Sou um rapaz latino americano, hoje com 39 anos, 1,82m, 82kg, 50% português, 30% espanhol, 10% índio e 10%árabe/negro, como listado em meu dna. Cabelo moreno, liso e grosso, pele morena clara, pernas fortes e corpo proporcional. Tive uma educação clássica e repressora em uma família de classe média baixa no interior. Sempre fui muito inteligente e tímido, um nerd clássico, que passou a juventude com muitos livros e poucas namoradas. O contato com a pornografia era inevitável, aprendi muito com revistas de contos, fotonovelas e fitas clandestinas. A virgindade perdida apenas aos 18 anos de idade, época também dos primeiros sites pornos mais estruturados e descobertas de novos estilos de filmes, e o primeiro namoro mais consistente com Marcela, aos 22 anos.
O destino me trouxe como namorada essa mulher linda, 1,70m de altura e 55kg, magra, alta, clara, descendente de italianos, imponente, de olhar penetrante e ao mesmo tempo doce. Longos cabelos negros que chegavam até seu coccix contrastavam com sua linda pele branca, bunda pequena e redonda, seios pequenos e macios. Muito espirituosa, divertida e mente aberta, com ela aprendi muito sobre o prazer a dois. Noites tórridas de prazer, madrugadas a fio de sexo até o amanhecer, banhos demorados e sensuais, sexo variando do romântico ao brutal, ela era uma parceira para todos os momentos.
Num desses momentos marcantes, a levei para conhecer minha família no interior. Ela, extrovertida e alto astral, foi muito bem recebida por meus pais e irmã. Eu estava um pouco tenso pois desde que havia saído de casa pra fazer faculdade, sempre me sentia um pouco estranho dentro da familia que cresci. Lembrava do pouco diálogo e da repressão, não havia levado nenhuma namorada para dentro daquela casa e não sabia como seria essa experiência.
A Marcela, que era 3 anos mais velha que eu, logo percebeu minha tensão e me tratou de forma muito carinhosa durante todo final de semana. Dormimos em meu quarto de solteiro agarrados, vendo a dinâmica familiar se desenrolar durante os dias que ficamos lá. Uma das questões dessa casa era que os quartos não tinham chaves, estavam sempre disponíveis. Havia um certo respeito pela intimidade alheia, principalmente com visitas, mas minha mãe tem até hoje um mau hábito de abrir a porta sem bater, atitude de controle e que reforçava o ambiente repressor. Perguntava rapidamente se estava tudo bem, se queríamos comer algo, banalidades do dia a dia de casa.
Numa dessas oportunidades, Marcela estava deitada sobre meu tronco, nos beijávamos carinhosamente, eu apenas de bermuda e ela de vestido, sem sutiã, com calcinha, deixando a mostra suas longas, alvas e belas pernas entrelaçadas com as minhas fortes coxas e panturrilhas morenas. Minha mãe abre a porta para fazer sua ronda e viu essa cena, falou que o almoço saia em 30minutos e fechou a porta. Eu fiquei incomodado com a intromissão, mas a Marcela, mais experiente, continuou os amassos e não deixou o clima esfriar, pelo contrário. Me deu beijos mais intensos, deixou um dos seios a mostra para eu chupar. Eu estava preocupado com a possibilidade de ser flagrado no ato, mas a Marcela só intensificava os amassos e eu fui seguindo seu ritmo.
Com meu torax a mostra, ela foi beijando meus mamilos e depois descendo pelo meu abdomen seco e definido, na época tinha 72kg apenas. Foi descendo com a lingua e olhando pra cima pra ver minha reação, eu adorava seu olhar sensual e a maneira natural que ela conduzia os momentos mais eróticos. Meu pau já estava latejando por dentro da cueca, uma jovial rola veiuda de 16cm, grossa e torta pra cima e pra direita. Eu não sabia exatamente o que pensar, a sensação de ser pego a qualquer momento me excitava muito, e deixei Marcela continuar. Ela baixou minha bermuda e começou a fazer o seu gostoso boquete molhado, e eu via em seus olhos o tesão que estava sentindo naquele momento.
Ela estava mais safada do que nunca, lambia, beijava e chupava meu pau como se fosse feito de açucar e isso me deixou com um tesão fora do comum. Perto da cabeceira havia uma câmera digital que levamos para o fim de semana, eu comecei a tirar fotos e filmá-la, ela percebendo fez um sorriso e eu entendi que ela estava curtindo ser gravada. Fez um show de boquete digno de uma pornstar, lambia, chupava e batia o pau no rosto com uma cara de safada inesquecível. Me chupava enquanto ouvíamos o restante da família andar pelo corredor na frente do quarto, nos preparativos para o almoço que se aproximava.
Mas o melhor ainda estava por vir. Marcela começou a lamber minhas bolas com vigor e cuidado, deixando meu saco completamente babado e sua saliva escorrendo. Sem pedir licença, ela abriu minhas pernas e começou a lamber meu cu me pegando totalmente desprevenido. Sensação indescritível. Era a primeira vez que ganhava um beijo grego, e ela mostrava experiência no assunto. Meu corpo inteiro em êxtase, a sensação prazerosa de ter o cu devidamente lambido misturado com o tabu masculino de ter o ânus estimulado junto a apreensão de ser flagrado a qualquer momento por alguém da família. Eu queria urrar e gemer de prazer, mas ficava com medo de alguém ouvir, e quanto mais eu me contorcia, mais a Marcela enfiava fundo a língua no meu rego. Entendi que só sairia daquela situação gozando... e quando menos percebo, ela começa a enfiar seu indicador no meu rabo. Estava totalmente entregue. Ela volta a chupar minha rola vigorosamente, eu estava prestes a explodir em sua boca, ela enfia o segundo dedo, o médio, no meu cu. Impossível esquecer, gozei muito em sua boca. Antes de engolir, ela fez questão de mostrar meu leite em sua língua. Engoliu e me beijou logo na sequência. Nos vestimos rapidamente, a tempo do almoço familiar.
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