Putarias no metrô

Um conto erótico de Tayná
Categoria: Heterossexual
Contém 4883 palavras
Data: 31/01/2025 16:18:13
Última revisão: 31/01/2025 16:22:11

Sigam @luxuriacontos.eroticos no insta!

Desejos podem ser escritos, fantasias podem se tornar realidade.

Aceito encomendas de contos personalizados, entre em contato na DM ou por e-mail: luxuriacontosero@gmail.com

Passar raiva ou ter prazer no transporte público. O que você prefere?

Meu nome é Tayná e como uma boa paulistana, nascida e criada em SP eu utilizo o metrô durante a semana para ida-e-volta do trabalho e aos fins de semana para o lazer. Aqui em São Paulo ele é com certeza o melhor meio de transporte público que temos e como moro perto de uma estação e trabalho ao lado de outra, não uso ônibus e sou fã de carteirinha desse meio de transporte eficiente que temos aqui.

Ok, já devem pensar que trabalho lá ou que sou funcionária da prefeitura né haha, mas não sou. Vou falar um pouco sobre mim para vocês me imaginarem...

Eu tenho 28 anos, sou morena-clara, cabelo longo, liso e preto, sobrancelhas bem definidas e dizem que tenho um sorriso leve. Meus olhos são castanho-escuro e uso piercing no nariz. Tenho traços indígenas, sou descendente, o que chama bastante atenção quando estou em público.

Costumo pegar as linhas lilás e verde do metrô em pleno horário de pico, tanto na ida, quanto na volta. Moro na zona sul de SP e trabalho nela também.

O trajeto que faço normalmente é tranquilo, não pego as piores linhas aqui da capital, mesmo assim está sempre cheio, é claro, porém não naquele nível desesperador. Alguns esbarrões e encostadas são comuns e eu nunca liguei muito ou reparei nessas coisas, até uns tempos atrás...

No meu trabalho não tem uniforme, mas recomendam que usemos calça legging, evitando jeans. Eu particularmente adoro essas calças, como eu tenho um bundão (não vou mentir, mais gordura do que músculo kkk) ele fica bem destacado e chama a atenção dos homens. Os olhares descarados, sem pudor algum que eu recebo sempre me despertaram um lado malicioso. Claro que a maioria de nós, mulheres, ficamos falando que odiamos homens nos “secando”, mas é pura baboseira. Isso massageia nosso ego e principalmente para mim, no período fértil, sempre me deixou excitada.

Eu tinha o hábito de ir e voltar do trabalho vendo séries no celular, sem prestar muita atenção ao meu redor. Pegava um cantinho no metrô e me desligava de tudo focando na telinha.

Sou sexualmente ativa, tenho meus “contatinhos”, apesar de não namorar, mas nunca fui muito aventureira de fazer algo em público, muito menos no transporte..., porém tudo isso mudou um certo dia.

Não vou me alongar muito nesse dia, porque o foco aqui são contar três das minhas aventuras mais excitantes que tive dentro dos vagões de metrô nessa agitada cidade, mas esse dia merece pelo menos um parágrafo para vocês entenderem como aquilo me despertou.

Concentrada em minhas séries como sempre, demorei para notar o volume que pressionava minha bunda. Foi um dia em que eu estava um pouco atrasada e mesmo com o metrô cheio me enfiei dentro dele ficando bem perto da porta, virei de ladinho e nem percebi como estava exposta, só quando senti aquele pau duro me roçando que me toquei. O cara nem disfarçou, me encoxou na cara dura! Pressionou o pênis contra minha bunda macia no vai-e-vem do metrô até a porta abrir na outra estação e a gente mudar de lugar com o povo entrando. Foi a primeira vez que percebi que fui encoxada propositalmente. Embora soubesse que isso acontecia com frequência e também toda a questão delicada do assédio sexual, eu não fiquei nervosa ou gritei. Foi muito rápido e então, notei que minha xana estava molhada...

Dali em diante as coisas mudaram para mim.

Parei até de ficar focada nas séries, passei a escutar podcasts e comecei a reparar mais nas coisas... As mãos-bobas, encoxadas, esbarrões propositais, os olhares maliciosos. Pois é, tirem o olho do celular de vocês dentro do transporte que vocês vão enxergar o submundo da putaria que rola ali.

E eu decidi que queria aproveitar isso.

Passei a me enfiar sempre nos vagões mais lotados e cheios de homens. Mudei para os lugares que eu sabia que chegariam com mais gente para facilitar as coisas e tudo foi acontecendo naturalmente. Uma morena gostosa e rabuda como eu, de legging, “distraída”, e no meio dos machos, passei a ser a presa favorita dos encoxadores de plantão e me deliciar com isso. Fui apalpada, encoxada, rebolei lentinho para alguns... Tudo discretamente é claro, mas podia ouvir seus comentários no meu ouvido. Me chamavam de “gostosa”, “safada”, “tesuda” e sentia suas picas quase estourando a calça com aquela respiração ofegante e excitante no pé do meu ouvido.

No geral, as encoxadas e apalpadas se resumiam a isso. Eu ficava molhada, morrendo de tesão e meus abusadores também, mas ninguém tinha coragem de falar nada e fingíamos que nada havia acontecido quando chegava a hora de descer do trem. Seguindo suas vidas. Mesmo com a maioria dos caras percebendo que eu facilitava e estava gostando daquilo, o medo de terem interpretado errado a coisa e levarem uns gritos os deixavam com receio.

Algumas experiências, porém, foram boas demais e fugiram totalmente da curva. E são essas três que eu vou compartilhar com vocês agora...

Primeira: O pauzudo tímido.

Fazer hora extra no meu trabalho era coisa rara, eu odiava isso, ficar até mais tarde e chegar bem cansada em casa, mas quando a coisa aperta e precisamos de uma grana, sacrifícios são necessários. Quando eu ficava até mais tarde, acabava passando do horário de pico e pegava o metrô mais vazio, o que me deixava mais puta ainda, porque as chances de levar uma boa enrabada como eu andava gostando seriam menores..., porém naquele dia, aconteceu algo bem melhor do que uma encoxada.

Peguei o metrô praticamente vazio e me sentei emburrada nos bancos duplos do final do vagão. Era o único que tinha um homem sentado em um dos assentos, ao lado da janela, e já que eu não seria enrabada como tanto queria, pelo menos o faria passar vontade me desejando. Estava bem quente e eu usava minha legging preta, uma blusinha amarela com um curto decote e havaianas brancas, que eu sempre calçava depois do trabalho, para voltar mais confortável. A primeira coisa que notei ele reparando foram nos meus belos pés 36. Eu tinha feito as unhas, pintado de branco poucos dias antes. Mexi os dedinhos quando notei o olhar dele e fingi que não estava percebendo...

Era um homem de uns 40 anos, branquelo, barba bem feita, alto, bonitão e com um ar mais sério. Estava trajado completamente de roupa social, com a camisa por dentro da calça, uma gravata cinza e segurava uma pasta preta nas mãos. No trajeto entre uma estação e outra, ele não tirou os olhos dos meus pés e depois foi subindo o olhar para minhas coxas até que se deteve no meu decote. Eu sorri maliciosamente, ainda sem deixá-lo perceber que eu havia notado e mexi novamente os dedos do pé fazendo-o instantaneamente olhar pra baixo.

Aproveitei sua atenção nos meus pezinhos para ver um panorama geral do vagão. Naquela noite eu estava em pleno período fértil, tinha dado uma foda das boas com um dos meus contatinhos no dia anterior e mesmo assim o meu desejo não havia cessado.

Queria uma aventura!

Algo mais ousado do que as simples encoxadas e passadas de mão que eu estava habituada.

Tudo parecia correr bem para o meu plano. Com exceção de nós dois sentados numa das pontas do vagão, haviam apenas mais três mulheres no trem. Duas jovens sentadas de costas para nós alguns bancos a frente e conversando calorosamente e uma senhora com a cara no celular lá na outra ponta do trem.

Nenhuma delas notaria nada...

Dei uma espiada na calça dele e salivei! O danado tinha um pau que prometia ser grande e grosso e que estava marcando naquela calça social. Pra estar duro daquele jeito sem ter se quer encostado no pinto, o cara devia estar muito tarado mesmo nos meus pés e no meu corpão.

Dei uma risada safada e virei o rosto na direção dele. Ele corou, tentando colocar a pasta em cima do volume na calça, mas minha mão o impediu.

- Calma, moço... – descaradamente eu acariciei o pau dele, fazendo-o se tremer levemente – Relaxa...

Se ele já era branco, ficou mais ainda pálido.

Sem acreditar, ele me viu alisar o pau duro dele por cima da calça enquanto eu cochichava em seu ouvido que tinha percebido seus olhares desejosos. Chegou a abrir a boca pra falar alguma coisa e desistiu. Com certeza estava incrédulo por aquilo estar acontecendo e apenas fechou os olhos quando dei uma acelerada no ritmo. Movendo para cima e para baixo minha mão direita apertando firme aquele mastro.

Nossa, era realmente dos grandes!

Apalpei delicadamente as bolas dele, sentindo-as na minha mão e o fazendo suspirar. Pareciam pesadas e cheias, o que me deixou babando...

O metrô parou novamente e tirei a mão dele observando o movimento ao redor. Para nossa sorte ninguém entrou e inclusive a senhorinha lá da outra ponta desceu. As duas jovens continuavam engatadas numa conversa das boas e nem notavam nossa presença. Decidi então ser mais ousada e sussurrei no ouvido dele.

- Põe esse pau para fora...

Ele gelou. Reação esperada, é claro. Afinal, vida real não é filme pornô.

O cara com certeza já estava começando a cair na real de que eu poderia, sei lá... estar preparando pra dar algum golpe nele e acusá-lo de algo ou até roubá-lo. São Paulo é foda gente! Todo mundo anda desconfiado por aqui.

Vermelho e sem conseguir falar nada até aquele momento, o homem ficou relutante e então eu tomei a iniciativa e puxei o zíper da calça social dele, agora usando as duas mãos. Soltei aquele pau fazendo os olhos dele arregalarem com a minha atitude descarada.

- Moça... Eu...

Aquelas foram as duas únicas palavras que ouvi daquele belo moço. Comecei a bater uma pra ele, olhando-o nos olhos com a cara mais safada que eu podia fazer. O pau era quente, reto, grosso e cabeçudo. Uma tora branca com um cabeção de cogumelo digno de ator pornô. Que delícia de rola! E mesmo para alguém que tinha trabalhado o dia todo, não estava com um cheiro ruim. Apenas com aquele cheiro de pica excitante que eu tanto gosto!

Ouvindo sua respiração acelerar, seus gemidos baixinhos e seu olhar de incredulidade eu mandei ver na punheta! Dei uma cuspida e mantive um olhar atento nas garotas próximas de nós. Outra estação estava chegando e eu puxei a pasta para cima da rola dele, ainda fora da calça. Quando o metrô parou, eu sorri pra ele e puxei um dos braços dele para trás de mim, para que me abraçasse e tivesse acesso aos meus peitos.

- Que pauzão você tem hein... – deixei a mão escorregar para dentro do meu decote, sentindo-as tocarem meus seios – Pode apertar amor...

Cochichei mais umas baixarias no ouvido dele e me divertia me sentindo a maior vadia. Excitada ao imaginar que ele pensava o mesmo sobre mim.

Torcemos para ninguém entrar e adivinhem? Não entrou mesmo!

O universo queria que a putaria acontecesse.

Mal o trem saiu e a próxima estação seria a minha, eu não podia descer e deixar ele na vontade né, seria muita maldade...

Acelerei o ritmo, batendo a punheta com vontade e deixando ele mais excitado ao tocar meus peitos. Lambi os beiços e tomando coragem caí de boca na rola dele!

Sim, aquela era a maior loucura da minha vida toda em meus 28 anos, pelo menos, em questão de sexo em local público. Comecei a pagar um boquete o mais discretamente possível, sentindo aquela rola quente e pulsante na minha boca. Infelizmente, não daria pra enfiar tudo. Era grande e o movimento necessário chamaria a atenção, porém, dei o meu melhor babando naquela pica gostosa e chupando aquela cabeça rosada. Queria sentir o leite daquele pauzudo antes de descer. Faltavam poucos segundos, eu podia sentir que minha estação se aproximava quando ele deu uma tremidinha e esporrou com força.

Ai que delícia lembrar daquele leite entrando com tudo na minha garganta!

Mantive a boca no pau dele, olhando na direção das meninas e vendo elas agora mexendo no celular, sem se darem conta da cena acontecendo bem atrás delas. Suguei até a última gotinha de gozo daquele roludo e tirei da boca.

Satisfeita. Excitada. Me sentindo viva.

Ainda em êxtase pela gozada, ele guardou o pauzão que começava a amolecer dentro da calça e me fitou, com uma expressão de alívio e prazer. Não conseguiu dizer nada, todo tímido o rapaz... Eu abri a boca para fazer questão de mostrar pra ele toda a sua porra antes de engolir, levando o cara ao delírio.

Com certeza ele nunca esqueceria daquilo.

Segunda: o novinho precoce.

Essa aqui inclusive aconteceu antes da “aventura” que recordei acima, mas não teve o mesmo nível de putaria. Resolvi contar sobre ela porque achei a situação muito curiosa, excitante e perigosa, tendo até que ajudar o garoto a sair da situação...

Pois é, que trabalho que esses mucilons dão, viu!

Estava eu bem plena, dessa vez logo pela manhã, indo para o meu trabalho quando senti alguém atrás de mim, me roçando. Como eu já estava pegando gosto nisso, dei uma empinada no bumbum para sentir melhor o volume, que não era dos maiores, porém estava bem firme.

Fiquei quietinha na minha deixando rolar aquela encoxada no vagão lotado, cheio de gente distraída, ainda com sono pela noite maldormida e com as caras enfiadas no celular. Sutilmente, dei uma espiada de rabo de olho para ver quem era o danado que estava aproveitando do meu bundão.

Com um uniforme de escola, calça moletom, mochila nas costas e algumas espinhas na cara eu vi a euforia nos olhos do garoto moreno que me encoxava. Fiquei um pouco ressabiada no começo, imaginando quantos anos ele tinha. Pelo que aparentava em seu porte físico, já devia estar terminando o colegial. Sei que nessa época os jovens ficam malucos com qualquer contato sexual e imaginei a euforia dele. Ao perceber que eu dei uma empinada o menino só faltou ter um ataque do coração e começou a pressionar o membro dele contra minha bunda macia sem nenhum pudor. O que deixava explícito demais.

Quando forem encoxar alguém, fica a dica: mantenham a discrição!

Sim, muita mulher gosta. Porém na cara dura fica complicado... O pessoal começa a reparar. E foi isso que notei, no olhar de um cara perto de nós.

O novinho parecia não temer nada. Grudando em mim o moreno deu uma fungada nos meus cabelos e sentiu o cheiro doce do meu perfume enquanto eu sentia o pinto dele pulsar. Safada como sou e começando a ficar excitada com o perigo e tesão da situação, dei uma recuada, encostando mais nele e sentindo bem a rola, dando uma leve rebolada, bem devagarzinho mesmo. Fazendo ele sentir minha bunda inteirinha passando pelo fino moletom da calça dele. Fiz isso por meio minuto apenas, quando senti o pau dele latejar pra valer e algo quente começar a jorrar.

O novinho se gozou todo! Puta que pariu!

A gozada foi tão farta que eu consegui sentir o calor do jato de esperma na minha calça, bem no meio da minha bunda. De todas encoxadas e apalpadas que havia levado até então, nunca algum dos caras tinha chegado ao ponto de ejacular em mim. Essa foi inédita.

Eu agi rápido para evitar que o garoto se complicasse. Afinal, já tinha gente observando-o perto de mim e eu só conseguia pensar no tamanho da mancha que deveria ter se formado naquela calça de moletom azul-claro. Como estávamos perto de uma das portas, não tendo ninguém atrás de nós e o banco do idoso ao nosso lado está vazio, eu me virei de frente pra ele e o abracei de supetão. Pegando-o desprevenido.

Pelo menos ele não era sonso e rapidamente o garoto percebeu minha intenção em ajudá-lo a sair daquela enrascada e me abraçou também, pondo os braços ao meu redor como se fossemos um casal. E assim ficamos até o metrô parar na próxima estação. Os poucos que ainda estavam curiosos com a situação perderam o interesse achando que por mais que não parecesse antes, nós éramos um casal.

O metrô parou e eu o empurrei discretamente para fora do vagão, grudada nele, para que ninguém notasse a mancha em sua calça e assim o conduzi por entre as pessoas até um banco vazio da estação, que por sorte, não era muito movimentada e fiz sinal para ele se sentar ao meu lado.

- Menino, você tem que se controlar... – eu disse descontraída

Morrendo de vergonha o moreninho não sabia onde enfiar a cara.

- Moça, me desculpa... eu não sou assim, não faço essas coisas não. Não conta nada pra ninguém! Eu te peço perdão e...

Interrompi ele, segurando suas mãos trêmulas.

- Relaxa, eu provoquei também. – sorri amistosa – Gosto de uma putaria, sou assim, só não esperava que você fosse se gozar todo né!

Ele deu uma risada sem graça e começamos a papear um pouco. Gastamos alguns minutinhos ali naquele banco enquanto eu o acalmava e analisava a enorme mancha que estava no moletom dele.

- Deixa eu te ajudar com isso...

Dei uns papeis higiênicos que tinha na bolsa para ele e me despedi dando um aviso para ele tomar cuidado porque na próxima vez ele pode não dar tanta sorte de encoxar uma tarada como eu e se dar muito mal. O garoto me agradeceu, ainda suando frio e foi correndo para o banheiro mais próximo dentro da estação para arrumar a bagunça que tinha feito. Em mim, a gozada dele não fez uma mancha muito grande, mas pude sentir o cheirinho de sêmen na minha calça me acompanhando durante o dia todo e me lembrando daquela situação perigosa e excitante.

Terceira: O tiozão tarado.

Desde que despertei minha vontade de ser uma safada dentro do metrô, minhas aventuras foram bem excitantes, mas como já disse anteriormente, não costumavam fugir tanto do padrão. O que aconteceu nessa que vou contar... bem... essa sim é de cair o cu da bunda!

Voltando do trabalho em uma terça-feira chuvosa, eu me deparei com uma fila enorme na catraca. Horário de pico já é cheio, em dia de chuva então, quem mora aqui em SP sabe que não pode cair uma gota que a cidade para!

Imaginando que o metrô estaria lotado, a minha buceta começou a ficar melada, somente com a expectativa de levar uma bela enrabada no caminho de casa. Para o meu desprazer, na linha lilás as coisas não estavam muito ruins não e não teve ninguém para vir roçar em mim, mas quando fui fazer a baldeação na linha verde...

Abri um sorrisão ao chegar na plataforma.

Nunca tinha visto a Chácara Klabin daquele jeito, misericórdia!

Os alto-falantes da estação já avisavam sobre a “velocidade reduzida e o maior tempo de parada nas estações” e eu, corajosamente, me esgueirava por entre a multidão tentando chegar o mais próximo possível do embarque. Claro, encostando nos machos que eu consegui com meu bundão macio e meus peitos durinhos. Infelizmente, a galera parecia tão puta que não me deram bola e não levei uma apalpada sequer. Que saco. Já estava ficando no tédio quando notei um tiozão, vindo como um cachorro babando na minha direção, empurrando quem estivesse em seu caminho e parando bem atrás de mim.

Com certeza ele havia notado que eu estava me roçando em todo mundo e entendeu minha maldade. Sem enrolação, ele chegou grudando em mim dando umas roçadas para sondar se eu realmente estava a fim da brincadeira. Olhei para trás sutilmente e analisei o figurão. Parecia ter saído de um meme daqueles de tiozão do facebook.

Usava uma camisa social bem gasta e com alguns botões desabotoados, com os pelos do peito saltando pra fora e um shorts jeans folgado quase caindo da cintura. Devia ter uns 55, beirando 60 anos, eu calculei. O que mais se destacava nele era o bafo de cerveja dos bons, devia ter acabado de sair do bar e ido correndo pegar o metrô quando a chuva apertou.

O tipo de cara que uma gostosa como eu, jamais ficaria na vida. Mas ali, no metrô, no meio daquela multidão espremida eu senti o volume no shorts dele cutucando meu bundão e minha xota melou. Excitada, eu só queria que ele aproveitasse de mim. Enquanto o metrô não chegava fui bem encoxada, do jeito que gosto! Pra mostrar que eu estava mesmo afim, empinei a bunda e senti o volume dele, que posso falar que era coisa boa. O tiozão já fungava no meu pescoço, colado em mim, me fazendo sentir seu cheiro de bebida.

Quando o metrô chegou, abarrotado de gente, foi uma luta para entrar e me certifiquei que ele fosse me acompanhando, o que é claro que ele fez, e conseguimos ficar juntos dentro do vagão, próximos a porta, ao lado da barra de ferro em uma das pontas. Ao nosso redor o cheiro das pessoas molhadas pela chuva e seus olhares de cansaço denunciavam que ninguém prestaria atenção em nada, a maioria ficou de costas pra gente e naquele espaço apertado o tiozão teria passe-livre pra me abusar por pelo menos uns quinze minutos até minha estação.

Fiquei fazendo a sonsa, com meus fones de ouvido na orelha e deixando o velho aproveitar. Rebolei devagar, aproveitando os movimentos bruscos do metrô que nesse dia caótico freava direto facilitando para que minha bunda pressionasse o pau daquele tarado.

Como de bobo o velho não tinha nada, ciente da minha safadeza ele criou coragem e começou a me apalpar. Primeiro, apenas esbarrou uma das mãos na minha cintura e a deixou ali encostada. Sentindo que eu dei mais uma leve pressionada no seu membro, ele perdeu o medo e me segurou pela cintura, agora com as duas mãos, e começou a passar a mão pelo meu bumbum. Apertando e explorando o meu rabão enquanto mantinha seu pau duro me roçando, bem no meio da minha bunda. Aquela putaria gostosa, com as mãos daquele homem me tocando e seu pau grosso me pressionando rolou até a parada na estação seguinte, onde ninguém se quer conseguiu entrar ou sair do metrô. Nossas posições não mudaram e eu aproveitei para levar uma das minhas mãos para trás e o afastar um pouquinho da minha bunda aproveitando para sentir a rola dele nas minhas mãos.

Nossa, o velho pirou!

Deu um suspiro e cochichou algo que eu nem entendi no meu ouvido, mas com certeza era baixaria das grossas. Apertei suavemente seu pau por alguns instantes e tirei a mão ansiosa para voltá-lo a sentir na minha bunda, nessa hora minha xota já estava encharcada de tesão e o que eu queria mesmo era sentir ele dentro de mim, me usando como uma boneca sexual.

Antes que a próxima estação chegasse, o metrô freou bruscamente. O tranco foi tão grande que se não estivéssemos todos grudados uns nos outros a galera ia cair no chão. O tiozão aproveitou para segurar firme na minha cintura e dar um beliscão na minha bunda! Que atrevido! Mas eu adorei haha, o safado estava bem à vontade mesmo...

Os alto-falantes anunciaram a mesma merda de sempre sobre a parada repentina e nada do metrô andar, para piorar, a luz acabou. Com um lamento de descontentamento geral, ficamos num breu no meio do túnel e sem saber quanto tempo aquela situação levaria para ser resolvida. As portas não abriram e não mandaram evacuar o trem, apenas aguardar que a energia deveria voltar em instantes. Para mim, poderia demorar o tempo que fosse... Aquela era uma oportunidade e tanto e eu e meu velho tarado iríamos aproveitar.

Aproveitando a falta de iluminação onde mal podíamos enxergar alguma coisa, o tiozão puxou minha calça um pouco e meteu a mão por dentro dela! Pegando com firmeza na minha bunda, agora direto na pele macia dela e me fazendo tremer as pernas. Me contive para não gemer quando ele começou a cutucar suavemente o meu cuzinho, me deixando maluca de tesão com os dedos daquele homem mais velho, bêbado e depravado explorando minha bunda e me tocando como seu eu fosse uma vagabunda da zona.

E isso é o que eu era naquele momento, e consentia em ser.

O tiozão ficou me cutucando e mais ousado ainda baixou a minha calça leg um pouco, me puxando para mais perto dele e deixando quase toda minha bunda exposta. Segurei a parte da frente para não abaixar também e como minha mochila cobria a frente do meu corpo e contando com a falta de luz, torci para que ninguém conseguisse ver meu bumbum.

Ele apertou, beliscou, cutucou meu rabo todo que eu rebolava suavemente me oferecendo toda, deixando-o me abusar ali dentro e satisfazer seus desejos.

Não satisfeito e doidinho pra gozar, eu senti o pau dele me roçando novamente, agora pele com pele. O safado abriu o zíper do shorts e ficou esfregando aquela rola dura no meu rabo, sentindo minha pele macia. Não parecia ser um pau muito grande, mas era grosso e cabeçudo. Não daria pra ele me foder, ele tinha noção disso, eu esperava. Afinal, como tenho um bundão e estávamos com pouquíssimo espaço para ele alcançar o meu cuzinho ou minha boceta molhada seria muito difícil. Acho que foi a primeira vez na vida que fiquei com raiva por ter uma bunda tão grande...

Mesmo assim, ele puxou minha calcinha para o lado e meteu a cabeça do pau dele entre minhas nádegas e eu fui ao delírio com aquela cabeçona tão perto de entrar em mim. Na entrada do meu cuzinho, se eu empinasse mais um pouquinho... desse só mais um jeitinho.... Ele entraria em mim ali, me fazendo sua putinha. Seu lanchinho de fim de tarde.

Tentei e tentei, eu juro. Dei uma mexidinha ou outra, mas o pau dele não conseguia alcançar o buraquinho apertado do meu cu. Ai que raiva! Mexi devagarzinho então, apenas sentindo o calor daquela cabeçona entre minhas nádegas e escutando a respiração do velho acelerar, torcendo para a energia demorar só mais um pouquinho pra voltar. Ele começou a fazer um movimento de entra e sai, bem suave e muito gostoso, metendo entre minhas nádegas, bem no meio da minha bunda e ficou assim por alguns minutos, comigo sempre atenta ao redor e notando que ninguém dava a mínima para a gente.

O velho aguentou mais alguns instantes e grudando o nariz no meu cangote de uma boa cheirada em mim e eu comecei a sentir seu gozo escorrendo. O tarado gozou farto e eu rapidamente puxei a calça para cima evitando que a porra dele escorresse para o lado e caísse no chão. Senti sua gala passar pelas minhas pernas, se espalhar dentro da minha calcinha e da minha calça, melecando meu bumbum e indo até minha buceta enxarcada.

Como eu me senti suja, usada, uma vadia completa. Satisfazendo um tiozão bêbado dentro do metrô depois do trabalho. Que coisa baixa!

O sentimento de ser usada como um objeto sexual, a humilhação, o risco de ser pega e o tesão da situação se misturavam e me deixavam maluca. Queria mais, queria foder! Estava possuída por um tesão inexplicável e não deixei barato para ele. Virei de frente para ele, ajeitei a mochila mais para o lado e puxei sua mão enquanto ele ainda se tremia da gozada farta e a coloquei em minha buceta por cima da calça para que ele sentisse o calor dela e me dedasse até a hora de descer.

Logo a energia voltou e o metrô se moveu.

Grudada no velho eu fechei meus olhos e nessa hora já nem me importava mais se alguém veria alguma coisa. Fui sendo tocada e tendo minha xota acariciada até minha estação quando sem dizer uma palavra me virei e desci do metrô deixando-o para trás com a certeza de que ele nunca esqueceria de mim.

Esperei o pessoal sair de perto e corri para o banheiro feminino da estação, toda melada com a porra que começava a secar na minha roupa. Dei sorte de pegar o banheiro quase vazio e entrei no de deficiente por ser maior. Sentei no vaso sanitário e abaixei minha calça e calcinha para olhar o tanto de esperma e as manchas que tinham feito em minha calça. O tesão era tanto que acabei me tocando e gemendo baixinho até me gozar toda dentro daquele banheiro, perdendo a noção de tempo, perigo e qualquer coisa. Tendo um dos melhores orgasmos da minha vida e misturando meu mel com a porra daquele tarado.

Recuperada, me levantei e troquei de calça (sempre levo uma reserva na mochila) e me limpei secando o esperma seco que tinha escorrido pela minha perna. Saí daquele banheiro me sentindo uma puta barata, a mais baixa de todas. Eu que vivo fazendo cu doce, sendo exigente para sair com alguém e adorando essa vibe de “inacessível” que passo para os outros, tenho esse lado sombrio e safado. Adoro uma putaria no metrô.

Luxúria Contos Eróticos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Luxúria Contos Eróticos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Luxúria Contos Eróticos Luxúria Contos Eróticos Contos: 39Seguidores: 73Seguindo: 0Mensagem Contos eróticos autorais. Siga no insta:@luxuriacontos.eroticos. Viva sua própria fantasia! Encomende seu conto por email: luxuriacontosero@gmail.com ou na DM do insta ❤️

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Tesudo conto! O perigo que a situação causa, a adrenalina eleva a libido as alturas.

0 0
Foto de perfil de [sallero]

Ótimo texto, gostoso e envolvente, personagem muito safada e tarada.Nota 10 e 03 estrelas

0 0