Já comentei aqui, em outros contos, que assim que comecei a trabalhar como segurança em vários eventos e empresas privadas, eu me mudei para um pequeno apartamento na região central de São Paulo, mais precisamente na região do bairro de Santa Cecília, assim me movimentava com mais facilidade e consegui pegar vários trabalhos novos.
O primeiro prédio onde fui morar, era um prédio antigo, com poucos andares e cerca de trinta apartamentos. A maioria era de apartamentos muitos pequenos, o que fazia com que a maioria dos moradores fossem de jovens solteiros, alguns que moravam em grupos, para tornarem o aluguel mais barato e alguns casais de jovens, em sua maioria gays. Os poucos apartamentos de dois quartos que existiam no prédio eram habitados por algumas famílias bem tradicionais da região, ou idosos, gente que morava ali há muito tempo. Era um lugar muito tranquilo para se morar.
No meu andar tinha quatro apartamentos. Assim que me mudei eu notei que o apartamento em frente ao meu era ocupado por um cara forte, másculo, cara de poucos amigos, uns quarenta anos, e um moleque de pouco mais de vinte anos, magrinho, cabelos pretos e uma carinha muito simpática, jeito de machinho.
A primeira vez que os vi eu achei que eram pai e filho. Depois, observando mais atentamente, eu achei que pudessem ser namorados e que o mais velho era o dominante da relação, pois sempre o ouvia falando muito firmemente com o mais novo.
Uma vez encontrei com eles numa festa da boate, onde eu fazia segurança, e tive certeza de que eram um casal gay. Nessa ocasião o mais novo sorriu pra mim, mas o mais velho apenas me cumprimentou friamente com um gesto de cabeça.
Com o passar do tempo, comecei a cruzar mais frequentemente com o mais jovem, que saía sempre por volta do meio dia, justamente no horário em que eu ia para a academia. Acho que ele trabalhava em meio período. Certo dia peguei o elevador junto com ele, eu estava com roupa de academia, short leve e uma regata folgada, ele ficou medindo meu corpo e logo puxou assunto. Me disse que se chamava Douglas e que estava indo para o trabalho.
— Você está gostando do prédio, cara? A gente ainda não se falou desde que você se mudou. – Ele me falou sorrindo, com duas covinhas no rosto, o que o deixava mais angelical e juvenil.
— Estou gostando sim rapaz. Gosto do bairro e também do prédio. É bem organizado, os porteiros e funcionários são atenciosos e o prédio é bem silencioso nas horas de repouso, isso é bom. – Respondi olhando para a carinha dele.
— Eu também gosto bastante! Moro aqui há seis meses. Meu companheiro já mora há vários anos. – Ele respondeu e continuou a me olhar de maneira gulosa.
— A gente nunca se falou mesmo, né? Seu companheiro é muito sério. Já encontrei com ele em algumas ocasiões, mas ele nunca falou comigo. – Eu comentei e dei uma mexida no pau pra ver se ele estava me olhando com má intenção. Ele acompanhou meu gesto com olhos atentos e eu comecei a ficar com o pau meia bomba, por baixo do short. Chegamos à portaria, ele cumprimentou o porteiro com bastante entusiasmo e saiu conversando comigo até a calçada.
— O Pedro é assim mesmo. Ele é meio carrancudo, talvez pela profissão. Ele é administrador, trabalha muito, dorme cedo, mas é um bom cara, qualquer dia desses eu apresento vocês dois. – Ele me falou a respeito do seu companheiro.
— Fica tranquilo rapaz. – Respondi sorrindo e tocando no ombro dele. Ele estremeceu levemente e falou:
— Mão pesada, cara! Também com esse corpão grande e malhado que você tem, só poderia ser assim. – Ele falou me olhando com uma carinha engraçada, que eu não pude definir bem. Nos despedimos e fomos em direções diferentes. Olhei ele por trás e pude notar uma bundinha muito redondinha, pequena e empinada, por baixo do jeans que ele usava. Ajeitei novamente o pau e fui para a academia, não queria ligação com veado casado com cara mal-humorado. A última coisa que eu queria era confusão com vizinhos.
Passados uns três dias desse nosso encontro, eu estava voltando de um trabalho por volta da meia-noite e, ao descer no meu andar, eu encontrei o machinho colocando uma sacola de lixo no coletor de nosso andar. Ele me olhou, sorriu e falou um pouco baixinho, como se não quisesse ser ouvido:
— Chegando agora do trabalho vizinho? Deve estar cansado, né?
— Tô cansado não rapaz! Hoje eu fiquei na cabine de segurança só olhando os monitores. Agora vou tomar um banho, ver alguma coisa na TV e dormir pra acordar disposto para malhar amanhã.
— Você deve fazer muito sucesso como segurança, com esse corpão malhado e de uniforme, deve ser uma tentação. – O safadinho disse isso e olhou diretamente para meu pau, me causando uma ereção instantânea. Meu pau fez um volume na calça e ele olhou novamente, mordendo os lábios. Eu estava num tesão danado! Uma semana sem gozar, e senti uma vontade de foder aquele moleque ali mesmo no corredor. Dei apenas uma risadinha e passei a mão em meu pauzão.
— Teu companheiro já chegou, rapaz? Daqui a pouco ele vem aqui ver com quem você está conversando. – Falei sorrindo.
— Ele já chegou e já tá dormindo feito pedra, vizinho. Eu estava arrumando a cozinha e vendo uma série na TV. – Ele me respondeu sem tirar os olhos de meu caralho que estava ainda mais duro. Resolvi me controlar e entrar para não cometer nenhuma bobagem.
— Vou entrar, rapaz! Bom soninho pra você. – Falei e ele rapidamente respondeu:
— Deixa sua porta aberta, vizinho. Vou só pegar uma coisa aqui em casa pra te mostrar rapidinho, pode ser? – Ele perguntou me olhando nos olhos e eu apenas balancei a cabeça afirmativamente. Entrei em meu apartamento, arranquei a camisa fora e joguei no sofá, como sempre fazia e fui à cozinha tomar uma água.
Em seguida entrei no banheiro e estava abrindo o zíper da calça para mijar, quando ouvi a porta sendo aberta e uma voz me chamando baixinho. Saí do banheiro sem mijar. Cheguei na sala, o moleque estava em pé encostado na porta. Estava usando um pijama de malha fininha, ele tinha trocado de roupa rapidamente.
— E aí carinha, o que você quer me mostrar? – Ele se virou e abaixou o short, deixando a bundinha redondinha, pequena e empinada, totalmente exposta. – Fiquei excitado e surpreso com aquilo.
— Tá maluco moleque? Teu macho tá do outro lado do corredor. Se veste, maluquinho! Faz isso não! – Argumentei, sentindo o pau explodir dentro da calça.
— Me fode cara! Tem um tempão que eu estou doido pra dar pra você. Eu vi a hora que você estava entrando no prédio e fiquei te esperando só pra ter essa oportunidade. O Pedro está dormindo profundamente. Eu fechei a porta. Se ele acordar eu digo que fui jogar o lixo lá embaixo. Ele tem mania de limpeza. Eu nunca durmo antes de arrumar a cozinha. – Ele disse isso e empinou mais aquela bundinha apetitosa.
— Tá maluco moleque! Quero confusão pra mim não! Teu macho mora aí em frente. – Insisti, me segurando pra não partir pra cima dele e estourar aquele rabo.
— Macho nada cara! Ele só tem cara de machão. Tenho que comer ele direto. Ele só me fodia quando estava querendo me conquistar, depois disso só eu que tenho que foder ele. Sem contar que ele já me traiu várias vezes, inclusive com o nosso porteiro. Estou num tesão da porra pra dar o cu. Tem mais de mês que eu não sou fodido, tô na maior seca. Vamos foder rapidinho. Mete em meu cuzinho, cara! Te acho um tesão. – Ouvindo aquilo eu não me contive. Meu pau já pingava de tesão, duro como pedra. Arranquei a calça e a cueca fora e encoxei o moleque de encontro à parede. Ele gemeu baixinho e a pele dele se arrepiou. Dei uma lambida em seu pescoço e o empurrei pra baixo. Ele entendeu o comando e começou a lamber a cabeça do meu pau, cheirou meu saco, lambeu minhas bolas e depois engoliu meu cacete, me arrancando um gemido gostoso. Depois disso ele se levantou, virou-se novamente para a parede e empinou o rabo, parecia ter pressa pra tomar rolada no cuzinho.
— Me come cara! Mete em meu cuzinho! – Gemeu empinando a bunda. Apalpei aquela bundinha e passei meu dedo em suas preguinhas e, para minha surpresa, notei que o putinho estava com o buraquinho bem lubrificado, fez isso em casa, antes de entrar em meu apartamento. Meti meu dedo médio em seu buraquinho e senti aquele cuzinho quente engolir meu dedão, com muita fome.
— Ah meu cuzinho, cara! Delícia! Me fode gostoso! – Ouvindo esse apelo eu encostei a cabeça de meu caralho em sua portinha e fui empurrando. A cabeça deu um pulo pra dentro de seu buraco e ele soltou um gritinho.
— Ah meu cuzinho! Doeu! Espera um pouquinho. – Não dei ouvidos ao apelo dele. Estava morrendo de tesão e com pressa de estourar aquele putinho. Tapei a boca dele com minha mão e soquei meu pau até sentir meus pentelhos encostarem em sua bundinha. Ele gemia e, ao mesmo tempo, abria as pernas, facilitando a penetração. Dei um estocada funda e comecei o vaivém.
— Toma no cu, putinho! Não é rola de macho que você quer? – Dizia isso e estocava fundo aquele cuzinho macio e quentinho, enquanto tapava sua boca com minha mão, com medo dele fazer barulho. Socava com tanta força que ele batia na parede. Ele estava todo curvado, com a bundinha bem empinada e meu pau estava deslizando macio, entrando e saindo de seu cuzinho. O som das coxas batendo em sua bunda era uma delícia. Tirei a mão de sua boca e ele falava baixinho, entre gemidos:
— Arromba meu cuzinho, macho! Me faz de putinha! Arromba meu cu! Mija em mim, sou tua vadia. – Ouvia isso do moleque e enlouquecia, estocando forte.
— Estou arrombando putinho! Vou gozar em teu cuzinho! Te encher de leite.
— Goza meu macho! Goza em meu cu! Adoro sentir rola no meu rabo. Mija em mim, cara! – Acelerei as estocadas e senti o gozo chegando.
— Vou gozar, moleque! Vou te engravidar, putinho!
— Goza putão! Goza no meu cu! – Senti meu pau pulsar e jatos quentes de porra foram lançados naquele buraquinho quente. Minha pele toda se arrepiou e eu me tremia inteiro, sentindo um prazer intenso.
O moleque tirou meu pau do cuzinho, arrancou a roupa fora e correu para meu banheiro. Eu fui atrás achando que ele ia se lavar. Ele se ajoelhou no box e começou a bater uma punheta no pau, que era até meio grande para o tamanho dele, e me pediu com cara de vagabunda:
— Mija em mim, machão! Quero gozar levando mijo na cara! – Não sou muito de fazer isso, mas o tesão tava tão grande e eu não tinha mijado ao entrar em casa. Apenas apontei meu pau pra cara do puto e soltei um mijão quente e farto. Ele pareceu adorar receber meu mijo, começou a gemer e o corpinho todo tremeu. Ele gozou gostoso levando meu mijo na cara.
Fiquei com muita vontade de foder o cuzinho dele novamente, mas ele se enxugou e saiu rapidão, me jogando um beijo. Fiquei olhando pelo olho mágico e vi ele entrar em casa tranquilamente.
Dias depois eu vi o porteiro saindo sorrateiramente do apartamento dele, pouco antes dele ir para o trabalho. Fiquei com a certeza de que ainda ia foder esse putinho ou arrumar uma confusão com o macho dele.
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Obs: Se tiver um tempinho dê uma lida no meu conto anterior. Vamos apoiar um conto Gay no desafio do site.
Atendendo a pedidos, mais uma aventura do Thales, o segurança.
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