MINHA SOGRA QUER SER MINHA PUTA E LEVA A MELHOR AMIGA PRO MESMO CAMINHO.PARTE 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2134 palavras
Data: 31/01/2025 12:15:50

O quarto estava mergulhado em silêncio agora, exceto por nossas respirações ainda um pouco aceleradas. Isabel aproximou-se, deitando a cabeça em meu peito e passando a ponta dos dedos levemente pela minha pele, como se quisesse prolongar aquele momento.

– Denis... – ela sussurrou, a voz suave. – Acho que vou ficar pensando nisso por um bom tempo.

Eu não sabia como responder. A realidade da situação começava a se infiltrar em minha mente, mas, por enquanto, tudo o que eu queria era aproveitar aquele momento com ela, ignorando as consequências que viriam depois.

Na manhã seguinte, tudo parecia exatamente como deveria ser.

O sol entrava pelas frestas da cortina, iluminando o quarto com uma luz quente e suave. A casa estava tranquila, exceto pelo som distante do café sendo coado na cozinha. Isabel já estava acordada, e eu podia ouvir seus passos leves pelo corredor enquanto arrumava algo na sala.

Eu ainda estava na cama, encarando o teto, com os pensamentos girando na minha cabeça. O que tinha acontecido na noite anterior parecia um sonho – intenso, proibido, mas real demais para ser ignorado. Cada detalhe voltava à minha mente como um filme, me fazendo sentir o peso da culpa se misturar com um resquício de desejo que eu tentava desesperadamente apagar.

Levantei-me, vesti uma bermuda e uma camiseta, e caminhei para a cozinha. Larissa já estava lá, em sua energia de sempre, preparando torradas e servindo café, enquanto Isabel parecia completamente à vontade, sentada à mesa com um sorriso casual no rosto. Ela estava usando um vestido solto, branco, e seus cabelos ruivos estavam presos de forma desleixada, mas encantadora, como se ela nem precisasse de esforço para chamar atenção.

– Bom dia, amor! – Larissa disse, sorrindo ao me ver. Ela veio até mim, deu um beijo rápido em minha bochecha e voltou ao fogão. – Dormiu bem?

– Sim, sim – respondi, forçando um sorriso. – E vocês?

Isabel ergueu os olhos da xícara de café e me olhou por um segundo que pareceu durar horas. Seu sorriso era tranquilo, quase despreocupado, mas havia algo em seus olhos que só eu conseguia perceber – um brilho que carregava a lembrança de tudo o que tinha acontecido entre nós.

– Dormi como um anjo – ela disse, com a voz calma, mas carregada de intenção. – A cama de visitas de vocês é muito confortável.

Larissa riu, sem notar nada fora do normal.

– Que bom que gostou! Aqui em casa sempre tem espaço pra você, Isabel.

A conversa continuou leve, girando em torno de assuntos banais, enquanto eu mal conseguia manter a compostura. Sentei-me à mesa e bebi meu café em silêncio, tentando não encarar Isabel por muito tempo. Cada vez que nossos olhares se cruzavam, eu sentia meu estômago revirar – uma mistura de vergonha e o peso de um segredo que agora parecia maior do que qualquer coisa.

– Denis, você tá tão quieto hoje! – Larissa comentou, olhando para mim com curiosidade. – Tudo bem?

– Só pensando no trabalho tenho uma audiência online hoje– menti rapidamente, tentando soar casual.

Isabel riu baixinho, fingindo ajeitar a colher em sua xícara, mas eu sabia que ela estava se divertindo com minha tentativa de disfarçar.

O café da manhã terminou, e Larissa ficou conversando com Isabel na sala por mais algum tempo. As risadas delas preenchiam a casa, e eu me sentia ainda mais sufocado, como se estivesse preso em uma armadilha que eu mesmo tinha ajudado a criar.

No final da semana, Larissa me avisou que seu pai, Eduardo, havia voltado de viagem e nos convidado para um churrasco em sua casa no sábado. Eduardo era um homem de hábitos simples, mas muito reservado. Ele tinha uma presença marcante – alto, de cabelos grisalhos e olhar sério – e sempre fazia questão de manter um ambiente harmonioso quando estávamos juntos.

– Vai ser bom passar um tempo com ele – Larissa comentou, enquanto arrumava algumas coisas na mochila para o plantão. – Eu fico só até a hora de ir pro hospital, mas você pode ficar lá com eles.

A ideia de passar o dia na casa do sogro era normal... ou seria, se Isabel não estivesse no meio disso. Só de imaginar a possibilidade de vê-la de novo, meu coração disparava. Mas era algo que eu não podia evitar, então concordei, tentando convencer a mim mesmo de que tudo estaria sob controle.

A casa de Eduardo ficava em uma área mais afastada, rodeada por árvores e com uma varanda ampla que dava vista para um jardim impecável. O aroma de carne assando já podia ser sentido antes mesmo de entrarmos. Eduardo nos recebeu com seu habitual aperto de mão firme, seguido de um abraço em Larissa.

– Que bom que vieram – disse ele, com um sorriso discreto. – A Isabel já está lá atrás. Ela ajudou a organizar tudo.

Meu coração deu um salto ao ouvir isso. Fomos para o quintal, onde Isabel estava arrumando a mesa de bebidas. Quando me viu, seus lábios curvaram-se naquele sorriso tranquilo, mas que para mim parecia carregar todo o peso do nosso segredo. Ela estava deslumbrante, usando um vestido justo de linho bege que acentuava suas curvas sem esforço.

– Oi, Denis – disse ela, num tom casual, mas com um olhar que parecia atravessar a minha alma.

– Oi, Isabel – respondi, desviando rapidamente os olhos.

Larissa, como sempre, animava o ambiente. Conversava com o pai sobre a viagem, ria, pegava copos e fazia tudo parecer natural. Enquanto isso, eu estava completamente preso aos meus próprios pensamentos. Era como se Isabel estivesse sempre presente, mesmo quando não estava falando. Cada gesto dela, cada movimento casual, fazia com que flashes da noite anterior voltassem à minha mente, me distraindo completamente.

– Denis, passa o refrigerante pra Isabel – Larissa pediu, me tirando de meus devaneios.

Peguei a garrafa na mesa e entreguei a Isabel, nossos dedos se tocando levemente no processo. O toque dela foi breve, mas parecia carregar a mesma intensidade de tudo o que tínhamos vivido, como uma faísca que acendia novamente o desejo que eu tentava reprimir. Isabel percebeu minha reação, porque deixou escapar um pequeno sorriso antes de se virar para Larissa.

O churrasco continuou, com Eduardo contando histórias de sua viagem e Larissa ouvindo atentamente. Quando ela finalmente precisou sair para o plantão, deu um beijo rápido em mim e em Eduardo, despedindo-se de Isabel com um abraço caloroso.

– Cuida bem do meu marido, hein, Isabel? – brincou Larissa, antes de sair.

Isabel riu, lançando-me um olhar rápido e divertido.

– Pode deixar – respondeu ela, com a voz carregada de ironia que só eu parecia perceber.

Com Larissa fora, eu sabia que o resto da noite seria um desafio. Eduardo estava na churrasqueira, concentrado em assar a carne, enquanto Isabel parecia sempre encontrar uma desculpa para se aproximar de mim – fosse para buscar um prato, pegar mais bebida ou simplesmente trocar olhares furtivos que pareciam durar uma eternidade.

– Quer ajuda com alguma coisa? – perguntei a Eduardo, tentando me ocupar para fugir daquela tensão.

– Pode pegar mais sal na cozinha, por favor – respondeu ele, apontando para dentro da casa.

Quando entrei na cozinha, Isabel estava lá, inclinada sobre a bancada, organizando alguns copos. Ela ergueu o olhar assim que me viu entrar, e um sorriso lento apareceu em seus lábios.

– Achei que não fosse me encontrar sozinha hoje – disse ela, num tom brincalhão, mas com os olhos brilhando de provocação.

Senti minha garganta secar. O ar na cozinha parecia mais pesado, e o silêncio entre nós era quase ensurdecedor.

– Isabel, não aqui... – murmurei, tentando soar firme, mas minha voz falhou.

Ela deu um passo à frente, reduzindo a distância entre nós.

– Por que não, Denis? – sussurrou ela, sua voz baixa e rouca, enquanto seus dedos roçavam levemente o meu braço. – Não estou fazendo nada de errado.

Seus olhos estavam fixos nos meus, e eu sabia que, se ficasse ali por mais alguns segundos, perderia completamente o controle novamente.

Isabel estava perto demais, o calor do corpo dela tão próximo ao meu que era impossível ignorar. Sua mão deslizou pelo meu braço, subindo até o ombro, enquanto seus lábios se aproximavam dos meus. Antes que eu pudesse reagir, ela tomou a iniciativa, me beijando com uma intensidade que parecia consumir todo o ar da sala.

O beijo era quente, desesperado, e tudo o que vinha reprimindo até aquele momento explodiu de uma vez. Minhas mãos, quase involuntariamente, seguraram sua cintura, puxando-a para mais perto, enquanto nossos corpos se encaixavam em uma dança caótica de desejo. A bancada atrás de Isabel era o único apoio que a mantinha de pé enquanto ela inclinava o corpo levemente para trás, permitindo que minhas mãos explorassem cada curva.

– Denis... – ela sussurrou entre os beijos, os olhos semicerrados enquanto me olhava com um misto de prazer e provocação.

Antes que eu percebesse, Isabel se ajoelhou à minha frente, os dedos ágeis desabotoando minha calça com uma habilidade que me deixou sem fôlego. Meu corpo inteiro parecia estar em chamas, e eu mal conseguia pensar quando ela deslizou o tecido para baixo, deixando meu pênis exposto.

O olhar de Isabel era intenso, cheio de intenção, enquanto ela segurava meu quadril com firmeza, os lábios se aproximando. Quando finalmente tomou controle com a primeira chupada, um gemido involuntário escapou de mim, ecoando pela cozinha. Minhas mãos encontraram apoio na bancada atrás de mim, enquanto a sensação me levava ao delírio.

Isabel era habilidosa, alternando os movimentos com precisão e intensidade, seus olhos às vezes subindo para encontrar os meus, me fazendo perder qualquer traço de controle que ainda restava. Sua língua explorava cada parte de mim do início ao fim, e os sons suaves que ela fazia pareciam se misturar com os meus próprios gemidos, criando uma atmosfera que era tão proibida quanto irresistível.

Eu estava completamente entregue, o mundo ao meu redor reduzido a Isabel e à forma como ela me chupava. Minhas mãos deslizaram para seus cabelos ruivos, entrelaçando os dedos, enquanto ela continuava com os movimentos ritmados e precisos.

Foi então que o impossível aconteceu.

O som de passos firmes ecoou pelo corredor. Antes que pudéssemos reagir, a porta da cozinha se abriu, revelando Eduardo, meu sogro. Ele parou na entrada, e o silêncio que se seguiu foi devastador.

Meus olhos se arregalaram, e meu corpo congelou no lugar, incapaz de processar o que acabara de acontecer. Isabel também ficou imóvel por um segundo que pareceu durar uma eternidade, os olhos arregalados enquanto olhava para Eduardo, ainda ajoelhada com meu pênis próximo a sua boca.

Eduardo encarou a cena, seu rosto se tornando uma máscara de incredulidade e fúria. O silêncio foi quebrado por sua voz grave, que ecoou como um trovão na cozinha.

– O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?!

Isabel levantou-se rapidamente, arrumando o vestido com as mãos trêmulas, enquanto eu tentava desesperadamente puxar minha calça para cima, sentindo o rosto queimar de vergonha e desespero.

– Eduardo... – comecei a dizer, mas minha voz saiu fraca, completamente sem força.

– NÃO FALE NADA! – ele gritou, apontando o dedo para mim. Seus olhos estavam cheios de raiva, e o silêncio que se seguiu foi tão pesado que parecia sufocar.

Isabel tentou dizer algo, mas Eduardo levantou a mão, interrompendo-a.

– Isabel... Saia daqui. Agora.

Ela hesitou por um momento, os olhos cheios de vergonha enquanto olhava para mim, mas logo obedeceu, saindo da cozinha em silêncio, deixando-me sozinho com ele. Eduardo cruzou os braços, o olhar fixo em mim como se tentasse decidir o que faria a seguir.

– Eu confiei em você – ele disse, a voz agora mais baixa, mas ainda carregada de raiva. – E é assim que você retribui?

Eu queria dizer algo, me explicar, pedir perdão, mas as palavras simplesmente não vinham. A culpa que já estava dentro de mim agora parecia uma avalanche, esmagando qualquer tentativa de justificar o injustificável.

– Você e Larissa... Vocês têm algo bonito um casamento lindo, e você faz isso? Com minha esposa?! – Eduardo continuou, sua voz falhando por um momento.

Não havia nada que eu pudesse dizer. A gravidade do que tinha acontecido pesava como uma pedra no meu peito, e eu sabia que aquele momento mudaria tudo.

– Saia daqui, Denis – ele disse, finalmente. – Não quero mais ver você.

Sem dizer mais nada, Eduardo virou-se e saiu da cozinha, deixando-me ali, sozinho, perdido em um turbilhão de culpa e arrependimento.

Isabel não me deu tempo de reagir. Assim que Eduardo saiu da cozinha, ela entrou e segurou minha mão com firmeza e me puxou em direção à sala, onde ele estava parado, com as mãos nos bolsos, encarando a parede como se tentasse processar o que tinha acabado de testemunhar.

Quando entramos, Eduardo virou-se lentamente, seus olhos carregados de desapontamento e raiva, mas antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, Isabel tomou a dianteira.

– Eduardo, por favor – começou ela, a voz mais firme do que eu esperava. – Antes de você nos julgar, você precisa ouvir o que eu tenho a dizer.

CONTINUA....

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Comentários

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Belíssimo texto, adorei... porem tudo tem o seu preço, a Isabel meteu os pés pela mão, mas creio de que tudo vai se ajeitar. Nota 10 e 03 estrelas pela continuação.

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Emoções fortes! Que rumos a narrativa vai tomar agora? Bom capítulo.

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Deveria estar muito insatisfeito e infeliz no seu casamento pra permitir isso. Casamento falido. Marido que não transa com esposa e procura velha. Esposa sonsa e sem sal que só sabe divertir o ambiente como uma palhaça que negligencia o marido. Melhor mesmo a separação. Se curte mulher mais velha busque sua felicidade e se case com a sogra. Trair é nojento.

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