Uma surpresa para Carol.
Conheci a Carol em um app de relacionamento, ela tinha aberto o relacionamento recentemente e estava experimentando algumas coisas.
Carol é linda, branquinha, baixinha, rabuda, peitão, olhos castanhos, cabelos castanhos quase vermelhos, e lábios finos, e com um olhar tímido e sensual.
Conversamos por um tempo no app, e contei a Carol que tenho uma submissa, que sou dono dela e que tenho experiencia no meio liberal, que tenho amigos e amigas para realizar algumas de suas fantasias e que frequentemente vou em casas de swing.
Nossa energia e ideias bateram, principalmente por Carol tem muita curiosidade com sexo anal, e eu sou absolutamente tarado por anal.
Pois bem, saímos um dia, fomos tomar um chopp, ao chegar no bar, entreguei a Carol um plug, e como bom dominador ordenei que fosse ao banheiro colocar o plug no cu.
Logo Carol retornou com o plug enfiado no rabo, e um sorriso no rosto. A safada com o cuzinho atolado em um bar lotado, e sorrindo. Adorei aquilo. Conversamos um pouco e logo fomos para minha casa.
Trepamos loucamente, foi uma delícia. Comi aquela buceta gostosa, fodi aquela boca e aquele cu muito gostoso. O engraçado, é que Carol é tímida, mas ao chegar em casa, tremia de tesão.
Bom, encerramos aquela noite gostosa e combinamos de sair mais vezes e aprontar algumas coisas, hehehe.
Um belo dia, marquei com a Carol em minha casa, ao combinar com ela, perguntei se ela confiava em mim, e se eu podia fazer o que quisesse com ela. Ela disse que sim, e que eu sou o dono dela, portanto ela esta ali somente para me servir, meu deposito de porra, minha puta.
Ciente dos meus poderes sobre ela, e de sua obediência arquitetei meu plano.
Carol chegou em minha casa por volta das 18, tomou um copo d’agua, conversamos um pouco e logo começamos a nos pegar. Quando o clima esquentou, revelei que tinha uma surpresa. Afastei o móvel no meio da sala, e a coloquei de joelhos em um puff. Amarrei seus punhos nas costas, enquanto dava tapas em sua bunda branca já despida. A vendei, para que não pudesse ver, e aumentei o volume da musica na sala para que os vizinhos não ouvissem a bagunça.
Depois de por ela para chupar e engolir meu pau, coloquei um plug grande em seu cu. Carol estava de joelhos no puff, com o corpo inclinado para frente, mostrando sua bunda enquanto engolia meu pau sem ver nada. Eu respondia ao seu movimento inclinando meu corpo sobre sua cabeça, forcando meu pau em sua garganta e brincando com o plug em seu cu, e dando tapas em sua bunda grande e branca, que a essa altura já apresentava a vermelhidão. As vezes tirava o plug e enfiava 3 dedos e enfiava com força o pau em sua garganta, o que fazia com que ela em movimentos involuntários apertasse seu cu, tossisse e se babava, dava para ver as lagrimas escorrendo por trás do tapa olho que a cegava.
Quando passava a mão em sua buceta, ela estava melada, e pingava no puff. A essa altura já não precisava de lubrificante nem de saliva para enfiar o plug de volta em sua bunda, bastava o mel de sua buceta.
Foi quando parei totalmente a ação, peguei uma corda e batia em sua bunda.
-Toma isso sua vagabunda, hoje vai ser um dia inesquecível para vc. Quero te apresentar meu amigo.
E foi nesse instante, que ela se deu conta que havia um pau estranho próximo ao seu rosto, um pau que ela nunca viu na vida, de um completo desconhecido, que ela se quer viu o rosto. E ela so tinha a ordem do seu dono a cumprir.
-Chupa sua puta, chupa o pau de um completo estranho.
Carol tremia de tesão, sua buceta escorria, e a ela so restava cumprir as ordens que lhe foram dadas.
E assim, completamente submissa, vulnerável e a mercê de dois machos ela abocanha o pau do estranho. Seu pau é grande, e grosso. Ela tem dificuldade para engolir com as mãos amarradas.
O estranho, é um grande amigo de putarias, e quando faz menção de falar algo, eu imediatamente interrompo, não quero que ela sequer escute a voz. Quero ela dominada, humilhada e submissa as minhas vontades.
Então começo a perguntar.
Como esta minha putinha?
Como se sente chupando uma pica estranha?
Tem como vc ser mais puta que isso?
Carol responde, tirando o pau de sua boca e dizendo.
Não, eu sou uma vagabunda, sou seu deposito de porra meu dono.
E assim começamos uma verdadeira putaria com ela.
Revezamos os paus na sua boca, fazendo ela chupar os dois ao mesmo tempo.
Meu amigo as vezes ficava atras dela, tirava o plug e enfiava seus dedos em seu cuzinho já dilatado, ao que ela se inclinava e respondia com excitação. Carol estava dominada, submissa a dois machos que a estavam devorando. E um deles ela somente sentiu, sentiu seu pau em sua boca, seus dedos em seu cu, e em sua buceta. Sentiu os tapas que ele, um estranho deu em sua bunda e em seus seios, deixando marcas.
Em certa altura, enquanto ela chupava meu amigo, eu me agachei atras dela, retirei o plug do seu cuzinho, e enfiei meu pau. Carol que estava completamente cega pela venda, agora estava sendo enrabada pelo seu dono, enquanto chupava uma pica completamente estranha. Do ponto de vista do meu amigo, ela estava sendo uma grande vagabunda, o tipo perfeito de casada que adoramos comer.
E foi assim, com um pau socado em seu cu, e um desconhecido em sua garganta. Que eu retirei a venda, e a fiz ver pela primeira vez, o homem desconhecido cujo o pau ela tinha em sua boca. Então Carol, tirando o pau da boca, com a visão meio turva, e gemendo com as estocadas que eu dava com força em seu cuzinho. Carol disse entre gemidos e uma respiração ofegante, muito prazer, e deu então um sorriso safado. Foi a primeira vez que o Anderson viu os olhos castanhos claros, o rosto branco, mas vermelho e o cabelo quase ruivo, e pode perceber então, a brancura da pele, dos seios fartos, mas vermelhos dos tapas.
A desamarramos, e as marcas em seus punhos, eram a representação do quanto ainda a comeríamos. Meu amigo a colocou de quatro no sofá, e montou em cima dela, e cavalgando começou a meter de cima para baixo, como um pilão, o cu de carol dilatava, e eu filmava, seus gemidos viraram urros, os urros viraram gritos, e o pau grosso e grande a arrombava, fazendo ela virar os olhos e gozar com força. Eu já me preocupava com os sons e o incomodo dos vizinhos, mas que se foda. Aumentei o som da musica, e agora era minha vez de pilar aquele cuzinho.
Enquanto montava nela, meu amigo gravava, e eu perguntava pra ela, onde ta meu pau sua puta, e ela urrava... no meu cu, no meu cu. Vc gosta sua puta? Gooostooo eu goooosto. Então pede, pede mais sua puta? Ao que ela respondia; Me fode, fode meu cu, me arromba todinha meu dono, come, come com força meu cu.
Eu não queria, mas estava muito envolvido e o tesão a mil, foi quando em um movimento brusco, tirei meu pau do seu cu, e a puxei para meu quarto.
Eu e meu amigo estamos acostumados a comer mulheres junto, e sabemos bem o que elas querem, ao ir para o quarto, ele logo percebeu minha intensão, mas Carol parecia meia tonta, mas estava bem. Logo meu amigo se deitou na cama puxando-a por cima dele, beijando sua boca e encaixando o grande pau em sua buceta, ela começou um movimento de sentada, e fazendo o pau aparecer e sumir no movimento do seu quadril, eu que estava atras fiquei hipnotizado com o movimento da bunda, mas logo seu cuzinho me chamou a atenção, então, parei o movimento dela, me colocando atras, meu amigo segurou seu quadril para firmar seu corpo e em uma estocada forte, meu pau entrou em seu cu, Carol urrou!
E logo, começamos o movimento ritmado de vai e vem, dos dois paus, um no cuzinho e outro na buceta. Gosta minha puta? Gosto, gosto, gosto muito. Carol gemia e gritava, enquanto sentia as estocadas no seu cuzinho e na sua buceta, logo paramos, e deixamos ela fazer os movimentos, Carol rebolava como uma puta, com sua bunda branca, posição semi-sentada, um pau no cu outro na buceta, e ela robolava, fazendo as duas picas entrar e sair dos seus buracos.
Ficamos assim por um tempo, logo fiz Carol se virar, porem ela sentou errado, ao invés de por o pau do meu amigo no seu cu, ela pos na buceta, e eu nem pensei, so cheguei e fui forçando meu pau em sua buceta, Carol arregalou os olhos, e disse que ele estava em sua buceta, eu então a seguirei, e forcei, e meu pau escorregou em sua buceta, Carol agora com dois paus na buceta, gritava e gemia, e eu a chamava de puta, cachorra, ao que ela respondia extremamente ofegante; eu sou, eu sou, sou uma putaaaaaaa, e o gozo a fazia serrilhar os dentes. E ela caiu, mole no colo do meu amigo, sem forças.
Vem ca sua vagabunda, agora vc vai aguentar, voltei ela a posição anterior, ela se recobrou da gozada, e voltou a sentar e a beijar meu amigo, e já também abriu sua bunda, pois sabia que eu montaria com força naquele cuzinho. E foi assim, com ela deitada sobre meu amigo, com seu pau atolado em sua buceta, que eu pilava com força aquele cuzinho, sentindo o atrito do pau do meu amingo dentro da sua buceta, e ele sentindo o meu movimento no cuzinho dela, ela abrindo a bunda para o pau entrar o mais fundo possível, Carol pedia.
Fode, fode meu cu, fode minha buceta, me enche, me enche de porra por favor, gozem em mim, goza no meu cu arrombado, eu estou sendo sua cachorra, sou seu deposito de porra, curra, curra esse meu cuzinho.
E assim, com ela pedindo aos gritos eu e meu amigo gozamos, um no cu, e outro na buceta dessa casadinha que é uma verdadeira puta.
E que eu tenho o prazer de ser o dono, e ajudar ela a revelar cada vez mais seu lado puta e submissa.
Depois de gozar, caímos para os lados, e finalmente Carol pode ter uma conversa com o Anderson, o desconhecido que quando foi apresentado já havia fodido sua boca até ela engasgar, e já tinha dedilhado seu cuzinho.
Hoje em dia, brinco com ela, qual foi a situação mais inusitada em que vc conheceu alguém?
Com o pau dela na minha boca, o que tive que tirar para me apresentar, e um outro pau enfiado no cu.
Dedicado a minha putinha Carol.