Eu estava ajoelhada no meu quarto, vestindo um conjunto de lingerie preta que destacava cada detalhe da minha submissão. O ambiente estava silencioso, mas minha mente fervilhava. Minha dona, Alana, havia me oferecido para Jéssica, durante nossas últimas conversas online, ela me disse que eu mudaria de dona. Minha relação com Alana sempre foi à distância; exceto uma única vez quando nos vimos pessoalmente.
Hoje, algo parecia diferente. Ela enviou uma mensagem: "Prepare-se. Jessica vai buscá-la."
Jessica. Meu corpo inteiro estremeceu ao ler o nome dela. Eu só conseguia pensar em como seria o gosto dela e ter ela dentro de mim, depois de ter chupado os pés dela no cinema, e gozado sem a permissão dela.
O som de mensagens me tirou do transe. "Ela está chegando. Obedeça-a como me obedece," veio o comando de Alana. Engoli em seco e esperei. Não demorou muito para a campainha tocar.
Abri a porta com as mãos trêmulas. Jessica estava lá, alta e imponente, com um corpo escultural que misturava feminilidade e força. Seu vestido vermelho justo realçava suas curvas, e seus lábios carmesim desenhavam um sorriso predador. Mas o que mais me chamou a atenção foi o ar de confiança absoluta que emanava dela.
"Então, Laura, pronta para mim?" Jessica perguntou, sua voz grave e envolvente fazendo meu coração disparar. "Sabemos que já nos encontramos antes, mas agora você será minha completamente."
Eu me ajoelhei imediatamente, minhas pernas tremendo enquanto me colocava em posição. Jessica deu uma volta ao meu redor, analisando-me como se eu fosse um objeto valioso. 'Obrigado por aceitar ser minha dona, Sra Jéssica!" falei murmurando, como se implorasse.
"Linda," Jessica murmurou, deslizando a ponta dos dedos pelas minhas costas, fazendo-me arrepiar. "Vou me divertir muito com você."
Ela tirou uma coleira preta da bolsa e a colocou no meu pescoço, puxando-a suavemente pela corrente. "Venha, minha querida. Temos muito a descobrir juntas." E me levou engatinhando até o carro.
O caminho até o apartamento de Jessica foi silencioso, mas carregado de expectativa. Assim que chegamos, fui conduzida para um quarto decorado com tons de vermelho e preto. O ambiente era sofisticado, mas tinha um ar inegável de dominação.
"Agora, minha querida Laura, você vai me mostrar o quão boa escrava você pode ser," Jessica disse, sentando-se em uma poltrona de couro e cruzando as pernas. "Comece tirando sua roupa."
Fiquei diante de Jessica, tirando as roupas com as mãos trêmulas, começando pelos saltos altos. Conforme deslizava o zíper do vestido, os olhos de Jéssica capturavam cada centímetro de minha pele, que exalava confiança e desejo. Quando eu fiquei completamente nua, Jéssica disse "a gaiola de castidade também!" com um sorriso malicioso, como se tivesse dó de mim.
"Você gosta do que vê, Senhora Jéssica?" perguntei, ela levantou da poltrona em direção a mim, que nesse momento me colocava de joelhos, para não tremer as pernas. Jéssica não me respondeu, apenas veio sorrindo e sussurrou no meu ouvido "você só vai falar quando eu pedir, entendeu".
"Sim, Dona Jessica," respondi, com tesão.
"Bom," Jessica disse, puxando-me para mais perto com a coleira. "Porque você vai me agradar como nunca agradou ninguém antes."
Depois disso Jéssica começou a brincar com meu pênis com a bota dela, pisando em cima e passando o salto nas minhas bolas, meu pau estava tão pequeno que ela só fazia rir, mesmo estando duro. A dor era incontrolável, mas ela não me deixava cair no chão. O tesão que eu sentia era incontrolável no mesmo sentido.
"Seu pau é tão pequeno que só serve pra isso, Laura! E eu adoro humilhar pau pequeno" Jéssica dizia concentrada em esmagar minhas bolas com sua bota, e eu agradecia gemendo, "Obrigada, Dona Jéssica!".
Jéssica me colocou de quatro, e começou a bater na minha bunda com mas mãos, enquanto apertava minhas bolas com outra mão, sempre dizendo quão pequeno era meu pau, mas tem algo que ela me disse que ainda sempre penso quando estamos juntos; "não sei como você aguenta ter um pau tão pequeno, ainda bem que você aprendeu o seu lugar e eu o meu", quando vi o pau dela depois eu entendi.
Mas naquele momento, eu apenas queria ser o objeto dela, meu pau estava babando e eu quase gozava quando ela batia em minha bunda, mas quando ela batia nas minhas bolas o orgasmo se afastava de mim.
"Você prefere o tesão de apanhar e de assistir, ou de masturbar esse pauzinho minúsculo, né Laura?" Sim, Sra Jéssica, eu respondia, ela ria e continuava "do que ter que comer alguém, Laura, porque no fundo você é apenas uma sissy corna e submissa". Sim, Sra Jéssica.
"Você é perfeita, Laura. Vou transformar você na melhor escrava que já tive." Jéssica disse, me deixando mais excitada.
De repente, Jéssica parou de me tocar e foi para trás de mim, ouvi ela se despindo sem olhar para trás, empinei a bunda e ouvi ela rindo. Senti algo quente em mim, e quando olho para trás ela estava mijando na minha bunda. Ver aquele pau enorme, torto para esquerda, grosso, e sentir aquela urina quente em mim fez com que eu começasse a tremer de prazer e ter um orgasmo pelo meu clitóris.
"Você tá gozando?! Meu deus que cadela fofinha hahaha, isso, goza no chão todo pra você limpar tudo depois" Jéssica dizia, enquanto mirava a urina dela no meu, me fazendo uma massagem quente e deliciosa, que escorria pelas minhas bolas e minhas pernas.
Comecei a lamber o chão quando ela terminou, ela saiu da sala me deixando sozinha. Quando olhei em volta, vi que era apenas uma sala de sexo, e tinha uma jaula pequena com uma coberta para eu dormir.
Sorri, sentindo-me em paz na minha nova posição. Eu sabia que, com Jessica, estava exatamente onde deveria estar e eu estou com ela até hoje.
