Fernando sentia que tinha alguma coisa errada, ele não sabia explicar o que era, mas as atitudes de Lucas eram estranhas e ainda mais somadas com o comportamento de Flávio que parecia arredio, nesses anos que vem trabalhando para a família Junqueira ele se contentava em apenas receber o dinheiro e fazer o que eles mandam, ainda que fossem situações estranhas sobre idas e vindas nessa ilha que soava muito estranha, não fazia perguntas por que da última vez que levantou questionamentos sobre o que poderia acontecer ali, Gilberto Junqueira, pai de Flávio, Lucas, Alice e Tobias, o ameaçou e toda a sua família, aquilo o assustou pois os Junqueira assim como os Martins (que também frequentam esse local) tem muito poder aquisitivo
Enquanto caminhava em direção ao pier para depois pegar a lancha de volta para o continente, vários foram os questionamentos que vieram a sua mente naquele momento, um deles era se valia a pena tudo aquilo e como Júlio, o homem que fazia os transportes para a ilha antes dele, conseguiu suportar as estranhezas do trabalho ali, conforme foi andando tudo o que sentiu é que conforme se afasta da ilha a liderança autoritária de Lucas e sua influência ia ficando cada vez mais fraca.
E ali nas águas calmas do oceano sentia a verdadeira liberdade, mesmo estando sozinho entrando na lancha e começando a pilota-la ele não sentia solidão ou desolação como viu Flávio sentir conforme ele se aproximava da ilha, era como se ele estivesse prevendo o que estaria por vir de pior daquele lugar, ele notou na inocência de Gael que ele se quer fazia ideia do que seja lá o que for que causa tantas aflições em Flávio, que o deixa tão inseguro.
Ao ver a ilha ficando cada vez mais distante sentia o poder de Lucas e a sua forma opressiva desaparecer, até mesmo entre aqueles que pareciam à vontade com ele dava para ver um pequeno resquício de que ele incomodava muito com sua forma de se impor sobre todos como se ele fosse uma espécie de entidade sobrenatural superior comandando tudo com punhos de aço, aquela noite em particular estava tranquila e as águas do oceano eram calmas como se ele fosse um imenso lago, conforme a pequena cidade que dá de frente com a ilha se aproxima Fernando vai se sentindo mais aliviado, como se estivesse arrancando dos ombros um pesadíssimo fardo difícil de carregar, quando chegou no pequeno porto que leva para a cidade ele soltou o ar de uma vez como se descarregasse numa bufada só todo o peso de seus ombros, não demorou muito para que o irmão viesse a seu encontro querendo questionar o que estava acontecendo
— Sempre pensativo — afirma Rafael em meio a risadas
— Que susto cara! — o encara nervoso
— Acho que você precisa de férias desse trabalho
— Eu acho aquele pessoal todo maluco, mas eles me pagam melhor do que no meu outro emprego
— Um dia você se acostuma com eles — afirma começando a caminhar em direção a cidade
— Não acho isso — afirma em meio a risadas
— Todos nós temos um pouco de loucos em nós
Fernando o encara enquanto ele caminha em direção a cidade, ambos sabiam que por mais estranhas que as coisas pareçam ser, esse trabalho estava melhor do que o anterior de Fernando e estava ajudando a conseguir pagar as contas da casa, algo que só a aposentadoria do pai, o salário de Rafael que trabalha como operador de caixa não era o bastante, era isso que o fazia aguentar as estranhezas que já viu naquela ilha e as discussões estranhas daquela família, principalmente depois que Lucas se mudou para aquela região, suspirou profundamente e se questionou o que poderia estar acontecendo nesse momento naquela ilha enquanto ia com o irmão para a cidade
Ele ficou boa parte desse tempo no jipe em silêncio e Rafael respeitou isso, quando finalmente chegaram em casa ele se sentiu mais aliviado, embora os problemas de alimentar tantas bocas se faz presente até mesmo quando se quer toca no assunto, ele se sentia melhor ali do que no meio de todo aquele povo estranho
A primeira coisa que aconteceu ao chegar em casa foi seu filho de 10 anos vir a seu encontro e pular em seu colo, aquilo foi bom demais para ele que abraçou o filho fortemente, estar com o filho era a melhor coisa para ele depois de todo aquele clima estranho envolvendo Flávio e Lucas, além da inocência de Gael diante de todo esse clima pesado entre eles, depois desse abraço ele foi para a cozinha, precisava preparar o jantar para eles poderem comer, já que o pai assim como era de se esperar provavelmente estará no dominó com os amigos da praça há tanto tempo que se quer terá notado o avançar das horas
Rafael parecia se divertir com essa suposição do irmão, mesmo entendendo que de certo modo poderia ser algo real mesmo já que não havia qualquer sinal que ele estaria em casa, decidiram ambos que iriam esperar mais um pouco, Juan não poderia ficar sozinho em casa assim como fizeram mais cedo para irem ao pequeno porto, enquanto Fernando começou a cozinhar animadamente, Rafael foi organizando tudo dentro de casa pois Juan havia feito muita bagunça na sala com seus brinquedos que agora estavam espalhados pelo ambiente como se fosse um verdadeiro campo de batalha tudo por ali.
Foi inevitável para Fernando pensar sobre como é grato por ter uma relação tão boa com seu irmão que pode contar com ele para tudo, diferentemente de Lucas que parecia pisar na garganta de todos os seus irmãos, talvez isso fosse resultado de um eterno e doentio espírito de competitividade alimentado pelo pai dele, como se ele precisasse sempre se provar com relação a Tobias e Flávio, não podia falar muito de Alice uma vez que raramente a via por perto, isso levantou em sua cabeça uma pergunta, por que esses comportamentos estranhos se restringem a apenas os homens daquela família? O que acontece com eles naquela ilha que fazem deixarem de ser como Gael e se tornem como se fossem o Lucas?
Flávio se mexia na cama com raiva e tentava escapar dessa situação, preso ali diante de seu irmão e sobrinho que o encaravam cheios de malícia, sentiu raiva de si mesmo por ter ido para esse local, deveria ter ficado nos EUA junto com sua esposa e filhos, pelo menos lá eles estariam seguros da lascívia de Lucas.
— Tire a sua cinta — Lucas diz para Tyler
Tyler rapidamente a rerira e entrega para o pai, ele vai até Flávio que começa a se debater na cama tentando escapar, quando se aproxima o suficiente ele se abaixa e com a boca ele pega o zíper da jaqueta de couro e começa a descer vagarosamente e ao chegar no final a abre, em seguida desabotoa um a um dos botões da camisa jeans do irmão que segue se contorcendo naquela cama em desespero por que sabe que se começar a gostar da situação vai cair no vício sexual com eles novamente, como foi quando tinha 20 anos com o pai e com Lucas quando ele por fim abriu o último botão se levantou e pegando na parte metálica da cinta ele a segurou com firmeza.
Eis que vem a primeira cintada, acertando o peitoral definido de Flávio provocando uma ardência gigantesca, Tyler vai até um pequeno balcão que tem no quarto ao lado do frigobar e pega a tigela térmica que o pai fez, nela há cubos de gelo, ele a leva para o pai que nesse meio tempo acertou mais duas cintadas no irmão, ele pega um dos cubos de gelo e coloca na boca, em seguida começa a chupar a região onde acertou a cinta, Flávio naquele momento sente o corpo arrepiar, a região estava avermelhada ardendo por conta do couro da cinta e agora estava ali sendo exposto ao gelo.
Lucas se deliciou com a sensação de controle sobre Flávio estar novamente em suas maos, Tyler gostou de ver o tio se contorcendo e começou a massagear o pau por cima da calça
— Esse é meu filhão, basta um pouco de estímulo e já tá pronto — ri depois de colocar o cubo de gelo no peito do irmão e massagear o pau do filho por cima da calça dele
— Pai o tio Flávio precisa mamar...
— Tira a mordaça dele — faz sinal para ele
Logo em seguida Tyler se aproxima do tio que estava com os olhos em chamas de tanta raiva
— Isso, fique com raiva mesmo tio, sexo furioso é gostoso
Flávio se contorce em desespero, Tyler retira a sua mordaça e se abaixa, o beija mesmo com ele estando de boca fechada, ele insiste chegando a tentar abrir passagem com a língua, mas o que fez o tio ceder foi ele morder o lábio dele, aquilo foi demais para ele e assim um beijo quente e intenso rolou entre eles, com Flávio mordendo a boca do sobrinho durante o mesmo
Tyler e ele segue se beijando enquanto começa a se masturbar, primeiro por cima da calça e depois com o pau para fora apertando e massageando mais forte conforme foi beijando o tio e sendo correspondido por ele, Flávio não sabia explicar, mas a boca do sobrinho possui um imã e quanto mais a beija, mais queria continuar ali, ainda mais com suas línguas se encontrando, o que mais estava estimulando o garoto era ouvir os gemidos do tio com as cintadas do pai e Flávio respondendo com gemidos e contorcidas em cima da cama.
Tyler logo após o beijo aproxima o pau do tio e nem precisou de muito esforço, o mesmo pegou nele e começou a chupar, primeiro devagar e depois mais rápido e mais intenso, Flávio sentiu que o irmão estava muito próximo da sua cintura com aqueles cubos de gelo que estavam despertando muitos calafrios em seu corpo, estranhou quando o irmão parou e chegou a inclusive largar o pau do sobrinho, erguendo a cabeça e procurando por ele, o viu colocando luvas de couro nas mãos, aquilo encheu seus olhos, Tyler fica nervoso com a demora do tio e acerta um tapa em sua cara
— Não é pra largar meu pau — diz após o tapa
— Tudo tem tem limite! — afirma nervoso após o tapa
— Nessa ilha não, filho se ele fizer de novo pode bater
Tyler acertou mais alguns tapas em sua cara, mas ele se recusou a voltar a chupar o sobrinho até que o mesmo forçou a situação colocando o pau na boca dele e o forçando a abrir, bastou isso que ele não resistiu e desta vez foi com mais fome ainda, principalmente depois de sentir o irmão abaixando a calça dele e sentir o couro da luva em seu pau, os arrepios ficaram ainda mais intensos e quando ele se deu conta o irmão estava passando o dedo de couro na cabeça de seu pau fazendo com que ele gemesse.
Lucas começou a apertar e a masturbar com mais e mais força, despertando gemidos, ainda que abafados por causa do pau do sobrinho enfiado na boca, Flávio estava nas alturas naquele momento e ficou ainda mais quando depois de muito ser provocado sentiu os lábios do irmão em seu pau o chupando de cima a baixo, ele inclusive chegou a inclinar o corpo, mas Tyler não gostou dele ter largado novamente seu pau, procurou pela cinta que o pai usou e amarrou o pescoço do tio, puxando-o com força contra si e batendo novamente em seu rosto, ele o forçou a voltar a chupa-lo.
Lucas aumentou a intensidade, mesclava entre apertar, masturbar e passar o couro da luva através de seus dedos no pau do irmão, aquilo estava trazendo muitos arrepios nele e quanto mais o irmão fazia isso, mais ele queria intensidade, Lucas pareceu notar esse desejo interno como se conseguisse ler seus pensamentos e com um movimento rápido e espiral ele chupou com uma força tão grande sugando tão forte que bastou ele tirar a boca do pau do irmão que o mesmo gozou alto e farto.
Arrancando um gemido de satisfação que esmoleceu seu corpo inteiro, ele se sentia tão extasiado com aquilo que mal conseguia pensar direito, o seu corpo parecia estar em chamas de cima a baixo, ali ele sentiu, ele vai querer repetir mais vezes, não vai conseguir parar, assim como foi no passado, ele mal tinha forças e para piorar tudo o irmão depois desse processo se abaixou e foi para seu cu
Depois de ficarem mais alguns minutos naquela posição, Lucas confiante de que estava lubrificado o suficiente ele ficou em pé e ele já sacou o que iria acontecer, primeiro sentiu o pau do irmão sendo como se fosse apenas pincelado na porta de seu cu para logo em seguida sentir ele entrando com tudo e com isso ele começou a chupar mais intensamente o sobrinho que revirava os olhos e gemia cada vez mais alto com ele enfiando o seu pau inteiro na boca, explorando com a língua a cabeça dele inteira e depois deslizando para as suas virilhas chegando a inclusive enfiar as bolas inteiras dele na boca, ficou surpreendido em como o sobrinho naquele dia ali estava com o corpo todo lisinho sem nenhum pelo se quer
Lucas foi indo cada vez mais fundo e passou a bater na bunda do irmão a cada vez que entrava e saia de seu cu com mais e mais força, o irmão sempre teve o cu quentinho e faminto, mesmo que negasse isso e Lucas há muito tempo esperava pelo dia que novamente comeria seu irmão.
Eles nem se quer perceberam o tempo passar e só ficou claro isso quando Lucas sentiu que iria gozar e em sincronia com ele como sempre acontecia quando eles estavam juntos, Tyler também irá gozar, era algo que Flávio já estava esperando, por isso passou a chupar com mais força, indo e voltando em meio a engasgos.
Lucas bateu e apertou a bunda do irmão com mais força a ponto de fazer com que ela ficasse mais e mais vermelha, os corpos de ambos os três nesse momento passava por um misto de calafrios provocados pelo tesao e também de suor com uma respiração mais pesada, Lucas não conseguiu se conter e soltou jatos fartos e fortes no cu do irmão, saindo junto deles um urro de prazer imenso, o êxtase que sentiu na hora foi uma onda tão forte que lembrou-se de apenas uma vez ter sentido algo parecido assim, com o filho, sempre chegava no seu ápice com outros homens, mas com o irmão e o filho aquilo era único, não conseguia sair de dentro dele no momento, precisava recuperar o fôlego, em seguida foi a vez de Tyler gozar e ver o filho gozando lhe encheu de ainda mais prazer, mas ainda com esse gozo deles quase que em perfeita sincronia os dois estavam dispostos a depois de uma pausa repetir a dose.
Quando Lucas conseguiu sair de dentro do irmão ele se deitou ao lado dele na cama e fez sinal para que Tyler fizesse o mesmo, os três se deitaram lado a lado um com o outro
— Só vamos dar uma pausa, mas saiba que tem mais — Lucas afirma começando a se recuperar de sua respiração
— Irmão por favor, poupe meu filho — afirma ainda tentando recuperar o fôlego
— Não! — ele bate na cara do irmão e o encara pouco depois — Você vai iniciar seu filho, e não vai sair daqui até fazer isso...
Agora era tarde demais, Flávio sabia o que o irmão quer, afundar o filho dele nessa lama profana que envolve a família deles, estava decretado para ele, nunca deveria ter saído dos EUA e agora não sabe mais o que fazer para se livrar disso tudo...