jogando-a para fora da cama.
Eu, que já estava molhada, com esse susto, praticamente gozei, dando um gemido mais alto, provocando um sorriso malicioso nele, que caiu de boca na minha buceta, chupando vorazmente, como se fosse a fruta mais rara e deliciosa que existe. Entretanto, o mais interessante foi a sua fisionomia quanto reparou o plug no meu cuzinho. A cara de satisfação dele foi inesquecível.
Ariano sabia usar a língua muito bem e era inevitável não fazer comparações. Adolfo também era bom nesse quesito, mas Ariano era melhor, principalmente porque era a primeira vez dele e Adolfo teve anos de prática pra se tornar um especialista na minha buceta.
Ele parecia que já me conhecia e sabia do que eu gostava, chupando toda a extensão da minha buceta, que tinha lábios bem grandes. Meu clitóris era um pouquinho avantajado e me causava alguns problemas quando eu usava trajes de banho, mas na hora do sexo, aumentava e muito o meu prazer, fazendo com que meus orgasmos fossem intensos.
De repente Ariano deu uma parada e ficou olhando pra minha buceta. Eu sentia um pouco de constrangimento pela minha anatomia e fiquei preocupada.
Diana – O que foi, Adolfo? ... – Só depois de falar que eu percebi a mancada.
Ariano – Nada ... Estou só admirando a oitava maravilha do mundo. Estou gravando na minha mente cada curvinha, cada dobrinha, as cores, o cheiro. Quero sonhar com a sua buceta, depois de te foder todinha.
Fiquei arrepiada com o que ele disse e novamente ele começou a me chupar, dessa vez, enfiando um dedo em mim e depois outro.
Diana – Ai, Ariano ... Seus dedos são grossos. Está gostoso ...
Ariano – Me chama de “amor”!
Diana – O que?
Ariano – Me chama de “amor”, porque eu também te chamarei de “amor”. Eu tenho muitas esposas e na hora do sexo, já aconteceu de trocar os nomes e não foi legal. Ficou um clima pesado, então na hora do sexo, todas me chamam de “amor”, assim como eu. Entendeu, amor?
Diana – Entendi, kkkk. Continua a me chupar, amor! Estava tão bom ... Por que parou?
Ele continuou a me chupar, mas em seguida subiu para os meus seios, enquanto seus dedos penetravam fundo a minha buceta.
Ariano – Eu vou fazer você gozar, meu amor! Provavelmente aquele incompetente do seu ex, nunca fez o que eu vou fazer agora, que é massagear o seu ponto “G”, que é beeeeem... a-qui ...
Diana – Aâaaàaahhhhh, caralho! Aaaah, Ariano, meu amor, meu Deus ... Não pare! Não pare!
Eu estava de olhos fechados e senti seus lábios nos meus. Nossas línguas dançando, enquanto o meu ponto “G” era explorado. Eu até tentei segurar, mais gozei de forma desesperada, porque minha vontade era de gemer e gritar muito, por sentir algo totalmente novo, mas os lábios dele na minha boca me impediam de fazer isso.
Eu fiquei mole na cama, após esse orgasmo intenso, mas Ariano mal tinha começado, pois ele voltou a me chupar lá embaixo, bebendo todo o gozo que saía de mim.
Ele dizia que o meu sabor era gostoso e queria mais. Dessa vez, ele concentrou sua boca no meu grelinho, que não tinha nada de “inho” e ficou sugando, causando arrepios na minha nuca. Seus dedos voltaram a explorar a minha buceta, mas dessa vez de forma curta.
Parecia que eu estava enfiando um de meus vibradores, devido à grossura dos dedos dele, que começaram a fazer um vai e vem cadenciado, enquanto sua boca sugava meu grelo.
Era demais pra mim, pois eu já estava sentindo uma coisa estranha nas minhas pernas. Elas formigavam e tremiam ... Eu tinha acabado de gozar, mas outro gozo estava a caminho e eu não conseguia controlar o meu corpo.
Diana – Porraaaaaa! Estou gozando de novo ... O que você está fazendo comigo?
Ele nem se deu ao trabalho de me responder, mas deu uma leve mordida no meu grelo, fazendo com que eu me contorcesse na cama.
Diana – Ariano, o que é isso? Estou gozando seguidas vezes ... O que é isso?
Ariano – Amor! Me chame de amor!
Ele então me explicou rapidamente, que tinha liberado através de uma rápida massagem, alguns pontos de pressão, ligados ao meu chakra, liberando uma energia sexual que estava latente e aprisionada.
Diana – Meu Deus! Eu nunca senti tanto prazer assim na minha vida! Eu nem sabia que poderia sentir isso dessa forma.
Ariano – Agora é a sua vez, meu amor! Você começou um negócio no carro e agora eu quero que você termine.
Apesar de já ter gozado umas quatro vezes, eu queria acabar com ele e provar pra Flávia que eu era capaz de dar uma surra de buceta nele. Ele ficou de pé em cima da cama e disse pra eu ficar de joelhos aos seus pés. Achei aquilo esquisito, do jeito que ele falou, mas obedeci.
Sua pica estava dura, muito dura e eu logo me lembrei daquilo que eu ouvi em Manhattan. Será que ele deu uma injeção no próprio pau? Deve doer muito.
Ele segurou-me pelos cabelos e eu comecei a chupá-lo, de início bem devagar, pois estava tentando administrar aquela tora. Só a cabeça ocupava uma parte considerável da minha boca e não seria fácil colocar muita coisa pra dentro, mas aos poucos eu fui abocanhando cada vez mais.
Ariano – Sua boca é quente, meu amor! Você sabe chupar que nem uma puta de beira de estrada. Adorei isso.
Foi um elogio estranho, se é que foi elogio, mas aquilo despertou algo em mim e eu tentei engolir mais um pouco, mas a cabeça já estava na minha garganta e eu me engasguei.
Ariano – Você está bem, meu amor? – Perguntou Ariano, com um semblante preocupado.
Diana – Estou sim, amor! Eu queria colocar mais fundo na minha boca, mas acho que cheguei no meu limite.
Ariano – Vou te ensinar uma coisa. Se deite na cama e fique com a cabeça pra fora.
Me posicionei deixando a minha cabeça suspensa, segura apenas pelas mãos dele.
Ariano – Relaxe e não se preocupe. Não tenha medo, porque eu estou aqui contigo.
Por que ele estava falando comigo, daquela forma? O que será que ele iria fazer?
Ele me pediu pra abrir a boca ao máximo e ele foi enfiando aquele cacete em mim. Era um pouco desconfortável e comecei a sentir que estava forçando a minha garganta.
Olhei pra ele assustada, mas ele ficou sussurrando, dizendo que estava tudo bem. Pra eu relaxar e ter calma, mas eu estava com medo de sufocar, enquanto ele falava pra eu respirar pelo nariz e não mexer a minha cabeça.
Ariano – Eu vou enfiar só mais um pouco, meu amor. Você vai sentir vontade de vomitar, mas está tudo bem. Isso é só uma proteção que o seu organismo faz, quando algo muito grande está passando pela garganta.
Ele enfiou um pouco mais e veio a ânsia, mas eu me lembrei das palavras dele e tentei relaxar. Era uma sensação esquisita ... Não parecia correto aquilo e foi quando ele enfiou mais um pouco e eu senti a cabeça da pica tocar no fundo da garganta. Comecei a chorar e me desesperar.
Ariano – Está tudo bem, Diana! Se você visse o que eu estou vendo ... Meu pau está no seu pescoço. Da pra ver o formato através da pele esticada.
Ele comentou que aquele era o meu limite e que eu tinha conseguido fazer uma garganta profunda. Eu nem acreditei e ele disse que iria filmar pra eu ver. Fizemos todo o processo novamente, mas dessa vez, ele ficou fodendo a minha boca e falou que iria colocar novamente até onde eu tinha conseguido da primeira vez.
Da segunda vez foi mais fácil, mas ele continuou se movimentando lentamente até que sem me avisar, gozou em mim. Foram muitos jatos de porra, que foram direto pro meu estômago, de um jeito que eu nunca experimentei antes. Eu achei que fosse me engasgar e morrer, mas no final deu tudo certo.
Ariano – Você está de parabéns, meu amor! De todas, você foi a única que conseguiu fazer “de primeira” e confiou inteiramente em mim.
Diana – Foi muito estranho! Não sei se quero fazer isso, de novo, tão cedo.
Ariano – De acordo, meu amor! Agora chupa o meu cacete e deixa ele bem limpinho.
Eu ia começar, mas ele havia se sentado na cama, e disse pra eu ficar de joelhos no chão. Entendi que para ele, isso era um jogo de dominação e, por enquanto, decidi jogar o jogo.
Ariano – Você vai chupar e olhar pro celular, pra ver a sua performance.
Fiquei pagando um boquete pra ele e vendo o anterior, me assustei quando vi até onde aquele cacete entrou na minha boca. Ariano já estava duro de novo e eu tive certeza de que isso não era normal. Com certeza ele estava usando alguma coisa pra ficar duro assim.
Eu que estava de joelhos, fui levantada do chão como se não pesasse nada e fui jogada na cama, sendo agarrada por ele, que rapidamente enfiou, em mim, aquele cacete. Mesmo estando molhada, para aquela cabeça passar foi um pouco sofrido, mas assim que ela passou, foi deslizando pra dentro, de forma bem apertada e só com esse atrito, fiquei extasiada e quase gozei. Aquele negócio que ele liberou em mim, mudou toda a forma que eu sentia prazer.
Ariano – Eu nunca uso preservativo, Diana. Eu estou limpo e sempre fazendo exames, sou vasectomizado, por isso não precisa se preocupar com gravidez indesejada, mas se algum dia você quiser um filho meu, podemos analisar a questão. Tenho sêmen congelado em alguns bancos de esperma.
Diana – Bom saber disso, mas no momento não quero mais filhos.
Ariano – Ótimo!
Aquele homem em cima de mim, me penetrava ferozmente, afundando-me na cama. Ele me cobria por inteiro, mesmo eu sendo alta. Eu gemia de prazer e onde a minha mão tocava eu sentia uma massa de músculo. Seu corpo era macio e duro ao mesmo tempo.
A cama parecia que ia quebrar ... Sua barba roçando no meu rosto ... Sua boca falando sacanagem no meu ouvido ... O resultado foi mais um gozo avassalador.
Eu estava mole, e Ariano me pegou como se eu fosse uma boneca de pano, colocando-me de ladinho, pra mais uma vez sentir o seu cacete entrando em minha buceta, mas dessa vez seus dedos estimulavam o meu grelo.
Foram mais alguns minutos nessa posição e eu tive mais um orgasmo, mas dessa vez não tão avassalador.
Ariano não se cansava nunca. Ele queria me impressionar e estava conseguindo. A próxima posição foi de quatro e ele me pediu pra empinar bem a bunda. Achei que ele fosse me comer naquela posição, mas o que ele fez me pegou desprevenida. Ele retirou o plug anal e começou a lamber e chupar o meu cuzinho, enquanto enfiava dois dedos na minha buceta, buscando, novamente, o ponto “G”.
Dessa vez não foram só gemidos que saíram da minha boca, mas sim, gritos e urros de uma verdadeira leoa, que após alguns minutos atingia um orgasmo intenso, mas tão intenso, que tive um squirt.
Fiquei nervosa e encabulada, pois no início, eu achei que era urina, mas eu vi que não tinha cor e o cheiro era diferente, mas, mesmo assim, fiquei encabulada.
Ariano se divertia, judiando de mim e ainda não havia acabado. Ele se ajoelhou atrás de mim e me preparou para o sexo anal.
Sentir aquela cabeçorra forçando as minhas preguinhas foi um martírio, que só acabou, quando a cabeça passou. Eu sabia que aguentava ele todo em mim, pois eu aguentava o Adolfo e, na grossura, eles eram quase iguais. Eu disse “quase”, porque a pegada do Ariano era totalmente diferente. Ele era mais enérgico e até mais bruto, algumas vezes, dando tapas na minha bunda, fortes, mas que não doíam tanto.
Aos poucos ele foi avançando e conquistando o meu cuzinho, que estava adorando aquele invasor robusto, cheio de veias. O odor do quarto era puro sexo e aquilo me deixava doida. O ar-condicionado estava em 18, mas nossos corpos não paravam de suar.
Ariano dizia que eu iria ficar sem poder me sentar no dia seguinte, pois o meu cuzinho seria arregaçado. Ele não se cansava! Seu preparo físico era de um maratonista.
Nós já estávamos ali há bastante tempo, sem grandes pausas e ele não se cansava, até que finalmente eu senti jatos quentes dentro do meu cuzinho, mas ele não parou e continuou a meter em mim e, aos poucos, foi desacelerando, até parar.
Continuamos engatados um no outro e ele não saía de dentro de mim. Eu não o sentia mais duro dentro de mim, mas sentia que ainda estava semirrígido.
Ele ficava fazendo movimentos, como se estivesse latejando e eu sentia o seu pau inflar dentro de mim. Era como se aquela pica tivesse vida própria e eu pedi pra parar um pouco.
Ele disse que ainda nem tinha começado. Olhei pra cara dele e ri da piada, mas eu logo iria descobrir que não era brincadeira.
Ariano – Vou preparar algo pra gente comer. O que você gostaria? Eu trouxe pizza.
Diana – Pizza! Uma pizza de pepperoni com catupiry, por favor ...
Ariano – Ótima escolha! A sua sorte é que eu te conheço ...
Diana – Ariano, você não se cansa? – Perguntei a ele, abismada pelo que estava acontecendo.
Ariano – Às vezes, mas demora um pouco. Tudo bem, contigo?
Diana – Eu estou acabada. Preciso de um banho. – Respondi a ele com um leve sorriso.
Ariano – E eu preciso de você. – Retrucou Ariano, vindo pra cima de mim novamente, segurando aquele pau duro.
Diana – Sossega homem! Sossega esse piru!
Ariano – Hahahahahaha. – Gargalhou Ariano, dando em seguida, um beijo perfeito em mim, com muita paixão e sofreguidão.
Diana – Você é doido!
Ariano – E hoje eu vou te deixar doida por mim.
Diana – Eu estava precisando disso, sabia? Aqueles dois traíras me tiraram do sério e eu estava tão tensa, mas agora estou relaxada.
Ariano – Tive uma ideia, meu amor! Que tal se a gente brincar de ator e atriz pornô? A gente faz um vídeo, bem pornozão mesmo, e você desabafa e fala tudo pro seu ex-marido e para a sua ex amiga. Fala tudo o que eles merecem ouvir. Garanto que isso vai te fazer bem.
Diana – Não sei ... Acho que seria muito pesado isso ...
Ariano – Você não me entendeu. A gente grava, ou finge que grava. Vai ser tipo uma fantasia, entendeu? Como se fosse um teatro. Você fala tudo que quer falar e bota toda essa mágoa pra fora. Eles nunca vão saber dessa nossa brincadeira, a não ser que você queira enviar pra eles.
Diana – Eles bem que merecem! Aquele safado, cafajeste! Comeu a minha melhor amiga e aquela lá também é outra safada. Que ódio deles!
Ariano – Eu vou preparar a pizza e enquanto isso, você pensa se quer fazer.
Ele saiu do quarto, peladão, com a pica ereta e apontando pra cima, e eu fui tomar um banho, pra pensar sobre o que fazer com a proposta do vídeo.
[ADOLFO (POV)]
Recebi uma mensagem da Tati, dizendo que eu deveria ir com urgência até a casa dela. Eu fiquei preocupado e fui pra lá, mais uma vez. Nós estávamos nos encontrando quase todos os dias, para conversar sobre nossas vidas e sobre a Diana. Ela sentia falta da melhor amiga e eu ainda sentia falta da minha esposa.
Quando cheguei lá, ela estava chorando e tomando uma taça de vinho. Perguntei a ela o que havia acontecido e ela me abraçou, chorando ainda mais.
Tati – Foi horrível, Adolfo! Eu nunca vi a Diana daquele jeito! – Disse Tati, tentando enxugar as lágrimas, que vertiam sem parar.
Adolfo – O que aconteceu, Tati?
Tati – Ela pediu demissão do cargo de CEO e eu agora sou oficialmente a nova CEO da empresa.
Adolfo – Como assim? Ela estava empolgadíssima com isso ...
Tati – Acontece que ela descobriu que nós estamos nos encontrando quase todos os dias e achou que estávamos namorando ou tendo um caso. Foi isso o que aconteceu!
Adolfo – Eu não sabia que ainda estava sendo espionado. Achei que isso tinha acabado.
Tati – Você estava sendo espionado? Só agora me avisa isso? – Perguntou-me perplexa, e visivelmente chateada.
Adolfo – A Diana não te falou isso?
Tati – Não! – Falou Tati surpresa, com mais essa informação.
Adolfo – Ela deve ter achado que era maluquice minha ... Por isso não te contou.
Tati – Adolfo, eu não sei o que fazer ... Não consegui conversar com ela direito e ela não quis ouvir explicações, preferindo evitar um confronto. Eu conheço a minha amiga e a atitude que ela teve foi muito estranha.
Adolfo – A gente não sabe o que ela está pensando, mas provavelmente, ela deve achar que estamos namorando.
Tati – Adolfo, a gente se conhece há muitos anos e eu adoro você. Essa última semana foi muito boa... Nós conversamos muito, desabafamos sobre muitas coisas e eu adorei, mas entre ter a sua amizade ou ter a amizade da Diana, eu fico com a Diana.
Adolfo – Pera aí, Tati! O que você quer dizer com isso? – Perguntei curioso, sem entender qual o objetivo dela com aquela afirmação.
Tati – Que é melhor a gente não se ver mais e nem se falar. Eu vou te bloquear no whatsapp e espero que você não entre em contato comigo.
Adolfo – Que loucura, Tati!!! – Respondi indignado, quase aumentando o tom da minha voz.
Tati – Sinto muito ...
Adolfo – Sério isso? ... Deixa pra lá ... É que a gente se dá tão bem.
Tati – Não, Adolfo! Você é um cara legal, mas relacionamento contigo está fora de questão. Vai todo mundo achar que a gente tinha um caso antigo, ainda mais com seu histórico de traição. Tô fora! Você é um cara incrível, mas eu tenho que recuperar a amizade da minha amiga.
Fui me despedir dela e ainda rolou um beijinho, mas eu fui embora. Foi foda, pois eu estava começando a gostar da Tati, afinal eu já gostava dela como amiga e como parceira sexual, seria fantástico, baseado naquela noite que tivemos. É uma pena, mas ela tinha completa razão. Todos os nossos amigos e familiares iriam achar que tínhamos um caso de longa data.
Fui para casa e quando cheguei, meus filhos disseram que Diana havia mandado uma mensagem a eles, dizendo que iria fazer uma viagem curta de um dia ou dois, e que depois iria ter novidades pra contar a eles. Achei tudo muito esquisito e fui pro meu quarto.
Coloquei na Netflix pra assistir uma série, mas não estava conseguindo prestar atenção. Acabei dormindo e acordei num susto, quando meu celular começou a apitar com notificação. O dia ainda estava amanhecendo e eu fiquei preocupado. Era difícil eu receber mensagens naquele horário e, logo pensei nos meus pais. Peguei o celular e quando vi, tinha notificações da Diana.
Será que aconteceu algum acidente na viagem? Abri logo pra ver se estava tudo bem com ela, mas não eram só mensagens. Também tinha um vídeo, com visualização única.
Diana – Adolfo, eu não sei o que está acontecendo com você, da mesma forma que eu tenho certeza de que você não sabe o que está acontecendo comigo, mas, a verdade, é que eu sinto que a gente tenha que virar a página. Eu, pelo menos, preciso fazer isto. Eu, nunca na minha vida iria imaginar uma vida sem você, mas agora eu tenho que, não só imaginar, como construir uma nova vida. Eu não desejo o seu mal, mas eu tenho e preciso viver de uma forma que eu me sinta segura. A partir de hoje, eu serei uma nova Diana, mas antes eu tenho que encerrar a minha história contigo de uma vez por todas.
Comecei a carregar o vídeo e já tomei um susto. Ela estava de quatro e Ariano atrás dela, fodendo-a numa velocidade impressionante e com uma força que a jogava pra frente. Aquele barulho de foda, proveniente da batida da virilha dele na bunda da Diana, só ficava mais baixo, quando os gemidos dela eram mais altos que aqueles sons.
Eu nunca, na minha vida poderia imaginar que eu veria essa cena. Foi revoltante e angustiante. Eu deveria ter encerrado o vídeo, pois eu não estava preparado pra ver aquilo, mas eu achei que seria uma forma de pagar a minha dívida com ela.
Passar todo o sofrimento que ela passou, assistindo aquele vídeo de traição e, definitivamente, seguir em frente com a minha vida, com a consciência mais leve.
A foda deles era digna de filme pornô e eu nunca vi Diana agir daquele jeito. Nem em todos os anos de casados, fizemos sexo daquele jeito. Foram várias posições diferentes e quando achei que estava acabando, ela olhou pra câmera e começou a falar comigo.
Diana – Adolfo, essa é a minha despedida. São poucos minutos de video, mas saiba que já estamos fodendo há mais de 4 horas, praticamente sem parar. E, nessas horas, eu já gozei tanto, que eu me arrisco a dizer que gozei mais do que no nosso último ano de casado. Ariano é um Deus do Sexo e eu estou tendo a melhor foda da minha vida! Simplesmente não tem como comparar, você com ele. Não estou dizendo que você é ruim de cama, pelo contrário... Você é bom, mas ele... Aaaaaaiii, Ariano ... Você está arregaçando o meu cu ... Caralho, eu não estou aguentando mais ... Goza logo, meu amor!
Meu amor? Não pode ser ... Quem ela pensa que é, chamando esse filho da puta de “amor”?
E ela continuava a gemer e falar um monte de coisas, sobre como ele era maravilhoso, entre outras coisas. Falava que precisava de um descanso, mas ele dizia que ainda não estava satisfeito.
Diana – Aiii, Arianooooo, estou gozando de novoooo ... Eu não vou conseguir me sentar por uma semana ... Goza logo! Eu não estou aguentando mais.
Ariano – Tem que aguentar, minha princesa! Nós vamos foder até o dia raiar, comer e continuar assim o dia inteiro. Você nunca mais vai esquecer de mim, e aquele “bebum” frouxo do seu ex, vai pagar pelo sofrimento que te fez passar. Olha pra ele e diz novamente, que eu sou melhor do que ele.
Diana – Aiiiii, Arianooooo ...
O vídeo tem um pequeno corte e agora a cena é o pau de Ariano entrando e saindo do cu da minha ex. Ela não parava de gemer e Ariano continuava incitando-a a falar coisas sobre mim, para me diminuir como homem.
Numa dessas vezes, ele tirou o pau e mostrou o estado em que estava o cu de Diana. Estava enorme e eu nunca tinha visto o cu dela tão dilatado, tanto que ele posicionou o pau novamente pra enfiar e entrou completamente, sem nenhum esforço.
Diana tinha a pele clara e sua bunda era branquinha, mas agora estava mais avermelhada, principalmente na área do cuzinho, e que agora era um cuzão.
Ariano – Olha pra mim, meu amor ... Olha pro teu homem!
Diana virou pra trás e, em seguida, olhando pra câmera, continuou a falar:
Diana – Eu nunca senti isso na minha vida ... O que você está fazendo comigo? Está tão fundo em mim ... Tá doendo muito, mas está tão gostoso.
Ariano – Eu sabia que você era uma mulher fogosa, Diana. Eu sabia, só não imaginava que era tanto assim. Eu quero gozar na sua boca e mostrar pra ele, como se deve tratar uma mulher maravilhosa como você. Eu já gozei no seu cu, meu amor ... Agora quero gozar na sua boca, de novo.
Diana – Me dá essa porra quente, safado! Já gozou na minha buceta, no meu cu ... Goza de novo na minha boquinha. Vem, que eu não estou aguentando mais essa surra de pica no meu cu.
Ariano se deita na cama e Diana começa a chupar aquela pica, como se a vida dela dependesse daquilo, até que ele goza em sua boca, mas ela tira um pouco pra fora da boca e faz questão de receber um pouco no rosto e com a cara lambuzada, ela manda um beijo pra câmera.
Eu ainda pude escutar o riso de Ariano e em seguida o vídeo acabou.
Aquilo foi desumano e eu estava atônito, sem saber o que fazer. As imagens não saíam da minha cabeça e a única coisa que poderia me fazer esquecer aquilo tudo, eu não tinha em casa.
Eu soquei a parede com raiva e quase gritei, mas fiquei preocupado de acordar meus filhos, e acabei me controlando.
Fiquei mais um tempo, não sei precisar quanto, no quarto. Depois me vesti. Uma roupa simples, calça jeans, camisa polo e sapatenis, e fui pra sala. Fiquei sentado, olhando pra TV, que estava desligada, mas estranhamente eu via na tela as imagens de Ariano comendo a Diana. Os dois riam e debochavam de mim.
O tempo foi passando e eu estava tão envolto nos pensamentos, que nem senti minha filha se aproximando, nem quando ela chamou o meu nome. Só quando ela tocou o meu ombro, que eu a vi, sentando-se no sofá ao meu lado.
Suzy – Tudo bem, papai?
Adolfo – Eu estou sim. – Respondi, sem olhar pra ela, pois se eu o fizesse, as lágrimas começariam a descer.
Suzy – O Senhor chegou agora?
Adolfo – O que?
Suzy – Perguntei se o Senhor chegou agora, porque está todo vestido e bonitão.
Adolfo – Você me acha bonitão, filha? – Perguntei meio acanhado, quase mostrando que eu não estava nada bem.
Suzy – Claro, pai! O senhor é um gato!
Adolfo – Você diz isso só porque é minha filha.
Suzy – Pai, é verdade! Eu nem deveria falar isso, mas tem uma meia dúzia de mães de amigas minhas que também acham você um gato.
Adolfo – Suzy... eu vou dar uma saída. – Falei, evitando encarar os olhos da minha filha.
Suzy – Essa hora? Para onde o Senhor vai? Aconteceu alguma coisa?
Adolfo – Eu vou andar um pouco, espairecer ... Aqui tá muito sufocante.
Suzy – Não, Senhor! Ainda é cedo, mas eu acho que você vai sair para beber ... Você sabe que não pode ...
Suzy me surpreendeu, mostrando que consegue enxergar através de mim, com muita facilidade, porém eu tinha que enrolar a minha filha.
Adolfo – Eu só vou sair um pouco e já volto!
Suzy – Então me espera, que eu vou me arrumar e sair contigo.
Adolfo – Tudo bem! Bota uma roupa bem bonita, que eu te espero.
Suzy me deu um beijo no rosto e foi pro quarto se arrumar, mas assim que ela fechou a porta do quarto, eu saí de casa.
Eu não queria ser encontrado, então peguei um Uber e fui pra uma cidade chamada Queimados, pois eu queria conhecer a tão famosa Feira de Queimados.
Pode até ser que, no tempo do meu avô, a feira fosse boa, mas não vi nada que me empolgasse. Nada além de alguns bares tocando forró no entorno da feira, que acabou cedo, por volta das 14hs. Eu bebi algumas cervejas, pois o calor estava infernal, mas eu precisava de alguma coisa mais forte e acabei pedindo uma caipirinha. Depois outra, e, depois outra.
Na hora de ir embora, eu já estava bêbado. Minha intenção era voltar para casa, mas ao digitar o nome da rua, não reparei que havia uma outra, com o mesmo nome, na cidade de Seropédica, e por engano, e já afetado pelo alcool, fui parar em Seropédica, cidade que fica na divisa do estado do RJ. Óbvio, que nem me dei conta do engano e só achei que o motorista do Uber tinha me sacaneado, pois não reconheci onde eu me encontrava.
Eu estava morrendo de fome e decidi comer alguma coisa, pois já tinha passado, e muito, da hora do almoço, era começo da tarde, e eu precisava me alimentar para tentar melhorar do porre, antes de voltar para casa. Acabei parando no primeiro bar que eu vi.
O lugar era tão mequetrefe, que não tinha muitas opções de bebidas, mas havia uma lá que iria me servir. Eu nunca havia experimentado e hoje parecia ser um belo dia pra provar.
Pedi ao dono do bar uma garrafa de Velho Barreiro e comecei a beber. Desceu queimando a garganta e o gosto era horrível. Era como se eu estivesse bebendo álcool puro, mas a partir do quarto copo, eu já não sentia mais nada.
As pessoas me olhavam de forma estranha, pois nunca haviam me visto por ali. Algumas pessoas tentaram puxar assunto, mas eu não respondi.
Duas mulheres se aproximaram e me pediram pra pagar uma cerveja e eu paguei. Sem querer fazer julgamentos, mas pelo tipo de roupa que usavam eram prostitutas de rua.
Eram desprovidas de beleza e tinham corpos bem avantajados. Não sei se eu já estava bêbado, mas uma delas nem parecia ser mulher. Tentaram me levar pra um programa, mas eu não quis, e então elas me pediram mais uma cerveja e dinheiro pra comer um “churrasquinho de gato”, que tinha do outro lado da rua. Eu dei, pra me livrar delas e voltei a beber.
Meu celular não parava de vibrar e eu chamei o dono do bar. Pedi que ele o guardasse, porque eu queria beber até apagar. Ele disse que era melhor eu ir embora pra casa, porque a área ali era barra pesada. Tava rolando uma disputa da milícia com o tráfico e de vez em quando o bicho pegava.
Adolfo – Eu não tenho medo da morte! Bota mais uma garrafa aqui pra mim e um tira gosto.
Dei meu celular pra ele e nisso as duas mulheres voltaram, dessa vez acompanhadas por um cara alto e musculoso.
Sem pedir permissão, sentaram-se, os três na minha mesa e o cara disse pra mim:
Homem – Fiquei sabendo que tu é um cara legal! Pagou bebida e churrasquinho pras minhas amigas.
Adolfo – Eu não quero confusão! Só quero beber em paz. – Disse ao rapaz, tentando não mostrar que eu já estava bêbado.
Homem – Relaxa, tio! Vou pagar uma pra você. Por minha conta! Zé, me traz dois rabos de galo, pra mim e pro meu amigo. Qual o seu nome?
Adolfo – Pode me chamar de Ariano.
Homem – Prazer, Ariano. Meu nome é Cleberson, mas o pessoal aqui me chama de Negão. Essas aqui são Geni e Jaci.
Adolfo – Beleza, Negão ... Você que é o chefe aqui?
Negão – Tu é bem inteligente! Sacou rapidinho. – Respondeu Negão, dando um tapa no meu ombro.
Adolfo – Eu sou inteligente, bilionário e eu tenho uma pica de 21cm bem grossa ... Sou foda pra caralho!
Negão – Tu é o bichão, então, kkkk. – Gargalhou o rapaz, se divertindo com o que eu disse.
Nisso, o dono do bar bota na minha frente dois copinhos com um líquido meio amarelado e o Negão pega um dos copinhos e toma de uma virada só.
Negão – Sua vez, tio!
Peguei o copinho e bebi. Parecia que eu estava bebendo fogo líquido e vomitei na hora.
Negão – Zé, traz mais um rabo de galo pro meu amigo, que esse não valeu e aproveita pra fechar o bar.
Geni – Acho que o cara vai apagar...
Jaci – Aaah, eu queria fazer uma festinha com ele ... Esse aí tem cara de que nunca deu o cu. Meu pau chega a latejar.
Geni – Credo, tia! Não pode ver um homem branquinho, que você já quer comer o rabo dele.
Negão – Ninguém vai comer ninguém, pelo menos por enquanto ... Quero saber o que esse cara tá fazendo aqui.
Zé – Alivia o cara, Negão! Não tá vendo que isso é cornitude. Quando ele chegou aqui, eu vi logo o chifre na cabeça, kkkk.
Negão – Ele falou alguma coisa?
Zé – Nem precisa, né! Olha pra ele ... Conheço uma dor de corno de longe.
Foi a última coisa que ouvi e quando acordei, já era outro dia e eu estava na rua, em frente ao bar, com uma dor de cabeça infernal e as roupas sujas, provavelmente de mijo e vômito, a julgar pelo cheiro insuportável.
Me levantei, mas não tive forças e caí de cara no chão. A cena devia ser patética, porque eu estava engatinhando até a porta do bar e finalmente quando cheguei, bati na porta fechada, chamando pelo Zé.
Crianças passavam pela rua com os pais e todos me olhando de cara feia. Fiquei sentado, esperando o bar abrir. O sol começando a “maçaricar” minha cabeça e só aumentava a dor que eu sentia e o que eu mais queria era um copo de chope, ou uma dose de whisky.
Por que Diana fez aquilo comigo? Qual a necessidade? Logo as memórias do vídeo foram voltando, me causando mais revolta. Soquei a porta do bar, chamando pelo Zé, e machuquei a minha mão, arrancando um pouco de sangue.
Eu não tinha nada que eu pudesse fazer e só me restou ficar ali sentado na calçada, esperando a porta abrir. Eu já tinha tomado porres assim antes, mas não dessa forma. Dessa vez era uma sensação fria, apesar do calor que castigava a minha cabeça. Eu me sentia dormente e vazio por dentro e agora era pra valer. A vida que eu vivia tinha acabado ... As luzes se apagaram e eu estava na escuridão.
Acho que estou pronto pra sucumbir, pois você não está mais aqui comigo.
Você foi pra um lugar tão distante, que eu acho que não consigo mais te encontrar e essa dor que eu sinto é como se fosse a gravidade, me puxando pra baixo e me impedindo de me levantar.
Estou perdido e a esperança se foi como um pequeno raio de sol, que fica atrás da nuvem, sem forças pra furar os tons acinzentados.
Como eu vou me levantar do chão, quando a razão que eu tenho pra me levantar, está com outro? O que será da minha vida agora? Não tenho mais forças pra seguir ... Decepcionei todos novamente ... O que eu posso fazer?
O futuro é incerto, mas talvez essa seja a resposta. O futuro é incerto, porque o escrevemos, todos os dias. Se eu não olhar muito pra frente, talvez eu consiga lidar com as coisas de um jeito melhor.
Eu vou percorrer esta escuridão, mesmo tropeçando e caindo diversas vezes, mas não posso ficar parado. Tenho que ir em frente, procurando um pequeno raio de luz, pra iluminar a minha vida.
Só tenho a certeza de uma coisa. Minha vida nunca mais será a mesma ...
Continua …