Eles queriam defender minha honra, mas descobriram que eu não tinha nenhuma da melhor forma! - Fodendo na faculdade com vários

Um conto erótico de Luana_Loirinha
Categoria: Grupal
Contém 4321 palavras
Data: 31/01/2025 14:03:33

Na minha faculdade tinha esse cara que me comia sempre, era um neguinho magricelo, bem safado, adorava me fazer de putinha. Ele também adorava raceplay, foi um dos temas que a gente acabou se conectando e até criando uma amizade. Ele constantemente me mandava conteúdo pornográfico e até chegou a fazer alguns edits com as minhas fotos kkkkk. Eu adorava. Ele também adorava contar vantagem por aí de como me comia, que eu era puta, ele foi um dos que ajudou a construir minha fama de piranha na universidade.

Alguns vinham até mim e me contavam sobre isso, principalmente alguns caras, não sei se esperando que fosse verdade ou preocupados comigo kkkk, mas eles me falavam sobre esse cara, que ele tinha dito que tinha feito isso e aquilo e comigo. Eu só desconversava, nem admitia nem negava.

Mas um dia, um grupo de 3 caras da minha universidade, com quem eu tinha uma relação de amizade, apesar de não serem taaao amigos assim, vieram me contar das últimas que ele tinha falado. (E sim, eles eram negros, mas não por coincidência, eu falava com todo cara preto que cruzava na faculdade, nem que fosse um papinho de 5 minutos que não desse em nada, pra construir relações caso viesse a oportunidade kkkk. Então quase todos os pretos da universidade me conheciam, pelo menos naquele campus praticamente todos me conheciam.) E eles vieram me falar de como ele era machista, babaca, contando por aí que eu era puta, piranha, que sempre me comia, super preocupados comigo kkkkk.

Eu acabei perdida em pensamentos na sala e fiquei fantasiando sobre o que aqueles 3 fariam se descobrissem que tudo era verdade. Essa sempre foi uma das minhas maiores fantasias, imaginar a reação das pessoas se testemunhassem o meu nível de piranha. Principalmente aqueles que não estavam acostumados a me verem cercada de meninos, ou saindo por aí com um e outro. Eu ficava maluca pra saber o que algumas pessoas iam pensar, como iam reagir, o que iam falar de mim por aí. E quanto mais positiva fosse a opinião de alguém sobre mim, mais eu adoraria ver o que ela faria me vendo nos meus momentos mais baixos.

Então eu já tava doidinha de tesão na aula e mal conseguia prestar atenção. E isso foi me dando uma ideia. Mandei uma mensagem pra esse neguinho e contei a situação, que eles tinham vindo me contar isso e aquilo, ele nem negou, só se defendeu, "Ué, mas é verdade, eu te como quando eu quero mesmo, só tô te ajudando a conseguir mais pau preto espalhando tua fama por aí kkkk".

- Ah é? Então me ajuda com eles? Quero ver como eles vão reagir se descobrissem quem eu sou de verdade.

- Como assim? Quer que eu mostre uma foto ou conversa?

- Não... - E expliquei pra ele o que tinha em mente, ele adorou e disse que ia me ajudar.

Nisso a aula acabou. Eu fui nesses 3 caras e falei que tinha confrontando esse neguinho, mas ele não admitia que tinha falado isso. Falei que ia me encontrar com ele e perguntei se eles podiam vir comigo pra dizer o que tinham ouvido, servirem de testemunha. Eles toparam e vieram juntos.

Chegamos lá, os 4, ele já tava lá. Era um período sem aula pra ele, então ele foi direto. O lugar era uma sala no 3 andar, onde ficavam os cursos de pós-graduação. Como já era mais de 18 não tinha ninguém, os cursos da pós só iam até às 17. Eu sabia que estaria vago e já tinha usado aquele lugar pra aprontar. O zelador (com quem já tinha fodido) deixava a chave de lá pra mim, era um acordo que a gente tinha, em troca eu chupava ele e até fodia no dia seguinte em que usava a sala, no horário de almoço dele.

Essa sala era mais uma sala de reunião que uma sala de aula. Tinha dois sofás de couro e várias cadeiras modelo escritório, parecia meio uma sala de descanso/sala de professores sei lá, não sei qual era o propósito da sala porque as de baixo eram salas de aula normais. Mas enfim, tinha esse espaço, eu usava ele por causa dos sofás e do chão que era coberto de tapete.

Eu tava com uma calça legging, porque depois da faculdade geralmente ia pra academia, então antes da última aula eu trocava de roupa. Usava também uma blusa branca pequena sem alça, que cobria minha barriga e sem calcinha e sutiã, então a legging estava bem cravada no meu rabo!

Quando chegamos já começamos o papo. Eu falei que tinha escutado isso e aquilo, que ele tinha falado coisas sobre mim. Que tinha me comido, que eu era puta.

- E é mentira? Eu não te comi mesmo? Tu é maior putinha, tá com raiva por que? É só deixar de ser piranha então! - ele dizia isso e dava risada. Ele nem tava fingindo, era escroto assim mesmo.

Os outros vieram em minha defesa, falando que ele não podia falar isso de mim, que ele tava sendo babaca, chamando ele de machista, que ele tava inventando.

- Tu lá pega ninguém, feio desse jeito.

- É, tu é muito escroto, a gente devia te expor pra todo mundo saber que tu é um machista filho da puta!

Os ânimos tavam exaltados, eu tava com medo deles quererem evoluir pra violência, mas deixar o assunto nesse drama era meu plano, tava dando tudo certo.

O meu negão seguiu contando coisas, falando que eu não me importava, que na cama eu era uma grande puta que fazia de tudo, que ele comia meu cu, batia na minha cara.

- Tu bate muito é punheta, seu babaca! - Eles replicavam.

As coisas foram evoluindo, meu negão me expondo e perguntando pra mim se era ou não verdade as coisas que ele dizia. Eu me fazendo de desentendida, não negava e nem assumia, só dia: "Ah, um tapinha aqui e ali é legal, eu também não sou santa", ou "Eu até gosto de uma palmada na bunda, vai..." Dando corda pro que ele falava de mim. Os outros 3 até olhavam surpresos, esperando que eu me defendesse com mais ênfase, como eles faziam, mas não era meu objetivo ali.

Nisso, meu negão, seguindo o que eu pedi pra ele fazer, disse que ia mostrar pra eles que era tudo verdade e que ele ia expor como eu era uma cachorra mesmo. Ele então, que esse tempo todo estava do meu lado, sentado em uma cadeira, eu no sofá que ficava de frente pra porta, os outros no meio desse mesmo sofa, ele foi e tirou o pau pra fora. Do nada, só tirou e veio até mim e disse:

- Pega, sua cachorra.

Os outros até tavam levantando com raiva pra ir pra cima dele, mas se sentaram de novo quando viram que eu obedeci e peguei mesmo.

- Tá vendo? Essa puta adora obedecer o macho dela, foi só mandar que ela pegou! Cadê a santinha que vocês tavam defendendo? Santinha do pau oco isso sim! Aliás, santinha do cu oco, de tanto que eu já meti tá só o buraco aberto!

Ele disse e deu risada, eu não aguentei e ri também, enquanto começava a punhetar aquele pau.

Mas ele não tinha acabado.

- E não é só isso, quanto pior mais essa puta adora! Tem que pegar essa cadela de jeito! Vou mostrar!

Ele me pegou pelos cabelos e me arrastou do sofá até o outro lado perto da porta, de frente pra eles, me botou contra a parede, segurou o fundo da minha calça legging com as duas mãos e rasgou, expondo minha bunda. Tudo era visível já que eu não usava calcinha. Ele então me pegou de novo pelos cabelos e me empurrou pro chão. Eu fui caindo, me segurando como dava, eu estava de quatro, de frente pra ele que tava com as costas contra a porta e com a bunda apontando pros outros, mas com o rosto colado ao chão onde ele tinha me deixado. Minha bunda estava pro alto, de joelhos e com as mãos no chão, basicamente a posição de se curvar a um rei. Ele então segurou as bandas da minha bunda e abriu, expondo meu cuzinho e buceta a todos.

- Tá vendo? Essa puta nem reage. É disso que ela gosta! O que eu faço contigo agora?

- O que você quiser, meu negão! Você que manda nessa puta!

- Ah, é? Então toma vagabunda!

Ele pegou meu cabelo e juntou, fazendo um único bolo que ele segurava firme. Foi curvando a mão em direção ao meu rabo, enfiando no meio da minha bunda e seguindo até minha buceta, onde ele esfregou bastante. O buraco rasgado permitia livre acesso a todas minhas partes baixas. Ele então puxou o pano dos lados e rasgou ainda mais. Expondo completamente minha bunda e começou a bater.

Essa era a visão do local: os 3 no sofá, sentados, olhados espantados. De frente pra eles um negro alto e magricelo segurando cabelo loiro na mão, com o pau pra fora; de frente pra esse negro e de costas pros outros no sofá estava uma garota branca, loira, baixinha, sua bunda era fortemente espancada pelo negro que segurava seus cabelos. Ele dava fortes tapas que soavam alto, fazendo a bunda dela balançar. A bunda branca agora já estava rosada dos tapas, algumas regiões vermelhas de onde os dedos acertavam mais forte. Então os outros tinham uma visão privilegiada do meu rabo completamente expostos sendo espancado.

- Vocês ainda tem dúvida que é disso que essa piranha gosta?

- Aiiii adoro! Bate mais forte!

- Toma piranha! - E Plaft de novo.

- Fala o que você é!

- Eu sou uma cachorra!

- E o que mais?

- E piranha! Safada!

- E o que mais, vadia!

- Isso! Vadia! Vadia de negros! Eu adoro um preto safado que nem você me tratando que nem puta!

Eu não via o olhar no rosto dos outros, mas devem ter se convencido que eu não era a vítima na história e sim a diversão, porque logo eu senti outras mãos ao meu redor explorando meu corpo, apertando minha bunda e dando tapas.

- Você vai foder com todo mundo aqui né putinha?

- Vou sim, me comam!

- Comer uma cadela imunda que nem você? Pede com educação sua piranha!

- Por favor me comam! Me fodam bem forte! Eu quero o pau preto de vocês! Eu quero ser uma putinha na mão de vocês! Por favor, meus negões!

- Kkkkkk, tá vendo quem é essa vagabunda de verdade? Bora foder essa piranha!

- Se eu soubesse já tinha comido essa puta! - disse um deles, dando tapas na minha bunda.

Outro deles me pegou pelo pescoço e me levantou do chão, mas me deixando de joelhos, nem consegui acompanhar a movimentação e o pau dele já tava na minha boca, fui pega de surpresa, mas logo segui mamando.

- Eita caralho, a vagabunda nem viu quem é e já tá mamando! Kkkkkk - disse um dos 3.

- Eu te disse que ela é puta! - disse o babaca.

Os outros tiraram suas varas pra fora, já tinham entendido tudo e mudado de lado. Enquanto eu chupava um, os outros batiam na minha cara com as rolas semi duras. Adoro essa desmoralização! Apanhando de pau preto na cara. E isso dos caras que me defendiam e lutavam pela minha honra, agora os mesmos caras ajudavam a jogar minha dignidade na lama.. kkkkkkk.

- Chupa sua piranha!

- O meu agora, cachorra! Deixa ele bem babado!

- Segura meu pau com essa tua mãozinha de punheteira vai!

- Mama direito porra! - E Plaft na minha cara, um tapão sem o mínimo de respeito, eles nem maneiravam na força.

Todos participavam sem pudor, me xingavam, humilhavam, batiam, esfregavam suas rolas duras em mim. Nem só na minha cara, mas no pescoço, cabelo, ouvido, ombro, onde tivesse pele disponível pra eles marcarem com seu cheiro. Ninguém naquela sala levantaria um dedo pra me defender mais, eles já tinham entendido que não tinham nada a ganhar com isso e tinha tudo a ganhar se juntando ao machista, então estavam todos empenhados no objetivo oposto de piorar o máximo possível os boatos e minha faminha de puta! kkkkk, impressionante como as coisas mudam rápido.

E eu lá cercada de forma covarde e deliciosa pelos 4, chupava os paus como dava, me dividindo entre chupar, punhetar e atendar as demandas de humilhação que eles me impunham.

- Tu já comeu o cu dela mesmo?

- Comi logo na primeira vez que levei ela pro motel! Isso é uma vagabunda! Né, piranha?

- Isso! Ele comeu meu cu bem gostoso!

- Eu vou comer também!

- Eu como primeiro!

- Sai daí, eu que vim pra cima dela primeiro, vocês tavam com medo.

- E aí, tu quer que quem coma primeira, cadela?

- Não importa! Só fodam meu cu!

Eles riam com minha piranhice. Os mesmos que não acreditavam que os boatos eram verdade, agora não só riam como incentivam e me chamavam das mesmas coisas que diziam ser um absurdo eu ser chamada kkkkk.

Eles me levaram pro sofá e me botaram de barriga pra cima, um deles já foi encaixando a pica sem nem tirar minha roupa. Os outros tiraram minha camisa e começaram a bolinar meus peitos. Eu tinha um negão chupando cada um dos meus peitos, mordendo os mamilos, dando tapas nos meus peitos que machucavam, mas eu incentivava!

O outro arregaçava minha bucetinha, não tava nem aí pro meu conforto, só queria foder a puta. Desde a primeira metida já foi com força. Depois de meter por uns minutos ele foi empurrando minhas pernas pra cima e em direção ao meu peito, botando minha bunda pro alto, ele ainda fodia minha buceta, mas agora com minha bunda exposta veio outro e já encaixou no meu cu!

Eu tava no sofá, de barriga pra cima, minha bunda pro alto, um preto meio acocorado enfiado a pica sem dó na minha xota e outro de joelhos atrás dele encaixado no meu cuzinho indefeso! Eu nem tinha reparado pela loucura do momento, mas todos eles tavam pelados, nem vi tirarem a roupa kkkkk. Eu tava semi nua, de legging rasgada que deixava de fora a parte mais importante de cobrir e meus peitos a mostra. Os outros dois pretos se revezavam entre brincar com meus peitos e me dar a pica pra punhetar e me dar de mamar, nem sabia quem tava no meu cu, buceta, boca, mão, peitos pela loucura da situação, até porque eles me fodiam sem pena. O que veio no meu cu até começou num ritmo mais devagar, mas logo mudou incentivado pelos outros.

- Assim não! Mete com força que ela gosta! Arregaça o cu dessa vagabunda!

- Ah é? Tu gosta assim? - Disse ele enfiando pra valer, apoiando as mãos na polpa da minha bunda que tava pra cima (com minha bunda pro alto) e metendo com força.

- Aiiiii adoro! Fode meu cu seu preto desgraçado!

Os outros riam e comemoravam minhas frases.

- Tô falando que isso é uma puta!

- É, eu acredito agora viu!

- Toma no cu sua piranha safada! Vou te comer todo dia agora sua cadela!

- Eu mesmo vou espalhar que tu é uma vagabunda, tu não merece respeito nenhum!

- É isso mesmo sua piranha gostosa!

Ué? Cadê os cavaleiros em armadura branca dispostos a lutar pra defender minha honra? Eu me divertia muito com a situação, mas eu tava tão chocada com a mudança de personalidade deles, que eu queria questionar a hipocrisia que eles mostravam. Era bizarro a diferença, porque antes eles não só criticavam esse mesmo tipo de objetificação como ainda eram super educados e respeitosos comigo. Agora eles eram até mais babacas que meu comedor inicial, superando o nível de escrotice dele e falando absurdos maiores ainda. E claro que eu adorava tudo isso, principalmente porque toda essa humilhação era acompanhada de tapas e apertões e até cuspidas no meu rosto.

- Essa puta aguenta os 4 brincando! Deve tá toda arrombada - um dos 3 que vieram me defender falou kkkkkk e Plaft na minha cara.

- O cu dessa vagabunda nem tem prega mais! Meu pau entrou brincando! Cabia uns 3 aqui viu! - e davam risadas, todos e mais tapa na minha cara e bunda e parte de trás das coxas.

- Chupa aqui sua cadela imunda! Tá todo suado pra você! - e cuspida na minha boca.

- Ela gosta mesmo! Eu até mijei na boca dela!

Todos riam, tirando onda comigo e se lamentando porque não tinha como mijar em mim ali. Eu também fiquei triste por isso kkkkkk.

A meteção continuou e eles trocaram de lugar. Outro já veio no meu cu, sem pudor nenhum, chegou metendo pra valer arregaçando tudo, até porque ele tinha um pau maior que o outro. Eu continuava na mesma posição e levava mais uma dp, os outros vieram me dar de mamar.

- Limpa meu pau que eu fodi teu cu imundo!

- Ih, é possível que teu pau tenha ficado é sujo de porra, se duvidar ela já deu o cu hoje kkkkkkk

E mais risadas. Sério, onde estavam esses escrotos esse tempo todo? Era efeito do tesão? Ninguém acreditaria se visse eles agindo assim, baseando em como eles geralmente eram, eu mesmo ficava surpresa, porque eles falavam o tipo de piada escrota que eu adorava, parece até que eles consumiam o mesmo tipo de pornografia que eu.

E nisso a putaria continuava. Eles não só me fodiam fisicamente, mas mentalmente. Algumas coisas como cuspir na cara, bater com o pau no meu rosto, por mais que sejam físicos, são mais brincadeiras mentais. O que importa é o ato por trás.

E nisso um deles teve a ideia de subir no sofá e ficar enfiando o pé na minha boca, do nada kkkk. Eu chupava um pau, aí quando ele tirava o pau da minha boca, vinha o outro e enfiava o pé. E quando um fazia uma coisa, os outros queriam fazer também kkkk, pareciam um bando de crianças que tinham descoberto um truque no videogame e os amigos queriam experimentar, o ambiente parecia uma turma do fundão de 5 série de tão infantis que eles eram com tudo. Mas também era uma sensação maravilhosa de ser usada como um objeto, uma boneca de foder! Poucas vezes me senti desse tanto um objeto passivo sendo passada de mão em mão. Pra uma puta de verdade é uma das melhores sensações que existe!

Depois de se divertirem todos enfiando o pé na minha boca, trocamos de posição. Um deles veio por baixo e bateu na minha bunda:

- Senta na minha rola, vadia!

Eu obedeci prontamente. Outro veio por trás encaixando no meu rabo. A putaria já durava mais de uma hora e eu tava bem cansada porque tinha sido praticamente só DP 100% do tempo, mas ainda tinha muita energia pro que viesse. Um deles ficou em pé no sofá e veio me dar de mamar, mas entediado porque já tinha sido mamado, ele teve uma ideia, até porque ele me conhecia bem, era o negão inicial que já tinha me comido antes.

- Querem ver o que essa vagabunda fez pra mim da outra vez? Olha que vadia!

Quando ele começou a virar de costas eu já sabia o que vinha pela frente e até fiquei animada. Ele botou a bunda na minha cara e começou a direcionar o cu em direção ao meu rosto, eu não precisava de ordens, sabia o que fazer.

Segurei a bunda dele e enfiei a cara. Comecei a lamber aquele cu preto de cima a baixo, começando no períneo e acabando no fim da bunda, lambia o cuzinho bastante, enfiava a língua e começava a lamber de novo. Minha boca e nariz enfiada na abertura da bunda daquele negro machista e escroto, os outros adorando a putaria e incentivando.

- Que vagabunda! Ela tá chupando o cu dele!

- Mano, eu sempre pulo essa parte no pornô! Mas ao vivo é mais legal! Kkkkkk

- Chupa o meu também aqui!

Nisso o negão inicial deu lugar pro que tava vago que veio me oferecendo a bunda. Eu repeti o processo, lambia tudo, subia e descia com a língua, penetrava o cu dele com a língua, ele ficava chocado dizendo que eu lambia mesmo, que lambia até dentro do cu, que eu era muito vagabunda. Com os incentivos eu me dedicava ainda mais kkkkkk!

Depois de uma rotação de lugares eu já tinha fodido todos em todas as posições e tinha lambido o cu de todos eles, com muita humilhação e incentivos, piadinhas, eles esfregando minha cara contra a bunda deles etc. Eu nem conseguia acompanhar bem o que acontecia, então já tinha bebido porra, só não lembro de quem, mas 3 deles tinham gozado na minha boca. A putaria durava há um bom tempo, alguns já tavam no segundo round, ou talvez até no terceiro.

O final da brincadeira foi eles me botarem no chão. Um dos funks que fazia fama na época era sobre foder no chão com a bunda pra cima, um deles falou pra eu fazer isso, os outros acompanhavam cantando o funk "Ela fode no chão com a bunda pra cima" e davam tapas na minha bunda empinada. Eu me apoiava no chão com as costas e os ombros, eles me seguravam porque a maior parte das minhas costas tava pro alto, minhas pernas curvadas pra baixo em direção ao meu rosto, meu cu e bucetinha pro alto, expostos. Um deles já veio encaixando no meu cu.

- Vai tomar no cu no chão mesmo sua piranha! O sofá é bom demais pra tu!

- É isso aí!

- Fode essa puta!

Os outros incentivavam e comemoravam, eu aguentava a trolha no meu cu e as humilhações enquanto gemia e incentivava. É sempre bom, pra uma putinha que adora tudo isso, ficar constantemente concordando com os comedores se eles tão fazendo algo que você curte, isso valida a ação deles e eles ficam menos temerosos de irem em frente. Já estive em momentos em um gangbang, dp, threesome etc que um deles parava a ação preocupado se tava sendo muito duro, muito violento etc. E eu ficava puta, porque quando tô assim em transe, fodendo nesse frenesi, odeio que parem. Então eu evito que isso aconteça incentivando as ideias deles, pra eles sentirem que tem consentimento.

Então eu tava lá com a bunda pra cima, levando uma rola no cu, os outros alisavam a pica ao redor, agachavam e enfiavam o pau na minha boca. Um deles veio e completou o dp, os dois em pé de frente um pro outro e comigo no chão. Ele veio enfiando na minha xota com as costas viradas pra mim. Mas logo ele tirou porque era difícil equilibrar, então o que tava no meu cu saiu e já veio outro encaixando, pra dar rodagem ao meu rabo que era o buraco mais acessível.

A putaria rolava de uma forma muito dinâmica, eles trocavam muito de posição, faziam todo tipo de coisa desde dar tapas na minha bunda, foder meu rabinho e vir de costas pra mim fodendo minha xota. Um deles segurou minha bunda e enfiou firme na minha buceta, usando minha bunda como apoio pra meter forte, as bolas dele acertavam meu clitóris e a parte de cima da virilha, era uma delícia.

Os outros me davam o pau pra chupar, pisavam no meu rosto, enfiavam o pé na minha boca e até agachavam sentando com o cu na minha cara. E quando isso acontecia eu já preparava a língua lambendo sem pudor!

A putaria seguiu nesse ritmo gostoso por um tempo, até que eles me botaram de joelhos, já não aguentavam mais e me deram um banho de porra! Os momentos finais deles punhetando o pau, comigo ali ajoelhada, pareciam uma eternidade já que eu não participava diretamente. Mas também era um momento bem divertido com várias piadas e gozações. Cada um veio e individualmente ficou de frente pra mim, levei gozada por gozada até acabar, enquanto ouvia as piadinhas finais e esperava a derradeira humilhação deles gozando no meu rosto.

Levei esse bukkake gostoso, com todos preferindo pintar o meu rosto de porra. Fui direcionando como dava pra minha boca e bebi quase tudo, mas uma boa parte não saia do lugar, meu rosto tava molhado da porra, grudento, embranquecido com o esperma deles. Eles ficaram no sofá se recuperando e falando que tinham adorado, que se soubessem já tinham me comido há mais tempo, que a gente precisava fazer isso de novo, que a gente devia criar um grupo no whatsapp kkkkkk. Eu fui me limpando com minha camisa mesmo como dava. Tirei a calça legging rasgada e vesti minha roupa da faculdade. Eles também se vestiram e a gente foi saindo juntos.

No terceiro andar não tinha ninguém, mas no primeiro e segundo tinha as turmas da noite, então tinha uma galera ali pelos corredores. Eu conhecia pouca gente da noite, mas vi alguns olhares amigos chocados com a situação. Eu e os 4, suados, voltando de um andar vazio, tava estampado na cara que tinha rolado uma putaria bem gostosa... Mas eu nem me importava com os olhares, tava mais preocupada é disso dar alguma problema pra mim com a administração etc. Mas no fim nunca deu nada, eu até fui flagrada aprontando na faculdade algumas vezes e só levei uma advertência kkkkkk.

Consegui ir pra casa, apesar de chegar bem tarde, mandei mensagem pro meu zelador avisando que tinha usado a sala, pra ele poder limpar no dia seguinte e receber sua propina depois kkkkk. Quando cheguei na faculdade dois dias depois (não tinha aula no dia seguinte), veio outro amigo pretinho me contar que tinha escutado aqueles 3 falando coisas sobre mim, que eu fazia suruba e era uma puta, me disse que eles eram babacas e eu não devia mais falar com eles. Talvez ele também precisasse descobrir quem eu era de verdade, o ciclo sem fim... Kkkkkkkkkkkkkkk

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Comentários

Foto de perfil de KaBryito

Caralho que delícia Lu.... Adoraria te conhecer hein

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