A primeira semana de uma nova vida

Um conto erótico de Carlos Avelar
Categoria: Heterossexual
Contém 2922 palavras
Data: 05/01/2025 15:22:22

Conforme narrei no conto anterior, esta é a minha história (Carlos) e do casal de meus melhores amigos (Luís e Laura). Embora tudo que conto tenha acontecido, uso nomes fictícios porque apenas os envolvidos (que nem foram tão poucos, no final das contas) conhecem os fatos e não desejo prejudicar ninguém, mesmo passados tantos anos.

Naquela primeira noite, depois que Luís e Laura saíram de casa, meus pensamentos giravam alucinadamente. Ainda sentia na boca o gosto dos beijos de Laura e da porra de Luís. Eu considerava Laura uma amiga lindíssima, desejável além da conta, e embora ela fosse liberal sexualmente, jamais considerei que fosse doida a ponto de propor e levar adiante uma ideia tão diferente. Já Luís, bom, era um amigo sincero, pelo qual jamais sentira - e nem sentia agora - qualquer atração. Aliás, nunca senti atração alguma por homens e sempre me apaixonei e relacionei exclusivamente com mulheres. Isto não havia mudado, apesar de ter mamado seu pau duas vezes numa única tarde. Mas, e agora? Ansiava pelo desconhecido que Laura havia nos dado acesso - afinal, qual seria o próximo passo?

Segunda-feira passou sem a visita de Luís, o que foi algo raro. A verdade é que ele me visitava quase todas as noites. Assistíamos sempre os mesmos filmes no VHS, jogávamos no pc, ouvíamos música, conversávamos sobre livros - às vezes acompanhados por outros amigos. Eu não sabia como reagir quando ele chegasse, então sua ausência causou um certo alívio.

Na terça-feira, por volta das 21h, ouvi o portão sendo aberto, e logo a batida na minha porta. A esta hora praticamente só poderia ser ele, e era. Ele me cumprimentou e entrou normalmente, como se nada tivesse acontecido.

- E ai, vamos jogar um pouco? - perguntou, apontando para o pc, sem nem me dar tempo de abrir a boca.

Concordei e deixei que ele assumisse o computador. Ofereci um suco, que ele aceitou prontamente, e depois dele concluir a primeira partida e levantar, para que eu assumisse o pc, eu me aproximei e encostei a mão na calça sobre seu pau, perguntando - Vamos cumprir a promessa que fizemos para a Laura?

Eu não olhava nos seus olhos, apenas acariciei sua calça, sentindo quase imediatamente o volume crescendo.

- Se quiser, podemos mentir e dizer que rolou, por mim tudo bem - ele falou, com a voz um pouco trêmula. - Ela não vai saber, o que acha?

Eu pressionei um pouco mais sua calça e senti o volume decididamente maior.

- Eu acho que precisamos cumprir o que prometemos - falei, espantado com minha ousadia. Eu não queria a saída honrosa que ele me ofereceu, e abri o botão da calça, expondo a cueca e o volume cheio do pau deixando escapar a cabeça pela borda do tecido.

Ainda com ele em pé, ajoelhei diante dele, deixando o pau praticamente duro na altura do meu rosto, e deslizei a mão por ele, sentindo a textura da pele. Acariciei a cabeça do pau e então me inclinei ligeiramente, beijando a glande. A mão de Luís veio por trás da minha cabeça, puxando-a na direção da pica. Abocanhei o tanto que pude, deixando a saliva lubrificar, para comaçar o “trabalho”. Meus lábios apertavam e sugaram com vontade enquanto a língua chicoteava para um lado e outro. Deixei a cabeça ir fundo na minha garganta, quase engasgando, sentindo uma ânsia que me fez tirar o pau da boca.

Foi quando vi seus testículos, e sem precisar de uma ordem, abocanhei um deles e comecei a mamar. O gemido do Luís mostrou que havia escolhido bem. Mamava ora num testítulo, ora no outro, acariciando com a mão o outro e o pau, que estava duro como pedra. Quando voltei a abocanhar o pau, uma mão punhetava e a outra acariciava suas bolas. Senti o gostinho do pré-gozo na boca e mamei com vontade.

- Cara, que delícia! Mama gostoso, mama… chupa minha pica que quero te dar leitinho. Você quer?

Fiz que sim com a cabeça, sem deixar de mamar, às vezes mordiscando bem de leve a cabeça do seu pau. O carinho nos testículos parecia estar estimulando ele ainda mais, pois antes do que esperava, senti ele empurrando o quadril para frente, segurando minha cabeça. Apertei firme os lábios no pau e senti a porra vindo em jatos fortes. Ele gozou muito e senti os jatos se espalhando na minha boca. Mantive a cabeça do pau firmemente presa nos lábios, para não perder nada, e quando o gozo parou, brinquei com o gozo na língua, olhando para ele - que apenas riu.

- Pode cuspir, se quiser- ele ofereceu, mas eu apenas engoli, lambendo o pau para não perder nem um pouquinho do gozo. Limpei tudo e recoloquei a cueca no lugar, subindo sua calça.

- Pronto, não quebramos nossa palavra - eu falei, sorrindo.

- Não quebramos mesmo. Que bom que você quis, eu também estava querendo muito - ele confessou.

- Agora é minha vez de jogar - eu disse, com naturalidade.

Continuamos jogando; acabamos vendo pela, sei lá que vez, um de nossos filmes preferidos, do qual já tínhamos decorado todas as falas, e um pouco antes das duas horas da manhã, ele bocejou e disse: - Preciso ir, mas ainda estou com tesão. Quer um pouco mais?

Perguntou, indicando a calça que estava novamente volumosa. Eu nem tinha percebido e dei uma risada.

- A Laura disse que precisava ser uma vez, mas acho que vai gostar de saber que fizemos duas.

E pulei sobre ele, que já havia aberto a calça, e comecei a mamar novamente. A naturalidade que isto estava acontecendo e a pronta vontade e desejo que eu tinha de chupar aquele pau não me preocupava. Fazia parte do plano da Laura, e eu queria muito ver onde isto iria dar. O que sei é que sentir aquele pau entrando na minha boca era bom demais, quentinho, a cabeça invadindo e querendo forçar a garganta - tá, isto não era tão bom, mas era parte essencial do processo!

Rapidamente ele gozou de novo na minha boca, e novamente engoli com satisfação. O gosto não me incomodava mais, pois o tesão era muito grande, e ouvir ele gemendo e tremendo enquanto gozava em mim me deixava quase tão louco quanto a Laura ficava. Se era para fazer, queria fazer direito, e se conseguia fazer um homem gozar na minha boca, nada mais justo do que engolir o leitinho dele.

- Amanhã tem mais, você quer? - ele perguntou.

- Se não tiver, vou ficar muito bravo. Você vinha todo dia, é bom que continue a vir.

E assim ficamos conversados.

Nos próximos dias, Luís veio de quarta a sexta, recebendo sempre duas belas mamadas em cada noite, e me oferecendo muita porra quentinha em retribuição.

Na quarte-feira ele, ao chegar, já perguntou, sem rodeios: - Vai querer leitinho agora ou depois? - Ao que respondi já passando a mão no seu pau: - É para isto, também, que você veio, né? Se gozar gostoso ao chegar, quem sabe quer gozar de novo antes de ir embora.

Ele levantou a sobrancelha e perguntou rindo: - Gostou tanto assim?

Fiz que sim com a cabeça e disse: - Vou querer sempre mais.

- Mais leitinho? - quis confirmar ele

- Mais de tudo que a Laura quiser. E agora ela está me devendo muitas mamadinhas naquela bucetinha deliciosa!

Para não ficar repetitivo, meu amigo havia encontrado uma boca ansiosa por o satisfazer, e em retribuição ele me fartava de algo que eu nem sabia, duas atrás, que poderia ser tão bom: porra quentinha.

Finalmente, no sábado, eu esperava ansioso que viessem à noite, mas mal passara das 14 horas quando ouvi o portão sendo aberto. Abri a porta para ver quem era, e era Laura!

- Oi!, tudo bem? Estava passando por aqui e resolvi te ver. Posso entrar?

Acenei para que entrasse, sorrindo e feliz com a surpresa. Sua voz um pouco fina, sorriso estampado no rosto de pele muito branquinha, mas avermelhada pela caminhada até minha casa, e principalmente aqueles olhos sempre brilhantes - tudo me enchia de tesão e desejo. Seu cabelo preto e suas curvas generosas mas em ótima proporção me dava um tesão enorme.

Ofereci um suco, que aceitou, e tão logo estava com o copo na mão, sentou na beira da cama e me chamou para sentar a seu lado. Sentia seu perfume e, com expectativa, sentei.

- Luís me contou que tiveram uma semana bem movimentada, adorei saber. Não Imaginei que iria se dar tão bem sem mim por perto - comentou, satisfeita.- Mas agora estou aqui para retribuir conforme prometido, desta vez só eu e você.

Meu coração quase deu um pulo, quando ela se inclinou para mim e começamos a beijar; um beijo longo e quente, no qual eu sentia o perfume mas também o cheiro de sua pele um pouco suada me tirando o juízo. Comecei a beijar e lamber seu pescoço, que logo ficou arrepiado. O pouco de suor que tinha, lambi, enquanto ela abria sua blusa.

- Você merece uma bela recompensa hoje, meu anjo - e tirou o sutiã. Seus seios eram u m pouco grandes, acima da média, talvez por já ter uma filha de um relacionamento anterior ao do Luís. Eram branquinhos, com os bicos muito rosados e uma auréola grande e entumecida.

- Será que o Luís não vai ficar bravo de ficarmos só eu e você? - perguntei, preocupado.

Ela levantou as sobrancelhas surpresa. - Você está doido? Eu fico com ele, você fica com ele, e só eu e você que não podemos ficar? Além de tudo, não é mais eu e ele, mas nós três. Pensei que isto estivesse bem claro para você, também somos namorados… ou não?

Abri o meu maior sorriso, deixando de lado todo acanhamento.

- Meu amor, é claro que sim, é tudo que eu quero! - E abocanhei o seio direito dela, sem hesitar, fazendo ela rir.

- Mama bem gostoso que eu mereço, heim?! Meu namorado safado!

E enquanto deixava eu sentir aqueles seios macios na boca, passou a mão sobre meu pau e abriu a calça. Apenas me ajeitei, levantando para abaixar a calça, e logo ela estava com meu pau na mão. Ele era um pouco menor que o pau do Luís, uns 15 cm, mas mais grosso. Ela pesou o pau na mão e depois de me dar um beijo, começou a melhor chupada que havia recebido na vida. Seus lábios eram quentes e molhados como não podia imaginar, e apesar de finos, proporcionavam um prazer incrível.

Apesar de ter me “aliviado” à cada final de noite, pensando em tudo que estava acontecendo, ela me deixou completamente excitado, e logo estava quase gozando. Ela percebeu e tirou meu pau da boca.

- Calma, que não é hora ainda. Vem me satisfazer!

Inclinou-se para trás, na cama, levantando as pernas para tirar agilmente a calça e a calcinha, deixando à mostra aquela pele leitosa e linda, as pernas grossas na medida certa, e a bucetinha coberta de pelos negros já bem meladinha. Comecei a chicotear o clitóris e lamber os lábios vaginais, enquanto brincava com um dedo na entrada da vagina. Quando deixei um dedo escorregar para dentro, comecei a sugar o grelo, tirando suspiros de Laura.

- Mama gostoso, mama com vontade que quero gozar muito na sua boquinha!

E não demorou muito mais do que uns 5 minutos para aquela bucetinha toda molhada começar a gozar. Laura apertou as pernas contra minha cabeça e deitou de lado, segurando minha cabeça para eu não parar de mamar.

- Gozei gostoso, que boca, meu deus! - ela falou com a voz doce e ofegante. Virou-se um pouco mais, deixando as costas e a bundinha linda à vista. Era no formato de um coração, um pouco grande e com algumas sardinhas.

- Agora lambe meu cuzinho, que ele também quer provar sua boca! - ordenou.

Eu nunca tinha feito isto, mas como negar algo para aquela deusa? Comecei a beijar e mordiscar suas nádegas, aproximando aos poucos do botãozinho, que era rosado e bem depilado. Beijei seu cuzinho e experimentei colocar a ponta da língua, ao que ele cedeu e deixou-a entrar a pontinha.

- Lambe o rabo da sua namoradinha puta, lambe, meu gostoso! - ela mandou, num sussurro que era uma ordem imperiosa. - Mete a língua no meu cu, safado! Como gosto disto!

De uma só vez eu enfiei a língua, e sentindo um gosto um pouco ocre, comecei a lamber e enfiar como se estivesse tentando penetrá-la com a língua. Enquanto isto, arrisquei brincar com o grelinho dela. Sentia o cuzinho dela se contraindo para apertar minha língua.

- Isto, assim, assimmmm… você tem imaginação, eu gosto disto! - falou, segurando minha mão contra a bucetinha dela. E nisto ficamos uns odois minutos, eu lambendo e comendo aquela bundinha linda, e dedilhando seu grelo, até que gozou outra vez, soltando um grito de prazer. O gosto sumiu e era diferente de lamber a xana dela, mas macio e, não posso negar, gostoso. O tesão que sentia sabendo que estava lambendo o cuzinho daquela safada era fora do comum!

Ela empinava a bundinha, fazendo minha língua entrar o máximo que podia na sua bundinha, e meus dedos entrarem na sua bucetinha. Meu pau queria explodir de tesão nesta hora.

- Mas que delícia, puta que pariu! - ela disse, rindo. - Agora sobe em mim que quero fazer um 69!

Subi, deixando meu pau na altura do rosto dela, sendo na hora abocanhado por ela. Vi estrelas, só de sentir aquela boca quente e macia. Comecei a mamar novamente na bucetinha melada, agora na posição contrária. Alternativa a mamada enfiando a língua na vagina dela, quando ouvi ela dizer: - Enfia o dedinho no meu rabo, eu adoro!

Estendi o dedo e comecei a penetrar o cuzinho que estava totalmente molhado da minha lambida. Ele cedeu ao dedo com facilidade e quando vi, estava com dois dedos entrando e saindo ritmicamente daquele cuzinho perfeito, macio e que ela contraria às vezes quando eu escorregada os dedos para fora. Neste momento, mamando sua bucetinha e comendo seu cuzinho com os dedos, estava quase gozando na boca de Laura, quando senti um dedo dela encostando no meu cuzinho. Arrepiei inteiro e fui me mexer instintivamente, quando senti a outra mão dela sobre minha bunda, no rego das costas, segurando firme em mim. O dedo estava molhado e foi encostando e forçando bem devagar a entrada, quase não fazendo força. Entrava e saia rapidamente só a pontinha do dedo, sem nenhuma dor. Sua boca continuava mamando com maestria, e ela foi vencendo minha resistência e enfiando aos poucos o dedo até a metade. Logo estava com o dedo inteiro dentro de mim, e eu queria gritar de tesão, mas não parava de mamar sua bucetinha. O dedo dela era ágil, entrava e saia agora com mais velocidade, e quando começou a remexer para os lados, quase instantaneamente gozei na boca de Laura. Ela também começou a gozar na minha boca, e senti seu cuzinho contraindo fortemente nos meus dedos. Gozamos juntos e foi melhor do que qualquer gozada que tivesse tido antes. Saber que era na boca daquela delícia que havia despejado toda minha porra, me deixou exatasiado.

Ela se incluiu para o lado, me chamou para junto de si e me beijou, e só então percebi, ao encostar naqueles lábios macios e delicados, que meu leitinho continuava em sua boca. A porra entrou na minha boca e aquele beijou durou uns bons 2 ou 3 minutos, até que não sobrasse nada em nossas bocas, além das línguas e salivas. Começamos a rir, abraçados.

- Que tesao, que delícia, gozei gostoso na sua boca e nos seus dedidnhos - ela falou, rindo. - Eu também, Laura. Nunca tinha feito assim, mas foi gostoso - admiti.

- Que bom que gostou, porque vou fazer muito disto em você. O Luis não deixa, ma seu amo fazer fio-terra. Me dá o maior tesão um macho que não tem problema em sentir prazer de todos os jeitos, sabia? Por causa disto, vou deixar você comer meu rabinho sempre que quiser! E minha bucetinha, claro - completou -, mas agora ainda não era a hora. Tem muita coisa que quero fazer com você, mas vamos devagar.

Sua voz soava alterada enquanto falava, e percebi que estava realizando suas fantasias. Não eram fantasias ocultas, ela falava de sexo sem problema, mas pelo visto falava sem perspectiva de realizar, e agora percebi que era possível e estava acontecendo conosco.

Me beijou de novo, agora com carinho. - Meu namorado número dois… dois porque é o segundo em ordem de chegada - explicou, sorrindo. - Meu namorado número dois, posso voltar hoje à noite com o Luís?

Foi minha vez de sorrir e afirmar que sim. - Deve! Se não vier, será incompleto. Durante a semana não conseguimos estar os três juntos, mas no final de semana, precisa ser deste jeito, completinho, os 3.

Vai ser cada vez mais completinho, meu gato gostoso, pode ter certeza disto! Agora volta a me chupar, que não estou satisfeita, quero - gozar mais!

Laura ainda gozou algumas vezes na minha boca, deixando eu colocar os dedos tanto na sua bucetinha quando no seu cuzinho.

- Gostoso, gostoso! Mas melhor que seus dedos, serão as picas de vocês entrando deste jeito. Quero experimentar! - falou, após a última gozada que deu, já se forças, caída meio de lado na cama. - Meu deus, como vou para casa agora? Não estou conseguindo nem andar! - Você mama bem demais, caralho!

Nem preciso dizer que ela me encheu de orgulho ao dizer isto.

Quando finalmente foi embora, eram umas 17 horas, e embora eu tivesse gozado apenas uma vez, me sentia o homem mais feliz do mundo! E o final de semana estava apenas começando!

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