Agradeço aos mais de 3500 leitores após dois dias do 1º capítulo ser postado e aproveito para informar que não sei ainda se haverá uma 2º temporada. Conteúdo existe, mas só decidirei após mais uma ou duas partes e avisarei por aqui. Voltando à história:
Seguimos trepando gostoso, era a 2º do dia, mas, após aquelas revelações, meu tesão estava dez vezes maior do que na primeira. Com fúria, coloquei Malu de 4, lambi seu cuzinho rosado, introduzi um dedo com cuspe, e pouco depois, enfiei meu pau em sua bunda, socando forte e a segurando pela cintura, ela gritou, mas de prazer e ergueu a cabeça, dizendo “Que delícia! Fode minha bunda, fode, amor!”. Foram alguns minutos assim, como citei na 1ª parte, ela adorava anal e acabou gozando forte, e eu logo em seguida, dando um urro de tesão e largando porra em seu cu que depois ficou piscando e dilatado por uns bons segundos.
Ficamos deitados um tempo, até que ela foi tomar banho e voltou apenas com uma camiseta larga. Também tomei uma ducha e comemos algo leve. Mais tarde, resolvi saber mais da história dela com o negro coroa de Niterói.
-A história que você me contou foi bem excitante, mas quero saber o que rolou depois.
Mais comedida, Malu enrolou um pouco, mas vendo que eu queria saber até o fim, acabou me contando.
-Assim que voltei para a Tijuca, me encontrei com Cauê, tivemos uma transa, horrível como todas as outras, sem que ele esperasse, terminei tudo, porque não dava para perder tempo com um cara que levaria anos para aprender a transar, se é que aprenderia, pois tem muitos que se acham os fodões, mas passam a vida toda sem saber como tocar numa mulher. Ele ficou no meu pé um tempo, até chorou, mas foi o melhor.
-Sim, mas você voltou a ver o Vitão?
-Fiquei uns 15 dias, lutando contra o meu desejo, mas não aguentei, acabei indo, só que dessa vez, a Cris estava lá, porém, quando ficamos a sós, o safado já passou a mão na minha bunda e me convidou para irmos a um motel no dia seguinte. Claro que topei, e aí rolou tudo de novo. A partir daí, passamos a transar uma vez por semana, durante quase um ano, quase sempre a gente se encontrava no Rio, ele vinha de Niterói e íamos para um motel, onde o negão acabava comigo. Foi o momento mais louco da minha vida, a patricinha delicada da Tijuca sendo subjugada pelo negro coroa e pauzudo.
-Mas por que pararam?
-Xiii. Foi um rolo danado. Comecei a ficar com um carinha, Vinicius, esse trepava legal e tal, inclusive foi quem me fez ver como era gostoso fazer anal, mas ele acabou descobrindo que eu me encontrava também com o Vitão e armou um auê. Refleti muito e vi que tinha que parar de sair com o pai da minha amiga, encontrar alguém e ser fiel, pois não foi legal a parada que fiz com o Vini. Foi foda me afastar do meu comedor bruto, mas consegui. Sabe o mais estranho nessa história toda?
-O quê?
-É que nesse tempo todo que saímos, nunca rolou um beijo na boca, eu mamava aquela picona, sentia os odores, levava pica até ficar com a pepeka ardendo, mas não tinha uma abraço carinhoso, um afago qualquer, era algo selvagem apenas para saciar o tesão de ambos.
-Mas ele aceitou de boa o fim do caso ou também ficou no seu pé?
-Quando falei que precisávamos parar, ele, todo marrento, disse que eu estava falando da boca para fora e que logo o procuraria de novo, mas quando passou o tempo e não fui, o pai da minha amiga me mandou mensagens, dizendo que nunca tinha comido uma mulher tão linda em sua vida e um monte de blá blá blá, bloqueei e torci para que ele não desse com a língua nos dentes, se bem que ninguém acreditaria, mas acho que se conformou e segui minha vida, um tempo depois, vim para cá e não o vi mais. Só que devo admitir, transar com aquele homem, velho, pelo menos para mim que só tinha 18, me fez conhecer o que era sexo mesmo.
Comecei a pensar então se Malu não sentia falta de um superdotado como o tal Vitão, eu tenho um pau médio para grande e muito grosso (17,5cm, sendo que a média do brasileiro, segundo algumas pesquisas é de, 13, 14cm), mesmo sabendo que só o tamanho não garante nada (conheci um cara com uma jeba de uns 22cm que tinha sido chifrado pela mulher com um cara de 14cm e a esposa ainda lhe jogou na cara que o amante era muito melhor), apesar disso, confesso que fiquei inseguro, pois se apenas ao ver a rola mole do africano na praia, minha noiva ficou excitada, será que no futuro não poderia se sentir tentada a querer experimentar outro para recordar o que viveu em Niterói?
Foram dias de muitas dúvidas, ora eu via que era uma grande bobagem, pois sempre a fazia gozar, seja chupando-a e comendo sua boceta e bunda, mas, em outros momentos, me senti inseguro.
Com o passar dos dias, fui esquecendo disso e perguntando mais coisas a Malu sobre o que fizera antes de me conhecer. Aos poucos, ela me revelou que transou com mais alguns poucos caras, sendo dois negros, um, ainda no Rio, tinha um dote normal, até menor e um pouco mais fino que o meu, já o outro, deveria, segundo ela, ter uns 21cm e era do Guarujá! Isso fez meu coração disparar, pois para quem não sabe para se deslocar de Santos ao Guarujá ou vice-versa, basta pegar uma balsa que leva uns 5 minutos.
Tentando não demonstrar ciúmes ou raiva, indaguei-a mais sobre o cara, por que não continuaram juntos, como era o sexo etc. Malu contou-me que nunca chegaram a namorar de fato, se conheceram numa festa e passaram a transar ocasionalmente, ela tinha acabado de chegar a Santos e não queria se amarrar em ninguém, mas fez questão de frisar que o cara era muito bom de cama e também a deixava exausta, porém, era só sexo casual.
-Mas e depois que nos conhecemos, você chegou a encontrar esse cara novamente, mesmo que por acaso?
Malu notou que eu estava com ciúmes e tratou de me tranquilizar:
-Não. Logo no começo do nosso namoro, ele me mandou uma mensagem daquelas do tipo “Oi, sumida”, mas o bloqueei logo e nunca mais o vi.
-Será que não viu mesmo? O cara deve saber onde você trabalha. Será que nunca foi atrás mesmo?
De um jeito delicado que só Malu tinha, a mesma me respondeu:
-Sabia que esse negócio de contar sobre o passado iria dar rolo, é por isso que nunca tinha falado sobre o meu e para falar a verdade nem quero saber do seu, porque ouvi alguns boatos...
-Boatos?
-É... Uma amiga me disse que você passava o rodo geral, podia ser da Baixada de Sampa, tava sempre trocando.
-Ah! Isso sim! Mas desde que começamos a namorar, só tenho olhos e tudo mais para você.
-E eu para você, acho uma burrice nos dias atuais, uma pessoa trair, se eu não estiver bem com você, é melhor terminar ou pedir um tempo e não sair enganando.
Acabamos deixando esse assunto para lá, mas a verdade é que fiquei um pouco inseguro, tolices, mas que ficaram martelando minha cabeça. Estranhamente, e bota estranho, após algum tempo, durante nossas transas, nos momentos mais quentes, em que fodia Malu, imaginava-a dando para um negro e que com ele, seus gemidos seriam ainda maiores. Aquilo me levava a trepar com mais pique e gozar feito um louco, porém, quando acabava, tentava não pensar naquilo, mas a verdade é que apenas de imaginar minha noiva, uma delicada Barbie sendo arrombada por um negro superdotado já me deixava de pau duro.
Confuso, percorri o caminho que muitos homens fazem quando começam a fantasiar a companheira com outro, passei a assistir a vídeos de cuckold na internet, sem Malu saber, claro. Foquei nos que tinham uma mulher branca com um ou mais negros e o marido assistindo ou filmando. No caso dos brasileiros, muita coisa era fake e não me agradava, mas fiquei impressionado com a quantidade de material realmente amador que os americanos tinham. Parece que os mansos de lá possuem uma tara em verem suas esposas sendo bem comidas por negros. Em muitos vídeos, elas nem escondiam o rosto e a performance dos caras era assustadora.
Fiquei doido vendo aquilo, mas por um mês, não tive coragem de tocar no assunto com Malu, até que uma noite passei a dizer para fantasiarmos que ela dava para um negro e eu assistia. Minha noiva não gostou nada, o que é normal em situações assim, na 1ª abordagem desse tipo, todas estranham. Porém com o tempo, talvez para me agradar, ela entrou na minha e logo já estava me chamando de corno e dizendo que queria dar para um negro pauzudo.
Foram algumas semanas assim e se no começo era algo meio mecânico, dela me chamar de corno, após um tempo, notei que Malu estava gostando daquilo, havia um brilho em seus olhos e um tesão especial. Numa noite de sexta, após bebermos um pouco, ela sentou em meu pau de frente para mim, eu estava numa poltrona e minha noiva me beijando e se mexendo bem devagar, até que a mesma disse baixinho em meu ouvido:
-Hoje, vi um negro maravilhoso no shopping, altão, com certeza, tinha um pauzão delicioso de chupar e de levar na boceta, lembrei de nossas fantasias e fiquei molhada, olhando-o.
Com muito tesão pelo que ouvia, perguntei com a voz trêmula:
-Ah, é? E Você teria coragem mesmo de dar para outro se eu permitir?
Com a respiração cada vez mais ofegante e subindo e descendo um pouco mais rápido em meu pau, Malu respondeu:
-Daria! Muito! Sou louca por uma pica grande e preta e se você deixasse ia dar sempre, te fazer de corno.
Ela me beijou com força, mordendo meus lábios, depois perguntou:
-E você, gostaria de ver um negão fodendo a minha pepequinha? Deixando ela até inchada? Aceitaria ser um cuckold que assiste e só me pega no final, toda acabada de tanto dar?
Para não cortar o tesão concordei e passei a fazer com que ela quicasse em minha rola.
-Isso, corno, fode! Aproveita enquanto não arrumo um nego gostoso que vai ter uma rola tão grande que a sua vai ficar com vergonha.
Acabei colocando-a no chão da sala e passei a estocar com muita força, com a voz totalmente ofegante, Malu disse:
-Nossa! Se só de ser chamado de corno já está feroz assim, imagina se me visse dando, então?
Meti com todas as minhas forças, Malu berrou como poucas vezes ouvi, até gozarmos de maneira alucinante.
Depois de recompostos, não falamos mais sobre o assunto. Em minha cabeça ficou a certeza de que se eu a liberasse, Malu até poderia fazer um charme, mas em menos de uma semana estaria sendo comida por um negro dotadão. Isso fez minha cabeça virar um trevo, ora achava que deveria dar um tempo e parar de fantasiar na cama, ora achava que deveria ter coragem e tentar ao menos um vez.
Houve um dia, em que tinha acabado de chegar ao apartamento dela e enquanto a mesma tomava banho, vi o notebook aberto e sem ter o que fazer, resolvi mexer nele para passar o tempo, foi quando me surpreendi ao ver que no buscador do Google, havia várias frases naquele recurso de autocompletar, como: homem que curte ser corno, meu marido quer ser corno, como se tornar uma hotwife, etc. Fechei a página e deduzi que Malu estava pensando em sair da fantasia para a realidade, claro que poderia ser só uma curiosidade, mesmo assim, vi que o cerco estava apertando e precisaria tomar uma decisão
Nas transas seguintes, tentei não falar no assunto dela transar com negros, mas a própria Malu passou a falar na hora do sexo. Impressionante como ela se transformava, passou a dizer que meu pau era bom, mas queria um melhor, que queria sentir o gosto de uma rola preta, etc. Tudo aquilo estava me deixando doido de tesão, mas também de medo.
Para encurtar essa fase, que quem já viveu, sabe que é longa, posso dizer que uma noite, conversei bem sério com Malu, estávamos prestes a completar 2 anos juntos e lhe disse que apesar de estar com receio de perde-la, meu tesão em vê-la com um negro superdotado estava me deixando louco e que se ela realmente quisesse fazer, poderíamos tentar uma vez.
Malu ficou ainda mais branca do que já era, ali, vi que minha noiva não era uma safada, pois, por mais que estivéssemos há um tempo fantasiando isso, na hora de falar de ir para o real, a mesma disse que não sabia se era uma boa ideia, insisti por um tempo e ela disse que precisava pensar.
Após dois dias, Malu me encheu de perguntas, tinha medo de eu surtar, querer acabar tudo etc. Procurei tranquilizá-la e disse que tanto ela quanto eu, poderíamos tentar uma vez e ver se era excitante, se um dos dois não gostasse, esqueceríamos do assunto, sem um jogar nada na cara do outro. Ela topou...
Nos dias seguintes, fomos descartando uma série de possibilidades: não poderia ser um conhecido nosso, mas, ao mesmo tempo teria que ter alguma afinidade antes, pois Malu temia que não entrasse no clima, por isso, também descartamos ir a uma casa de swing. Estava difícil, mas tive a ideia de fazer um cadastro num site de casais liberais para encontrar alguém que realizasse a nossa fantasia. Coloquei algumas fotos dela, de vestido e de biquini, mas se mostrar o rosto, nada vulgar, escrevi o que procurávamos. Choveram respostas, descartamos muitas logo de cara e deixamos outras de stand-by.
Começamos a conversar com um cara de São Paulo e parecia que iria rolar, mas eis que pintou um verdadeiro “achado”, Aleksander, 32 anos, solteiro, dono de um comércio, bom porte físico: 1,88m e negro como Malu exigia. Em um primeiro momento, ao vermos que ele residia em São Vicente (que é colado a Santos), tememos que no futuro pudesse gerar algum problema de termos amigos em comum, mas vimos que era encanação nossa. Mas o que nos fez escolhê-lo, foi seu papo. O cara era muito educado e tinha tido uma experiência de 3 anos transando semanalmente com uma hotwife na presença do marido e nos disse que nunca houve qualquer problema, pois a esposa amava seu companheiro, mas precisava da pegada forte de outro, e o marido curtia ser corno. Afirmou que não era promíscuo e prezava pela discrição.
Seguimos conversando por mais algumas noites. Em seu perfil no site, havia fotos dele de sunga e que demonstravam que o cara tinha um volume de responsa. Malu foi ficando cada vez mais confiante, os dois conversavam sobre o que já tinham feito, isso me dava um tesão louco e ao mesmo tempo um puta de um ciúmes, pois eram cada vez maiores as chances daquele cara forte e dotadão comer minha noiva e me fazer virar um corno.
Acabamos marcando um encontro num barzinho no Canal 1 (que fica na divisa com São Vicente). Deixamos claro que não era certeza de que rolaria algo e Alek (como gostava de ser chamado) entendeu.
Era uma noite de sábado, Malu já ficou umas duas horas se arrumando, tinha trocado de roupa, estava nervosa e eu também. Acabou optando por um pretinho básico, solto, curto e com um generoso decote, além de salto alto. Tinha feito luzes nos cabelos, deixando apenas perto da raiz, o tom castanho e o restante loiro. Passou um batom aveludado e finalmente disse que estava pronta.
Antes de passarmos pela porta, segurei em sua mão e perguntei:
-Você quer mesmo isso, amor?
Ela hesitou por alguns segundos, mas depois me olhou nos olhos, balançou a cabeça afirmativamente, chegou a fazer um biquinho como que querendo muito uma coisa e para completar, disse:
-Tomara que dê tudo certo, estou doida para dar para ele.
Aquilo fez com que meu pau endurecesse e ao mesmo tempo, senti ciúmes.
Eu morava no Canal 4 e ela no 2, como saímos do apartamento dela, em poucos minutos, já estávamos no local. Entramos, nos sentamos, eu pedi uma batida de maracujá e Malu, uma espanhola. Pouco depois, Alek surgiu. Pessoalmente, o cara parecia mais forte. Passamos a conversar sobre amenidades, cada um contando um pouco de si.
Notei que Malu estava mais solta e vi que rolaria naquela noite. Passei a olhar para os dois, era um contraste absurdo, Alek, um negro forte de cabeça raspada, braços grossos, pernas cumpridas, e minha noiva toda delicadinha, branquinha e pequena perto dele.
O tempo foi passando e para falar a verdade, não sabia o que fazer, ninguém entrava no assunto. Tenso e excitado, fui ao banheiro, joguei uma água no rosto e quando voltei, vi que Alek tinha colocado a cadeira mais perto da dela, segurava a mão da minha noiva e dizia algo que a fez sorrir. Essa cena, me fez ter um frio na espinha. Voltei e procurei fingir naturalidade. Foi a vez de Malu ir ao banheiro, ele aproveitou esse momento e disse:
-E aí, Joel, aceita irmos para o meu apartamento, tomar uma saideira, conversar e... Você sabe?
Fiquei na dúvida:
-Preciso ver com a Malu...
Com uma voz segura, ele disse:
-Ela já aceitou...
-Já?
-É, a Malu quer que role, mas por ser a primeira vez, me pediu para falar contigo antes, ver se está tudo bem para você ou se mudou de ideia.
Senti novamente um frio, dessa vez no corpo todo, agora não tinha mais volta:
-Tudo bem então, podemos ir.
Alek sorriu levemente e me deu a mão.
-Pode deixar, amigo, tua noiva vai curtir muito e você também.
Pouco depois, Malu voltou, conversamos mais um pouco, ele pagou a conta e fomos para o apartamento dele.
Em menos de meia-hora, eu veria minha noiva dando, a noite toda, para um negro superdotado.
Continua...