Eu minha mãe fomos sem querer para um resort naturista - PARTE 3

Um conto erótico de Garotão Bronzeado
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 05/01/2025 13:54:29
Última revisão: 01/02/2025 10:20:30

Baseado em Au Naturel com adaptações.

- Este é o meu marido Pedro! Pedro é o nosso residente “marido de aluguel” da ilha: máquinas, carpintaria, encanamento, se está quebrado ele consegue concertar – disse Gina, passando um braço na cintura do marido.

- Prazer em conhecer vocês! É bom finalmente ver rostos novos na ilha! – disse Pedro com um sorriso muito simpático.

Pedro era um homem alto, musculoso, com uma leve barriga. Sua pele era morena, os cabelos e olhos muito pretos e as sobrancelhas bonitas e grossas. O cabelo era bem aparado e arrepiado com gel. Os olhos de Brenda percorreram seu corpo e involuntariamente se arregalaram no pênis do sujeito, que mesmo mole era enorme e deveria ter mais de 20 centímetros.

- Sim… Prazer em conhecer você também – disse Brenda com a voz arrastada como quem está distraída.

- Nós estamos casados por quase 20 anos – continuou Gina. - Ele é a minha pedra fundamental, eu sempre posso contar com ele…

****

Em seguida, Gina e Pedro continuaram organizando o almoço naquela tarde ensolarada. Enquanto isso, Brenda não conseguia parar de pensar no mastro do Pedro, mordendo o lábio inferior em sinal de desejo.

- Meu Deus, olha o tamanho dessa coisa! – pensava ela. - Eu nem sabia que os pênis podiam ser tão grandes, grossos e cheios de veias, e nem está duro! Ele é todo rígido e musculoso. Eu nunca vi um homem assim.

“O que eu estou fazendo? Eu nem estou ouvindo nada do que a Gina está dizendo, estou apenas encarando o pau do marido dela! Eu preciso me controlar, vamos lá, esquece isso Brenda!”, disse ela para si mesma em pensamentos.

- Eu sei o que você está pensando Brenda, eu já vi esse olhar antes um milhão de vezes! – riu Gina em direção a Brenda, enquanto colocava pratos na mesa disposta ao ar livre. – Está tudo bem, você não precisa se envergonhar por isso. Você pode encarar o pênis do Pedro o quanto quiser!

Brenda ficou então muito sem jeito e queria ser engolida por um buraco agora mesmo de tanta vergonha. Gina continuou:

- Caramba, você pode até tocar se quiser, eu não me importo. E tenho certeza que ele não se importaria também!

- Isso não será necessário – disse Brenda apressadamente com um sorriso sem graça, coçando a nuca.

De súbito, Gina puxou o braço de Brenda em direção ao Pedro ali do lado. – Ah vamos lá, não seja tímida, pode tocar! Eu sei que você quer! Você precisa sentir esse monstro em suas mãos! – prosseguiu Gina sorrindo. Pedro olhava aquilo também sorrindo tranquilamente, como se achasse graça na timidez da visitante.

- Gina, por favor, não!!! – pediu Brenda, mas Gina puxou sua mão até encostar no mastro mole do homem.

- Você já sentiu um desse tamanho? – disse Gina.

Brenda fez uma pausa um instante com o espanto daquela situação e então respondeu.

- Hmm… Não posso dizer que já, nunca nem vi um desse tamanho! – disse Brenda com a voz fraca, completamente tonta com tudo aquilo enquanto segurava a ponta daquele pau enorme na mão.

- Você gosta do toque? É pesado, certo? – disse Gina.

- Sim… É pesado.

- Imagine ter essa coisa dentro de você! Ele me preenche com um cachorro-quente recheado toda vez que fazemos sexo! – disse Gina de maneira casual.

- Que diabos eu estou fazendo, eu acabei de conhecer esse homem! – pensou Brenda com o coração disparado. – Eu não posso simplesmente pegar o seu pau! Isso é ruim, o que está acontecendo comigo?

- Isso é porque você é tão apertada lá embaixo, querida! – respondeu Pedro para a esposa com sua voz grave e profunda. – Eu não sou tão impressionante assim, eu nem estou perto de ser o maior da ilha.

Em seguida, Brenda largou o pênis que segurara de leve e ficou ali parada, olhando para os próprios pés sem graça. Daniel por sua vez acompanhava de perto alguns passos atrás daquele grupo. Ele estava de pé de braços cruzados, o rosto franzido e muito sério, como se não aprovasse nem um pouco tudo aquilo. Um segundo depois, Gina disse:

- Vá em frente Brenda, agora dê um beijo nele.

Brenda olhou para ela assustada.

- O quê?

- É habitual daqui as mulheres beijarem as pessoas quando elas se conhecem. Você sabe, como eu te beijei antes.

- Ah, então é por isso que você me beijou antes – disse Brenda.

- Sim – interveio Pedro. – Mas não não precisa fazer isso, nós entenderemos se você não estiver confortável. Afinal, você não é uma naturista.

- Não, eu farei isso, é um costume, certo? Eu não quero que vocês pensem que eu sou uma garota comum da cidade ou algo assim.

Gina deu um passo atrás para dar espaço para os dois, e passou um braço ao redor do Daniel ali perto, que parecia que ia soltar fumaça da cabeça de tanta raiva.

Brenda passou os braços ao redor do pescoço de Pedro, que era mais alto que ela, e ele aproximou o corpo dela ao dele com as mãos nas costas de Brenda, fazendo assim os corpos nus ficarem colados. Em seguida, ele se curvou e eles deram um intenso selinho, esfregando os lábios um do outro.

- Parece que sua mãe está se acostumando com os costumes da ilha bem rápido – sussurou Gina ainda com um braço ao redor do Daniel. Ele por sua vez apenas resmungou algo em concordância.

Um momento depois, eles se soltaram e Brenda cambaleou levemente como se tivesse bebido todas, uma expressão de estupefação no rosto.

Gina colocou as mãos nos ombros de Brenda suavemente, por trás.

- Aquilo não foi tão ruim, foi? – disse Gina.

- Eu… Eu acho que não – disse Brenda, tonta.

- Meu marido tem pegada, né?

- Aham – respondeu Brenda mecanicamente.

- Ah, pare, eu sei que você gostou, não fique toda tímida comigo de novo.

Brenda voltou a si.

- Ok, tudo bem, foi bom. Ele beija bem.

- Esse é o espírito! Vamos lá, vou te apresentar meus filhos.

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