Bom seus putos, estou relatando a vocês como a putaria com meu garoto, Cadu, de 18 anos começou. Mas a verdade é que tudo começou a alguns anos, quando após um encontro com uma bela moça, ao chegar em casa, me deparei com Cadu dormindo no sofá da sala, o mesmo sofá onde o mesmo gozou fartamente comigo a alguns dias. Me aproximei sem más intenções e me deparei com meu garoto dormindo de cueca, me lembro perfeitamente da cena: Sua cueca azul marinho, a qual torneava com clareza seu membro ereto virado para a direita dentro da mesma, com uma grande mancha de pré gozo ainda molhada. Enquanto respirava levemente afundado no seu sono, seu membro pulsava com força.
- Puxou o pai mesmo, nessa idade e o pau já é grande e babão. - Pensei.
Enquanto o observava sem maldades, Cadu acordou:
- Oi paizão, como foi o encontro? - Perguntou com sua voz falha, típica do início da puberdade:
- Foi ótimo filho, ótimo. - Falei me recostando no sofá ao seu lado.
Meu filho sempre foi um garoto muito carinhoso, até mesmo nos dias de hoje. E sem maldade alguma de ambas as parte, Cadu deitou sua cabeça em meu colo, de barriga para cima deixando sua cueca babada visível pois o mesmo parecia não ter se dado conta, seu pau já flácido. Fiz carinho em seu cabelo como de costume e tomei coragem para alertá-lo:
- Filhão, posso fazer uma pergunta ?
- Claro pai.
- Filho, você já se masturba? - Perguntei sem rodeios.
- Como assim pai ?- Perguntou curioso.
-Punheta filho? Você sabe o que é, não?
- Pai eu ouvi o Jonas falando pro Eduardo outro dia sobre punheta, mas eu não quis perguntar porque estavam coxichando.
Percebi ali, que eu quem teria que ensinar ao meu muleke, é meu papel como pai alertá-lo e ensina-lo:
- Pergunto porque sua cueca está toda manchada filho.
- Eu sei pai, é involuntário. Meu pau não para de sair essa babinha grossa nos últimos dias. - Fala olhando para cima me encarando, seu rosto corando.
Cadu se recosta no encosto do sofá, me olha com curiosidade e então prossigo:
- Filho, quando seu pinto fica durinho assim você sente uma dorzinha muito boa, né?
- Sinto.
- Quando ele estiver assim, e estiver saindo essa babinha você deve segura-lo com calma e fazer movimentos com a mão para cima e para baixo. - Falo fazendo o movimento com minha mão esquerda a qual domino. - Com o passar dos minutos, essa dorzinha se intensifica e fica bom, se você sentir que vai "mijar", não pare porque é aí que tudo chega ao fim e esse será o momento em que você irá gozar. Mas preste atenção filho, isto é particular seu! Ninguém deve tocar em você, ninguém pode tocar em você nem pedir para ver seu pinto. Esta é sua privacidade muleke, entendeu?
- Entendi pai. - Cadu fala com suas bochechas rosadas e os olhos baixos.
- É meu filho, você teve a quem puxar mesmo, grandão igual o pai.- Falo e caímos na gargalhada:
- Agora passa pro seu quarto aliviar esse tesão muleke, vaza daqui. - Digo o empurrando em direção a escada. Esta foi nossa primeira conversa deste cunho, sem maldade alguma, apenas um pai preocupado tentando aconselhar seu muleke na puberdade. Naquela noite, Cadu passou a madrugada inteira com a luz de seu quarto ligada, provavelmente fazendo exatamente o que lhe disse para fazer. E esta foi a primeira vez que vi que realmente o muleke puxou o pai, com um pau aparentemente grande para sua idade e babão assim como o meu. Deste dia em diante a "dor de barriga" em casa era constante, no mínimo duas vezes ao dia. O muleke cheirava bronha e eu, só sabia rir da situação como um pai orgulhoso. Meu garoto estava crescendo.
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