TRÊS SOB A CASCATA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 724 palavras
Data: 31/01/2025 19:35:15
Assuntos: Grupal, Gay

No meio do Tocantins tem uma floresta. No meio da floresta tem uma cascata. Perto da cascata tem uma pousada. Dentro da pousada, somente homens gays nus.

Fui conhecer, claro!

Cada vez mais adoro conviver com gays nudistas. São extremamente simpáticos, não se reprimem ou evitam assuntos por acharem íntimos. Têm um humor afiadíssimo. Tocam-se, acariciam-se, beijam-se sem reservas morais.

Estão me lapidando! Vou descartando minhas inibições. Descascando minhas vergonhas. Ainda que tarde, envolvo-me no estilo gay de vida.

Noite de lua. Puta luão, fazendo dia a noite, clareando caminhos. Vamo pra cachu? Casais já formados preferiram ficar no bem bom da pousada. Um gostoso lá topou. E me chamou – fui, de boa.

Como a cachoeira ficava fora dos limites da pousada, precisava vestir. Como era noite deserta, precisava não, vestir. Levar roupa só para uma emergência. Tipo encontro com não-nudistas.

Fomos. Comentários aleatórios na estrada. O cinza da lua realçava as bundas redondas. Rolas balançavam ao ritmo da caminhada. Impossível não se avivarem. Avivavam-se! Ninguém estranhava: rola dura era a coisa que mais se via na pousada. E é feito bocejo, né? Uma rola dura endurece a de quem a vê. Chega babavam, algumas.

Barulho aumentando. Chegamos. Cada um dos três atrasando a entrada sob a água. Deveria estar fria pra caralho! Um deles tomou coragem. Surpresa: água quentinha. Os outros dois nos animamos. Fomos também.

Delícia de massagem líquida. Rolas plenamente rígidas. Espaço pequeno pra três, constantes roçares.

Os dois misturavam as línguas, sob a água, enquanto se punhetavam. Um deles deu uma saidinha no mato: mijar. O que ficou me puxou e tacou-me um beijo. Senti seu corpo esfregando-se no meu. Toquei sua rola: duraça – minha boca fez-se água também por dentro.

Abaixei e a rola invadiu minha boca. Chupei com avidez a delícia rígida. Ele gemia. Meus dedos acariciavam sua coxa, passeavam por suas nádegas, penetravam seu cu. Ele gemia e se requebrava.

O mijão voltou. Rola na frente, vendo a cena. Entrou sob a água, ficou ao lado do que estava em pé. Agora eu tinha duas rolas em minha frente. Catei-as, lambi, chupei, suguei, agasalhei as duas na boca. Eles gemiam. E se beijavam.

O que eu boqueteava há mais tempo retirou-se e me circulou. Arqueei. Cu aberto, pedindo rola. Eu devorava a rola até a garganta. Ele gemia e dizia putaria. Senti a língua do outro no meu cu, junto com a água da cascata.

Junto com a água da cascata, sua vara foi me penetrando. Eu sentia nitidamente a cabeça entrando e tomando conta de mim. Eu gemia com a rola do cara incrivelmente dura, invadindo-me. Gemia com as estocadas que me fodiam.

O salzinho na língua, o volume crescendo na rola e a explosão do primeiro jato em minha boca. Gemidos lancinantes: lobo uivando à lua. Golfadas seguintes enchiam-me a boca de leite – delicioso e espesso –, que escapava pelos lábios, carregado pela água que caía.

Não tinha pressa o que me comia. Enfiava devagar, até o fim – as bolas nas minhas nádegas –, e voltava devagar até quase descobrir a cabeça fora do meu cu. Eu gemia.

O que gozara em minha boca buscou confortável posição e catou meu mastro. O quentinho de sua boca, a carícia de sua língua: eu gemia.

Instantes e senti que o gozo se aproximava. Meu chupador fazia sua língua percorrer todo o meu pau, que rodopiava em sua boca. Até que explodi em altos gemidos. E também golfadas de leite escapavam pela sua boca, levadas pela cachoeira.

A sensibilidade de minhas pregas detectou impulsos na rola que me comia. Ele encostou o corpo inteiro em minhas costas, prendendo-me e apertando-me contra seu corpo. Parou de socar e a natureza fez o resto: senti o sêmen invadindo-me, aos jatos. Eu ouvia ganidos no meu ouvido.

Enfim separados, mas ainda sob a água. Forcei um pouco e expulsei o líquido de prazer que recebera. Meu rabo massageado pela água. Aquele que me comera lavava aquilo que me comera. Sons da noite, do mato, da cascata, e o silêncio do luar.

A água foi se fazendo fria e saímos. Um a um, nos pusemos sobre a pedra. Trêmulos de frio ou de tesão (ou dos dois). Comentários aleatórios, vozes dengosas, preguiçosas. Corpos meio enxutos, mas ainda caminhos de água descendo atrás de gotas, pegamos o caminho de volta.

Não encontramos ninguém na estrada.

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