Olá, queridos e gentis leitores... eu voltei!!!
Sorry pelo sumiço. Estava em uma nova etapa de vida e precisei de um tempinho pra me organizar rsrsrs.
Mas tenho várias história e novidades e hoje vou compartilhar uma delas com vocês.
Odeio as quartas-feiras mas essa em especial eu gostei bastante. Fui para o treino cedo e assim que voltei, fui para o trabalho. Um dia de cão. Como todas as minhas quartas parecem ser ultimamente. Cheguei em casa exausta e para minha surpresa eu tinha uma visita me esperando em pé, ao lado de fora do meu ap. (é meus queridos, eu me mudei da casa dos meus pais e de cidade e estou morando em um ap, sozinha...).
Bom, voltando ao assunto da visita...
Alex. Um baita de um morenão gostoso e por sorte, meu vizinho do andar de cima. Alto, cabelo curtinho, barba bem desenhada e porra, um belo corpo musculoso com uma bundinha empinadinha e durinha. Chega babei na primeira vez que vi ele na portaria, e nem foi pela boca.
E é óbvio que desde então joguei todo o meu charme pra ele. Imagina se eu iria perder essa magnífica oportunidade.
Enfim, cheguei caminhando da forma mais sexy e menos cansada que eu podia e o cumprimentei:
- Que surpresa agradável vizinho... A que devo a honra?
Me olhou com um sorriso de arriar calcinhas. Filho da puta. Depois respondeu algo sobre estar vindo me dar as "boas-vindas oficiais" ao prédio, o que eu nem prestei atenção porque ele estava com uma regata cinza e estava com os braços musculosos à mostra. Porra. Eu sou uma safada e não resisto homens assim, o que ele pareceu ter percebido já, pois parecia proposital.
- Ah, obrigada. Muita gentileza sua, na verdade... A senhora do 302 parece ter me odiado.
- Putz... Ela deve estar com ciúmes. Não é todo dia que temos inquilinas tão... Bonitas.
Desgraçado! Ele falou a última parte me olhando de cima a baixo demoradamente e me deixou com a boceta encharcada.
Soltei um pigarro e resolvi jogar no ataque. De hoje não passava!
Abri a porta e o convidei pra entrar. Assim que passamos na porta já me livrei da parte de cima do meu terninho e fiquei apenas de regata e saia. Ofereci uma cerveja e ele aceitou fechando a porta e se sentando no banquinho na ilha da cozinha. Aproveitei para abrir a geladeira e pegar a cerveja bem lá em baixo, o que deixou meu traseiro todo empinado pra ele. A cerveja do congelador estava mais geladinha, mas quem se importa né. Dei a cerveja pra ele e a cara de safado já me deu sinais que eu estava indo bem, muito bem.
- Tá legal, vizinho... (comecei) eu tive um dia de merda, e você ter vindo aqui me dar as boas-vindas melhorou um pouquinho...
- Só um pouquinho?
- Bom, sim. Mas pode melhorar mais! - Falei me inclinando sobre o balcão e deixando meu decote bem amostra.
- É só me dizer o que eu posso fazer para ajudar...
- Bom... Estou com a agenda um pouco corrida então vou ter de ir direto ao ponto.
- Tudo bem.
- Somos adultos e apesar de eu gostar desse joguinho, estou meio sem tempo, então... Me come!
Sim meu amores, eu lancei essa sem arrodeios. Vi num filme e queria ver se funcionava na real, além do que, muita coisa mudou, inclusive a minha paciência rsrsrs. E nesse dia, ela não estava das melhores. Mas ele não pareceu se importar nenhum pouco com a abordagem.
Dei mais uma gole na cerveja enquanto ele arrodeou o balcão e veio até mim.
Que filho da puta gostoso! Eu de salto não estava na altura dele.
Ele chegou me encarando, pegou a cerveja da minha mão e me prensou no balcão me fazendo sentir o seu cacete duro me pressionar também. Naquela hora eu já soube que ia dar bom.
Me segurou pela nuca e me beijou gostoso. Caralho que beijão. A mão livre apertando a minha bunda e os meus peitos. Porra. Se minha calcinha já estava molhada antes, agora ela estava ensopada e ele sabia.
Me virou de uma vez, me deixando de costas pra ele e largou um tapão estralado na minha bunda. Ardeu pra caralho e eu já imaginei o hematoma que iria aparecer ali. Ele me puxou mais forte pela nuca e apertou os meus peitos que já estavam muito sensíveis pela excitação.
- Eu vou te comer... Vizinha. E você vai demorar uns dias pra sentar normal de novo! - Disse no pé do meu ouvido enquanto se esfregava na minha bunda.
Depois, se ajoelhou atrás de mim e tirou a minha saia. Senti sua língua quente através do tecido da calcinha e senti a porra de outro tapa na minha bunda.
- Desgraçado!
Ele riu e afastou a minha calcinha com os dedos e começou a me chupar. Caralho. Que gostoso. Não resisti e comecei a rebolar na cara dele, mandando ele colocar os dedos dentro de mim. Ele obedeceu mas logo em seguida tirou. Tentei me virar e retomar o controle da situação, mas ele não deixou. Pegou um pano que estava sobre o balcão e amarrou nas minhas mãos.
- Fica quieta cachorra. Você queria ser comida, agora vai ser comida! E tua única função é gemer e gozar, ouviu?
Nessa hora fiquei gelada com um misto de medo e tesão do caralho. A gente se conhecia? Não! Eu sabia alguma coisa sobre ele? Não, também. Mas eu tava pingando de tesão e o jeito que ele estava me pegando e falando estava me levando à loucura, então valia o risco. Respirei fundo e tentei não pensar muito.
- Ouviu!? - perguntou de novo me dando um puxão pela nuca.
Confirmei e ele saiu me puxando até a mesa da cozinha. Me colocou com a cara no tampo de madeira e mandou eu abrir as pernas. O que eu obedeci né. Óbvio.
O desgraçado arrancou a minha calcinha sem gentileza nenhuma e deu mais um tapa ardido. Daí começou a me chupar de novo, dessa vez em ambas as entradas. Eu estava delirando já quando ele abriu a minha bunda, deu mais uma linguada funda e falou:
- Que cachorra safada! Tá piscando o cuzinho pra mim é!? Você quer rola nesse buraquinho, hein? Vadia!
Ele enfiou o dedo no meu cuzinho e não pude segurar o gemido. Caralho eu já estava muito excitada e ele só ficava me torturando. Ele enfiou mais um dedo no meu cu e começou um vai e vem delicioso enquanto eu piscava a minha bocetinha de prazer. Até que senti a cabeça quente do pau dele na minha entrada. Sem arrodeios ele enfiou o cacete grosso e grande em mim de uma vez. Gemi alto e aposto que a velha do 302 me ouviu. Ele começou socar sem dó ao mesmo tempo que fodia o meu cuzinho com os dedos e eu já estava quase tendo um treco. Que homem grande, porra!
- Isso cachorra, engole o meu pau com essa boceta gulosa. Vai! Rebola esse cuzinho nos meus dedos que já já você vai rebolar ele na minha rola.
O lance dele era falar sacanagens e me xingar. E eu estava adorando. Não banquei a difícil e segui o que ele mandou, comecei a rebolar no pau e nos dedos dele gemendo que nem uma vagabunda. As mãos amarradas e cara na mesa só estavam me deixando com mais tesão. Até que senti ele tirando os dedos do meu cuzinho e segurando forte meu cabelo pela nuca, me fazendo levantar o corpo da mesa.
Ele continuou socando e a mão que tava na minha cintura foi pra minha boceta, massageando o meu clitóris. Já estava revirando os olhos prestes a gozar quando o filho da puta parou de uma vez. Me jogou de cara na mesa de novo e socou a rola no meu cuzinho. Caralho, senti aquela tora me alargando. Fazia um tempinho que eu não dava o meu cuzinho, só brincava com meus vibradores e consolos, mas ele era muito maior e senti uma mistura de dor e prazer indescritíveis. Só consegui xingar, o que me rendeu outro tapão e um puxão de cabelo seguro.
- Olha essa boca porca. Vou ter que lavar ela com porra, sua vagabunda. Agora engole o meu pau com esse cu quente. Vai!
Foi socando sem dó, me segurando pelo cabelo e eu estava com tanto tesão que só relaxei e comecei a gemer alto aproveitando aquela tora socando em mim sem dó. Não demorou muito e eu já estava gozando, o que fez ele socar mais forte e mais rápido me levando a loucura. Senti um jato grosso e quente no meu cuzinho e sabia que ele tinha gozado também. Minhas pernas ficaram bambas e eu estava exausta já, sentindo a porra dele escorrer da minha bunda.
Ele me soltou e me levou pro sofá. Ficamos nos olhando por um tempo, largados e cansados. Terminei de tirar minha roupa e fiquei só de salto, bem relaxada e satisfeita. Correndo os dedos pelos meus mamilos sensíveis e descendo até a minha boceta.
- Se continuar se alisando assim eu vou querer mais uma rodada, vizinha.
Apenas abri as pernas em resposta e, pelo anjos, ele veio e caiu de boca em mim. Caralho eu tinha tirado sorte grande com meu novo vizinho.
Ele me chupou até me deixar em ponto de bala de novo e depois me comeu horrores no sofá. Papai e mamãe. De quatro. Me colocou pra cavalgar. Me comeu de ladinho e depois deixou muita porra jorrar na minha boca na última que demos no chuveiro, e eu bebi tudinho pra não desperdiçar. Terminei a noite exausta e satisfeita. Ele foi pro ap dele e eu fui dormir, pedindo aos céus para minhas pernas estarem funcionando no outro dia.
Essa foi a primeira de todas as fodas gostosas que tivemos até agora. Prometo contar as outras, se vocês quiserem.