BOQUETES, CALCINHAS E RESTAURANTE

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1069 palavras
Data: 04/01/2025 12:25:26

Em uma dessas últimas noites quentes de verão, aconteceu o que sempre acontece: eu sou assediada mesmo com todos sabendo que eu sou casada. É que costumo ser muito fácil, e mole para cair em cantadas. O restaurante estava repleto de rostos bonitos, e no exato momento que entrei um olhar me perseguiu. Daí é sentar na mesa, e beijar um enquanto outro me olha. O quê? Mas que presunção a minha, que todo o restaurante me olha, desde a rasteirinha até o despenteado do cabelo. Mas o perseguidor é implacável, e se destaca dos demais.

Num rápido relance, e depois do beijo no meu paquera antigo, pude perceber uma bela garota acolá das primeiras mesas. Rosto belo e olhar sacana de lésbica nos meus peitos. Naquele instante pude ver que um rapaz estava com a cabeça entre as suas pernas, e sei lá, que o restaurante está pagando de bordéu, mas que não tenho nada com isso. A saia de caipira dela dava conta de cobrir a cabeça do sujeito, e daí tive a idéia de mostrar minhas pernas grossas. A galera começou a olhar, e fui subindo até aparecer a calcinha amarela. “Amarelo no preto é uma visão formidável!”, sempre diz meu amigo Fábio Fiuza. Puxei e fiz o meu degote ficar generoso, já mostrando mais do que devia.

Levantei e atravessei o salão. No meio do caminho, um moço me pediu: “Posso ficar com ela?”. Retirei tateando por cima, e joguei na ponta do pé, esticando pra ele. Pegou, ficou com ela por meio minuto no nariz, e depois que eu passei, percebi que a minha calcinha estava circulando na mesa, e nos narizes.

Sentei ao lado, e a bizinha queria me beijar. Deixei roçar nos cantos dos lábios e no meu pescoço, enquanto o moço continuava chupando a periquita dela. Depois de alguns copos de vinho, até fiquei com ânsia de beijar de verdade, mas isso poderia espantar os meus fregueses de boquetes.

Ficamos amigas, e ela me emprestou uma calcinha de tecido ordinário, até porque eu já estava pagando a depiladinha. A intenção era só líquidos para não atrapalhar uma possível ingestão de muita porra, mas aceitei um camarãozinho do chupador de bucetas. Os olhares ficaram mais intensos, ao me verem comendo com a mão, algo que de longe, poderia parecer um pênis bronzeado.

“Neste restaurante se chupa o cozinheiro?”, perguntei para minha nova amiga. “Há, há, há,… Não sei! Mas posso pedir para meu ficante aqui te arrumar uns 8 ou 9 para descer na dispensa. Ele é filho do gerente”, respondeu. Fiz um cachecol com a blusinha de crochê, deixando o sutiã à mostra, enlacei o pescocinho da safada, e trouxe-a para mim: “Nesse caso, eu quero chupar o gerente, querida!”.

Não respondeu, e eu apertei o rosto dela entre os meus peitões, até perder o arzinho. Peguei no coque de trás, e afastei para ouvir: “Vou ver se consigo!”.

**************

Desci para o subsolo, e fiquei hipnotizada com aquela visão: o pau do gerente media uns 24 centímetros, e o saco dele era lindo, todo empinadinho. Comecei por ali, pelo escroto. Coloquei uma, depois duas bolas na boca, e o gerente pagava o mico de gemer na minha mão, ou melhor, na minha boca. A ereção dele tava desde o meu primeiro segundo na sala, mas intensificava a cada momento.

Deitei por cima ao contrário, e o homem encarnou o sádico da vez. Quando a ponta do cacete foi para o fundo da minha garganta, ele enlaçou a minha cabeça com as pernas e me empurrava para baixo. Só não perdi o fôlego, pois com a minha experiência nesse quesito, consigo manter um mínimo miserável de sucção de oxigênio, obviamente pelo nariz. O pau dava umas contraídas, e a cada uma delas, soltava gotículas de muito tesão, tudo para a necessária lubrificação do vai-e-vem que se iniciou.

E a total falta de respeito, também necessária à minha garganta, ele fez e parecia que apreciava muito. Vai ver, a esposa anda se esquivando dos facefucks da vida, o que não é da minha alçada me intrometer. De repente, as pernas dele fraquejaram na pegada, e era o gozo que tava vindo. “Sprish”, começou a sair, me bateu na entrada do esôfago, querendo voltar, mas fiz o movimento de deglutição para apaziguar a agonia. “Chif, chif, chif”, continuava saindo com os movimentos dele, e eu deixei as bochechas na inércia para amenizar a pressão. Depois disso, ele perdeu a força e foi se entregando ao meu comando.

Chupei até o pau ficar limpo, dei uma limpada mais ou menos na boca, quando o gerente pediu a minha calcinha como recordação. Tirei e passei na mão dele, quando encostou no nariz, dizendo “Divina!”. E se ele soubesse que era da ficante do filho dele? Será que diria o mesmo?

**************

Subi, e na mesa do meu marido, que já tinha chegado, tinha um ramalhete de flores para mim, e era como desculpas por ter me chamado de puta durante os últimos boquetes. No meio, também tava uma calcinha de renda, que eu tinha pedido por mensagem a ele. Eu tinha dito que uma certa sapatãozinha tinha roubado no banheiro, a que eu estava usando.

Avistei que fazia uns 10 minutos que ninguém entrava no banheiro masculino. Então fui para lá, que eu precisava de mais uma gozada na garganta antes de vestir a calcinha. Daí, esperei mais um tempinho, e entrou um negão roludo – o meu perseguidor. Este fez miséria, no que diz respeito a castigar a minha garganta. A essa altura, cada pau parecia mais roliço que o anterior, e fiquei em dúvida sobre a majoritariedade do gerente. Enquanto ele me socava goela adentro, eu ia massageando a depilada, e depois de mais uma engolida, limpei com a boca com a cueca dele, que sobre essas melecas de porra, eu prefiro pra dentro do que melecando na calcinha.

Voltei pra mesa, e meu marido disse que teve a impressão de ter visto a minha calcinha anterior na mão de um rapaz. Antenei a notícia, e ele disse que eu estava com cara de puta safada. Daí eu falei: “Não fala assim, que eu vou descer pra baixo dessa mesa, e degustar algum charuto antes do estrogonofe chegar”. Ele respondeu: “Não começa, que meus dois colegas vão chegar daqui a pouco!”.

Olhei para ele com cara redobrada de puta, e dando uma piscadinha, disse: “Hum, interessante!”.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 87Seguidores: 195Seguindo: 14Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Me dá o endereço desse restaurante Cristiane, quero muito almoçar lá, o menu da casa é diferenciado. Kkkk

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