Olá caros leitores!
Como estou feliz de retornar aqui com novidades sobre a realização do meu maior fetiche sexual até entao!
Sem mais delongas, vamos lá!
Quem leu o conto anterior (quase comi minha tia!), sabe que num momento de impulso me declarei para a minha tia safada e que ela não acietou as minhas investidas e me pediu para ir embora da sua casa.
Pois então, logo após o ocorrido cheguei em casa com a cabeça a mil e sem acreditar que aquilo havia acontecido, um misto de sentimentos de culpa, desejo e medo, por não saber como seria dali pra frente.
Os dias foram passando e por não termos muito contato (apesar de morar próximo a ela) ela não me mandou mensagem e nem eu mandei a ela, até que duas semanas depois levei meu filho ao shopping e postei uma foto com ele no status do whatsapp, minha tia curtiu e elogiou dizendo o quanto estávamos lindos, agradeci, e antes que eu pudesse me desculpar pelo ocorrido ela me escreve perguntando se eu queria conhecer uma amiga coroa dela que estava na seca precisando de um homem.
Fiquei surpreso com o convite e aceitei, então ela disse que era pra eu busca-lá em casa as 20 hrs e que iriámos a uma festa.
Como combinado, cheguei pontualmente as 20hrs e fiquei aguardando, quando minha tia saiu, estava com uma roupa até comportada, um vestidinho colado preto até os joelhos, uma blusinha fina de alcinha que escondia seu decote e um salto alto, entrou no carro, me cumprimentou com um beijo no rosto e assim fomos para o nosso destino.
Chegando no local era uma casa de festas onde só tocava forró, não sou muito bom de dança, mas desenrolo no forró (rsrs), e lá veio sua amiga Cíntia, uma coroa na casa dos 45 anos, galega, loira dos olhos claros, bochecha rosada, uma cintura fina e um par de rabo de fazer inveja em qualquer novinha, com uma calça leging preta e um fio dental quase imperceptível devido ao grande volume da sua raba, veio em nossa direção, me cumprimentou com um longo beijo no rosto e já me puxou para dançar!
E lá fomos nós, no meio da pista de dança Cíntia deixa bem claro suas intenções aos pegar uma de minhas mãos e direcionar para seu quaril, eu como não sou bobo já lasquei logo um beijo naquela boca incrível e macia já imaginando como seria sua mamada, neste momento fico de pau duro e ao perceber ela se vira de costas para sentir aquele volume, meu pau apesar de não ser pequeno sumiu no meio de tanta abundância.
Eu percebi que as coisas estavam indo rápido de mais, mesmo estranhando deixei fluir, não vou reclamar de ter sorte uma vez na vida né!
Dançamos por algumas horas e quando ficamos cançados fomos nos sentar na nossa mesa, minha tia havia acabado de se sentar também após dançar com vários homens, em seguida minha tia me disse que esatva querendo ir embora mas não queria atrapalhar a nossa noite (me olhando com uma carinha de safada), e pela casa da Cíntia ser em direções opostas ela decidiu pedir um carro de app, concordamos e ficamos aguardando seu Uber chegar, porém por se tratar de uma casa de shows longe de tudo ninguém aceitava sua corrida, foi quando Cíntia disse para ambos irmos dormir na sau casa, pois era grande e morava só, em um bairro chácara.
Mesmo relutante minha tia concordou, e ao chegar na chácara, fiquei deslumbrado, pois almém de linda Cíntia era rica! Pensei comigo, agora eu fiz a boa!
Minha tia foi para o seu quarto deitar e nós fomos para a suíte, onde tinha uma hidromassagem, já fui preparando nosso banho a pedido de Cíntia, quando surge aquele monumento de mulher! Linda, cheirosa, uma lingerie vermelha com cinta liga e um suitã transparente que deixava a mostra os bicos rosados dos seus seios, que avião!
Minha tia havia contado a Cíntia que eu amo fazer massagens, então ela pediu que eu fizesse uma massagem para a deixar bem relaxada, e assim eu fui, me deliciando com cada pedacinho do corpo daquela mulher, ora com as mãos ora com a boca, sentindo a respiração cada vez mais ofegante, até que escuto um sonoro "não para que eu vou gozar!", aquilo soa como música para os meus ouvidos, pois amo fazer uma mulher gozar enquanto faço um oral.
Após o primeiro orgasmo Cíntia pediu que fóssemos para a banheira relaxar e nos conhecer melhor (naquela altura só sabiamos nossos nomes e idade kkkkk), ela me contou sobre a vida dela, que era viúva de um engenheiro, que ainda não havia se envolvido com alguém por ter amado de mais seu falecido marido e que eu era o primeiro após ficar viúva, me pediu paciência e ouvindo atentamente concordei com tudo.
Fomos para a cama e ficamos nos beijando por um momento, ela foi animando, se soltando, começou me chupando gostoso (e que boquete), depois eu me deliciei com aquela bucetinha delicada e rosinha com um leve caminho de pelos loiros, após ela ficou de quatro e para a minha surpresa ela pediu que comesse o cuzinho dela, pois o falecido marido nunca quis e ela sempre foi louca por isso, (mais uma vez, tirei a sorte grande!), sem pestanejar passei um gel lubrificante que havia na cabeceira e direcionei a cabeça grande e roxa do meu pau na direção daquele cuzinho virgem, entrou com muita dificuldade e Cíntia urrava de dor e prazer, pedindo que eu fosse mais devagar, então me soltei e disse assim pra ela "vou te dar o que você merece sua putinha", naquela hora ela se desmanchou e se entregou completamente dizendo "se você fizer direito essa puitinha será toda sua sempre que quiser!", ouvindo aquelas palavras eu não resisti e soltei um jato de porra tão grnade que escorreu pra fora da camisinha.
Cíntia, que já estava no seu terceiro orgasmo, já me virou de barriga pra cima e sentou na minha cara e começou a rebolar freneticamente dizendo "chupa essa bucetinha da sua putinha, chupa seu cachorro, quero gozer de novo" enquanto eu segurava um de seus seios com uma mao e a cintura com a outra, foi quando sentira que ela estava tendo um orgasmo tão intenso que parecia que estava se mijando toda, bem na minha cara! Achei aquilo incrível e meu pau já cansado se animou na hora, porém Cíntia pediu para que eu parasse pois estava exausta! Respeitei e peruntei onde ficava a cozinha, ela me direciona, pois a casa era grande e facil de eu me perder, visto só uma cueca e saio em direção a cozinha, com um volume no meu short ainda aparente, quando passando pelo corredor vejo um semblante me olhando de longe, era minha tia, com uma cara de tesão indescritível.
Esse acontecimento continua no próximo conto...