Luisa

Um conto erótico de BigGus
Categoria: Heterossexual
Contém 1608 palavras
Data: 01/01/2025 14:48:08

Sabe aquelas mulheres que tu olha, fantasia, mas sabe que nunca vai ter a chance te tocar? A Luisa era uma delas, isso mesmo, era, eu sou um filho da puta de sorte.

Mas pô, veja do meu ponto de vista: alta, cacheada, gosta de vestir saias, e pelo amor de Deus, tem o par de peitos mais lindos que eu já vi na vida, como não desejar?

Bendito seja o dia que eu estava sozinho na minha sala na faculdade, e ela veio, de saia, blusa decorada e com a mochila nas costas. “Posso ficar aqui? To esperando virem me buscar”, “claro”, disse, “fique a vontade”, ela senta e começa a falar da vida de professora de inglês, sabe aquelas situações onde a pessoa é tão gostosa que você não ouve o que sai da boca e fica só olhando? Então, eu não faço ideia de como tá a vida dela de professora. Comecei a prestar atenção na conversa pra poder continuar o papo, até que ela diz: “eu tô com tanta dor nas costas”, instantaneamente eu pensei: eu PRECISO oferecer uma massagem pra ela, “tá doendo onde? Perto do pescoço?” Ela aponta pro pescoço e diz que sim, aproveito pra tocá-la e sentir a pele mais macia que já toquei, “isso, bem aí, me faz uma massagem?”, acho que ela não fazia ideia das consequências disso. Começo com uma massagem despretenciosa mas vejo que ela gosta muito, de um jeito nada inocente, eu viro a cadeira, coloco ela sentada de costas pra mim, e coloco minha cadeira bem atrás, rente, volto pra massagem, com mais força, indo dos ombros até a orelha e voltando, começo a descer a massagem, “isso tá muito bom”, ela diz, chegou minha hora de atacar: “queria fazer mais embaixo, mas a blusa atrapalha”, ela só sorriu, de lado, e deu pra saber que ela já entendeu onde eu quero chegar, e em um passo ela só tirou a blusa, “its happening, everybody stay fucking calm” é o que ecoa na minha cabeça. Começo a fazer a massagem com mais força, e a passar minha mão mais pra frente, chegando a tocar seus peitos com a ponta dos dedos, “hmmm” e um sorriso de lado é o que eu recebo, era só o que eu precisava ouvir, em um movimento lento, eu vou com as duas mãos, um em cada seio, de leve, e o seguro, sem apertar, quando começo a apertar ela levanta um pouco, na altura perfeita pra encaixar o meu rosto no seu pescoço e começar a beijá-lo, até então, poucas coisas tinham sido tão gostosas do que ouvir a respiração dela ofegar a cada beijo que eu dou no seu pescoço, enquanto minha mão encaixa perfeitamente nos seus peitos. E obrigado Deus, pois não tinha um dia melhor pra ela ir de saia. Começo a descer a mão direita pelo seu corpo devagar, pra ver sua aceitação, ela não se move, só respira e ofega, ela tá nas minhas mãos, nesse momento a Isa é minha. Minha mão toca o inteiro da sua coxa direita e a respiração dela ofega cada vez mais, não demoro a tocar sua buceta por cima da calcinha, no primeiro toque, ela geme, e ri, “eu tô muito molhada”, e de fato estava, começo uma massagem na sua buceta por cima da calcinha mesmo, o que gerou uma certa impaciência dela, em um movimento rápido ela levanta, e antes que eu pudesse pensar que tinha ido longe demais e ficado puta, ela vira de frente pra mim, senta nas minhas pernas e me beija, um beijo forte, molhado, eu estava literalmente com água na boca. A impaciência dela passou pra mim, “preciso ir logo antes que cheguem pra buscar ela” pensei, foi o suficiente pra me fazer segurar na bunda dela com força, levantar com as pernas dela ao redor da minha cintura, e colocar ela em cima da minha mesa, chegou a hora de mostrar o que eu faço de melhor. Admiro seu corpo por uns instantes, ela tá sentada de saia em cima da minha mesa, me olhando como quem esperasse mais, mas a espera não foi longa, sento na minha cadeira, de frente pra ela, tiro sua calcinha devagar, não tenho tempo pra admirar, mas depois constatei que a buceta seguia a beleza do resto do corpo. Ela segura meu cabelo, olha pra mim e diz: “me chupa, vai”, eu não preciso mais que isso, me abaixo e começo a chupar a sua buceta, o sabor, o cheiro, não lembrava a última vez que chupei alguém com tanto gosto, fazendo movimentos circulares no clítoris e passando a língua entre seus lábios, o gemido ofegante e meu cabelo entre seus dedos indica que eu tô indo muito bem, ela se deita de vez sobre a mesa o que me faz levar as mãos sobre seus peitos e apertá-los de novo, não consigo lidar com o fato de que eles cabem perfeitamente na minha mão. A respiração ofega ainda mais, a perna começa a tremer, “ela vai gozar” penso comigo, e logo paro, “eu quero que ela goze olhando pra mim”. Me levanto, tiro o short, meu pau pula da roupa, duro, quente, babando, ela olha pra mim com um olhar pidão, coloco meu pau bem na entrada da sua buceta e começo a meter devagar, ela não consegue manter os olhos em mim sem revidar e apertar os próprios peitos, é a deixa pra eu, em um movimento, socar tudo de uma vez. Um gemido alto, que me fez ficar preocupado, mas ao mesmo tempo percebo que é só prazer, então começo o movimento, coloco suas pernas sobre os meus ombros e começo a foder, “meu Deus, eu tô comendo a Luisa”, não paro de pensar, o que só me faz querer meter ainda mais. Tiro sua perna dos meus ombros e a deixo bem aberta, resolvo foder do jeito que eu gosto: com força. Subo a mão para o seu pescoço e coloco em volta dele, pressionando, e outra mão desce pra sua buceta e faz movimentos circulares no clítoris, sem parar de meter, e quanto mais eu meto, mais ela geme e se contorce, quando eu percebo que ela vai gozar, eu lhe dou um tapa na cara: “olha pra mim!” E começo a meter ainda mais forte, ela me olha com o olhar de uma presa abatida, as pernas tremem e começam a fechar por impulso, tiro meu pau de uma vez e me afasto, acho que eu nunca me senti tão homem ao ver ela se contorcendo em gozo na minha frente. Dou alguns segundos pra ela respirar e pergunto, “consegue ficar em pé?” Ela só acena com a cabeça, sem forças pra falar, eu de forma bruta a tiro de cima da mesa, coloco de costas pra mim, debruço sobre a mesa, e acho a posição perfeita pra colocar meu pau dentro dela de novo, é muito gostosa fode-la sem nem tirar a sua saia, minha mão esquerda instantaneamente vai no seu cabelo e começa a puxar o seu corpo contra o meu, eu indo pra frente rápido, e puxando ela pra trás com toda força, é a melhor sensação do mundo. Solto o cabelo e a seguro pelos ombros, tendo mais apoio pra fode-la ainda mais forte, de forma frenética, inevitavelmente começo a bater em sua bunda, um lado de cada vez, eu não me importo com quem possa ouvir, estava vivendo um sonho. Sinto suas pernas tremerem de novo, eu sei que ela vai gozar, fico com o corpo bem rente ao seu e desço minha mão pro seu clítoris sem tirar meu pau de dentro da sua buceta: “goza pra mim, vai” não obtive resposta em palavras, apenas gemidos, descompassados, seguido de pernas trêmulas, ela gozou de novo e agora não consegue ficar de pé. Ela se ajoelha no chão como quem busca forças, mas com um sorriso de orelha a orelha, ela não consegue falar, nem eu, mas não foi necessário, quando sentei na cadeira na frente dela e segurei meu pau com uma mão, ela já sabia o que tinha que fazer, tocou a língua na base do meu pau, subiu até a cabeça e em um movimento colocou meu pau em sua boca, começando um boquete incrível, dessa vez eu sou a presa, eu que estou indefeso, ela começa a me masturbar e chupar ao mesmo tempo como se quisesse tirar meu gozo a todo custo, eu seguro seu cabelo, tiro meu pau de sua boca e faço ela olhar pra mim, existe um fio de saliva que liga a boca dela ao meu pau, fio que foi quebrado com um tapa na sua cara, o sorriso que ela abriu depois desse tapa, eu nunca vou esquecer. Não consegui segurar por muito tempo, minha respiração descompassou e eu estava entregue, consegui falar um abafado “vou gozar”, o que fez com que ela acelerasse e me fazer explodir em gozo, no qual ela engoliu inteiro, sem deixar nenhuma gota. Fora minutos sem dizer nada, ela ajoelhada, e eu suado recuperando o compasso da respiração, ela levanta, começa a se vestir, e eu admirando seu corpo que aos poucos fica coberto por roupas, ela sorri e quebra o silêncio: “se eu soubesse que era bom assim, teria vindo aqui mais vezes”, eu dou apenas uma risada: “pra você a porta tá sempre aberta”, quando ela pega o celular, percebe que estão esperando ela lá fora há 5 minutos: “porra, tenho que ir embora, tchau”, me dá um beijo e vai, carregando consigo o poder da minha felicidade momentânea, e meu gozo.

Fim

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Comentários

Foto de perfil de Samas

Praticamente você ganhou seu dia 🎉🎉. Depois de uma realização dessas você vai ficar na memória pra sempre

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Foi incrível, tenho outras histórias com ela, devo postar nos próximos dias

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