Meu príncipe, meu irmão - Capítulo 10: Porta aberta

Um conto erótico de Th1ago-
Categoria: Gay
Contém 2797 palavras
Data: 04/01/2025 13:40:08

Naquele domingo, despertei com o abraço de Gustavo mais apertado que o normal. Seus braços me prendiam com uma força incomum, como se, mesmo dormindo, ele temesse que eu escapasse. Talvez estivesse tendo um pesadelo, ou quem sabe, fosse um presságio silencioso do que estava por vir. Este ainda não era o dia da grande merda, mas olhando para trás, acredito que tenha sido o início de uma série de eventos que mudariam nossas vidas para sempre.

Minha psicóloga, em nossas sessões, sempre me lembrava que eu não deveria me prender apenas às memórias ruins. Ela insistia que eu tentasse enxergar os momentos bons que também existiram, e talvez ela estivesse certa. Apesar de tudo que aconteceu depois, aquele dia foi crucial de outra forma – foi o dia em que, pela primeira vez, compreendi quem realmente era o amor da minha vida.

Enquanto ele se debatia, preso em um sonho inquieto, passei meus dedos pelos seus cabelos bagunçados, na tentativa de acalmá-lo. Inclinei-me e depositei um beijo suave em sua testa, mas nem isso pareceu aliviar sua angústia. Gustavo parecia lutar contra algo em sua mente, algo que eu não podia alcançar, e aquilo me incomodava profundamente.

Sem saber mais o que fazer, me aproximei ainda mais, trazendo meus lábios até seu ouvido. Sua respiração era pesada, irregular, e cada movimento dele parecia uma súplica silenciosa por ajuda. Fui o acordando devagar, com cuidado, sussurrando palavras calmas que tentassem trazê-lo de volta para mim.

– Ei, está tudo bem, Gustavo – murmurei. – Eu estou aqui. Acorda, por favor.

Ele finalmente abriu os olhos, atordoado, como se tivesse emergido de um mar revolto. Seu olhar encontrou o meu, e por um instante, ele apenas respirou fundo, tentando se situar. Então, como sempre, me abraçou ainda mais forte, como se quisesse me dizer sem palavras que estar ali, comigo, era o único lugar onde ele se sentia seguro.

Gustavo me segurou com força, como se o mundo inteiro dependesse disso, e ainda com o rosto escondido no meu pescoço, murmurou em um tom trêmulo:

– Promete uma coisa pra mim, Léo?

A voz dele estava diferente, carregada de uma vulnerabilidade que eu raramente via. Ele afastou o rosto apenas o suficiente para me encarar, seus olhos castanhos escuros refletindo algo entre medo e desespero. Minha mão ainda estava em seu cabelo, e sem hesitar, eu assenti, disposto a dizer qualquer coisa que o tranquilizasse.

– Prometo o que você quiser, Gustavo – respondi com firmeza.

Ele respirou fundo, como se buscasse coragem para colocar em palavras o que estava preso em sua garganta. Suas mãos ainda estavam agarradas a mim, e eu podia sentir a força que ele colocava naquele gesto, como se não quisesse deixar que eu me afastasse nem por um segundo.

– Promete que você nunca vai desistir de mim? – ele pediu, a voz quebrando no final. – Que a gente vai ficar junto até o fim, não importa o que aconteça?

Aquela pergunta me pegou desprevenido. Ele nunca havia falado nada parecido antes, e por um instante, senti meu coração apertar. Não sabia o que ele tinha sonhado, mas parecia ter sido algo realmente perturbador. Puxei Gustavo para mais perto, apertando-o em um abraço ainda mais firme.

– Eu prometo, Gustavo. Nunca vou desistir de você. A gente vai ficar juntos, sempre – disse, deixando claro em cada palavra o quanto eu estava certo disso.

Ele fechou os olhos por um momento, respirando fundo, como se aquelas palavras fossem a única coisa capaz de acalmá-lo. Quando voltou a abrir os olhos, havia um brilho ali, uma mistura de gratidão e algo que eu só entenderia anos depois.

– Obrigado, Léo – ele murmurou, encostando sua testa na minha.

Por um momento, o quarto ficou em silêncio, apenas nossas respirações preenchendo o espaço entre nós. Eu queria perguntar o que ele tinha sonhado, o que o havia deixado tão abalado, mas não tive coragem. Era como se aquilo fosse um território proibido, e o mais importante naquele momento era garantir a ele que eu estava ali.

Enquanto o abraçava, senti o peso do que ele havia me pedido, e mesmo sem compreender totalmente, eu sabia que era uma promessa que eu jamais quebraria.

A despedida na casa da vovó Rita sempre tinha uma mistura de alegria e uma leve melancolia. O sol começava a se pôr, tingindo o céu de laranja e dourado, enquanto o vento suave balançava as árvores do quintal. Todos estavam reunidos na varanda, trocando abraços, risadas e promessas de que nos veríamos em breve. O cheiro do churrasco já tinha dado lugar ao aroma familiar das flores do jardim da vovó.

Minha avó me puxou de lado enquanto os outros carregavam as malas para o carro. Com suas mãos enrugadas, mas cheias de carinho, ela segurou as minhas e me olhou nos olhos com aquela expressão que só ela sabia fazer, como se enxergasse diretamente dentro de mim.

– Léo, meu querido, nunca se esqueça de quem você é – disse ela, sua voz baixa, mas firme. – Você tem um coração tão bonito, tão cheio de amor. Cuide dele, mas não tenha medo de usá-lo. Às vezes, amar significa abrir mão de certas coisas, mas também significa viver plenamente.

Eu senti meus olhos marejarem, mas sorri para ela, tentando esconder o impacto que aquelas palavras tinham causado.

– Obrigado, vovó. Eu prometo que vou lembrar disso – respondi, minha voz quase saindo como um sussurro.

Ela me abraçou forte, e naquele momento, senti como se todo o amor do mundo estivesse naquele abraço. Era como se ela quisesse me transmitir algo que eu só entenderia muito tempo depois. Quando nos afastamos, ela me deu um beijo na testa, exatamente como Gustavo fazia.

Já no carro, o ambiente estava tranquilo. Minha mãe e meu padrasto conversavam sobre os planos para a semana, enquanto Eduardo ouvia música no fone de ouvido no banco da frente. Eu e Gustavo estávamos juntos no banco de trás, como sempre.

Dessa vez, quando o carro começou a se mover, Gustavo deslizou a mão pela lateral do assento até encontrar a minha. Ele não olhou para mim, mas entrelaçou nossos dedos com firmeza, como se quisesse garantir que eu não escaparia.

Eu olhei para ele, percebendo que seus olhos estavam fixos na janela, mas havia algo na expressão dele que me tocou profundamente. Era uma mistura de tranquilidade e uma necessidade silenciosa de permanecer conectado.

O balanço do carro tornava o gesto ainda mais especial. Não era apenas uma mão segurando outra; era como se ele estivesse tentando me passar algo, um sentimento que palavras não conseguiriam expressar. Eu apertei sua mão de volta, e naquele instante, parecia que o mundo todo havia desaparecido, deixando apenas nós dois naquele momento íntimo e eterno.

Enquanto o carro atravessava as estradas ladeadas por campos abertos, eu me senti seguro. A luz do pôr do sol entrava pelas janelas, dourando nossos rostos e criando um contraste entre a tranquilidade exterior e a intensidade do que eu sentia por dentro.

Gustavo, finalmente, virou-se para mim e sorriu de leve, aquele sorriso que sempre fazia meu coração acelerar. Ele não disse nada, e nem precisava. Tudo estava ali, na forma como ele segurava minha mão, como se não quisesse me soltar nunca mais.

Me lembro de pegar no sono dentro do carro aquele dia, talvez pelo balanço ou talvez pelo conforto que era estar perto de Gustavo, deixei o sono vir e encostei a cabeça no ombro do meu irmão mais velho enquanto dormia de mão dada com Gus.

Naquele dia, chegamos em casa cedo porque Eduardo tinha um concurso público para realizar naquela tarde. Meu irmão sempre foi muito inteligente, talvez até o mais dedicado entre nós. Na verdade, posso dizer que todos nós, apesar de nossas peculiaridades e problemas, éramos esforçados. Gustavo, por exemplo, era brilhante na escola. Ele raramente precisava estudar para tirar as melhores notas; era como se o conhecimento simplesmente fluísse para ele.

Passamos a manhã juntos na sala, assistindo a um filme em família. Era raro termos esses momentos de calmaria, mas eles sempre ficavam marcados na memória. O som do filme preenchia o ambiente enquanto o sol entrava pela janela da sala, iluminando o espaço com uma luz suave e calorosa.

Quando chegou a hora de Eduardo se arrumar para a prova, a energia mudou. Minha mãe e meu padrasto decidiram levá-lo até o local do concurso, já que ficava um pouco distante. Isso nos deixou sozinhos em casa, apenas eu e Gustavo.

O silêncio que se instalou após a saída deles era confortável, mas carregado de uma tensão que só nós dois percebíamos. Gustavo estava sentado no sofá, mexendo no celular, enquanto eu arrumava a bagunça que havíamos feito durante o filme.

Ele ergueu o olhar em minha direção, um sorriso leve brincando nos lábios.

– E aí, o que vamos fazer agora? – perguntou, com aquele tom descontraído que ele usava quando queria disfarçar algo.

– Não sei – respondi, dando de ombros. – Talvez devêssemos aproveitar e descansar um pouco antes da semana começar de novo.

Ele deu uma risada baixa, mas antes que pudéssemos decidir, a campainha tocou. Meu coração deu um salto no peito.

Quando a campainha tocou, o som ecoou pela casa silenciosa, interrompendo o clima calmo que havia se instalado desde que minha mãe e meu padrasto saíram com Eduardo.

Olhei para Gustavo antes de me levantar. Ele deu de ombros, sem sequer tirar os olhos da televisão. Caminhei até a porta, já sentindo meu coração acelerar um pouco. Eu sabia quem era.

Quando abri, lá estava Miguel, com o mesmo sorriso descontraído que fazia meu estômago se revirar de um jeito que eu não sabia explicar. Ele vestia uma camiseta escura que destacava os braços e tinha o cabelo levemente bagunçado, como se estivesse com pressa ou tivesse acabado de acordar.

– E aí, Léo? – Ele me cumprimentou, com a voz leve. – Tá de pé pra gente terminar o trabalho?

A pergunta era simples, mas o jeito como ele me olhava me fazia sentir que havia muito mais escondido por trás das palavras. Engoli em seco e assenti, tentando manter a compostura.

– Entra aí – disse, tentando soar casual.

Enquanto Miguel entrava, senti o olhar de Gustavo sobre nós. Ele ainda estava no sofá, mas agora havia parado de prestar atenção na tv e nos observava com os olhos semicerrados. Miguel acenou para ele, mas Gustavo não retribuiu.

– Beleza, Gustavo? – Miguel perguntou, sem perder o tom despreocupado.

– Beleza – Gustavo respondeu curto, desviando o olhar e se levantando. Ele caminhou até a cozinha sem dizer mais nada, mas o peso do seu silêncio ficou no ar.

Miguel não pareceu se importar. Ele colocou a mochila no chão ao lado do sofá e me olhou.

– Bora pro quarto? A gente precisa terminar logo isso – disse ele, mas havia um brilho no olhar que me deixava confuso. Era como se o trabalho fosse a última coisa na sua mente.

Eu hesitei por um momento, mas assenti.

– Vamos – respondi, tentando ignorar a sensação de que estava fazendo algo errado.

Caminhamos em silêncio pelo corredor estreito que levava ao meu quarto. A luz natural que vinha da janela próxima iluminava o chão de forma suave, enquanto nossos passos pareciam ressoar mais altos do que o normal.

Miguel entrou primeiro e olhou ao redor. Meu quarto era simples, com uma cama de solteiro encostada na parede, uma mesa pequena coberta de cadernos e um pôster de uma banda que eu nem ouvia mais. Ele largou a mochila ao lado da mesa e se sentou na cadeira giratória, esticando os braços como se estivesse completamente à vontade.

Eu fechei a porta devagar, tentando ignorar o nervosismo que crescia dentro de mim. Sentei na cama, pegando meu caderno e folheando algumas páginas para parecer ocupado.

– Tá tranquilo? – ele perguntou, girando a cadeira para me encarar.

– Tô – respondi, mas minha voz saiu mais baixa do que eu esperava.

Miguel sorriu de leve e se inclinou para frente, apoiando os cotovelos nos joelhos.

– Léo, relaxa. A gente só vai fazer o trabalho – disse ele, mas a forma como ele falou "só" me fez olhar para cima.

Por alguns minutos, tentamos nos concentrar. Ele fazia anotações enquanto eu apontava algumas ideias. O som dos nossos lápis riscando o papel era a única coisa que quebrava o silêncio no quarto. Mas então, nossas mãos se tocaram. Foi um toque rápido, quase casual, mas foi o suficiente para me fazer perder a concentração.

Miguel olhou para mim, e dessa vez, não havia mais disfarces. Ele sorriu, aquele sorriso que era ao mesmo tempo inocente e cheio de intenções.

– Tá com a mão fria – ele disse, segurando minha mão por um momento antes de soltá-la devagar.

Senti meu rosto esquentar. Olhei para baixo, fingindo buscar algo no caderno, mas Miguel não se afastou. Ele se levantou, sentando-se ao meu lado na cama.

– Léo... – começou ele, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, nossos olhares se encontraram, e antes que eu percebesse, ele se inclinou, seus lábios tocando os meus em um beijo suave e rápido.

Me afastei por um segundo, o coração disparado, olhando para a porta como se alguém pudesse entrar a qualquer momento.

– Miguel, a gente não devia... – murmurei, mas ele colocou um dedo nos meus lábios, sorrindo.

– Devia sim – respondeu ele, rindo baixo.

Por um momento, o peso do mundo pareceu desaparecer. O beijo de Miguel era urgente, quase desesperado, como se ele quisesse apagar qualquer espaço que ainda restava entre nós. Sua mão subiu devagar pelo meu braço até o meu pescoço, puxando-me para mais perto, enquanto meu coração batia tão rápido que eu tinha certeza de que ele podia ouvir.

Eu tentei me afastar por um segundo, minha mente insistindo em lembrar que Gustavo estava em casa, mas Miguel não me deu tempo. Ele sorriu de leve, os lábios a centímetros dos meus.

– Relaxa, Léo – sussurrou ele, a voz rouca, e antes que eu pudesse responder, ele me beijou de novo, mais intenso dessa vez.

Minha preocupação começou a desaparecer, pouco a pouco, como se estivesse sendo apagada pelo calor que crescia entre nós. Miguel se aproximou ainda mais, o peso dele pressionando de leve contra o meu corpo, suas mãos explorando minhas costas por cima da camisa.

O quarto parecia mais quente, como se o ar ao nosso redor estivesse se condensando. A luz do sol que entrava pela janela iluminava a pele dele de um jeito quase surreal, destacando cada curva, cada traço do seu rosto.

Minha respiração ficou irregular quando senti seus lábios descerem pelo meu maxilar, depois pelo meu pescoço, deixando uma trilha de calor por onde passavam. Meu corpo reagia a cada toque, como se eu estivesse sendo guiado por uma força que não podia controlar.

– Miguel... – murmurei, tentando recuperar o fôlego.

– Shhh – ele respondeu, trazendo sua mão para o botão da minha camisa e começando a desabotoá-la com calma, sem tirar os olhos dos meus.

A sensação das mãos dele na minha pele nua foi quase eletrizante. Eu sentia cada movimento, cada toque, como se meu corpo estivesse hiperconsciente da presença dele. Minhas próprias mãos começaram a explorar, subindo pela barra da camisa de Miguel e puxando-a para cima, revelando sua pele quente e levemente suada.

Quando a camisa dele caiu no chão, fiquei por um momento encarando-o, meu coração acelerado. Miguel sorriu, inclinando-se para me beijar de novo, e eu senti suas mãos nas minhas costas, me puxando contra ele.

A preocupação com Gustavo, com a porta, com qualquer coisa além de Miguel, desapareceu completamente. Não havia mais mundo lá fora, apenas nós dois, presos naquele momento.

As carícias ficaram mais ousadas, nossas respirações se misturavam enquanto o calor entre nós crescia. Eu me sentia vulnerável e ao mesmo tempo invencível, como se nada pudesse me atingir.

Foi então que ouvi o som de algo se mexendo, mas ignorei, achando que fosse minha mente pregando peças em mim. Miguel, no entanto, parou por um instante, os lábios ainda perto dos meus, mas não disse nada.

Quando finalmente levantei o olhar, meu coração quase parou. Gustavo estava parado na porta, imóvel, os olhos fixos em nós.

O choque no rosto dele era evidente, mas havia algo mais – algo entre raiva e mágoa que fez meu estômago revirar. Ele não disse uma palavra, mas o silêncio era ensurdecedor.

– Gustavo... – comecei a falar, mas minha voz saiu como um sussurro, trêmula.

Ele nos encarou por mais alguns segundos que pareceram uma eternidade, então, sem dizer nada, virou-se e saiu, batendo a porta atrás de si.

O som da porta ecoou pelo quarto, trazendo-me de volta à realidade de forma brutal. Miguel me olhou, confuso, mas eu mal conseguia processar o que havia acabado de acontecer. O calor que antes dominava o quarto foi substituído por uma sensação gelada de culpa e medo.

E, assim, tudo desmoronou.

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Comentários

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SE GUSTAVO TIVESSE TOMADO ATITUDE ANTES DE MIGUEL BEIJAR LEO, ISSO TUDO NÃO TERIA ACONTECIDO. MAS DEMOROU DEMAIS AGORA NÃO PODE RECLAMAR BEM COBRAR NAADA DO LEO. POR OUTRO LADO LEO PROMETEU AO GUSTAVO NÃO DESISTIR DELE E NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE SE ENTREGA AO MIGUEL. SE BEM QUE AINDA TEM AS PALAVRAS DA VOVÓ. LEO TEM QUE VIVER A PRÓPRIA VIDA.

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Mas eles são maninhos, tem que entender o lado do Gus poxa.

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Cara não deixa a gente esperando muito tempo não pra colocar as outras partes, tá bom demais acompanhar essa historia.

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Como tinha previsto, o encontro de Domingo com o Miguel foi a catapulta que despertou o tesão no Léo. O flagrante do Gustavo também já dava para prever como o início da "merda" anunciada.

Mas, o padrasto ainda não entrou na estória pelo que não dá para ir além nas especulações sobre o afastamento do Gustavo.

Para já, o que sabemos é o que o Gustavo viu. Dá para imaginar a ciumeira que o invadiu e como esta foi decisiva no esclarecimento do tipo de amor que ele sente pelo Léo. E lá se vai o cabaço do Léo (como vocês dizem aí no Brasil). Por cá, dizemos que perdeu os três. Não me perguntem por quê, pois também nunca soube.

Força.

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O Léo ainda tá virgem, por enquanto hehehe.

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😳👈🏻 terminei de ler assim!!! Amando como sempre, mais uma vez entregando profundidade aos personagens isso que nos deixa mais envolvidos ainda na história. Ansioso pelo proximo. Voce me prometeu amorzinho pro meu ship #leoGu4ever

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Thiago, vai matar seus leitores assim! Hahah

Só não vai fazer o Gustavo morrer num acidente hein, pqp

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Eu adoro uma tragédia, você sabe. Mas depois de ter matado Robinho e Samuel em Apaixonado pelo perigo, não quero mais traumatizar meus leitores assim

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Esse suspense está muito bom, mas está acabando com a minha ansiedade kkkk

Th1

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Relaxa que ainda tem muita coisa pra desenrolar! Hahaha

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Esse grande trauma foi o.padrasto pegar vc transando agora fica a dúvida: Miguel ou Gustavo? Miguel e o Gustavo vai te defender do pai dele . Ou o próprio Gustavo transando contigo e forçará a acabar o casamento e te levando embora,quem sabe para outro país!?

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Mas ainda tem dúvidas de quem vai ser o irmão que ele vai ficar?

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