Eu saio do banheiro totalmente pelada e olho para a cama e vejo minha namorada, Julia, sentada com as pernas abertas e a minha mãe, que estava apenas de calcinha e sutiã, sentada de costas e recebendo um banho de língua em seu pescoço.
Minha mãe ao me olhar ela fica sem graça, mas eu apenas falo:
- Aproveitem, eu ficarei aqui assistindo tudo. Mãe, você vai adorar a Julia. Ela é uma delícia!
E minha mãe não fala nada. Eu vou até uma cadeira que tinha no quarto e me sento. Eu estava esperando o momento certo de se envolver e aproveitar aquela putaria com a minha mãe e minha namorada. Estava tocando uma baladinha sensual no quarto bem baixinho. Minha mãe vira o rosto e Julia começa a beija-la. Eu começo a reparar no corpo delas e noto que minha mãe é perfeita, mesmo com seus 37 anos. Barriga chapada e fina, peitos médios e durinhos. Julia estava aproveitando cada centímetro da língua da minha mãe. Os beijos começam a ficar mais intenso e até o barulho que emitiam eram prazerosos.
- Nossa sogrinha, você beija bem! - Diz Julia.
Minha mãe não responde, apenas volta a beija-la. As duas trocam carícias e aqueles movimentos começam a me dar tesão. Julia começa a lamber o seu pescoço até que minha mãe diz:
- Melhor a gente parar. Você é namorada da minha filha.
E a mãos de Julia percorre por todo corpo da minha mãe. Eu nunca tinha me imaginando que algum dia ia transar com a minha mãe, mas confesso que eu estava morrendo de vontade de experimentar seu gosto. E Julia responde:
- Mas você não está gostando?
- Eu nunca filhei com uma mulher! - Responde minha mãe.
- Então é a hora. Ainda mais com sua nora que é uma pessoa de confiança. - Diz Julia.
Minha mãe não fala nada, apenas fica me olhando. Julia volta a passar a sua língua e minha mãe fecha os olhos. A mão da minha namorada que está segurando os seios da minha mãe começa a se deslizar pelo corpo e vai até a sua calcinha. Ela entra e começa a fazer movimentos circulares em sua boceta. E minha mãe diz:
- Aí.
Ao mesmo tempo ela aperta o seio esquerdo com um pouco mais de força. E ficam assim por 2 minutos. Até que Julia tira a mão da bocetinha da minha mãe e passa na boca sentindo o seu gosto.
- Delicia sogra.
Julia vai até o fecho do sutiã da minha mãe e desabotoa. O sutiã cai nas pernas dela, e meu olhar vai diretamente para aqueles seios médios e deliciosos. Até que Julia dá um apertão nos dois. Minha mãe sente um tesão enorme que faz ela levantar-se, virar-se, na qual fica de costas para mim, se senta novamente, e dá um beijo molhado e apaixonante em Julia. E minha namorada diz:
- Está gostando sogra?
- Você me deixa louca, menina! - Responde minha mãe.
E volta a beija-la. Logo em seguida minha namorada deixa o seu pescoço amostra e minha mãe começa a passar a sua língua.
- Aiiiii, delícia. - Julia em um tom de prazer.
Até que as duas se abraçam forte e voltam a se beijar. Eu estava olhando tudo aquilo e não via a hora de fazer parte daquela putaria. Minha bocetinha começa a ficar encharcada.
Julia se enverga um pouco e cai de boca nos seios da minha mãe. As chupadas eram barulhentas e fazia eu ficar com mais tesão. Julia é especialista em chupar. Ela passava sua língua na aréola, brincava com o bico e muitas das vezes tentava colocar tudo na boca. E com os movimentos minha mãe fala:
- Puta que o pariu.
E Julia abusava daqueles seios suculentos. Eu começo a passar a minha mão direita nos meus seios devido ao tesão que estava sentindo. E voltam a trocar beijos.
Até que a minha mãe se levanta na cama e pede para Julia se deitar. Minha namorada a obedece e faz. Minha mãe também se deita, sobe em cima de Julia e voltam a se beijar. Eu olho para aquela bunda redonda da minha mãe junto com aquela calcinha cravada. O cheio de sexo toma conta do quarto. Até que minha mãe vai abaixando até chegar nos seios da minha namorada e começa a chupa-los. Minha mãe parecia uma louca possuída por um tesão descomunal. Ela chupava aqueles seios como se fosse seu último sexo que teria. E Julia diz sentindo todo aquele prazer:
- Isso sogrinha. Chupa essas tetas sua gostosa.
Depois de alguns minutos ela invertem, e é a minha mãe que deita e Julia vai por cima e cai de boca em seus seios. Nesse momento eu abro minha pernas e começo a passar a mão na minha xaninha olhando aquelas cenas. Julia vai baixando e chega na boceta da minha mãe e coloca a calcinha de lado. Eu vejo claramente o corte dos seus pelos, que era um moicano bem baixinho. Julia crava sua língua e lambe aquela boceta gostosa. Minha mãe retorcia de prazer e falava:
- Nossa Julia, que delícia de língua!
- Puta que o pariu!
- Se soubesse que transar com mulher era bom eu tinha feito antes.
- Cachorra!
- Tá gostosa minha boceta, tá?
A Julia estava chupando com gosto minha mãe. Até que ela tira a calcinha da minha mãe, se vira, ficando de 4 para mim e volta a aterrar a sua língua nela. Eu abri bem minha pernas e começo a bater uma siririca olhando minha mãe ser chupada pela minha namorada. Estava esperando elas me chamarem para participar. E o tempo passa e nada. Até que Julia se vira joga a sua perna por cima e senta na cara da minha mãe fazendo um 69. Nunca imaginaria que minha mãe chuparia alguma mulher, mas ela cai de boca e começa a dar prazer a Julia. As duas chupam a boceta uma da outra em um ritmo frenético.
- Nossa sogrinha, como você chupa gostoso.
- Tô achando que você adora uma pepeka!
- Isso, lambe meu grelinho, lambe! - Dizia Julia.
Julia também a chupa e eu noto que o grelo da minha mãe é simplesmente perfeito. Ela passa sua língua para os dois lados fazendo ele se mexer. Eu aumento o ritmo da minha siririca enquanto espero elas me chamarem. Até que depois de uns 5 minutos, Julia se levanta, e eu imaginando que ela ia me chamar, se vira, dá um beijo na minha mãe, e senta na cara dela e começa a rebolar enquanto minha mãe se concentra em lhe dar prazer.
- Isso Lê, chupa a minha boceta, chupa? - Sente meu gosto cachorra gostosa!
- Isso, delícia. Chupa, vai.
- Mulher gostosa! - Dizia Julia.
Aos poucos eu vou notando que estava ficando de lado e não iam me chamar para participar. Enquanto isso Julia rebolava na boca da minha mãe.
- Isso, delícia.
- Cacete, vou ter um orgasmo. Caralho, caralho!
E a Julia dá um grito bem alto no quarto que até me assustei. Ao terminar de gritar a Julia se levanta e vai até a boca da minha mãe e dá um beijo cheio de tesão. Ali eu percebi que tinha sobrado e a transa seria apenas entre as duas. Nesse momento Julia se deita e minha mãe faz o mesmo movimento da minha namorada. Senta na cara dela e começa a rebolar sua bocetinha na cara dela. Minha mãe tem um corpo perfeito, e vejo o porquê da Julia ter uma queda por ela.
Minha mãe vai rebolando bem gostoso em seu rosto e fala muitas coisas:
- Que norinha safada que eu tenho, hein?
- Tá gostando do meu gosto, vagabunda!
- Chupa vai, chupa essa gostosa!
- Hummm, que delícia de língua...
- Chupa essa boceta com vontade vagabunda, chupa?
Meu ódio estava nascendo com tudo aquilo, pois queria participar e me deixaram de lado. Enquanto isso minha mãe rebolava tanto que ela avisa:
- Vou gozar, vou gozar!
E solta um grito bem alto:
- Aaahhhhhhhhhhhhh!!
Ao gozar, eu já tinha até parado de tocar siririca. Minha mãe se levanta e deita ao lado da minha namorada. E Julia diz:
- Caralho, o que foi isso!
E minha mãe responde:
- Nossa, que transa gostosa.
As duas falavam de uma forma de como eu não existisse ou não estivesse ali, até que Julia diz:
- Obrigado amor por ter liberado sua mãe.
Eu nem respondo, estava puta com o que aconteceu. Elas dão mais um beijo e Julia vai para o banho. Ao passa por mim eu vejo ela ensopada de suor. Enquanto ela toma banho minha mãe não me olha, como se tivesse com vergonha. Eu coloco a minha roupa e minha diz que tomaria banho em casa. Pegamos um Uber, deixamos Julia em sua casa e fomos para a nossa. Não falamos nada sobre o que ocorreu.
Assim que chegamos em casa, fui direto para o quarto. Me joguei na cama e chorei até adormecer. Ao acordar, a ressaca veio acompanhada de um peso ainda maior: a consciência do que tinha acontecido na noite anterior. Tudo parecia um borrão, mas eu sabia que havia passado dos limites — e não só eu, mas elas também, além do fato de não me envolverem em sua transa. Levantei para tomar café e encontrei Paulo na cozinha. Dei um beijo em seu pescoço e desejei bom dia, tentando agir normalmente. Logo depois, minha mãe apareceu e se sentou à mesa conosco. Assim que meu irmão saiu, ela me olhou com um ar sério e disse:
— Filha, precisamos conversar sobre o que aconteceu essa noite.
Respirei fundo, sem querer prolongar o assunto.
— Mãe, fica tranquila. Estávamos bêbadas. Todo mundo queria.
Ela suspirou e balançou a cabeça.
— Mas foi errado. Julia é sua namorada… e eu sou sua mãe. Você viu a gente transando.
Eu desviei o olhar e respondi de forma fria:
— Mãe, nem lembro direito do que aconteceu. Estava muito bêbada. Melhor guardar isso numa caixinha e esquecer.
Ela hesitou por um instante, depois concordou com um aceno de cabeça.
— Tá bem, filha…
Nos dias seguintes, o clima entre nós ficou estranho, meio pesado. Mas, aos poucos, fomos voltando ao normal, fingindo que nada tinha acontecido. No entanto, dentro de mim, a raiva crescia da minha mãe. Raiva de Julia também aumentava. Mas, contraditoriamente, quase todas as noites, quando estava sozinha… eu me pegava pensando nelas, me imaginando transado com as duas. E, nessas horas, o sentimento não era exatamente de ódio. Outros pensamentos eram com o Paulo.
Seis meses depois daquele acontecimento, eu ainda estava com Julia, mesmo carregando uma raiva silenciosa pelo que ela tinha feito comigo. Nossa relação já não era a mesma. Ela evitava frequentar minha casa e, quando via minha mãe, parecia que o mundo ia desabar. As duas não sabiam onde enfiar a cara. Diante disso, passei a ir mais à casa de Julia.
Ela morava com o pai, Eduardo, um homem de 45 anos (39 na época). Era um coroa bem-apessoado, com um físico levemente musculoso, 1,80m de altura, 75kg, olhos pretos e cabelos grisalhos. No geral, era um homem bonito, mas carregava um grande defeito: era machista e homofobico.
Eduardo nunca aprovou nosso relacionamento. Ele não dizia nada diretamente, mas sua atitude deixava tudo muito claro. Sempre que eu aparecia, ele saía de casa. Me ignorava de uma maneira que chegava a incomodar. Fazia questão de demonstrar que não aceitava um relacionamento entre duas mulheres.
Além dele, morava ali também a irmã de Julia, Vanessa, que na época tinha 24 anos (30 atualmente). Ela tinha sido casada, mas seu marido a traiu com uma pastora da igreja que frequentavam, e isso a fez voltar para a casa do pai. Diferente de Julia, Vanessa era mais recatada. Ia à igreja com frequência e sempre usava saias e vestidos longos. Seu corpo parecia comum à primeira vista, mas seu rosto era lindo — olhos e cabelos negros, um ar sereno e delicado. Apesar de tudo, ela ainda era apaixonada pelo ex-marido.
Com o tempo, a situação na casa de Julia começou a me incomodar. O desprezo do pai dela era algo que me corroía por dentro. Até que, certo dia, Eduardo resolveu deixar de lado a sutileza e disse, alto e claro:
— Não gosto de ver duas mulheres se pegando. Isso é o fim do mundo.
Foi naquele momento que minha raiva atingiu o limite.
Eu precisava dar um jeito de fazê-lo engolir aquela discriminação.
Sempre que eu chegava à casa de Julia, entre 19h e 20h, ele saía e só voltava no dia seguinte. Mas um dia resolvi mudar o jogo. Apareci ao meio-dia. Assim que Eduardo me viu, fez cara feia, mas Julia me recebeu normalmente.
Por volta das 15h no quarto da Julia eu coloco um short cravado que mostra a polpa da bunda e até a forma dos lábios da minha boceta, e um top que mostra a minha barriga e só tampa meus seios. Enquanto estávamos assistindo deitadas uma série, eu falo que vou pegar mais suco para a gente, e Julia nem se toca que seu pai está em casa e diz que também queria.
Eu saio do quarto e vou para cozinha na qual ele estava lá. Ao me ver ele fica branco e eu finjo demência.
- Oi, vim só pegar o suco.
E quando abro a geladeira eu faço questão de agachar só para ele ver o tamanho da minha bunda. Pego o suco e volto a posição normal. Encho o copo e volto para o quarto, e eu percebo que ele ficou me olhando, mas sem falar nada. Por volta das 19h, antes dele sair, a Julia pede para eu levar os copos enquanto ela arruma a cama. Eu pego e saio. Não tinha ninguém na cozinha. Ao voltar eu fico de frente a ele.
- Oi, desculpa.
- Ele não fala nada.
Antes de voltar para o quarto dou uma indireta:
- Tá quente né? Vontade de ficar pelada pela casa!
E volto para o quarto. E ele sai. A partir dali eu sabia como eu daria o troco em Julia. Na semana seguinte, a mesma coisa aconteceu. Mas, dessa vez, Vanessa estava em casa. Mesmo vestindo uma roupa mais comportada, percebi que Eduardo me olhava de forma disfarçada.
- Cuidado para não babar — provoquei, sem esconder um sorriso irônico.
Ele não disse nada, apenas desviou o olhar.
Duas semanas depois, percebi que havia esquecido meu uniforme de ginástica na casa de Julia. Mandei uma mensagem perguntando se ela estava em casa para me entregar no portão, mas ela respondeu que não. No entanto, disse que seu pai estava e que poderia pedir para ele me entregar. Na hora, um misto de ansiedade e empolgação tomou conta de mim.
- Fui até lá e toquei a campainha. Para minha surpresa, Eduardo mesmo veio atender.
— Oi, veio buscar sua roupa, né? — Disse ele, num tom neutro.
— Sim, vou para a academia, e o que eu tenho ainda está secando.
Ele me entregou a sacola sem muita cerimônia.
— Aqui está.
— Obrigada, seu Eduardo.
Dei meia-volta para ir embora, mas, antes de sair, me virei e soltei:
- Será que um dia você não quer ver eu trocando de roupa?
Ele fica vermelho e diz:
- Porque está dizendo e fazendo essas coisas?
- Não tô dizendo e fazendo nada. É só frutos da sua imaginação. Mas caso queira sair da imaginação e me tratar melhor.... Pode ganhar muita coisa...
- Ah é? Como o que? Pergunta Eduardo em um tom de interesse.
- Sábado de manhã se não tiver ninguém em casa posso te mostrar.
E ele entra sem falar nada.
Na quarta feira eu fui na casa da Julia e acabei dormindo lá. Enquanto estava na cozinha, Julia diz que vai tomar um banho. E quando ela entra no banheiro, nesse momento aparece o Eduardo e diz:
- Oh, sábado de manhã não vai ter ninguém. Vou deixar o cadeado.do portão aberto. Só entrar.
Eu não sabia se queria ir adiante com aquilo, mas como a Julia transou com minha mãe, nada mais justo que eu pegar o pai dela. E chega sábado. Tomo um banho demorado, e me depilo toda. Coloco minha calcinha vermelha de renda e fico toda cheirosa. Além de pegar o pai dela, seria a primeira vez que sentiria uma rola dentro de mim. Por volta das 10h da manhã vou para a casa de Julia. Nesse horário ela está no trabalho, e a Vanessa na igreja. No portão eu percebo que o cadeado está entre aberto indicando que poderia entrar. Passo por ele e quando entro na casa eu vejo o Eduardo na cozinha. Eu vou até lá e ele me olha de cima a baixo. O reparo e vejo ele sem camiseta, apenas de samba canção, mostrando seu físico bonito. Olho com cara de safada e falo:
- Vamos?