Eu ainda estava de olhos fechados, com preguiça de acordar, dormindo de barriga para baixo e bunda exposta. Quando comecei a sentir uma boca no meu cu. Pedro chupava meu cu com muita vontade.
- Essa é a melhor forma de me acordar. - Falei ainda sonolento.
- Eu imaginei. Está preparado para o aniversário mais sexual da sua vida? Leitinho pela manhã, pela tarde e a noite. - Pedro falou.
- Você vai dar conta do meu fogo o dia todo? Adoro! - Perguntei.
- Quem disse que vai ser eu? Eu vou ser o primeiro. No final da tarde meu pai vai ter um momento a sós com um certo genro dele aniversariante. E a noite também estou planejando algo.
- A tarde eu preciso visitar uma amiga...
- Mas depois dessa visita vai foder meu pai. Falei pra ele que hoje ele não poderia te comer, porque você tem compromisso comigo a noite e eu quero seu cu intacto. Mas me diz uma coisa, você vai transar com essa amiga?
- Amor, pode ser que aconteça, vai depender dela, porque eu vou me despedir dela, tu sabe quem é, é a Luciana. Mas se você quiser eu não transo com ela. Eu pensei nessa possibilidade só por causa da despedida...
- Hoje você pode tudo. Vou te dar passe livre. Mas por que vai se despedir de Luciana? E a faculdade?
- Eu já decidi que não vou continuar indo. Mas preciso conversar melhor depois que você fizer amor comigo. Tô aqui de bunda pra cima e tu querendo conversar? rs
- Safado! Vou marcar meu território, quem chegar depois vai saber que esse buraco tem dono.
- Vem, sou todinho seu.
Pedro voltou a chupar meu cu e eu, como bom passivo que gosto de ser, estava adorando aquela língua invadindo meu rabo. Meu namorado começou a enfiar os dedos em mim, girando e metendo bem devagar. Nisso eu percebi que ele iria me torturar ao máximo antes de meter pra valer e eu estava certo. Pedro metia os dedos em mim, mordia e dava chupões na minha bunda e nas minhas cochas, tudo com uma calma que me deixava louco pra levar vara.
Quando ele finalmente subiu em mim, ao invez de meter, ele ficou roçando o pau na entrada do meu cu, sem falar nada. Eu cheguei ao meu limite da paciência quando além de roçar o pau em mim sem meter, meu namorado começou a chupar meu pescoço, morder minha orelha e beijar minha boca.
- Meu bem, mete em mim, por favor. - Falei baixinho.
- Você pode repetir? Eu não entendi o que você quer. - Pedro falou, me provocando.
- Eu quero você todinho dentro de mim. - Falei com voz manhosa.
- Sério, o quanto você quer? - Ele falou e colocou a cabeça da rola bem na porta do meu cu, pena que o peso dele em cima de mim me impedia de engolir o pau dele, mesmo forçando pra trás.
- Coloca tudo!!! Eu nunca quis tanto ser comido como nesse momento. Eu preciso aliviar meu tesão, você me deixou com o tesão nas nuvens, agora precisa apagar o fogo do meu cu tacando madeira. - Eu conseguia rebolar um pouco, mas ele não deixava o pau entrar.
- É madeira que você quer? - Ele não parava de roçar o pau no meu cu.
- É. Por favor.
Quando eu terminei de falar, Pedro meteu em mim, de uma vez só e ficou com o pau parado, atolado no meu cu.
- Aí caralho! Como isso é gostoso! ... Tenho pena de quem nunca deu o cu.
- Tu gosta né?
- Adoro. Faz isso de novo, mas faz mais forte. - Falei provocando ele.
Pedro fez o que eu pedi. Tirou o pau inteiro de dentro de mim e meteu novamente. Ele fez esse movimento algumas vezes, tirando devagar e metendo rápido. Isso era gostoso demais. Depois de algumas metidas desse jeito, ele começou a entrar e sair rápido. Eu gemia e pedia mais e mais. Pedro começou a morder meu ombro enquanto metia em mim e eu adorei, pois mostrava a fome que ele tinha de mim.
Depois de um tempo, ele me colocou de lado e voltou a meter o mais rápido que ele conseguia, dessa vez me masturbando. Eu não queria gozar, mas estava gostoso demais. Ele chupava meu pescoço e me puxava pelo cabelo pra poder beijar minha boca. Pedro também falou que estava quase gozando e acelerou tanto as metidas, quanto a masturbação. Nós gozamos juntos e ele tirou o pau do meu cu ainda pingando e deitou por cima de mim novamente, dessa vez de frente, e começamos a nos beijar apaixonadamente. Até que ouvimos:
- Parabéns pra você, nessa data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida. - Eram meus sogros cantando.
Seu José e Dona Cláudia estavam parados de frente a cama, segurando um bolo com recheio de beijinho e cobertura de brigadeiro, o meu preferido.
- A gente esperou o casal terminar de fazer amor pra cantar os parabéns. Vocês quando estão transando esquecem do mundo ao redor. - Dona Cláudia falou.
- Se bem que eu queria ter participado, mas preferi deixar vocês a sós. - Seu José falou.
- Vamos, cortar o bolo. Não precisam se vestir. Vem, meu genro, corta aqui o bolo e diz pra quem é o primeiro pedaço. - Dona Cláudia falou e eu cortei o bolo.
- Claro que o primeiro pedaço vai para meu namorado, que me suporta, me aceita, me faz querer ser melhor a cada dia e me ama exatamente como eu sou. E eu sou a pessoa mais feliz desse mundo por ter alguém tão incrível me amando. - Falei.
- Te amo, meu bebê. - Pedro falou.
Cortamos o bolo e comemos um pedaço do bolo com uma taça de espumante, tradição da família Caetano. Meus sogros saíram do quarto e eu fui tomar banho. Pedro me acompanhou no banho e ficamos mais tempo nos beijando do que tomando banho. Voltamos para o quarto e Pedro arrumou a cama. Eu ficava besta vendo o quanto Pedro queria me agradar. Eu comentei uma vez sobre os funcionários limparem nossos lençóis sujos de esperma e desde então ele sempre recolhe os lençóis e coloca para lavar. Isso me fez pensar que talvez eu devesse fazer minha parte nesse relacionamento também.
- Meu bem, eu não vou sair hoje. Decidi ficar em casa e aproveitar o dia com você. - Falei.
- Não. E a despedida de Luciana?
- Eu marco com ela pra tomar um sorvete outro dia, assim a gente evita até dela me chamar pra transar e eu não saber dizer não. Eu só queria me despedir logo dela porque ela fica me mandando mensagem pra saber como estou e quando vou voltar para faculdade. Luciana me ajudou muito em todo meu processo na faculdade e eu não queria me despedir por mensagem. Mas hoje eu quero ficar ao seu lado.
- Eu te liberei pra transar com ela, pode ir. Eu marquei compromisso hoje a tarde toda, por isso mandei painho te levar pra sair. Eu que não quero te deixar sozinho no seu dia, mas não consegui evitar os compromissos de hoje. - Pedro falou.
- Eu não quero que você faça as coisas só pra me agradar.
- E quem disse que estou fazendo isso pra te agradar? Tenho planos pra hoje e estou te despachando, já falei.
- Então tudo bem. Preciso falar com você sobre nosso futuro. O que você pretende fazer quando se formar no final desse ano?
- Quero esperar você se formar e depois a gente decide os próximos passos. Enquanto isso vou trabalhando na minha empresa de advocacia. Eu não gostaria de morar em Salvador por toda minha vida. Gosto muito do Rio, passei minha infância lá e tem dona Maria que é como uma mãe pra mim, ela sempre adivinha o que estou pensando sobre tudo, mas sigo seus passos. Vou repetir: pretendo esperar você terminar a sua faculdade pra gente decidir o que fazer da vida.
- Pedro, eu não vou voltar para aquela faculdade. Não me sinto bem ali.
- Eu te entendo, amor. Você vai começar a terapia e com o tempo, no seu tempo, você volta pra lá ou começa em outro lugar. O importante é você ficar bem.
- Você não entendeu. Eu nunca mais vou conseguir pisar os pés ali. Vou cancelar minha matrícula.
- Tudo bem. Se isso vai te fazer feliz. Eu te apoio.
- Tem mais. Eu quero morar no Rio com você assim que for possível.
- Eu gosto do Rio, mas você não teve uma boa experiência lá, será que não seria bom dar um tempo pra você esquecer a má impressão que teve?
- Eu prefiro o Rio de Janeiro, do que aqui. Me sinto julgado o tempo todo nessa cidade.
- Tudo bem, meu amor. A gente muda amanhã mesmo.
- E a sua faculdade?
- Rico não precisa fazer faculdade de verdade. Meu pai pode comprar meu diploma. Já está no final mesmo.
- Não. Eu não quero que você se prejudique por minha causa. Você termina a faculdade e a gente muda no próximo ano. Enquanto isso eu faço cursinho online pra tentar outro vestibular, lá no Rio.
- Você quem manda, meu bebê. Hoje é seu aniversário, o que você falar eu aceito. Te amo muito e quero te ver feliz.
- Tem outro assunto que eu preciso falar com você. Eu errei muito e preciso que você me perdoe. Se você não quiser me perdoar e quiser terminar comigo eu vou entender. Só não quero começar um relacionamento com você, decidindo tantas coisas e te escondendo algo tão sério.
- O que você fez de tão grave? Está me traindo com aquele Ruan? Você quer ficar com ele e comigo? Olha, amor, eu não vou conseguir te dividir com ele...
- Não, não é isso, Ruan faz parte do meu passado, não quero nunca mais nem transar com ele ... Não tem outra forma de falar isso ... Eu fiquei com seu pai várias vezes, inclusive durante a viagem ao Rio de Janeiro. Eu sei que isso é muito pesado e eu deveria ter te contado quando você me pediu em namoro, mas eu não tive coragem. Na verdade eu não quis te perder... - Falei tudo muito rápido.
- Amor, eu não sou burro. Eu já imaginava que você e meu pai já tinham transado antes daquela nossa primeira vez em trio. Meu pai nunca quis viajar com outro assessor, a não ser a secretária dele. Ele também nunca quis uma secretária a noite. Sem falar que vocês tem intimidade demais pra genro e sogro. - Pedro falou, olhando nos meus olhos.
- Você me perdoa? - Perguntei com medo da resposta.
- Eu não tenho ciúmes de painho. Acho até bom ele ficar com você, porque a gente te conhece, você nunca vai extorquir ele igual outros caras já fizeram. Eu tenho ciúmes de Ruan, de Thiago, de João, de Marcos, do diretor da sua faculdade... Mas painho eu sei que nunca vai te roubar de mim.
- Ninguém nunca vai me roubar de voce. Você me conquistou. Com seu pai é apenas questão de atração. Não existe o que existe entre a gente. Então, você me perdoa?
- Claro, meu amor. Eu estava esperando ver quem de vocês dois iria ter coragem de me contar, porque estava na cara que vocês escondiam uma cumplicidade muito grande. Não tenho o que te perdoar, afinal eu sempre soube que você não seria somente meu.
- Eu posso tentar ser somente seu e não ficar com mais ninguém. É uma tentativa, mas se eu não conseguir, eu te aviso.
- Não precisa, meu amor. Eu estou gostando de fazer sexo com outras pessoas, principalmente com painho, não quero perder isso. No futuro, talvez, a gente volte a conversar sobre ser monogâmico, mas no momento eu acho que é perder tempo tentando e perdendo nossa juventude.
- Você tem certeza? Seu rostinho está meio triste.
- Eu fico triste é com painho, porque ele sabe o quanto eu te amo...
- Pedro, seu pai foi consumido pelo tesão. Ele não resistiu ao meu corpo e aos seus relatos de como eram nossas transas...
- Biel, eu te amo, você é um gostoso, sua bunda é deliciosa, eu literalmente babo no seu pau e esse seu cabelo cheio de cachinhos te deixa com um ar de inocência que qualquer um realmente fica louco... Mas ele não é inocente, ele é um senhor experiente, ele poderia ter evitado...
- Você vai brigar com seu pai?
- Não. Ele continua sendo meu pai. Eu só fico magoado porque ele colocou o tesão acima dos meus sentimentos. Mas eu não tenho nada contra vocês dois ficarem, até me excita saber que vocês transaram lá naquele apartamento do Rio. Foi lá, né? Me conta mais sobre as aventuras de vocês.
- Eu comi seu pai na praia...
Começamos a conversar sobre minhas aventuras com o senhor José, e Pedro se mostrou interessado em cada detalhe das minhas fodas com o senhor José. Eu não esperava que Pedro fosse tão compreensivo com essa história, mas fazia sentido, afinal ele adorava me ver transando com o pai nos nossos momentos de transa a três. Eu posso ter errado, por falar com Pedro sobre uma história que não era só minha, mas eu tinha que pensar no meu relacionamento com meu namorado. Família sempre se resolve com o tempo, já relacionamentos podem terminar por qualquer motivo.
Passamos a manhã inteira no quarto, conversando sobre futuro, presente e passado. Ele também me contou sobre várias experiências sexuais que ele teve, mas preciso admitir que nenhuma experiência dele chegava aos pés das minhas. Pedro nunca transou em local público, nunca tinha transado com mais de um parceiro, a maioria das experiências dele que valiam apenas contar eram pagas ou com o primo dele, mas nem com o primo ele fez algo interessante de se contar, era sempre um sexo tranquilo na cama dele.
No horário do almoço eu tive uma surpresa. Meus pais foram me visitar e almoçaram com a gente. Não aconteceu nada demais durante esse almoço. Mas era visível o quanto meus pais eram diferentes dos pais de Pedro, questões realmente culturais e de vocabulário, meus pais são alfabetizados, porém não possuem o vocabulário tão rico quanto os pais de Pedro. Vi que meu sogro ficou de olho em meu pai, mas preferi não me envolver.
Após o almoço ficamos conversando na sala e tomando um bom vinho, minha mãe não bebia, então ela pediu um café preto bem forte.
Aproveitei que estavam todos ali e falei sobre trancar a faculdade e morar no Rio de Janeiro. O senhor José me apoio muito e disse que mudaria para o Rio também, pois o que prendia ele na Bahia era o curso de Pedro e a família, mas a família principal dele éramos eu e Pedro. Dona Cláudia concordou com tudo, para ela era mais fácil, pois ela não tinha muitos vínculos em Salvador. Já meus pais não gostaram nada de saber que eu moraria ainda mais longe, eles só ficaram mais tranquilos quando seu José prometeu pagar para eles me visitarem em todas as férias de meu pai. E eu também prometi ir visitar eles sempre que desse.
Por volta das 14:00 horas, Pedro disse que precisava sair para resolver algumas coisas e eu peguei uma carona com ele, deixando nossos pais conversando animadamente.
Fui para casa de Luciana, ela me recebeu com um bolinho e uma garrafa de vinho, cantando parabéns. A conversa foi longa, Luciana não queria me deixar desistir da faculdade, mas eu estava convencido. Até que ela chegou na seguinte questão:
- Quem vai me comer gostoso enquanto meu namorado estiver morando fora? Ele adorou te conhecer, de outros caras ele não gostou.
- Infelizmente Lu, eu já decidi. Vou trancar a faculdade e no próximo ano vou sair de Salvador também. Minha demora é Pedro se formar e colar grau.
- Então podemos ter nossa despedida?
- Por isso marquei aqui na sua casa, assim você pode usar todo meu corpinho pela última vez.
Eu estava sentado no sofá, Luciana sentou no meu colo e começou a me beijar.
- Como vou ficar sem esses beijos?
- Da mesma forma que eu apareci na sua vida, outro cara vai aparecer até seu amado voltar.
- Duvido encontrar outro cara tão gostoso assim. Biel, hoje eu só quero sentar e rebolar, não precisa fazer nada.
- Pode vir.
Luciana estava com muito fogo, então ela desceu do sofá, tirou a roupa, tirou minha calça e começou a me chupar. Luciana chupou meu pau até eu ficar completamente duro, assim que meu pau ficou duro, ela colocou uma camisinha e sentou me beijando. Minha amiga cavalgou no meu pau até ela chegar ao ápice do prazer. Eu não gozei.
Conversamos mais um pouco, ela queria me contar sobre como ficou as opiniões dos meus colegas de sala, mas eu não quis saber.
Era pouco mais de 17:00 horas quando liguei para o senhor José ir me buscar. Ele levou uma muda de roupa, pois depois do motel, nós teríamos uma reunião de trabalho, às 20:00 horas.
Antes de ir para o motel eu quis passar na casa dos estudantes, meu sogro não gostou muito da ideia, mas eu prometi ser rapido. Como era sábado, a casa deveria estar meio vazia, mas João e Thiago deveriam estar lá e eu queria falar com eles sobre minha decisão.
...
Continua
...
