Durante alguns anos a Lene se relacionou com um ex-namorado que se tornou seu amante fixo com quem vivemos bons momentos, as vezes eles saiam juntos, as vezes eu participava. Foram muitas viagens curtas de fim de semana em que iamos para uma pousada na Serra da Mantiqueira. Nos encontravamos no meio do caminho, a Lene seguia junto com o Eduaardo, hospedavam-se numa pousada como um casal normal, eu ia atras e me hospedava na mesma pousada num chale separado e assim começava nosso fim de semana, num sabado por volta da hora do almoço que terminava no domingo no inicio da tarde.
Nessas ocasioões eles se comportavam como um casal normal, passeavam, almoçavam e/ou jantavam juntos e eu sempre os seguindo e me deliciando com as situações de ver a Lene e o Eduardo como namorados. Na volta à pousada ficavam no chalé que ocupavam e eu no meu, aguardando ansioso o momento que me chamavam para eu poder participar. Viver essas situações era muito excitante para nós tres.
Enquanto eu esperava no meu chalé as vezes eles me ligavam no celular para contar o que estavam fazendo de modo a me colocar na posição humilhante de corno manso. Eu ficava em estado permanente de excitação, mas era proibido de me masturbar o que me levava a extremos de ansiedade, o que só aumentava meu tesão e o deles tambem.
Alem disso eu adorava segui-los a distancia nos passeios pelas lojinhas da cidade, apreciava estar no mesmo restaurante numa mesa isolado apreciando os dois como um casal apaixonado.
Nao só para mim essas situações eram exictantes, mas especialmente para eles. É como se vivessemos um filme erotico cujo enredo era feito especialmente para os papeis que mais nos excitavam.
Depois desses passeios e em geral depois de um jantar voltavamos para a pousada, sempre separados. Eram momentos de enorme excitação e ansiedade. O trato que eu não podia me masturbar ia aumentando minha excitação, enquanto eles iam extravazando os desejos entre carinhos bem comportados quando em público e muito mais ousados quando estavam passeando de carro pelas atrações da cidade. Eu sempre os acompanhava no meu carro a uma distancia que não revelava meu papel. As vezes eu apreciava algumas pessoas tambem apreciando Lene e Eduardo como um casa enamorad ousando mais na troca de carinhos.
A vivencia de curtur a excitação sem poder me masturbar, era para meu papel de corno manso alucinante. Recomendo aos maridos com vocação para corno experimenta-la, para mim era alucinante.
Quando voltavamos à pousada no final da tarde ou inicio da noite, iamos para nossos chales e aí nova "tortura" começava, a espera de ser chamado para entrar em cena.
Aguardo os comentários para ver se devo prosseguir com o próximo capítulo.... em que prrometo revelar tudo que acontecia em nossas loucas transas a tres.
Obrigado aos que lerem e deixarem comentarios.