Cunhada depois do anal e o seu melhor segredo

Um conto erótico de Lino
Categoria: Heterossexual
Contém 1694 palavras
Data: 05/01/2025 12:58:12
Última revisão: 05/01/2025 16:12:47

Eu e a minha cunhada criamos um relacionamento de irmãos para todo mundo, e de namorados para nós. A gente conseguia levar o nosso dia numa boa, sem muita safadeza pra não darmos bandeira, mas as vezes tínhamos momentos de putaria a distância, especialmente quando a minha esposa estava menstruada.

Eu trabalho em casa, home office, minha esposa é professora de crianças e de segunda a sexta pela manhã ela está na sala de aula. Minha cunhada está no trabalho esse horário, então é meio difícil ficar batendo papo. Certo dia, logo que minha esposa saiu para o trabalho, recebi uma mensagem de Joana...

— Oi, cunhado! Tudo bem?

— Oi, cunhada! Tudo certo. E você?

— Jully já foi pro trabalho?

— Sim!

— Eu chego aí em 5 minutos!

— Como assim? Você tá aqui na cidade?

— Aham!

— Eita porra! Que massa!

Sim, a minha cunhada viajou 90 Km em plena terça-feira pra ser amada. É doida! E eu amava isso! A campainha tocou e lá vai eu, já de pau saltando da bermuda. Abri o portão de correr, por era mais silencioso, ela entrou, fechei o portão, e já nos agarramos. Foi dedo pra tudo o que era buraco. Aquela bundinha deliciosa ia ser arrombada lindamente com todo o carinho. Fomos nos chupando devagar até a porta da sala. Entramos, ela foi soltando a bolsa, eu fui abrindo a blusinha amarela dela, metendo a mão por baixo do sutiã e arrancando fora. A calça jeans tava atolada no rabo, eu fui como se tentasse rasgar e chegar no cuzinho com força, como tarado apaixonado do caralho. A questão é que naquela madrugada eu tinha amado gostoso a minha esposa, e não tava 100%. Mas diante daquela morena magrinha, pequena a indefesa, doida por leite cremoso, não tem homem que não se recupere rapidinho.

— Puta que pariu! Tu sabe que é gostosa, né?

— Se você diz...

— Vem cá!

Levei pro sofá, coloquei ela no lado que a minha esposa mais fica, fui chupando aquela boquinha deliciosa e tirando a calça. Aquele movimento brusco pra descer a calça quando passa pela bunda... Isso me deixa maluco! Que rabo da porra! Como eu disse nos capítulos anteriores, minha cunhada é pequena, magrinha, mas é bem rabuda proporcionalmente, eu como a minha cunhada praticamente todo dia em pensamento, é muita tara naquela mulher. Tirei a calça e ficou só a calcinha branca meio transparente. Ela foi tirando e eu não deixei...

— Não! Deixa aí por enquanto. Quero te comer pelos olhos, chupar teu corpo todinho, te dar de mamar e te ver feliz. Depois eu vejo como te faço feliz na xoxotinha.

— Hmm, está bem!

Comecei a chupar aquele corpo. Nem parecia que ficou sentada num carro por duas horas na estrada. Que mulher do caralho! Fui chupando aquela boquinha sem parar, descendo pelo pescoço, pela região do peito até chegar nos seios. Estavam um pouco suados. Passei as mãos e os preparei para deixá-los bem marcados. Os peitos da minha cunhada eram morenos, mais clarinhos, e os mamilos mais escurinhos, pequenos e apontados para cima. Ela estava muito excitada, procurando o tempo todo o meu pau. Eu ainda estava de bermuda, mas a rola já saindo. Eu chupava os peitos, alternando, apertando, chupando forte e fraco, e alternava cada vez mais com força. Queria deixar marcas pra ela lembrar por alguns dias. Só faltou sair leite, porque as chupadas que eu dava era pra arrancar de tão gostosa que era a minha cunhada. Fui descendo pela barriga, mas pulei pra mais adiante por causa das cócegas. Foi quando cheguei na calcinha. Me afastei, ela se ajoelhou no sofá. Enfiei os polegares nos cantos da calcinha e fui descendo. Na parte em que a calcinha saiu da bucetinha, fez aquele "chicletinho". A bucetinha marrom claro da minha cunhada estava molhadinha, pingando amor e desejo. Puta que pariu! Não resisti. Coloquei meus antebraços por baixo das coxas dela, levantando até os bíceps, ergui até ela se encostar no sofá. Ela tomou um sustinho, mas logo esqueceu e começou a gemer porque cai de boca naquela xoxota enxarcada. A minha língua foi tão fundo que senti aquele docinho e quentinho reservado pra rola, lá no fundo. Eu chupei aquele buceta como nenhuma, estava quase mapeando o seu útero (quase). A forma como a ergui no sofá deixou ela totalmente arreganhada na minha cara. O perfume de bucetinha apaixonada era uma delícia. Joana era pequena, como já disse, e leve, então era muito fácil fazer isso. Minha esposa é maior e um pouco mais pesada, eu sofro pra fazer isso com ela (risos). Mas não economizei com a minha Joana, tracei aquela xoxotinha até a língua cansar. Na minha língua ela gozou três vezes. Ao redor da minha boca estava tudo molhado, minha barba estava encharcada, o amor da minha cunhada é um tesão do caralho! Eu ficava repetindo...

— Que gostosa, linda! - E ela me provocando...

— Sou nada!

— Quer ver? Vem cá!

Levei a minha boca toda molhada de gozo dela, que começou a me chupar, toda a minha boca. Eu esperava uma reação estranha dela, mas me surpreendeu porque, com tanto tesão, ela só chupava e não parava. Eu disse...

— Viu como você é deliciosa? - Ela riu e continuou, afirmando com a cabeça.

Eu a afastei um pouco, dei-lhe uma chupada naquela boca gostosa e disse...

— O melhor mesmo é quando você chupa aqui, ó.

Tirei a bermuda e a cueca ao mesmo tempo e enfiei a minha rola explodindo de amor por ela na sua boca. Ela tomou um sustinho, mas encarou. Soquei com tudo naquela boquinha. Eu amava a minha cunhada, como irmã, amiga e, cunhada. Mas deu uma vontade foder aquela mulher. Eu peguei pesado, e ela respondia de boa. Pequena, mas valente. Quando a pessoa ama o que faz, com quem está fazendo, qualquer luta é suportada. Fodi tanto aquela boquinha com o meu pau que eu acho que ele nunca mais vai esquecer aquela garganta. Eu não aguentei, quase gozando, tirei o pau da boquinha dela, sentei, abri as pernas e ofereci o saco e o períneo. Ela veio e eu disse...

— Lembre-se, menos o cu.

— Aham!

Ela chupava graciosamente as minhas bolas e o períneo enquanto eu ficava batendo uma punhetinha bem de leve. Estava me segurando pra não gozar, mas já querendo explodir leite de amor naquela carinha linda. Ela me chupava e eu só pensava na minha sorte. Que mulher da porra! Eu estava planejando trabalhar naquela manhã, como sempre, mas não tava nem aí com algum prejuízo, eu só queria mesmo era fazer a minha linda cunhada feliz. Passou um tempinho, ela me olhou e perguntou...

— Já recarregou? - Eu ri e respondi que sim.

— Faz essa cabeça vermelha sorrir!

Ela meteu a boquinha na cabeça da minha rola. Que boquinha quentinha e molhada! Linda, sedosa, gostosa... A minha cunhada é a mulher mais gostosa do mundo, isso porque ela está na cabeça da minha pica! Não tem mulher melhor no mundo do que aquela que está sufocando o nosso pau! Ela chupava a cabeça enquanto apertava de leve as minhas bolas. Eu consegui me controlar pra não gozar, mesmo querendo explodir paixão leitosa naquela boquinha quente. Ficamos ali aproveitando, até que ela se levantou, me deu um beijo, virou de costas, arrumou as pernas, e sentou com a xoxotinha pingando no meu pau ereto. Ela parecia atriz pornô, subia e descia lindamente. Sua buceta engolia o meu pau muitas vezes por segundo. Tava tudo molhado. Uma delícia. Ela repetia o movimento se segurando com os braços esticados e as mãos abertas apoiadas no sofá. A cabeça virada para cima, de olhos fechados, concentrada no movimento e se lambendo. Eu vendo aquilo só conseguia pensar que eu era foda em proporcionar tudo aquilo para a minha cunhada especial, mas ao mesmo tempo, só pensava que FODA era ela. Que mulher do caralho! Eu não imaginava que a minha cunhada, toda caladinha, educada, fosse tão carinhosamente vadia em cima de um pau. Eu fodi aquela mulher no meu sofá com tanto amor, que não pensava em nada, a não ser em faze-la feliz.

Realmente eu não pensava em nada, nem em gozar fora. Aquilo tudo estava tão gostoso, ela batendo as nossas coxas com aquele movimento sincronizado, eu ouvia o "tap, tap, tap" e só pensava em gozar dentro dela, pra deixar meu DNA ali e nunca mais ser esquecido por ela. Mas gozar dentro de uma mulher não é só isso, todos sabemos. Eu fui vivendo tudo aquilo, de maneira que o meu pau espirrou, eu fiz menção de tirar ela, mas não consegui interrompe-la em sua felicidade. Logo veio a gozada. Eu travei, minhas pernas travaram, meus pés formaram um ângulo de 90º. Segurei na bunda dela, apertei com força no sentido do pau, e rosnei...

— Arrhh!

Ela olhou pra mim com cara de malvada, diminuindo o movimento. Eu pensei no pior: que ela estava trazendo problemas para o meu casamento, mas não tive reação. Eu só fiquei ali, gozando tudo, todas as gotas pra ela. Que gozada fenomenal! Que mulher safada da porra! Eu só pensava em duas coisas: primeiro, que se eu tivesse me casado com ela e estivesse trepando com a irmã dela, eu teria uma ideia idêntica sobre tudo, só que o inverso, porque a minha esposa é gostosa e até safada, mas tinha a impressão de o fato de Joana ser a cunhada fazia com que a safadeza e a putaria velada fosse maior. A segunda coisa que eu pensava era como se chamaria o nosso filho, porque a "merda" tava feita.

Ficamos ali parados alguns segundos. Ela desencaixou devagar. Veio até mim, beijou a sua mão e passou no meu pau todo grudando. Me beijou e, quando fiz menção de falar algo sobre ter gozado nela, eis o segredo revelado...

— Relaxa, meu bem! Eu sou estéril! Fui feita para ser gozada por você o quanto quiser...

Já viu, né? Com isso, eu respirei aliviadíssimo. Antes que a manhã terminasse, a gente fodeu de novo, e ainda melhor. Mas eu vou deixar essa parte para o outro capítulo, até porque eu já estou todo melado aqui.

Até a próxima!

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Comentários

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Já li os três relatos que você escreveu, Lino. Tô esperando o próximo com ansiedade. Que cunhada maravilhosa!!! Inveja de você!!!

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