E então senhores, como foram de passagem de ano? Voltando depois de alguns meses sumido, nesse tempo vivi algumas coisas que acho valem a pena contar por aqui: desde trancar a faculdade e fazer Enem novamente pra trocar de curso, conhecer o litoral e até ter uma experiência com um casal. Em seis/sete meses a gente vive muita coisa.
Viver isso tudo é muito foda mas, não posso deixar de pensar se estou tomando as decisões corretas na minha vida, tenho medo de fazer alguma burrada que acabe me prejudicando no futuro, mas até agora parece que vai ficar tudo bem.
Enfim, não é disso que eu quero falar, mas sobre mim e o meu primo, o Bruninho. Já comentei sobre ele aqui e o que rolou entre a gente já faz um tempo, descrevi ele também: meio loirinho, branquinho, olhos verdes e agora também está fazendo academia então está ficando no estilo que a galera chama de fortinho.
Quem quiser saber mais detalhes sobre a primeira vez que aconteceu um lance entre a gente basta procurar a postagem aqui no meu perfil, mas dessa vez a coisa foi mais a fundo que uma mamada de fininho no meio da noite enquanto o primo aqui fingia estar dormindo. Se bem que depois daquela noite eu já esperava que uma coisa assim ia acabar rolando.
Bruninho sempre foi meu primo mais chegado, nos falamos quase todo dia pelo whats no grupo dos primos da família ou em papo particular só eu e ele. Sou praticamente o primeiro a saber das coisas dele, ele me conta tudo o que rola e eu também conto muita coisa.
Por volta do mês de junho do ano passado, que foi quando dei uma sumida da CdC, foi o aniversário do Bruno. Meus tios alugaram um clube na cidade e foi uma festança daquelas, com churrasco e eu chuto umas 20 pessoas entre amigos e parentes. A festa rolou um dia antes da data porque no dia que ele ia completar anos os pais dele iam viajar pra cuidar de umas coisas e não dava pra remarcar. Depois da festa acabei dormindo por lá mesmo, ficava muito cansativo voltar pra casa.
No outro dia, logo de manhãzinha, nos despedimos dos meus tios e aproveitando que eu estava de folga, fiquei mais um dia na casa deles. Dessa vez sozinho com o Bruninho, foi a primeira vez que rolou essa oportunidade. O dia foi muito comum, nada diferente do que acontece quando eu passo por lá: game, pizza, filmes, e como meus tios não estavam em casa, fomos pro quarto dele e ele colocou uns filmes de foda pra gente assistir.
Ele sentou ao meu lado no colchão que eu durmo quando pouso por lá, ficamos encostados na parede um ao lado do outro e falando sobre as cenas do filme, a gente assiste mais pra tirar onda do que pra qualquer outra coisa, mas dessa vez ele puxou um papo diferente comigo.
-Oh Bentinho, na moral posso te perguntar uma parada?
-Manda.
-Tipo, na moral, qual o tamanho do teu?
Falei o tamanho, ele já tinha me perguntado isso antes, indiretamente e mais de uma vez. Mas não estranhei a pergunta naquele momento, me liguei no que ele provavelmente estava querendo.
-Porra! Sério mesmo?
-Sério, se liga só...
E aí não dei tempo dele pensar muito, botei pra fora e pronto, claro que eu lembrava que ele tinha me chupando no escuro e provavelmente tinha uma ideia de como era meu pau, mas me fiz de desentendido. Ele ficou lá parado olhando sem reação por alguns segundos, como que pensando no que fazer. Continuei olhando pro filme e deixei o pau pra fora, estava caído pro lado e começando a ficar duro, meia bomba como falam. Não encostei nele, deixei solto pro Bruno ficar à vontade e decidir o que fazer.
Continuei olhado pra tela e então senti quando a mão dele segurou meio timidamente na minha pica e ficou apertando um pouco, sem punhetar só apertado mesmo, o famoso amassa pão. Olhei de lado disfarçadamente e ele também estava de pau pra fora se punhetando. Ele teve que parar um pouco porque decidi ficar pelado de uma vez, tirei meu calção e cheguei junto dele, encostei ombro no ombro e puxei a perna dele pra cima da minha. Ele também ficou pelado, mas não teve coragem de voltar a pegar no meu pau, é aquela coisa, a coragem do primeiro impulso acaba passando, então eu fui e segurei no dele e coloquei a mão dele de volta no meu. Continuei como se não estivesse acontecendo nada, acho que ele ficou mais à vontade assim e deu certo.
Eu bem que poderia ficar só naquilo, me entendem? Uma mão amiga e pronto mas, pra quem já tinha me chupado deu pra sentir que ele queria bem mais, só precisava de uma forcinha.
Segurei de leve na cabeça dele e nem precisei fazer mais nada, ele já abaixou e começou a me chupar, daquele jeito meio desajeitado mas com vontade, e até que estava bem gostoso. Eu ia estimulado ele alisando os cabelos fazendo cafuné, esse é um dos segredos pra quem quer ganhar uma mamada gostosa.
Teve uma hora que o safado tentou chupar minhas bolas e foi foda, doeu um pouco mas, foi gostoso. Quando olhei pra punheta dele o safado não estava se tocando, estava de pau duraço e com um fio de baba e estava brincando com o cuzinho. Aí eu não sou de ferro, com aquela cena já não me controlei mais e deixei o tesão tomar conta, eu estava me controlando com medo de assustar ele.
Me ajeitei e deitei atrás dele, ele meio sem entender oque estava rolando, encostei meu pau na bunda dele e falei no ouvido.
-De boa, quer que eu meta? Eu faço tranquilo, mas só se você quiser.
Ele não falou nada e como quem cala consente fui pegar um creme que ele usa, ele começou essa coisa de usar hidratante depois que entrou pra academia e viu uns carinhas fazerem isso no Tiktok.
Lambusei a pica e comecei a passar no cuzinho dele, cada dedada ele gemia baixinho, e eu pirando de tesão. Alisava em volta, depois dava umas tapinhas e senti o buraquinho dele se contraindo na ponta do meu dedo.
-Ei, de boa vou entrar beleza? -Avisei pra ele ficar relaxado.
-Vai de vagar porra, pra não doer.
Não sei quanto tempo demorou, mas demorou. Fui tentando colocar aos poucos, primeiro só a cabecinha, então quando entrava eu tirava e tentava novamente, cada vez eu colocava mais um pouco.
Abracei ele forte, mordi de leve a orelha, e ajeitando certinho consegui dar lambidas no mamilo, o que ele gostou bastante. Quando entrou uma boa parte - porque o cara tem que ter consciência que algumas vezes não da pra colocar tudo principalmente quando é num cuzinho virgem – deixei parado pra ele ir acostumando e a gente ficou ali só curtindo um corpo encostado no outro. Aos poucos ele começou a forçar a bunda pra trás e a fazer minha pica penetrar e foi assim que eu comecei os movimentos de foda.
Ele estava super apertadinho, fui com calva e sempre com movimentos lentos, segurei o pau dele com força enquanto metia, sem punhetar, pra fazer ele ficar com o tesão no máximo. Quando nem eu nem ele aguentamos mais, comecei a bombar mais forte e a bater uma com força, ele gemeu e teve uma hora que até mordeu um pouco a minha mão, mas tudo bem.
Gozamos igualzinho, e ao mesmo tempo, o corpo dele tremendo no meu, o cuzinho dele pulsando e apertando a cabeça do meu pau foi uma delicia de sentir, eu adoro essa sensação. Quando o orgasmo acabou, a gente estava tão exaustos que nem conseguimos nos mexer e nem nada, ficamos ali eu dentro dele esperando o pau sair sozinho, suados pra caralho.
Depois que o corpo relaxou ele levantou o foi tomar um banho, esperei a minha vez, já que ele não chamou pra acompanhar e tudo bem.
Fomos dormir e pela manhã eu percebi que ia ficar um clima estranho então cortei assim que a gente se sentou pra tomar café. Fui logo papeando como se a noite anterior fosse uma coisa qualquer e que estava tudo de boa. Ele ficou super tranquilo e estamos de boa, sem tocar no assunto é claro, mas normal como sempre foi sem clima estranho.
Se eu lembrar mais algum detalhe que não escrevi eu edito, se bem que uma foda não dá pra detalhar tanto é uma coisa que a gente precisa viver pessoalmente.
É isso caras, assim que der vou postando, até já.