DESEJOS FAMILIARES - PARTE 3
Para resumir como foi o restante da semana após a alucinante noite que eu e Alex tivemos na casa do papai eu posso dizer que foi uma putaria descontrolada e sem fim.
Eu e Alex literalmente esfolamos cada orifício um do outro e esgotamos até a última gota de saliva e porra que nossos corpos conseguiriam produzir.
Nós tínhamos o dia todo livres em casa já que estávamos no período de férias de verão do ensino médio e a mamãe trabalhava durante toda a parte da manhã e da tarde.
Nós poderíamos estar usando esse tempo livre pra jogar vídeo-game ou qualquer outra merda, mas depois da noite de sexo na casa do papai, a gente só queria saber de transar.
Tínhamos tanta coisa pra experimentar, pra testar juntos. Nós simplesmente não conseguíamos parar.
Foi muito difícil saciar nossa fome um pelo outro durante a semana sem levantar suspeitas na casa da mamãe, mas acho que acabamos nos saindo muito bem.
Enquanto mamãe estava no trabalho, Alex estava engolindo cada centímetro do meu cacete.
Enquanto ela estava saindo com o namorado novo, eu estava sentado na cara do meu irmão, afogando ele com o meu cu.
Enquanto mamãe estava dormindo... Nós estávamos revesando pra ver quem conseguir arrebentar as pregas do outro com mais força.
Após essa semana intensa de fudelância eu já estava imaginando que o pacto com o homem de preto havia corrompido a minha mente e a do meu irmão também. Nós dois só conseguíamos pensar em foder a todo momento e acho que não houve um dia juntos em que não estávamos pelados gemendo e revirando os olhos.
Era férias de Verão e eu sentia que tinha todo o tempo do mundo sem me preocupar com a escola pra poder me deliciar no meu irmão. Mas no fundo eu ficava imaginando como seria quando tivesse que voltar as minhas atividades normais. Como seria voltar pra escola. Voltar a conviver em sociedade. Será que eu conseguiria resistir a vastidão de possibilidades do mundo lá fora? Afinal os termos do pacto foram claros, eu poderia ter qualquer pessoa que eu quisesse. As possibilidades eram ilimitadas para mim.
Porém havia outra coisa na minha mente, também.
Transar como Alex estava sendo simplesmente maravilhoso. Mas tinha algo que eu estava muito inclinado a tentar.
Eu queria começar a finalmente explorar mais os limites do meu pacto.
E a oportunidade perfeita estava a porta, era fim de semana, dia de ir visitar o papai.
Sábado foi um dia divertido, porém eu e Alex começamos a perceber as desvantagens da nossa libido insaciável.
Nós fizemos de tudo para estar presentes para o papai, afinal não era todo final de semana que passávamos com ele.
Tomamos café, jogamos vídeo game, fomos ao shopping fazer compras. Mas eu via a todo momento nos olhos do Alex que ele estava com tesão de novo assim como eu.
Em certo momento da nossa visita ao shopping o tesão se tornou irresistível e nos tivemos que dar um perdido no papai para poder ir até o banheiro.
Eu e Alex tivemos que inventar uma história fajuta de que estávamos passando mal por causa de algum doce que comemos, e felizmente conseguimos convencer o papai a fica do lado de fora do banheiro do shopping enquanto nós esgueirávamos para dentro de uma das cabines do banheiro.
O que rolou naquela cabine do banheiro você já deve imaginar. Alex meteu de uma vez só, e eu tapei a boca para conter um grito alto que poderia ter nos delatado. Ele gozou em menos de três minutos. Eu poderia ter expelido ali mesmo na cabine, mas preferi segurar a porra dentro do meu cu.
Chegando em casa a primeira coisa que nos fizemos foi jogar uma partida interminável de banco imobiliário. Mamãe com certeza teria nos forçado a tomar banho antes de fazer qualquer coisa, mas papai era menos rigoroso com questões de higiene. Era comum ver alguns cômodos da casa dele desorganizados e eu mesmo nunca o vi tomar mais de um único banho no dia.
Quando deu por volta das dez da noite, Alex já estava sonolento por conta da jogatina e dos biscoitos e salgadinhos que estávamos beliscando.
Ele perguntou se eu já iria para o quarto dormir e eu disse para ele ir na frente pois eu ficaria assistindo um pouco de televisão com o papai.
Ele devia estar realmente cansado, tanto que não pareceu se importar que não iríamos dar umazinha no quarto antes de dormir. Então ele simplesmente sai da sala e foi em direção ao banheiro. Eu ouvi o chuveiro ligando antes do papai chegar da cozinha com mais biscoitos.
- Ué, seu irmão já foi tomar banho? - ele disse sentando no sofá ao meu lado e depositando o prato de biscoitos na mesa de centro.
- Ele tá com sono. Também! Demorou horas pra um de nós falir no jogo! - Eu estava com o controle remoto na mão passando os canais na televisão.
Aproveitei para olhar para o papai com o canto dos olhos. Ele estava vestindo uma regata branca bem apertada que marcava seus mamilos grossos e escuros. A barba dele já estava bem cheia e o cabelo desgrenhado. Ele claramente passou a se preocupar bem menos com a própria aparência depois do divórcio, eu conseguia notar que ele ainda se sentia abatido até hoje.
As coxas dele ainda eram grossas e peludas, ainda mais proeminentes por baixo de um short de tecido fino que ele estava usando. Mesmo estando mais magro e triste, papai ainda era um delírio para os olhos. Aquela situação caiu como uma luva, e eu decidi que estava pronto para agir.
Depois que Alex desligou o chuveiro e foi para a cama, eu e o papai continuamos no sofá da sala assistindo televisão.
Estava passando um filme bobo de suspense e vez ou outra fazíamos comentários irônicos a respeito das cenas ou elogiávamos alguma atriz bonita.
Em determinado momento do filme uma atriz morena exibe os seios para a câmera durante a cena e eu percebi um olhar constrangido do papai. Ele pigarreou:
- Melhor não comentar com a sua mãe que eu te deixo ver esses filmes de terror não. Ele nunca gostou dessas coisas. - a voz dele era grave porém doce.
- Ah pai pelo amor, eu já tenho dezesseis!
- Hehe você tem razão. A gente passa pouco tempo juntos, ainda vejo você e Alex como dois menininhos.
- Pois eu já vi muita mulher pelada, por ficar tranquilo! - Eu sorri quando vi meu pai reagindo com uma risada pigarreada.
- Você ou o Alex já estão de namoro com alguma menininha?
- Eu eim pai tá muito curioso já!
- Juízo em garoto. Não vai virar pai tão cedo eim! Não esquece nunca de usar preservativo.
- Eu eu pai, sai dessa! - Nós dois demos uma risada que deixou o clima super aconchegante.
Em determinado momento do filme eu decidi deitar no sofá e joguei minhas pernas por cima do colo do papai.
Despretensiosamente ele pegou meu pé esquerdo com as duas mãos e passou a estralar meu dedos. Era um momento afetuoso, mas pra mim sentir aquelas mão pesadas me tocando e o volume por baixo de sejs shorts na minha panturrilha já começava a me encher de tesão.
Não demorou muito para eu decidir puxar assunto enquanto ele massageava meus pés de maneira grosseira porém afetuosa:
- Pai, posso te perguntar uma coisa? - minha voz saiu tímida.
- Claro filhão - Ele responde ainda prestando atenção no filme
- Você sente falta da mamãe?
Eu percebi ele se calar por um segundo.
- Claro que sim, amor. Eu ainda amo muito sua mãe e vocês dois também. Vocês são tudo pra mim.
- Eu sinto muito a sua falta lá na casa da mamãe. - Vi um brilho se refletindo no olhar dele como se estivesse sutilmente emocionado.
- Eu também morro de saudade de você e do seu irmão. Essa casa é muito solitária quando vocês não estão. - a voz dele parecia mais pesada, eu queria levantar e abraçar ele, queria que ele não se sentisse sozinho nunca mais.
- Você não quer arranjar uma namorada nova?
Ele olhou para mim. E deu uma leve risada.
- Não sei Dan. Faz tempo que o pai não sai com mulher nenhuma. Acho que perdi o jeito.
- A mãe tem um namorado! O Breno!
- É, eu sei. É bom que sua mãe encontre alguém que faça ela feliz!
Ele voltou a olhar para televisão como se quisesse encerrar o assunto. Mas eu não ia deixar isso acontecer.
- Pai? - Eu retirei meus pés do colo dele e me sentei no sofá!
- Fala, Dan. - Ele pareceu confuso por um segundo.
- Eu não quero que o senhor fique sozinho, quero te fazer companhia.
- Senhor? Haha! Assim você faz o seu pai se sentir velho. - ele colocou a mão no meu ombro. - Você não precisa se preocupar comigo, filhão. Você e seu irmão já me fazem a pessoa mais feliz do mundo. São as melhores companhias que eu poderia ter.
Eu dei um sorriso tímido, e envolvi meu pai num abraço apertado ao redor do seu pescoço. Ele me segurou de volta, apertando meu corpo com seus braços fortes. Ele tinha um cheiro forte e natural sem perfume que me deixou em transe dentro daquele abraço. Eu me segurei a ele por um tempo longo e inapropriado, porém não senti resistência alguma da parte dele.
Quando finalmente me desprendi de seu pescoço, olhei nos olhos dele e vi um sorriso confuso.
- Tá tudo bem filho? - Ele disse com o rosto muito próximo ao meu.
- Papai, posso te pedir uma coisa? - minha voz era melosa.
- Claro!
- A gente pode tomar banho juntos de novo?
Ele me olhou surpreso. Ainda tinha as mãos aos redor da minha cintura. Eu percebi pelo olhar dele a quantidade de coisas passando pela sua cabeça antes dele me responder. Será que ele ainda lembrava da última vez que tomamos banho juntos? Eu esperava que sim.
- Daniel? Eu... Eu não sei filho. Você já é crescido e...
- É que eu também sinto muita falta do senhor pai. As vezes eu queria que as coisas voltassem a ser como eram antes. Você lembra quando eu você e Alex tomávamos banho juntos? -Ele olhou para baixo pensativo.
- Mas isso já faz tempo, Dan! Eu não sei se...
- Por favor papai! Você disse que eu ainda era seu menininho. - Minha voz saiu quase fina. Nesse momento eu tinha tudo na minha mão. Lembrei do pacto mais um vez. Lembrei que ainda não tinha tomado banho desde o shopping. Fiz um pouco de força e senti o sêmen de Alex que eu tinha armazenado dentro de mim escorrendo pela minha perna.
- Hehe você não tem jeito! Ta bom filhão, bora lá!
Já era meia noite quando eu entrei no banheiro com o meu pai.
Eu sabia que a partir daquele ponto eu deveria ser cauteloso, então comecei a tirar a roupa devagar, e meu pai fez o mesmo.
Ver papai ficando novamente pelado na minha presença me fez arrepiar sutilmente, eu estava lutando muito para não trocar olhares diretamente com o papai e tentando manter a naturalidade.
Vários anos tinham se passado desde nosso último banho juntos e lá estava o papai, o mesmo corpo como eu lembrava. Ele havia emagrecido um pouco mas ainda tinha os mesmos peitos fartos e peludos. A barriga ainda um pouco proeminente. E é claro, lá estava ela, a mesma jeba. Gigante, veiuda e cercada por uma pentelhada farta. Linda!
Lá estava meu pai totalmente pelado novamente na minha frente, e eu não ousei tirar a cueca ainda, meu pau já estava latejando. Era uma cueca grossa e ela segurava minimamente meu pinto escandaloso, pulsando e pulsando, querendo sair.
O papai não pareceu perceber nada antes de ligar o chuveiro. Ele entrou no box e deixou a água molhar seu corpo grande divino. Eu vi ele passando a mão pelo rosto e peitos e seus pelos pareciam mais grossos quando molhados. Eu queria aquele homem mais do que nunca.
- Você não vai tirar a cueca Dan? - ele me viu do lado de fora do box observando ele.
Eu estava prestando atenção no balançar do trolho pesado e molenga entre as pernas dele, mas quando ele falou eu olhei diretamente pro rosto dele, disfarçando. Eu dei um leve sorriso e entre no box ainda com a cueca preta no corpo.
Papai me olhava confuso.
Eu então me aproximei e entrei em baixo do chuveiro. Passei uma água pelo corpo em silêncio enquanto meu pai pegava o sabão para se ensaboar.
Enquanto ele se esfregava com a barra de sabão e pressionava ela contra o corpo peludo dele eu começava a entrar novamente em um transe de tesão. Não iria aguentar muito tempo, eu precisava tomar a iniciativa.
- Pai as vezes eu me sinto culpado sabia.
- O que? Como assim? - Eu achava engraçado como ele parecia confuso e ao mesmo tempo deixava as coisas fluírem tão passivamente. Eu não tinha certeza de o que era o pacto e o que era realmente ele.
- Desde que o senhor foi embora eu fico pensando no quanto deve estar sozinho sem a mamãe.
- Dan... Eu já falei filho, isso não tem nada a ver com você e com o seu irmão. -Ele parecia tentar fugir desse assunto
- Tem a ver com os filmes que o senhor fazia quando era mais novo né. - Eu encostei na mão dele e peguei o sabonete que ele estava usando. Comecei a esfrega-lo no meu próprio corpo.
Meu pai ficou em choque, eu pude perceber pela expressão no rosto dele.
- Você sabe... Quer dizer... Você... - Ele gaguejava com o corpo ensaboado.
- Sim papai, eu e o Alex acabamos encontrando alguns vídeos seus. A mamãe não sabe disso. - Eu continuei esfregando meu corpo esguio com o sabonete. Me movimentava levemente numa espécie de dança quase sensual. Papai não tirava os olhos de mim.
- Filho... Eu...
Lentamente eu tirei minha cueca, olhando fixamente para os olhos do meu pai. A água fazia a espuma escorrer pelo meu corpo. Meu pau estava completamente duro, apontando para o papai.
- Seu nome artístico era Sérgio Marreta, não era? Eu a Alex vimos alguns filmes seus, sabia? São vídeo muito bons. Você era muito bom no que fazia. Não entendo por que a mamãe não soube reconhecer isso!
- Dan... Filho, eu...
- Pode ficar tranquilo pai, eu já tô crescido, eu sei das coisas agora. Se eu fosse a mamãe eu nunca teria te abandonado. Nunca teria te deixado sozinho. Você era o melhor de todos. - Eu me aproximei, senti meu pau alisando a coxa do papai. Eu só parei quando a piroca dele encostou na minha barriga. Ele era tão mais alto que eu, tão maior. - Você ainda é o melhor de todos papai.
- Dan... Filho... Eu...
De repente tudo valeu a pena, o pau do papai começou a se mexer sozinho, relutante em ficar duro e apontar diretamente pra minha cara.
Meu pai então se afastou um pouco e colocou as mãos na frente do membro tentando esconde-lo, como se fosse possível tapar uma anaconda daquelas. Eu me apressei e coloquei as minhas mãos sobre as dele, por cima do pau.
- Fica calmo pai. Eu fico muito mal pensando em como você nunca mais pôde fazer aquelas coisas que você fazia nos vídeos. Um talento como o seu sendo desperdiçado. - Eu afasteu as mãos do papai e o caralho dele saiu de seu controle, se projetando para cima em toda a sua glória. Mais de 27 centímetros de piroca.
- Dan... O que você tá fazendo, filho? Isso não tá certo!
Eu via no rosto do meu pai que ele estava passando por um misto de incredulidade, medo e tesão.
- Eu sinto tanto a sua falta pai, eu quero fazer você se sentir bem de novo.
Eu segurei o caralho dele com as duas mãos, com uma só era difícil de segurar. Lentamente comecei a deslizar a mão para cima e para baixo, o sabão no corpo dele tornava tudo mais fácil.
- Deixa eu fazer você se sentir bem papai, eu quero muito isso. - Trouxe ele pela pica para baixo do chuveiro e comecei a punheta- lo mais intensamente.
- Filho... Isso... Meu Deus do céu... Isso é... Aargh Tá muito gostoso filhinho!
O papai simplesmente cedeu. Os olhos dele se reviravam e eu podia ver o saco dele inchando e se enrijecendi. As bolas dele estavam do tamanho de duas bolas de golfe e ele simplesmente não conseguiu conter um gemido alto e grosso quando eu abocanhei a piroca dele.
Eu não imagino quanto tempo meu pai ficou sem receber uma chupeta mas consigo imaginar que foi muito tempo, pela forma como ele simplesmente começou a desmanchar enquanto eu chupava a caceta dele.
A jeba do papai era simplesente grande demais para caber inteira na boca de um garoto de como eu, mas eu acabei dando um jeito.
Estávamos nos dois de pé no chuveiro e como meu pai era bem mais alto que eu eu só precisava me inclinar um pouco pra continuar lambuzando aquela pica deliciosa enquanto a água caia quentinha em cima de nós.
Eu já tinha treinado tanto com o Alex que consegui, mesmo que com esforço, dar conta daquele cacete monstruoso na minha boca. Eu lambuzava ela inteiro como um picolé gigante. Dava cusparadas grossas e fechava as duas mãos ao redor do pau do papai pra poder masturba-lo enquanto abria a boca o máximo o possível para caber aquele cabeçona roxa.
- Meu Deus, meu deus... Filhão! Que boca quentinha. Você tá parecendo profissional!
As duas pernas do papai tremiam e e ele dava gemidos constantes como se estivesse em êxtase enquanto eu engasgava e lacrimejavam com a piroca dele da minha garganta. Meus olhos reviravam de prazer.
Mas eu queria mais.
- Pai, por favor me usa. Me usa como se eu fosse as mulheres que você costumava fuder, papai. Por favor, eu quero muito isso.
Meu pai olhou incrédulo para o meu rosto por um breve segundo, antes de dar um alto grunhido de tesão misturado com um gemido de prazer e pegar minha cabeça inteira com suas duas mãos enormes e forçar contra o pintão dele que já estava duro feito pedra.
Eu não estava preparado pra isso. Quando a piroca entrou com tudo na minha garganta eu engasguei como nunca tinha engasgado antes, jurei que fosse acabar vomitando.
Meu pai enfiou a pica com tanta força que meus dois olhos reviraram e saiu um jorro de saliva pelo meu nariz e boca.
Ele conseguiu enfiar somente até a metade do pinto. Mas isso foi o suficiente pra ficar sem sem ar. Eu estava sufocando. Eu lutava para respirar com aquela piroca imensa dentro da minha boca mas meu pai estava simplesmente ensandecido.
Ele não soltava minha cabeça, muito pelo contrário. Forçava ela mais e mais contra a caralha dele enquanto eu me debatia desesperadamente. Eu estava afogando e sentindo a rola dele quase deslocar minha mândibula e arrombar minha garganta.
Meu pai gemia e dava risada. Ele parecia não perceber o meu desespero mesmo enquanto eu me debatia e batia com as mãos na coxa dele.
Aquela situação deve ter durado alguns segundos, mas pareceu uma eternidade.
Foi quando eu senti o jato de porra jorrar contra a minha garganta direto para o meu estômago.
Naquele momento eu achei que fosse desmaiar.
Eu parei de me debater e meus braços tombaram, comigo sendo sustentado apenas pelas mãos grandes e duras do papai e a piroca monstruosa dele inteira entalada da minha garganta.
Eu literalmente achei que poderia morrer naquele momento.
Foi quando meu pai percebeu a situação e num susto ele tirou de uma só vez a pica de dentro da minha boca arrombada.
Eu comecei a tossir bolas de saliva que escorriam pelo meu queixo e nariz. Tentei me recompor e respirei ofegante enquanto meu pai me segurava para não cair.
- MEU DEUS! CARALHO O QUE EU FIZ? FILHO? DANIEL, VOCE TA BEM? FALA COMIGO FILHO!
Eu ainda estava com gosto da quantidade absurda de porra amarga, viscosa e densa que o papai jorrou na minha garganta.
É isso que o pacto faz? Ele te leva até o seu limite? Meu pai literalmente quase me matou a poucos segundos por causa da vontade de foder. Será esse mesmo o limite? Eu vou descobrir.
- Eu tô bem, eu tô bem pai. - Respondi, ainda tossindo
- Desculpa, filho, eu jamais... Eu não sei o que deu em mim... Eu... - Ele parecia genuinamente desesperado.
- PAI!
Eu coloquei a mão na boca dele, e dei uma última olhada pra jeba dele que, por incrível que pareça, ainda estava dura feito pedra.
- Eu sempre quis isso pai! Eu sempre quis que você me fudesse desse jeito, desde de os dez. Desde que você ficou com o ponto duro comigo no banho anos atrás. É o que eu mais quero!
- Você... Você lembra disso? Dan... Eu nunca poderia imaginar, filho. Eu nunca pensei em... Eu tô muito confuso!
Por um segundo eu pensei se algum dia contaria para ele a respeito do pacto. Mas logo tirei isso da cabeça e falei:
- Pai. - Eu coloquei as mãos contra as bochechas dele - Hoje você vai finalmente realizar meu sonho.
- Filho...
- Não, Sérgio! Hoje eu não quero ser o seu filho... Hoje eu vou ser sua puta.
Ele olhou pra mim e por um momento eu mal reconheci ele.
Naquele momento eu sabia que a noite estava longe de acabar.