EVELYN – Amante de nosso vizinho e amigo
Meu nome é André e minha esposa chama-se Evelyn, 25 anos, natural de Curitiba, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg, sem filhos.
Moramos em um bairro praiano, antiga vila de pescadores, com uma comunidade simples, tranquila, vizinhança muito acolhedora, um sonho para qualquer pessoa de bom gosto e que preza por sossego.
Eu e a Evelyn trabalhamos em casa, via home office, e esporadicamente tenho que sair para cumprir as exigências contratuais e estreitar contatos com os clientes, momento em que a Evelyn dá sequência na linha de produção, além dos afazeres domésticos.
A comunidade local é muito afável e solícita, combinando bem com o jeito de ser da Evelyn que é muito extrovertida e sociável. Essa capacidade de interação interpessoal da Evelyn foi muito boa para nossa sociabilização junto aos nativos daquela comunidade.
Inicialmente, as mulheres tinham certa resistência à presença da Evelyn, vez que ela contrastava com o biotipo daquelas pessoas rotineiramente submetidas à exposição solar diária, o que chamava a atenção de todos, especialmente dos homens pela sua beleza estonteante. Todavia, o fato dela ser muito educada, apresentar-se com ar jovial e aparente ingenuidade, conquistou a confiança de toda a vizinhança.
Certo dia, ao chegar de um trabalho externo, a Evelyn veio me contar uma fofoquinha de vizinho: Disse-me que a Matilde, em conversas despretensiosas, deixou escapar que seu marido (Raimundo) era insaciável no sexo, e por ser extremamente bem dotado ela passava aperto com ele, pois o mesmo queria transar todos os dias. Diante da revelação da amiga, a Evelyn se fez de desentendida e perguntou o que seria o bem dotado comentado pela amiga. Nisso a Matilde deixou claro as características de um pau muito grosso, extremamente cabeçudo, rígido como um tronco, cheio de veias salientes para irrigar toda aquela piroca descomunal. Nisso, sorrateiramente, a Evelyn afirmou nunca ter visto um pau que não fosse o meu, portanto não tinha noção de tamanhos por falta de uma referência, momento em que a Matilde, além de descrevê-lo detalhadamente ousou mostrar uma foto do cacetão do Raimundo totalmente ereto e em ponto de bala, foto que a Evelyn tratou de enviar para seu zap, apagando imediatamente a mensagem de envio sem que a amiga percebesse.
No transcorrer do dia, num sábado de verão, notei que a Evelyn estava ansiosa, eufórica, elétrica, bem humorada, num êxtase absoluto e me convidou para irmos a uma sorveteria que coincidentemente fica ao lado da casa da Matilde. Ao chegarmos na sorveteria, a Matilde e o Raimundo estavam sentados à porta de sua casa apreciando o movimento das pessoas. Os convidamos para nos acompanhar no sorvete, o que foi prontamente aceito por eles.
A Matilde era dona de casa enquanto o Raimundo era pescador profissional, pessoas simples, porém muito agradáveis e de bem com a vida. Durante o sorvete, o assunto rolou solto numa conversa amena e muito agradável, especialmente sobre as pescarias do Raimundo, as quais eram diárias e único meio de subsistência daquela família humilde. O Raimundo, gentilmente nos convidou a conhecermos a sua embarcação e quem sabe num futuro aproveitarmos para uma pescaria experimental. Agradeci a sua cortesia, mas disse que o balanço do mar me enjoava muito, porem a Evelyn ficou toda entusiasmada e me incentivou a aceitar o convite. Assim, por educação eu aceitei a proposta e disse que oportunamente agendaríamos uma data para tal.
Ao sairmos da sorveteria, o Raimundo nos convidou a irmos até a praia, que era bem próximo, e assim conhecermos sua embarcação para uma apresentação prévia de como seria o passeio e seus preparativos. A Matilde disse que não iria pois estava cansada de ver aquele barco, mas a Evelyn pediu desculpas à amiga e se prontificou para nos acompanhar e conhecer também. Ao chegarmos na praia ficamos encantados com a rusticidade e funcionalidade básica daquela embarcação.
Como era dia de verão, sob muito calor, a Evelyn descaradamente tirou sua roupa, na frente do Raimundo, pois estava com um micro biquini por baixo e pulou na água para refrescar-se. Disfarçadamente eu pude observar que o Raimundo estava boquiaberto, babando de tesão, e procurou sentar-se para disfarçar a montanha que formou sob seu short. Nisso, aproveitei para pular na água também e nadar um pouco afastando-me sensivelmente da embarcação. De longe eu observei que a Evelyn subiu na embarcação, puxou o Raimundo pela mão fazendo-o cair na água alegando que estava insegura em nadar só, e aproveitava para se amparar nos braços dele e aprender a nadar melhor. Naquilo, o Raimundo a segurava nos braços, esfregava o pau nela, a ponto de perder o jeito de sair da água de tanto tesão.
Aos poucos fui me aproximando e percebi que ele se afastou um pouco dela, segurando-a com mais discrição. Todavia, ela, bastante empolgada e solta, constantemente o abraçava enlaçando as pernas em volta de sua cintura. Percebi que ela estava fazendo aquilo propositalmente, esfregando a buceta naquele cacetão, mas o coitado estava quase morrendo de tesão e sem jeito de sair da água dada a sua ereção maluca.
Depois de muito banho a Evelyn saiu da água feito uma sereia gostosa, com sua pele dourada, vestida num micro biquini com alças de silicone transparentes, aparentando estar nua, me deixando totalmente excitado, imaginem o pobre do Raimundo. Ele se saiu bem, disse que poderíamos voltar que ele aproveitaria para dar manutenção no barco e verificar o óleo do motor. Assim, enquanto a Evelyn ficou deitada tomando sol, dei uma volta e discretamente o vi trocando o seu óleo numa punheta maravilhosa enquanto a observava descaradamente, fiquei assustado com aquele instrumento que parecia um pau de jumento. Percebi que seu tesão era tamanho ao pondo dele gozar logo, mas continuou alisando aquele pauzão até deixa-lo novamente a ponto de bala e gozando pela segunda vez.
Sem que me percebessem, voltei discretamente e convidei a Evelyn para irmos embora, porém ela adentrou novamente na água, lavou o suor, e sob o olhar do Raimundo enfiou a mão sob o biquini e tranquilamente lavou eventual areia na xereca e bumbum, encostou-se no Raimundo deu-lhe um abraço que com o balanço da onda o fez agarrá-la de jeito novamente para não se afogar, ela lhe deu um beijo no rosto deixando-o atônito, dizendo que era em agradecimento à atenção dispensada a ela, momento em que ela disse que voltaria para novas aulas de natação. Nisso ele respondeu que seria um prazer ensiná-la com tantas aulas fossem necessárias.
Ao chegarmos em casa, fomos tomar uma ducha enquanto comentávamos o quanto aquela tarde havia sido prazerosa. Nisso a Evelyn me agarrava e me beijava com uma volúpia espetacular, deixando claro o quanto ela estava excitada. Me fiz de desentendido, mas tinha a certeza de que ela estava maluca de tesão no Raimundo, e que o tempo todo ela o azarou dentro d’água, com tanta buceta esfregando naquele pauzão duro, só faltou a penetração, o que não demoraria em acontecer.
À noite, percebi ela olhando a foto do Raimundo e toda molhadinha, momento em que disfarcei e aproveitei aquele tesão dela e transamos como malucos. Dormimos mais cedo, pois eu viajaria no dia seguinte para uma semana de trabalho na Capital.
Depois de uma semana, ao retornar percebi que ela estava eufórica, muito bronzeada, porem descaída e de olho fundo. Perguntei se ela havia se bronzeado e ela respondeu que foi tomar novas lições de natação com o Raimundo, inclusive o acompanhou em uma pescaria em alto mar, razão daquele bronze todo. Fiz de inocente, parabenizei pela coragem e tratei de verificar as imagens do nosso circuito de câmeras que eram diversas. Ficou gravado que no dia seguinte, na noite do dia em que viajei, a Evelyn recebeu a visita do Raimundo, que adentrou pelos fundos da nossa casa enquanto a família pensava que ele saíra para pesca noturna, e logo já começaram uma trepada sem precedentes que culminou em nossa cama com direito a banho juntos e pernoitarem em nosso quarto, abraçadinhos. Aí ficou explicado o abatimento dela, excesso de sexo no curso da semana.
Pude observar que ela saia todos os dias rumo à praia e à noite recebia o Raimundo em nossa casa para um verdadeiro festival de pica. Confesso que nunca havia percebido a Evelyn com tanto tesão e disposição ao sexo. Ela estava literalmente enfeitiçada por aquele pauzão, trepou de todas as formas, inclusive manteve diversas seções de sexo anal, oral, de quatro, deitada na forma papai e mamãe, no banheiro, nos jardins, etc. Ela não se cansava de contemplar e explorar todo o poder daquele caralhão imenso à sua disposição, pois sabia que o Raimundo era incansável, insaciável, um comedor sem igual, o amante dos sonhos.
Neste caso em si, estou dando uma de sonso, mas no primeiro sexo que fizemos, ao chupá-la senti o gosto da porra do Raimundo que escorria fartamente de sua xereca, parecendo que ele havia acabado de comê-la. Além do mais, ela estava muito receptiva e trepamos muito enquanto eu pedia para ela olhar a foto do Raimundo, no celular, para animá-la no tesão. Ela olhava a foto, fantasiava me chamava de Raimundão Gostosão, pirocudo, enquanto trepávamos como dois tarados. Hoje, finjo não saber de nada, mas cuido de sair com frequência para que ela possa transar com o nosso mais novo amiguinho. Tenho certeza de que a Evelyn sabe que já descobri tudo, mas ela entrou no jogo e finge estar me traindo com o seu amante preferido enquanto eu finjo ser um corno manso e fiel.
Estou no lucro pois, à noite, antes de irmos para a cama, assisto a umas imagens por mim selecionadas e salvas com aquele pauzão de cavalo entrando e saindo, ora naquela bucetinha depiladinha, ora naquela boquinha linda de dentes super brancos com aparelho, ora do cuzinho, como uma sucuri saindo de uma toca estreita e apertada. Assim, as nossas trepadas estão intensas como há muito não tínhamos, maravilhosas, cheias de tesão e paixão desenfreada.
Se você gostou e teve tesão ao ler este relato, manifeste, curta, para que possamos encaminhar mais contos.
evelyneandre100@hotmail.com
