Comendo a vizinha gostosa da prima

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 2096 palavras
Data: 05/01/2025 23:51:22

Depois de horas na estrada, finalmente cheguei ao prédio da minha prima. O cansaço da viagem estava estampado no meu corpo, mas uma sensação de colapso tomou conta de mim quando desci do carro e olhei para o edifício.

Enquanto subia com as malas, minha prima já me aguardava na porta, com o sorriso animado de sempre.

— Finalmente! Achei que não ia chegar nunca!

Ela me abraçou e começou a contar as novidades do bairro enquanto entrávamos no elevador. O cheiro familiar do bairro trouxe uma certa nostalgia, mas a conversa dela rapidamente trouxe algo novo.

— Ah, esqueci de te contar… Temos uma vizinha nova. Mora no quarto andar. Uma gostosa. Daquelas que tiram o fôlego só de olhar.

Arqueei uma sobrancelha, intrigada.

— Gostosa?

— É. Pele morena, corpo de academia, e… uma bunda gigante.

Eu ri, achando graça da forma direta como ela falou.

— Pelo visto, marcou você, hein?

— É. Você vai entender quando vir.

Enquanto subia lentamente, ouço passos descendo. Cada batida ecoava no corredor vazio, até que eles apareciam no campo de visão. Primeiro, o tênis de corrida preto. Depois, a legging justa que moldava pernas fortes e um quadril largo.

Quando levantei o olhar, me parei com Helena.

Ela usava um conjunto de academia preto que parecia feito sob medida para o corpo dela. A legging abraçava cada curva marcando a calcinha, e o top deixava uma parte da barriga levemente suave à mostra. O rabo de cavalo alto balançava suavemente a cada degrau que ela descia.

Mas o que realmente prendeu minha atenção foi a bunda. Grande, firme, desenhada pela calça justa que parecia quase uma provocação. Cada passo fazia aquele volume ganhar vida, como se eu convidasse a continuar olhando. Quando nossos olhares finalmente se cruzaram, ela puxou um dos fones do ouvido.

— Oi… Você é novo aqui? — a voz dela era suave, mas carregava uma pontinha de provocação.

— Tô só de visita. Minha prima mora aqui — respondi, tentando não parecer tão óbvio enquanto meus olhos traçavam o caminho que aquela legging fazia pelo corpo dela.

Ela sorriu, um sorriso de canto, como se tivesse lido meus pensamentos.

— Bem-vindo, então. Quem sabe a gente se esbarra de novo.

Helena sorriu de canto, um sorriso que deixou claro que ela sabia do impacto que tinha. Depois, descendo continuamente, sem olhar para trás.

Fiquei parado por alguns segundos, observando a descida dela. O rabo de cavalo ainda balançava, e a bunda se movia de forma quase hipnotizante.

Quando cheguei ao apartamento, minha prima estava na cozinha.

— Já viu a Helena, né?

— Vi… — respondi, ainda meio perdido nos pensamentos.

Nos dias seguintes, eu fazia questão de pegar as escadas em vez do elevador. E não demorou para que nos cruzássemos novamente. Só que dessa vez, a troca de olhares foi mais longa, e o sorriso dela, mais aberto.

— Tava esperando te ver de novo — ela disse, se encostando no corrimão.

— É?

— Uhum. Você tem um jeito… interessante. Diferente dos caras daqui.

Nos dias seguintes, tentei tirar Helena da cabeça, mas era impossível. Até que, em uma noite, meu celular vibrou. Uma mensagem de um número desconhecido.

"Ei, vizinho. Sua prima me passou seu número. Espero que não se importe..."

Fiquei alguns segundos encarando a tela, antes de responder:

"Helena?"

"Quem mais seria?"

A conversa fluiu de forma inesperada. Ela tinha uma maneira direta de falar, sem rodeios. E, entre uma mensagem e outra, a provocação vinha embutida.

"Você não disse que gostava das escadas... Achei que fosse pra me encontrar."

"Talvez eu estivesse."

"Talvez?"

As mensagens se tornaram cada vez mais sugestivas. Até que ela mandou uma foto — apenas as pernas dela, cruzadas, usando a mesma legging justa. A legenda?

"Te espero aqui embaixo."

Não precisei pensar duas vezes. Desci as escadas rapidamente, o coração acelerado, sem saber exatamente o que me esperava. Quando cheguei no térreo, ela estava lá, encostada na parede ao lado da porta de saída, o celular na mão e um sorriso de quem já sabia o desfecho daquela noite.

— Achei que não ia descer — ela provocou, guardando o telefone no bolso.

— Achei que você gostasse de brincar.

Helena se aproximou, o olhar cheio de desejo. Sem dizer nada, deslizou os dedos pela minha camiseta, puxando-me para mais perto.

— Eu brinco… Mas só quando ganho.

Antes que eu pudesse responder, seus lábios tocaram os meus, intensos e determinados.

— Alguém pode ver a gente… — sussurrei, sem realmente me importar.

— E daí? — ela respondeu, com um sorriso travesso. — A gente pode continuar no elevador… ou aqui mesmo.

— Aqui mesmo — murmurei, prendendo-a contra a parede.

Helena sorriu, aquele sorriso de quem já sabia exatamente o que queria. Minhas mãos deslizaram até sua bunda, puxando-a para mais perto enquanto seus lábios procuravam os meus com uma fome que só aumentava. Ela gemeu baixinho quando deslizei minhas mãos pelas curvas do corpo dela, apertando sua bunda firme.

— Você tá me deixando louca — ela sussurrou, mordendo meu lábio inferior antes de descer os beijos pelo meu pescoço.

O corredor estava vazio, o prédio em silêncio. Cada toque parecia elétrico, cada movimento carregado de urgência. Helena pressionou o corpo contra o meu, e eu podia sentir o calor dela mesmo através da roupa.

— Sempre fico assim depois da academia — ela provocou, mordendo meu ombro de leve. — Coração acelerado, corpo quente… Mas hoje tá pior. Culpa sua.

— Então deixa eu resolver isso — murmurei, deslizando a mão por baixo do cós da legging.

Ela arqueou as costas, se entregando ao toque. Sua respiração ficou pesada, e os gemidos abafados deixavam claro que ela queria mais.

— Não aqui… — ela disse, ofegante, mas sem realmente tentar se afastar.

— Então onde?

Helena puxou meu rosto, fazendo questão de olhar nos meus olhos antes de responder:

— No meu apartamento.

Antes que eu pudesse responder, seus lábios tomaram os meus, famintos, cheios de intenção.

— Alguém pode ver a gente… — sussurrei, mas não fiz menção de parar.

— E daí, safado? — ela respondeu, com um sorriso malicioso. — Quer continuar no elevador ou resolver aqui mesmo?

— Aqui mesmo, gostosa. — Minha voz saiu baixa, mas cheia de desejo, enquanto a prendia contra a parede.

Helena soltou um riso curto, mordendo o lábio. Minhas mãos desceram até sua bunda, puxando-a ainda mais para perto. Ela gemeu baixinho quando apertei aquele volume firme, os dedos explorando sem pressa.

— Você tá me deixando louca — ela sussurrou, mordendo meu lábio com força antes de descer os beijos pelo meu pescoço.

— E você é uma safada — murmurei, sentindo o calor do corpo dela aumentar a cada segundo.

— Sempre fico assim depois da academia — ela provocou, mordendo meu ombro de leve. — Mas hoje tá pior. Culpa sua, gostoso.

Eu ri, deslizando minha mão pela curva do corpo dela, até o cós da legging.

— Então deixa eu cuidar de você.

Ela arqueou as costas ao sentir meus dedos tocarem sua pele quente. Sua respiração ficou pesada, e os gemidos baixos só me incentivavam a continuar.

— Não aqui… — ela disse, ofegante, mas sem se afastar.

— Então onde, safada?

Helena me puxou pelo rosto, olhando diretamente nos meus olhos, cheia de malícia.

— No meu apartamento.

Ela segurou minha mão e me guiou pelas escadas com pressa. A cada degrau, as risadas e toques furtivos aumentavam a tensão entre nós. Assim que a porta do apartamento se fechou, Helena tirou a camiseta, revelando o top justo que deixava parte da pele suada e brilhante à mostra.

— Vai ficar aí parado, gostoso? — ela provocou, lambendo os lábios.

Avancei sem hesitar, segurando-a pela cintura e pressionando-a contra a parede. Ela envolveu minhas pernas com as dela, prendendo-me, como se quisesse me manter ali para sempre.

— Você é uma delícia — murmurei contra a pele dela, beijando cada centímetro.

Helena gemeu, passando as unhas pelas minhas costas, enquanto se movia contra mim, os corpos em sincronia.

— Quero mais — ela sussurrou, a voz rouca de desejo.

Eu abaixei a legging lentamente, revelando a calcinha preta que mal conseguia cobrir tudo. Passei a mão por cima do tecido, sentindo o quanto ela já estava molhada.

— Até quando você vai me provocar, sua puta? — ela arfou, os olhos brilhando de excitação.

— Até você implorar, gostosa.

Ela riu, mas o riso logo virou um gemido alto quando deslizei os dedos pela buceta dela. Cada toque arrancava uma reação diferente, o corpo dela respondendo ao meu comando.

— Alex… — ela suspirou meu nome, como um gemido carregado de prazer.

Eu me aproximei de sua orelha, mordendo de leve.

— Gosta de me chamar assim, safada?

Helena abriu os olhos, puxando-me para um beijo faminto, suas mãos descendo para o meu cós, tirando minha calça com pressa.

— Agora é minha vez — ela sussurrou, me empurrando para o sofá antes de ajoelhar-se à minha frente.

O olhar dela era de pura malícia, as mãos firmes enquanto puxava minha cueca, revelando minha ereção.

— Eu sabia que você seria assim, gostoso… — ela murmurou antes de deslizar a língua ao longo do meu pênis, começando um ritmo lento e provocador.

Cada movimento era uma tortura deliciosa.

— Safada… — gemi, entrelaçando os dedos nos cabelos dela, incentivando-a a continuar.

Ela intensificou os movimentos, alternando entre chupadas profundas e lambidas provocativas, enquanto seus olhos nunca deixavam os meus.

— Tá quase, né? — ela provocou, lambendo os lábios. — Quero tudo, Alex.

Quando explodi, gemendo seu nome alto, Helena sorriu triunfante, limpando os lábios.

— Agora você é meu. — Ela subiu no meu colo, me beijando profundamente.

Mas eu ainda não estava satisfeito. Peguei-a pela cintura e a deitei no sofá.

— Agora é minha vez de te enlouquecer, sua gostosa.

Helena abriu as pernas com um sorriso.

— Então me mostra do que você é capaz, safado.

Afastei a calcinha dela com calma, aproveitando cada segundo para admirar o corpo perfeito que estava diante de mim. A buceta dela já brilhava, molhada, implorando por atenção. Helena, deitada no sofá, me olhava com aquele sorriso de puta safada, mordendo o lábio enquanto arqueava levemente a bunda, me provocando ainda mais.

— Vai continuar só olhando ou vai usar essa rola? — ela soltou, num tom provocador que fez meu pau pulsar ainda mais.

Passei os dedos devagar pela buceta dela, espalhando o líquido quente que escorria dela. Ela gemeu alto, arqueando as costas e empinando ainda mais a bunda pra mim.

— Caralho, você tá molhada pra caralho… — murmurei, enquanto deslizava os dedos pela entrada dela.

— E você tá duro como pedra… Safado.

Inclinei-me e deslizei a língua pela buceta dela, sentindo o gosto doce e salgado ao mesmo tempo. Helena agarrou meu cabelo com força, puxando minha cabeça pra mais perto.

— Chupa essa buceta direito, porra… — ela gemia, a voz carregada de tesão.

A cada lambida, o corpo dela se contorcia de prazer, e os gemidos dela ficavam mais altos. Eu sabia que ela já estava à beira de gozar, mas queria prolongar aquilo, queria vê-la implorar.

— Para de me torturar, Alex… Me come logo, caralho!

Subi pelo corpo dela, passando a língua pelos seus seios até chegar ao pescoço. Segurei suas coxas firmes e me posicionei entre elas. Helena me puxou com força, encaixando minha rola quente e pulsante na entrada da buceta dela.

— Vai, mete logo! — ela gemeu, sem paciência.

Empurrei lentamente, sentindo o calor dela me envolver por completo. O gemido que ela soltou foi puro tesão.

— Caralho… Isso… assim mesmo, porra! — ela arfou, enquanto me apertava com as pernas, me prendendo contra ela.

Comecei num ritmo lento, aproveitando cada segundo daquela sensação deliciosa. Mas Helena era impaciente.

— Mais rápido, porra… Mete essa rola com força, safado!

Segurei sua cintura e aumentei o ritmo, entrando e saindo dela com estocadas firmes. O sofá rangia sob nós, e os gemidos dela ecoavam pelo apartamento.

— Caralho, sua buceta é perfeita… — murmurei, sentindo o corpo dela pulsar ao meu redor.

Helena cravou as unhas nas minhas costas, arranhando com força enquanto rebolava contra mim.

— Goza pra mim… Quero sentir você gozando dentro de mim, gostoso…

Os movimentos dela ficaram mais intensos, o corpo dela tremendo enquanto se entregava ao prazer.

— Alex… eu vou… porra, eu tô gozando! — ela gritou, o corpo inteiro se contraindo.

Eu não aguentei mais. Enterrei-me nela por completo e deixei meu prazer tomar conta, gozando forte dentro daquela buceta quente.

Caímos no sofá, ofegantes, os corpos ainda tremendo. Helena passou a mão pelos meus cabelos, o sorriso safado ainda no rosto.

— Caralho… — ela murmurou. — Melhor foda que eu já tive.

Eu ri, ainda tentando recuperar o fôlego.

— E você achando que ia descansar depois da academia…

Helena riu e me puxou para mais perto, mordendo meu lábio.

— Descansar? Nem fudendo. Isso foi só o começo, gostoso.

E, pelo jeito que ela me olhava, eu sabia que essa noite ainda ia longe.

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