Vingança é um prato bem quente

Um conto erótico de Slaveboy
Categoria: Gay
Contém 4509 palavras
Data: 31/01/2025 12:18:59

Dei uma pausa no conto dos caminhoneiros pois tive uma inspiração e resolvi escrever logo esse conto antes que eu me esquecesse dos detalhes, esse é um conto mais pesado mas espero que gostem, e em breve posto um novo capítulo do conto "os caminhoneiros e seu garoto"

Boa leitura!

...

Todo mundo acha que ser professor de educação física é moleza, que todos os alunos te amam e que você não faz nada o dia inteiro, mas é cada B.ó que temos que aturar exatamente porque os alunos se sentem íntimos dos professores de educação física, eles não querem fazer nada e quando peço um exercício para casa sobre algo teórico todo mundo vira meu inimigo na mesma hora, já estou com 58 anos, trabalho na área já tem mais de 30 e essa nova geração está sendo a pior, só querem saber de tiktok e redes sociais, nem os meninos mais querem jogar bola e quando tento passar uma aula mais dinâmica é só reclamação e reclamação, ainda mais agora que estou numa escola particular, crianças mimadas e uns pais igualmente insuportáveis.

O pior aluno sem dúvidas é o Caio, o garoto mais popular e mais bonito da escola, alto, pele branca e corpo totalmente trabalhado na musculação, já o vi na piscina algumas vezes, seu corpo era esbelto e Atlético, totalmente depilado e branquinho, bunda e coxas grossas e volumosas, sou bissexual então é claro que rapazes assim me atraem fisicamente.

E ele era o motivo de eu estar puto hoje, algumas horas atrás no primeiro período de manhã eu o flagrei dentro da minha sala de guardar materiais e equipamentos esportivos sendo mamado por uma garota do terceiro ano, a menina entrou em desespero e começou a chorar mas o vagabundo do Caio agiu como se fosse um garanhão e nem ligou para o desespero da menina, claro que os levei a diretoria, mas não houve nenhuma punição já que Caio além de um delinquente também era filho do diretor. Por fim eu que levei uma bronca daquelas, fui humilhado como se eu tivesse sido o culpado daquilo ter acontecido, saí de lá de cabeça fervendo, queria esmurrar aquele sorrisinho cínico do rosto daquele moleque assim como outros professores que também reclamavam dele mas eram sempre humilhados pelo diretor, então só tinham a opção de aturar a falta de educação daquele playboyzinho de merda.

Já eram 19 horas, eu já estava em meu apartamento, cerveja na mão, sem camisa, shortes de jogar futebol, pele úmida e cheirosa do banho mas ainda esquentado pela raiva que passei de manhã, nem a musculação ajudou a me desestressar, sorte que já era sexta então no outro dia era só descanso.

Estava solteiro atualmente, sempre fui putão então nunca me casei e nem tive filho, gostava dessa vida de poder aproveitar cada momento como me desse na telha e a fim de relaxar entrei num aplicativo de pegação em busca de uma brincadeira, mas não tinha nada pra hoje, aí entrei num site de anúncios onde tem uma categoria de relacionamentos onde aparecem vários anúncios de pessoas procurando sexo, olhei na parte hetero nada de intessante, mas na categoria de relacionamentos gay acho algo que me atiça, o user do anúncio é "BoyzinhoSub,gloryhole" e no anúncio dizia que no banheiro da praça tal ele estava esperando dentro de uma das cabines, que era só o cara entrar na do lado, enfiar o pau dentro do buraco e receber a melhor mamada de sua vida, que deixava gozar na boca e se quisesse poderia usá-lo até de mictório, esse anúncio me deixou com um tesão enorme, e a praça em questão ficava a menos de 1 quarteirão daqui.

Coloquei uma camiseta de academia justa e calcei meus chinelos e fui andando até a praça para averiguar se era realmente verdade o que dizia no anúncio, na calçada larga onde o pessoal fazia caminhada dei de cara com Anselmo.

Anselmo era monitor de manutenção da escola, ele trabalhava fazendo pequenos reparos, cuidava dos jardins e também ficava de olho na hora do intervalo das crianças, tinha em torno de 40 a 45 anos, não sei ao certo, mas era um cara espirituoso e brincalhão que fazia todos rirem das suas palhaçadas e as crianças o adoravam por isso, ele era um pouco menor que eu, gordo de braços musculosos e uma barba rala com alguns fio brancos, tinha muito desejo em foder aquele bundão gordo dele mas o cara era só ativo e como eu sabia? Uma vez o encontrei numa casa de swing e viramos parceiros de foda lá.

- E aí Anselmo passeando?

- Que nada, voltando da academia e aproveitando pra fazer uma caminhada, tentando perder uns quilos - ele disse balançando seu barrigão que na minha opinião o deixava mais charmoso e másculo, eu faço academia desde a época da faculdade então tenho um corpo legal, sou parrudo, largo nos ombros e costas, grandão, mas já perdi a barriga tranquinho de antes, tenho agora uma leve barriguinha de Chopp que é difícil de perder na minha idade.

- E você? Aproveitando a vida de sexta? - Só lembrando que Anselmo era casado já tinha vários anos, e tinha uma filha e um afilhado já adultos.

- Só saí para espairecer mesmo, mas acabei de ver um anúncio naquele site de putaria que tem um rapaz aqui no banheiro fazendo boquete nos machos, deixa gozar na boquinha e tudo e ainda se quiser leva até mijão, quero ver se é verdade porque estou precisando aliviar, mas se quiser podemos subir pro meu AP que eu me alívio nesse rabão gordo seu kkkkkkkk.

- Saí fora, desde aquele dia da suruba você vem com essas ideias kkkkkkkk, mas vamos lá, também estou precisando me aliviar, levei dois esporros do diretor hoje tudo por causa daquele desgraçado do filho dele.

- É então, eu também, vontade de dar uma lição bem dada naquele moleque.

O banheiro ficava na parte mais isolada do parque, onde só tinha vegetação e árvores e pouquíssima iluminação, na verdade tinha dois banheiros, um perto do parquinho das crianças e da área de alimentação e esse outro mais afastado, mas com certeza era esse pois o outro além de bem cuidado era trancado depois das 17.

O banheiro fedia a mijo e mofo, mas por algum motivo me fazia ficar excitado e de pau duro, dentro era escuro, só iluminado pelo luar que entrava pelas janelas altas que ocupavam todas as paredes, o banheiro era bem decrépito e bem pequeno, tinha três pias do lado direito mas só uma com torneira e mais um mictório de metal e na esquerda continham 3 cabines para os sanitários, o único com porta era o voltado para deficientes que também era o maior dos três, esse estava com a porta fechada, era possível ouvir um gemido gostoso vindo das cabines.

Eu e Anselmo fomos andando até a segunda cabine e vimos um cara magrelo com barba pesada e desarrumada, fedia um pouco a suor e álcool, seu rosto se contorcia de prazer e demorou um pouco para nos notar pois estava com os olhos fechados de êxtase.

Seu pau fino e comprido sumia dentro de um buraco na parede de drywall, ele se movimentava pra frente e para trás e parecia estar fodendo com a parede.

Soltou um gemido forte e forçou seu corpo em direção a suja e rabiscada parede e gozou, ficou segundos assim, deve ter gozado bastante.

- Nossa que delícia isso, boquinha de veludo em bebê - Disse o cara para a pessoa do outro lado da parede, pelo tom arrastado dava para ver que estava meio bêbado e isso se comprovou quando retirou da sua mochila manchada uma garrafinha de pinga - Se divirtam rapazes que o garoto sabe mamar um pica.

Anselmo na hora ficou maluco, assim que o bêbado saiu ele entrou no lugar, retirou sua rola pra fora e a colocou no buraco encapado com fita crepe, dava para ter uns vislumbres da boquinha do rapaz, mas apenas isso.

O pau de Anselmo começa a endurecer e crescer, eu achava lindo isso, seu pau quando estava mole era muito pequeno e com pele sobrando, mas quando começava a endurecer o bichão ganhava forma, ficava grande, grosso e veiudo, pelos espasmos e gemidos do meu amigo o serviço estava bom.

- Cara que boquinha gostosa, ele engole tudo sem se engasgar e ainda brinca com a cabeça. - disse Anselmo gemendo de olhos fechados.

Aquilo foi me deixando louco, tirei meu pau para fora e comecei a bater uma, meu pau mole já era do mesmo tamanho que duro, o que era ruim pois era usar algo apertado que a rola já ficava marcada por conta do tamanho.

Anselmo saiu e abriu lugar para eu entrar.

- Experimenta cara, vai te enlouquecer.

Coloquei meu pau duro dentro do buraco e por pouco ele não passa por causa da grossura, e Anselmo tinha razão, a boca do rapaz fazia milagres, meu corpo inteiro se arrepiou, minhas pernas pareciam que iriam derreter e minha mente se desligou de tudo só se concentrando naquela mamada magnífica.

Eu estava com tanto tesão e tão estressado que acabei gozando rápido demais, e nem deu tempo de avisar ao garoto que ele estava vindo, gozei 5 jatadas fartas, foi leite suficiente para encher um copo de requeijão, eu sempre gozo muito. Ainda em extase com o corpo esmagado na parede grudenta do box e segurando por cima da divisoria eu ouço um "caralho" do outro lado da cabine.

- Já? Kkkkkkkkk não resistiu né, delícia demais, toma aqui putinha tira meu leite agora. - Disse Anselmo tomando meu lugar.

Fiquei com aquele "caralho" na cabeça, isso me deixou pensativo como se eu já tivesse ouvido aquela voz em algum lugar.

- Delícia seu moleque travesso, deve de ser um putinho gostoso você eim, um delinquente safadinho.

Anselmo dizer aquilo me refrescou a memória, a palavra delinquente foi o estopim, quando entrei na sala para pegar algumas bolas para a tividade eu dei de cara com Caio de calças arriadas sendo chupado por uma garota de cabelos tingidos de vermelho vivo, quando o mesmo me viu soltou um "caralho" idêntico aquele que acabei de ouvir, uma voz grossa e meio bossal de gente esnobe e com um leve sotaque carioca.

Não podia ser verdade aquilo, sem chances, a porta da cabine de deficientes estava assim como todo o banheiro, decrépito, então bastou um pouco de força com os ombros para ela se abrir com tudo.

Lá dentro da cabine Caio se encontrava de joelhos, usava uma máscara daquela que usamos na pandemia suspensa no pescoço grosso e um boné preto na cabeça virado para trás, com certeza os usava quando saia e quando entrava no banheiro afim de ninguém o reconhecer.

O garoto leva um susto tão grande que cai de bunda no chão, eu estava petrificado com a descoberta, nem nos meus sonhos mais fantasiosos eu poderia imaginar aquilo acontecendo.

- Anselmo você não vai acreditar na sorte grande que tiramos - eu disse com um sorriso sádico no rosto.

Quando Anselmo foi até mim e reconheceu Caio jogado no chão seu sorriso foi tão lascivo quanto o meu, até mais sádico e cruel.

- Quer dizer que o garotão mais cobiçado da escola na verdade é uma putinha que bebe leite e mijo de bêbados da rua? Kkkkkkkkkk que Hilário, por essa eu não esperava.

Caio no desespero se levanta pegando suas coisas e tenta sair, mas eu e Anselmo o prendemos dentro da cabine.

- Vai embora agora não, começou o serviço tem que terminar - disse Anselmo pegando no pau duro que agora parecia ainda maior e mais veiudo.

- Por favor me deixem ir, eu preciso ir para casa.

- Agora se tornou educadinho é filho da puta - Anselmo estava enlouquecido, parecia outra pessoa, geralmente ele era calmo e todo brincalhão, mas o ver assim dominante me enchia de tesão, ele deu um tapa na cara do garoto que estralou e ressoou no banheiro todo.

- Tira a roupa!

- Não por favor, me deixem ir por favor.

O garoto chorava de desespero e era até cômico aquele garoto todo musculoso com cara de puto hetero chorando.

- Tira a porra da roupa caralho ou eu tiro ela pra você, e você vai ter que voltar pra casa do papai peladinho que tal?

O garoto ainda apreencivo e chorando começa a se despir, tira o boné e a máscara do pescoço para facilitar a retirada da camiseta, ele ainda usava o uniforme da escola e deveria estar a bastante tempo aqui recebendo leite de machos, seu corpo como já disse era lindo, parecia daqueles modelos de revista, tudo proporcional, Anselmo também salivava vendo aquela escultura grega em sua frente, quando abaixou a bermuda jeans que usava deu para notar que os pelinhos curtos e louro de suas pernas estavam arrepiados, as coxas musculosas do garoto era uma coisa de louco, queria mordelas até meus dentes as deixarem marcadas, mas o que nos surpreendeu foi o garoto estar usando uma calcinha masculina, eu fui ao delírio com aquilo, um garotão daquele porte, novinho e usando uma calcinha vermelha de renda, dava para ver que Anselmo também delirava só pelo brilho nos olhos dele apreciando toda aquela fartura.

- Que biscate Marcelo, olha só, usando calcinha, a vida é uma caixinha de surpresas mesmo eim, quem diria que esse playboy arrogante é na verdade uma putinhazinha barata de banheiro.

- Da uma voltinha pra gente ver vai putinha - eu disse já deixando todo lado sádico e dominador me consumir.

O garoto ainda choramingava e pedia pra deixarmos ele ir embora, agora foi minha vez de dar um tapa em sua carinha linda de bebê, meu dedos grossos deixaram uma marca perfeita em sua bochecha macia, o garoto estava vermelho já, dos tapas e de chorar.

- Engole a porra de choro, se a gente ouvir você chorando de novo a gente vai te encher de porrada está me entendendo?

O garoto ainda trêmulo faz que sim com a cabeça, mando ele dar uma voltinha de novo e agora o mesmo acata com na mesma hora.

Lindo, a perfeição em pessoa, aquele garoto era delicioso, suas nádegas me faziam suar e como se bastasse a calcinha ficar perfeita no corpo dele atrás ainda tinha um pingente dourado que dizia "sou sua putinha".

Começamos a rir daquilo.

- E é isso mesmo que você vai ser da gente hoje, nossa putinha, ajoelha e mama.

Anselmo da sua rola para Caio voltar a chupar, ele realmente era um mestre nisso, engolia aquela tora grossa até a as bolas, sem reclamar, só seus olhos que se enchiam de lágrimas mas que era lindo de ver, inclusive Anselmo manda o garoto mama-lo sempre olhando para cima, aliás não é todo dia que temos um putinho desses a nossa disposição, me junto a eles agora que minha pica voltou a endurecer.

O garoto reveza em nossas picas e eu e Anselmo competiamos vendo quem judiava mais da garganta do putinho. O fizemos chupar as duas rolas de uma vez, sua boquinha rosada parecia que ia se rasgar recendo aquelas duas toras.

- Levanta e se escora na parede - disse Anselmo dando um tapa na cara do Caio, mas agora com menos força, só para deixar claro quem mandava ali.

O garoto fez o que foi mandado sem reclamar, acho que estava com medo da situação e de ter que ir embora pelado para casa, mas dava pra notar que a protuberância dentro da calcinha do rapaz denunciava seu tesão.

- Agora que vai começar a diversão, vamos te foder até você ficar manco garotão - Anselmo olhava para mim rindo, com a língua de fora e um brilho sádico no olhar que me deixou inebriado e Caio nos olhava com o rosto virado para trás com medo.

- Por favor não, eu não vou aguent...

Um tapa forte em sua bunda, ressoou o barulho seco e poderoso pelo banheiro inteiro percorrendo todos cantos empoirados do lugar, o garoto solta um gemido de dor, e sua bunda passa instantaneamente a cor avermelhada quase ficando no mesmo tom da calcinha safada que usava.

- se pedir isso de novo vai ter o que merece garoto, vou te estuprar na marra mesmo, e vai voltar pelado pra casa, então faça o que a gente manda, não foi você que foi falar pro seu pai que era minha obrigação desentupir o banheiro que você entupiu o lazarento - outro tapa - Não era minha obrigação também arrumar o canteiro que você e os merdas dos seus amigos destruíram? - outro tapa colossal - Então agora sua obrigação é nos servir putinha, sua obrigação é ser um buraco gostoso e quentinho pra eu e meio amigo aqui usar - agora não ouve tapa, Anselmo passa a massagear a bunda do garoto com carinha, apalpando com vontade e volúpia - E a putiha está fazendo cuzinho doce mas veio até preparada, olha isso Marcelo, a putinha já veio afim de ser arrombado mesmo.

Quando cheguei perto Anselmo segurava o tecido fininho que entrava dentro do rabão pesado do rapaz, e quando ele o afastou para o lado e abriu as nadegas do garoto deu para ver uma pedrinha brilhante em seu cuzinho.

- A biscate vem mamar macho no banheiro usando plug anal e não quer ser fodido, brincadeira né kkkkkkkkkkk.

Aquilo me deixou fascinado, o garoto era realmente um devasso e conseguia disfarçar isso muito bem, toquei no plug e comecei a puxá-lo, o garoto passou a gemer manhoso, o plug não era enorme mas também não era dos pequenos, quando retirei seu cuzinho rosado piscou para nós, eu e Anselmo nos olhamos sorrindo sadicamente, aquele cuzinho lindo e bem tratado era todo nosso, o cheirinho de sabonete e creme que exalava dele nos deixavam loucos.

- Cara eu quero foder esse garoto pra valer, sério quero fazer esse cuzinho virar buceta na minha pica.

- Vai primeiro então, mete nele - eu disse vendo o quanto o pau dele babava de tanto tesão, Anselmo nem pestanejou, meteu a cabeça do garoto na parede, empurrou suas costas para baixo para que sua bunda ficasse empinada para ele e meteu a rola de uma só vez, sem dó, sem pena, só pensando no próprio prazer, as macetadas eram assustadoras de tão violentas o corpo de Caio se parecia com uma boneca de pano, o garoto estava molinho molinho por causa da invasão.

Apreciar aquilo naquele banheiro escuro e deserto era um tesão de outro mundo, aquele garoto lindo, perfeito e novinho a mercê do corpo gordo e peludo do Anselmo, o contraste entre os dois me deixava fascinado e o fato de eu e Anselmo estarmos ainda vestidos e só o putinho completamente pelado fazia com que nos sentissemos superiores a ele, e isso me deixava também muito excitado, o garoto já tinha desistido de resistir, e agora gemia feito louco.

- Cala a boca dessa puta Marcelo - Ele vira o garoto para mim o deixando de quatro, assim que se ajoelhou atrás do garoto voltou a fodelo com voracidade.

Segurei no queixo dele o fizendo olhar para mim, sua carinha de assustado e submisso o deixava parecendo um deus de tão lindo, cuspi em sua cara e ordenei que abrisse a boca, puxei lá do fundo e cuspi novamente agora diretamente em sua língua, ri da cara dele e disse.

- Nem parece o garanhão de hoje cedo, seu pai falou que foi culpa minha você ficar de safadeza daquele jeito, pois eu não tinha controle sobre meus alunos e minha aula não era cativante o suficiente.

Lhe meti um tapa gostoso na cara, ver aquele rostinho ficar vermelho me deixava arrepiado, meti a rola em sua goela fazendo o garoto se debater sem ar e passei a foder sua boca com a mesma intensidade de Anselmo.

- Isso aí Marcelo trata essa puta como ela merece.

O fodemos por vários minutos e o banheiro ficava cada vez mais escuro com a noite se adensando lá fora, então decidimos trocar de lugar.

Metia minha rola grossa e peluda naquela bunda lisinha com volúpia, seu cuzinho agasalhava minha pica com perfeição a deixando quentinha e bem lubrificada, também não tive pena do garoto e meti com vigor fazendo seu corpo se balançar todo e Anselmo seguia no mesmo ritmo fodendo sua boca.

- Acho que vou gozar de novo - eu disse.

- Calma que também quero gozar nesse cuzinho gostoso, vamos arrebentar essa cadela de vez.

Anselmo sentou no chão do banheiro, arriou um pouco o shortes de tecteu que usava e deixou seu mastro grosso e veiudo apontando para o teto mofado do banheiro, sua camiseta estava levantada o que nos dava uma visão linda de sua barriga peluda.

- Senta aqui no colo do papai vai putinho, senta aqui vem.

Caio foi até ele e começou a descer a bunda em direção ao seu pau de costa.

- Não putinha de frente pra mim, quero seu rostinho safado olhando pra mim e quanto eu te fodo.

Foi o que ele fez, passou as pernas sobre Anselmo e sentou em sua rola a afundando profundamente em seu buraco arrombado.

O garoto soltou um sonoro gemido ao sentir a rola entrando completamente em seu cuzinho.

- Rebola vadia - Caio passar a subir e descer na rola de Anselmo e depois pregava suas ancas na virilha dele e passava a rebolar com o pau soterrado em seu cuzinho, Anselmo via estrelas e até revirava os olhos de tanto tesão - Isso puta, pelo visto já rebolou em muita rola por aí né vadiazinha, aposto que já fodeu com cada velho sem vergonha, já deve ter sido fodido por cada mendigo sujo né não cadela, responde puta.

E meteu um tapa em sua cara.

- Ssimm senhorr - disse Caio meio trêmulo e gaguejando.

- Biscate - e solta um cuspe que explodiu no rosto do garoto - Vem Marcelo você não queria gozar também, entra junto pra gente gozar dentro desse lazarento.

A cara de desespero de Caio foi impagável e é claro que não recusei o pedido do meu amigo, aliás o sorriso de deboche que o garoto exibia mais cedo ainda me enchia de ódio.

Posicionei meu pau por cima do de Anselmo, o cuzinho do garoto estava vermelho vivo depois de tanto ser judiado, havia apenas uma pequena entrada para eu me introduzir lá dentro, e foi onde mirei, senti a pele de seu cu se esticando ao redor da minha rola, se esforçando para alojar os dois mastros dentro dele, Caio chorava olhando para trás, mas seus gemidos e gritos eram abafados pela mão de Anselmo.

Não acreditei quando entrou a cabeça, senti um desejo arrasador, e forcei o resto pau até o fundo do garoto, a sensação era indescritível, sentir a pele quente, sensível e macia do cuzinho jovem do garoto ao redor da minha rola ao mesmo tempo que meu pau se esfregava na rola dura e cheia de veias do Anselmo era a coisa mais gostosa que já tinha sentido em toda minha vida, assim que entrou tudo pude apreciar a visão maravilhosa que eram aquelas duas rolas morenas, grossas e peludas arrombando aquele cuzinho branquinho e rosado.

Passamos a nos movimentar, e Caio gemia ainda com a boca tampada por Anselmo, não dava pra foder com intensidade pois era bastante apertado mas a intensidade das sensações eram avassaladoras, Anselmo chupava e mordia os mamilos rosados e duros do garoto os deixando vermelhos e com marcas de dente, também queria marcar minha presa então passei a chupar e morder seu pescoço com selvageria.

Gozamos ao mesmo tempo, minha gala e a de Anselmo se juntando numa só fonte de vitaminas dentro do garoto.

Eu saio de dentro ao mesmo tempo que Anselmo, o cuzinho do garoto parecia sensível deflorado desse jeito, cena linda demais, me levante e Anselmo continuou apreciando o rabo do garoto.

- É isso aí garoto, olha como deixamos seu cuzinho que coisa linda, se bobear consigo enfiar minha mão todinha aí dentro kkkkkkkkkk, mas preciso ir embora que minha esposa está me esperando, mas antes pra mostrar que sou bonzinho quero ver você gozando, se ajoelha aí abre a boca e começa a bater uma punehata vai garoto.

Foi o que o garoto fez, meio receoso do que poderia acontecer mas fez, se ajoelhou ali no chão sujo, levantou o rosto para nos olhar diretamente e passou a esfregar seu pau mediano e branquinho que retirou de dentro da calcinha melada.

- Abre a boca!!! - ordenou Anselmo, quando o garoto o fez o primeiro jato de mijo amarelo atingiu diretamente sua garganta por dentro, Caio até se engasgou mas continuou na posição recebendo seu tônico poderoso enquanto se masturbava, não resisti e também entrei na farra, o tesão de mijar em alguém é muito louco, o estado de submissão que a pessoa está para aceitar isso te deixa num estupor fascinante te dando um poder voraz sobre o outro.

Anselmo pega seu celular e passa a gravar um vídeo de Caio se masturbando enquanto leva uma chuva de mijo fedorento, seus olhos se esbugalharam de desespero.

- Calma putinha que isso não vai sair daqui, só quero uma recordação de hoje - disse Anselmo piscando para Caio.

Terminei de mijar mas Anselmo parecia apenas ter começado, foi até Caio e passou a mijar diretamente sem sua boca o fazendo beber todo aquele líquido cheio de testosterona, quando terminou balançou a rola para secala, levantou o shortes se baixou na direção de Caio que ainda continuava a se mastubar agora com mais selvageria.

- Acho bom você ficar mais esperto com a gente agora entendeu garoto? - deu dois tapinhas fracos na cara do puto e deslizou seus dedos pelo rosto molhado do mesmo e os introduziu em sua boca o fazendo chupa-los por inteiro - Nos vemos segunda feira - disse se despedindo com um sorriso de pura maldade e desejo no rosto.

Saiu na minha frente em direção a saída.

- Até mais garoto - eu disse rindo dando uma última cusparada no rosto dele, me virei e o deixei lá sozinho, no escuro, brilhando com a pouca luz do luar que insistia em invadir o local, o cheiro forte da urina que deixava seu corpo molhado porém quente e que o entorpecia pelo cheiro de masculinidade, seu pau era esfolado pelas suas mãos fortes e gemia pelo medo, pelo receio e pela humilhação que sofreu mas acima de tudo gemia pelo prazer intenso que tinha sentido ao ser usado, assim como nos seus sonhos mais íntimos.

Eu e Anselmo caminhamos em silêncio até a saída, lá fora o tempo continuava quente e úmido, mas estava mais escuro do que antes, quando nos afastamos uns três metros do local dois caras vinham na nossa direção, um senhor careca usando camiseta, colete de couro e calça justas com coturnos e o outro um negro forte usando usando roupas sociais.

Nos encaramos os quatro por alguns segundos, cumprimentando com a cabeça daquele modo confidencial e sorrindo de forma contida e significativa. Eles iam em direção ao banheiro.

- Pelo visto o garoto não vai conseguir fazer o dever de casa hoje - disse Anselmo rindo e me fazendo rir junto.

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Comentários

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Meu pau tá duro por esse conto, faz uma série do caio com ele sendo o viadinho fixo do Anselmo e o professor, o Caio usando gaiola de castidade ou lingerie e tals

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Faz continuação desse conto delicioso como caio chamando seus dois machos de papai 🔥

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