Paguei instalação de ar condicionado com a buceta.

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 1490 palavras
Data: 01/01/2025 00:06:24
Última revisão: 03/01/2025 16:01:55

Este verão promete ser muito quente! Tenho uma chácara que foi meu refúgio, graças à mata e piscina. Mas as noites abafadas estão insuportáveis! Resolvi instalar ar condicionado. Contatei a empresa que dá manutenção no meu apartamento e eles disseram que estavam cheio de serviços e não podiam me atender. Ainda mais por ser fora da cidade.

Lembrei que um dos rapazes que me atendeu na ultima vez tinha deixado seu numero de celular. Na ocasião ele parecia bem interessado em mim, cujos olhares desejosos não passou despercebido à essa coroa libertina. Quem já leu meus relatos, sabe que sou morena, quarentona e divorciada.

Liguei para o rapaz e ele de imediato, lembrou de mim. Efeito da impressão causada nele. Rsrs. Atencioso, faria o serviço, porém, fora da empresa num fim de semana. Matheus era bonitinho e educado e já despertou ideias libidinosas em mim. Ainda mais porque fazia algum tempo que eu não transava.

Por via de dúvidas, coloquei camisinhas na bolsa. Vai que numa dessa... No sábado pela manhã, carreguei os aparelhos no carro e fui buscá-lo em sua casa. Mas como todo plano, ocorre contratempos que atrapalha a execução. Isto porque, ao buzinar na frente da casa, ele saiu no quintal e disse que já vinha.

E quando veio, chegou acompanhado de outro jovem. Me apresentou como Lucas, seu irmãozinho que iria ajudar na instalação. Ele sentou no banco do carona e o irmão atrás. No caminho conversamos de como a temperatura iria subir. Ele disse que a empresa onde trabalhava não conseguia atender a procura, tamanha demanda por instalações, consertos e manutenções.

Já na chácara, enquanto eles instalavam o ar na suíte, aproveitei para dar uma geral na casa. Quase na hora do almoço fui dar uma olhada e eles estavam terminando. Reparei como Lucas, o mais novo se esforçava para ser útil para o Matheus. Porém como não estava familiarizado com o ofício, cometia erros seguidos e era toda hora chamado à atenção pelo mais velho.

Quando terminaram, eles ligaram o aparelho para testar. Não demorou para o quarto estar numa temperatura agradável em contraste com o calorão que fazia. Convidei os meninos para para tomar um lanche. Depois, como estávamos todos suados e sugeri que tomassem uma ducha.

Matheus aceitou prontamente indo ao banheiro. Um tanto envergonhado, o mais novo o seguiu. Lembrei da toalha e bati na porta oferecendo a toalha. A porta entreabriu e uma mão apareceu. Dei a toalha e no quarto, sentei na cama saboreando o ar gelado do aparelho.

Matheus saiu primeiro do banho, com os cabelos úmidos e sem camisa. Não tive como evitar apreciando seu corpo jovial, os músculos firmes de quem trabalha duro. Logo depois, Lucas também saiu. Os conduzi até a suíte e dizendo que agora era minha vez, dei as costas para Matheus pedindo para ele abaixar o zíper do vestido leve que usava.

Eles devem ter ficado surpresos e deu para notar como o rapaz, tão hábil em tarefas mais complicadas, se atrapalhava todo. Com as costas seminuas, soltei os braços e deixei o vestido cair ante os olhares incrédulos deles. Naquele momento não sabia até onde iria a sedução. De qualquer maneira era divertido e excitante, ao menos para mim.

Só de calcinha e sutiã, me livrei da rasteirinha e novamente de costas para o Matheus, pedi que ele soltasse o fecho do sutiã. Ele atendeu e para tirar a peça, me virei de frente para ele. Com um rápido olhar, observei a reação do outro, o Lucas que assistia com os olhos arregalados.

Vestida apenas com a calcinha, peguei outra toalha e fui ao banheiro da suíte. Saí do banho toda nua, só com uma toalha envolvendo as partes pudicas. Os dois olhando assustados. Eu fiquei imaginando o que eles deveriam estar pensando. Numa dessas, supondo que eu tivesse problemas mentais com alguns parafusos a menos.

Eles ainda de pé, visivelmente incomodados. Falei para eles sentarem na cama enquanto elogiava o funcionamento do ar condicionado. Como eles continuaram sérios, falei:

- O que foi? Será que a tia aqui é tão velha e horrorosa?

- Claro que não, dona Vanessa. A senhora é linda. Ganha fácil de muitas menininhas.

- Ah é, obrigada. Vou fingir que acredito.

- Sério mesmo. A senhora é bonita demais!

Como quem falava era Matheus, virei para o Lucas e perguntei:

- O que você acha?

O garoto estava tão embasbacado que não falou ou não conseguiu dizer nada. Deixei a toalha cair ficando completamente nua na frente deles. Me aproximei do Matheus, quase encostando os bicos do seios em sua cara. Ele só ficou olhando imóvel. Eu então me abaixei mais e o beijei.

Ele me agarrou e surpreendentemente, de forma ativa me agarrou retribuindo o beijo. Acabamos rolando na cama e suas mãos ávidas exploravam meu corpo. Matheus então falou para o irmãozinho sair apontando em direção da sala. O menino saiu e agora a sós, ele rapidamente se livrou das roupas.

Um falo de bom tamanho apareceu bem duro, tanto que até pulsava. Caí de boca iniciando um boquete que enlouquece quem fica comigo. Ele segurava minha cabeça enquanto estocava copulando na minha boca. Quando quis penetrar, o impedi pegando um preservativo e dando para ele.

Com o pau encapado ele se posicionou para me possuir. O desejo era tanto que já entrou com tudo e passou a meter com vontade. Não demorou para gozar, justo quando eu estava entrando no clima. Quando saiu, a camisinha estava cheia de gala. Na porta entreaberta vi movimento. O Lucas tinha espiado toda transa.

- Ei, Lucas, entra!

Como não tive resposta, levantei da cama e fui até a porta. Ele já tinha corrido para sala. Fui até ele e peguei em sua mão, trazendo até a suíte. Apalpei os seus genitais e vi que estava em estado de ereção. Matheus apressou a dizer:

- Deixa o moleque pra lá! É ainda tão bobão que só vive de punhetas.

Então ele era virgem! Aquilo atiçou ainda mais esta libertina que estava acesa querendo mais. Perguntei:

- Você também quer meter na titia aqui?

Ele só acenou afirmativamente com a cabeça. Era óbvio que ele queria! Falei para o Matheus ir se lavar no banheiro. Dei uma camisinha para o Lucas e ele tentou colocar sem sucesso. Tive que ajudá-lo a encapar sua vara. O enlacei puxando para a cama. Não conseguiu penetrar e tive que mais uma vez socorrê-lo.

Depois de duas tentativas, conseguiu entrar dentro de mim. Meteu com vigor e para minha frustração, gozou logo. Será que sou tão gostosa assim? Matheus voltou e nos encontrou deitados com seu irmão ainda dentro de mim. Ambos parados, respiração se normalizando. Dei uma piscadela na buceta e senti que ele ainda estava duro! Animada, falei suavemente:

- Vai, Lucas, continua metendo.

Ele recomeçou o vai e vem, dessa vez mais compassado, saboreando cada momento da sua primeira relação sexual. Olhei em seu rosto compenetrado, visivelmente emocionado. Nessa hora senti que valia a pena proporcionar esses momentos que com certeza, o garoto vai se lembrar para o resto da sua vida.

Meteu, meteu mostrando todo vigor juvenil em sua primeira vez sendo homem. E eu a feliz parceira. Quando dei por mim, senti o orgasmo finalmente vindo. Sim, acabei tendo o clímax com um virgem. Vou ter que falar isso um dia para ele. De se orgulhar de ter levado esta madura ao gozo. Foi um tanto xoxo é verdade, mas, foi um orgasmo relaxante, exatamente o que eu necessitava.

A meu convite, eles ficaram aquela noite na chácara. Nem sei quantas vezes cada um deles gozou em mim. Eu também tive outros orgasmos o que foi gratificante. Revezaram usufruindo do meu corpo me dando uma verdadeira surra de pica. Adormecemos algumas vezes, em outras, fui despertada com um deles querendo meter de novo. E eu não negando, me entregando na tentativa de apagar o fogo crepitante do desejo deles.

Dei praticamente a noite inteira. No dia seguinte estava com a bucetinha ardendo de tanto dar. Quando quis pagar a instalação, Matheus não quis receber apesar da minha insistência. Dizia que era cortesia e estava tudo certo. Isso me deixou com a sensação de ter aproveitado deles. Decidi que voltarei a convidá-los para vir na chácara e para compensar, irei fazer um almoço no capricho e de sobremesa, dar aquilo que eu gosto de dar e eles não pediram: sexo anal!

A noite, já no meu quarto, fiquei pensando como são complicadas as coisas no mundo. Apesar de hoje termos sites de encontro na internet ou possibilidade de irmos à caça na maneira antiga, no sexo sempre causa apreensão em contactar um desconhecido. Além das mulheres de ficarem mal faladas e os homens de serem acusados de assédio. Assim, existem muitas maduras carentes de sexo querendo dar e jovens fogosos loucos para meter, ficando só na vontade. Infelizmente...

FELIZ ANO NOVO! Quem ainda não viu as fotos minhas, deixei e-mail nos comentários que a divulgação envia.

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Foto de perfil de Coroa libertinaCoroa libertinaContos: 13Seguidores: 356Seguindo: 0Mensagem Morena, quarenta e tantos anos, estatura mediana, cinturinha que realça a bunda grande, seios médios e firmes. Divorciada há 15 anos e procurando aproveitar a vida ao máximo no tempo que resta.

Comentários

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Excelente relato. Você é "a fêmea". Feliz 2025, com muitas fodas. elezerodezoito@gmail.com

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Que delicia de conto, gostaria muito de ver essas fotos, e se tiver é for possível, alguns vídeos.

Continue escrevendo.

cleitinhothebrabo@gmail.com

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Pqpariuuu minha predileta,demorei mas voltei a lê suas histórias.

Nota máxima lógico...

Brevemente irei relatar um pra dxar vocês desesperados.

Relatos não faltam,o que atrapalha e a tal correria

Feliz ano novo pra GERAL

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Sensacional o conto, descreva o reencontro com a dupla.

E-mail para as fotos: ferreira8316@hotmail.com

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Adorei o conto e adorava ver as fotos. Lepadre@hotmail.com

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Minha querida! Como sempre uma leitura pra lá de prazerosa e excitante! Adoraria ter fotos suas: aj-trovao@hotmail.com

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Sorte deles!!!

pedroasferreira.1991@gmail.com

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Bom, gosta de dar e deixar com tesão. Bati uma em sua homenagem. klautran@gmail.com

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