Quando você menos espera, no momento mais nada a ver, eis que passa aquele macho chamativo, parrudão, maludo, e capta sua atenção, seu foco. Não importa onde ou quando, você para o que tá fazendo e fica um tempo analisando o bonitão dos pés à cabeça, reparando nos detalhes do corpo dele e tendo a certeza de que gostar de homem é isso: complicado.
- E aqui é o quarto, família. Espaçoso, arejado, passa um ventinho no corredor. É a sua cara, Victor.
- É? Eu... Acho... – me perdi nos pensamentos.
- Victor? Tá aí, cara? – o corretor da imobiliária estalou os dedos na minha frente e tentou me trazer de volta à realidade, mas eu me senti preso em câmera lenta diante daquele macho enorme.
- Amigo? Responde. Guga tá falando contigo. – Daniel apertou meu ombro e segurou o riso, pois sabia exatamente o porquê de eu estar travado.
Eu tava me mudando pro outro lado do bairro, fui visitar uma casa com o Dani, porém não esperamos que o corretor fosse um cara tão gostoso e atraente. É por isso que eu disse que gostar de homem é complicado, porque você se perde durante a visita só pra ficar admirando o macho.
- Foi mal, me distraí. – expliquei.
- Presta atenção no Guga, Victor. – meu amigo debochou e riu de mim.
- Que nada, é a vista. Esse quarto é bonito, né não? Heheheh! – o corretor também riu de mim e manifestou aquela mania incorrigível de beliscar o pau por cima da roupa.
Covardia pura, cheguei a suar de nervoso! Gustavo, também conhecido como Guga, era um puta grandão de 1,90m, carcaçudo, malhado, mas nada exagerado de musculoso. Quer dizer, ele era braçudo, sim, com os bíceps massudos destacados no uniforme da imobiliária, mas não necessariamente bombado ou rato de academia. Tava mais pra parrudo com porte de marido. Cabelo castanho e curto, aparência de trintão quase quarentão, peitoral torneado, aliança no dedo e uma senhora mala pesada na calça jeans do trabalho, acho que foi isso que mais me pegou. A mãozada que ele deu no piruzão enquanto ria da minha cara foi simplesmente de matar.
- É... A vista é bonita mesmo, tenho que admitir. – foi minha vez de rir.
- Não é, Victor? – meu colega falou em tom irônico.
- Ô, se é... Hahahaha!
- E pô, posso mandar a real? Dá pra meter uma cama de casal enorme nesse quarto. – Guga continuou explicando. – Se eu fosse vocês, já estreava fazendo aquele sexo bolado. Hehehehe!
- A gente?! Não, nós somos só amigos. Hahahah! – tive que dizer.
- Aqui é só amizade, moço. – Daniel também falou.
- Relaxa, meu amigo, eu sou um cara bem resolvido. Pode falar, não precisa se esconder. – o grandalhão caiu na gargalhada.
- É sério, Guga! Bahahah! Somos só bons amigos.
- Mas somos gays, óbvio. Não tem ninguém se escondendo aqui. – Dani fez questão de deixar registrado.
- Eu sei. Por isso tô falando pra vocês que é nesse quarto que a família cresce. É propício. Behehehe! – Guga insistiu em zoar nós dois.
Não sei se o Gustavo queria muito fechar contrato e apelou pro senso de humor, só sei que ele se sentiu à vontade pra entrar na zoação com a gente e eu adorei esse clima inusitado de algazarra, porque quebrou o excesso de formalidade. E detalhe: quanto mais o macho ria, mais ele apertava a pica e me deixava atiçado nas manjadas. É uma delícia quando a gente se depara com um gostosão solto desses, não é verdade?
- Então quer dizer que é nesse quarto que o bicho pega? – brinquei.
- O quê?! Se eu morasse aqui, minha mulher ia ter trabalho todo dia. Apoiar ela aqui na janela, ó. – insatisfeito em apenas falar, o maridão quis demonstrar, foi na janela do quarto e posicionou o corpo como se transasse em pé.
Grande daquele jeito, Guga mexeu o quadril pra trás e pra frente, fingiu que puxou alguém pelo cabelo, depois mordeu o beiço e fez uma cara de prazer que morou na minha mente por semanas. Custei a tirar esse ogro da cabeça. Até o Daniel ficou extasiado com a cena daquele corretor parrudo ficando na ponta dos sapatos 44 durante a simulação da cruza. Dizem que não existe transmissão de pensamento, mas tenho certeza absoluta que tanto eu quanto meu colega pensamos a mesma coisa ao ver tudo isso.
- Sacanagem, galera. Tô brincando com vocês, não levem a sério.
- Relaxa, irmão. Somos da zoação também. – Dani falou.
- É, a gente é de boa. E você me convenceu, acho que vou morar aqui.
- Sério?!
- Sério. Achei bem bom. Tenho que sair da outra casa até o fim de semana.
- Show de bola, Victinho! Vai se amarrar na casa. É a melhor das três.
Dito e feito. Foi por causa do Guga que eu me convenci a morar na Rua Sete, mudei antes do final da semana e tô vivendo há dois anos na casinha nova. Conheci o senhor Álvaro, proprietário que aluga a casa pra mim, e descobri que o cinquentão é dono de vários imóveis ao redor. Ele tem cinco apartamentos na rua de trás, pelo menos quatro residências alugando e até as casas vizinhas da minha pertencem a ele.
O Álvaro é um grisalho cheio da grana, trabalha embarcado na Transpetro e quase não aparece aqui, quem resolve as burocracias dele é o pessoal da imobiliária. Só que ele é daqueles coroas desconfiados, sabe? Vive reclamando que os corretores não trabalham certo, atrasam nas visitas e demoram a repassar dinheiro. Na última vez que o velhote apareceu, ele desabafou sobre as constantes discussões que tinha com o povo da corretagem e me deu uma cópia da chave da casa ao lado, que estava vazia e pra alugar.
- Victor, meu caro, faça o favor. Se alguém pedir pra ver a casa, você tem como abrir? Já teve três pessoas que ligaram pra corretora e não responderam.
- Claro, seu Álvaro. Sem problemas. Deixa comigo.
- Obrigado, meu filho.
Desse dia em diante, voltei a encontrar com o gostoso do Guga, sendo que o safado ficou ainda mais delicioso no decorrer dos últimos dois anos. Seu corpo, que já era volumoso, se tornou mais atraente, presente, do tipo que chama atenção onde passa. Sabe macho posturado e com a carcaça em dia? Ele definitivamente entrou no porte paizão de família quando chega nos quarenta. Os muques, o peitoral e as coxas cada vez mais evidentes no uniforme de corretor, a mala sempre destacada no meio das pernas, óculos escuros no rosto e aquele sorrisão de galã que me pegou desde a primeira vez que nos vimos. Ô, homão da porra!
- E aqui é o quartinho. É nos fundos, mas corre vento também. – escutei a voz do grandão vindo da casa ao lado, fui pro quintal e bisbilhotei pelo muro só pra vê-lo de novo.
Lá estava aquela beldade, aquele quarentão sarado e boa pinta em mais uma visita imobiliária. Me escondi atrás do muro, observei seus movimentos e só consegui imaginar quantas vezes ele precisava foder pra conseguir esvaziar totalmente os culhões enormes na calça. Vi sua aliança no dedo, pensei na esposa dele e senti até inveja da coitada, pois só ela tinha o deleite e o prazer de ficar de quatro pra um macho daquele naipe montar. Sentir o peso de um homenzarrão pacotudo e grosso feito o Guga era luxo dos bons, uma sensação única e da qual eu infelizmente nunca poderia desfrutar, até porque o cara era casado e heterossexual. Ou pelo menos era isso que eu achava.
- Qualquer coisa, só me ligar. Vocês têm meu contato. – ele se despediu do casal no portão de casa.
Pensei que o bonitão fosse embora depois de mostrar a casinha, mas não, ele entrou, voltou pra sala e de repente começou a botar as asinhas de fora. Na teoria, Gustavo devia sair dali junto com o casal, porém, na prática, ele sentou no chão da salinha vazia, tirou os sapatos, acendeu um cigarro e começou a fumar, enquanto mexia no celular. De onde eu estava, escondido no muro, deu pra ver as meias sociais nos pezões enormes, o volume crescendo na calça e a certeza de que aquele sem vergonha tava vendo pornô no telefone em pleno horário de trabalho, agindo feito moleque e sucumbindo ao tesão durante o expediente.
- “Caralho, que safado! Homem é tudo igual mesmo. Será que ele vai bater uma? Tomara.” – pensei.
O machão apertou a calabresa se armando no jeans, minha boca encheu de saliva quando vi o pacotão de piru que ele tinha e meu cuzinho disparou em piscadas, tudo graças à cena do Guga prestes a se masturbar. Ele chegou a fazer movimentos de vai e vem por cima do tecido, não tirou os olhos da tela do celular e passou uns minutos nessa brincadeira instigante, até que recebeu uma chamada, ficou puto, teve que pôr fim na pausa e voltar à imobiliária. Só que o estrago já estava feito: se antes eu me pegava pensando nesse macho e esquecia da realidade, depois desse episódio mergulhei de vez no putão que era Gustavo.
Tudo começou quando a avó do meu amigo Daniel faleceu, parte da família dele voltou pra Minas, mas ele quis continuar aqui. Meu colega precisou mudar de casa e eu tive a ideia de convidá-lo pra ser meu vizinho. Como seu Álvaro havia deixado a chave reserva comigo, combinei da gente ver a casinha aqui do lado na terça-feira e, perto da hora do almoço, eu e Dani nos encontramos no meu portão.
- Fala, gatão. Preparado pra ser meu vizinho?
- Sei não, Victor. Cê já viu essa casa por dentro? Parece pequena demais.
- Um pouco, mas por dentro é maior. Dá pra ver pelo meu muro. Eu ia pedir pro Guga mostrar, só que ele vive atrasando. O senhorio já reclamou várias vezes.
- É, você falou. Ele deixou a chave contigo, né?
- Sim. Bora lá dentro ver?
- Vamo.
Abri o portão e, logo de cara, o quintalzão pegou Daniel de surpresa. Pra ele, que gostava de tomar sol e de fumar um baseado de vez em quando, tinha espaço de sobra pra pendurar mangueira e até um canteiro de flores na lateral do corredor. Fomos olhando cada detalhe da casa, eu indo na frente e ele me seguindo, até que cheguei na cozinha e tomei um susto quando encontrei uma camisinha cheia de leite em cima da pia.
- Caralho, que porra é essa?! É tua? – ele me zoou.
- Tá doido? Hahaha! Parece que alguém andou se divertindo por aqui. E às escondidas.
- Será que foi o senhorio?
- Quem, seu Álvaro? Crente, kardecista, viúvo, pai de cinco filhos, que não pratica sexo desde 1963, transando numa casa vazia e usando camisinha?
- Você tá vendo muito “Os Normais”, Victor. Bahahaha!
- Foi mal. É que não tem sentido ser do velhote. Ele tem dinheiro, pode muito bem foder na casa dele ou no motel. Por que ele viria pra cá? Tem nem cama aqui, a casa tá vazia.
- Ou seja...?
- Ou seja: quem usou essa camisinha veio pra cá por necessidade. Não quis pagar motel e não pode transar em casa.
- Será que foi o-
- Guga? Caralho...
- Que nojo. Vou dar uma olhada lá nos fundos. – Daniel foi pro quintal e me deixou sozinho na cozinha.
Eu sabia que era nojento, mas tive que pegar o preservativo na pontinha dos dedos e analisar aquela poça de gala bem de perto. Não era mais branca, a porra tava transparente, mas era muita, em grande quantidade, fora o cheiro forte de água sanitária masculina. Quem usou aquela camisinha, usou há pouco tempo, coisa de menos de uma hora. Ainda estava morna, com cheirão, então tinha que ser de alguém que conseguia entrar e sair facilmente dali. Alguém que provavelmente era casado e não dispunha da opção de meter na própria casa, por isso fez a casinha do seu Álvaro de motel. Só podia ser o...
- Guga.
Segurar aquele látex carregado e pesado com os zilhões de filhos do corretor dotadão mexeu com a minha mente. Meu cu piscou demais, tive diversos pensamentos intrusivos de abrir o preservativo e cheirar, até beber, mas me controlei e fiquei apreensivo do Daniel me flagrar fazendo isso. Uma coisa não nego: imaginar que toda aquela cisterna de sêmen saiu dos bagos obesos do canalha do Gustavo atiçou meu corpo. Minha consciência já estava abalada pela safadeza do quarentão, em seguida foi meu físico que entrou em chamas e criou uma combinação perigosa, porque eu sentia muito tesão naquele macho, especialmente depois de encontrar os rastros sinceros das bolas dele.
Alguns dias depois de pegar a camisinha usada, eu continuei com a cabeça borbulhando de curiosidade e passei a dar um pulo ou outro na casa ao lado, só pra ver se encontrava mais vestígios de que alguém andava transando por ali. Imagine minha surpresa quando peguei uma calcinha fio-dental perdida na mesma cozinha onde achei o preservativo cheio. Meus achismos viraram desconfiança e eu não consegui pensar em outra coisa, a não ser no pilantra do Guga. Só podia ser ele o responsável por transformar a casa do seu Álvaro em motel, e eu queria um jeito de confirmar isso, porém não sabia como.
Teve uma quinta-feira que eu cheguei mais cedo do trabalho, fiquei de bobeira em casa e trombei com uma loira peituda saindo da casinha ao lado da minha. A mulher parecia nova, trajava um vestidinho curto e bem decotado, tava descabelada e com a maior cara de quem tomou amasso. Não deu outra. Corri pro quintal, me esgueirei no muro e vi o quarentão parrudo ajeitando a calça, fechando o zíper e sem a blusa do uniforme. O peitoral suado e ele ofegante, transpirando, sem os sapatos nos pés e com as meias tocando o chão.
- “Eu sabia! É ele!” – meu cérebro disparou.
Assim que o Guga se preparou pra sair, eu também fui pro portão e fingi surpresa ao vê-lo.
- Fala, Victinho! Tranquilidade, meu parceiro?
- Tô bem, amigão, e você?
- Suave também. Levinho, levinho. Heheheh! – ele pegou no volume da pica, riu fácil e andou fofo na calçada.
- É, tô vendo. A blusa suada.
- Pô, mó calorzão do caralho. Hoje tá abafado.
- Tá mesmo. Quer uma água?
- Aceito, chapa. Desculpa te incomodar aí.
- Que nada, incômodo nenhum. Entra. – abri o portão e ele entrou.
O cheiro de sexo me atropelou de primeira, não consegui disfarçar. Gustavo me acompanhou até à cozinha, servi água gelada no copo e a gente ficou se olhando no silêncio, meio que sem dizer nada. Ele não imaginava que eu sabia de tudo e deve ter se sentido empolgado com a foda que acabou de dar na casinha do seu Álvaro. Eu, por outro lado, fiquei excitado por ter aquele machão ogro ocupando o metro quadrado da minha cozinha, com sua presença imponente, cheiro de suor e os culhões recém esvaziados.
- Posso dar um mijão, Victor? – o brutamontes pediu.
- Claro. À vontade. Você sabe onde fica o banheiro. – zoei.
- Sei mesmo. Eu que te apresentei a casa, lembra?
- Nunca vou esquecer desse dia. Aliás, Guga, você conhece cada cômodo dessas casas, né? Impressionante.
- Conheço como ninguém. – ele respondeu sem notar meu duplo sentido.
- “Come sim. Come geral.” – não falei, só pensei.
O puto foi pro banheiro mijar, fez isso de porta aberta, mas eu não consegui ter a visão da tromba soltando mijo. Vi, porém, seu corpo parrudo transpirando excessivamente, talvez por conta do exercício físico da trepada que deu. Também percebi as veias em alto relevo, bombeando muito sangue nas correntes, e tive o prazer de escutar o som da mijada grossa despencando na água do vaso, o que me garantiu que a pica do macho era das largas. Nem precisei ver pra ter certeza, bastou o ruído pesado e carregado do jato de urina.
- “Meteu, mijou e tá relaxado depois do sexo. Esse cara não me engana.” – meu pensamento pegou fogo enquanto ele esteve dentro de casa comigo.
Mesmo depois que o Gustavo foi embora, eu continuei pensando em toda aquela safadeza dele, do início ao fim. Desde a visão do grandalhão fingindo que tava fodendo alguém na janela da minha casa, lá no primeiro dia, até à cena dele mijando no meu vaso. Passando pela camisinha cheia de porra e também pela calcinha fio-dental esquecida na cozinha da casinha ao lado.
Ficar perto dele fez o cheiro do maridão infiel entranhar na minha pele, mas eu queria mais, precisava do peso do filho da puta em cima de mim. Queria ser uma das piranhas que ele devorava na casinha do seu Álvaro, porém não tive a menor ideia de como provocar um contato sexual entre nós dois. E se ele não curtisse? E se eu sugerisse algo e o safado me deixasse no vácuo, tipo, super sem graça? E se o Guga fosse um daqueles héteros escrotos e me xingasse, me ofendesse? Pior ainda, e se ele ficasse raivoso e me agredisse? Foi muito difícil eu arriscar.
Até que chegamos naquela tarde ensolarada de terça-feira, pós horário de almoço. Eu tinha ido comer em casa nesse dia, já tava prestes a sair de volta pro trabalho, mas sentei no sofá, escutei barulhos estranhos e perdi mó tempão tentando desvendar de onde eles vinham. Papo de cinco minutos até eu perceber que eram gemidos provenientes da casa do lado.
- “Só pode ser ele!” – minha mente gritou e eu corri pro quintal.
Debrucei no muro, tentei manter o silêncio, mas meu coração pulou no peito quando vi o ordinário do Gustavo trepando ao vivo com a loira decotada da outra vez. O quarentão tava de pé, envergado pra frente, na pontinha dos sapatos e sem remover qualquer peça de roupa, apenas com a piroca passada pelo zíper da calça. A moça de quatro, arreganhada, tomando na buceta e escondendo a vara do machão dentro de si, resultando numa foda que me deixou MORDIDO de inveja.
- SSSSS! Que bucetão quente, hein?
- Sua rola é grossa demais, Guga! Hmmm! – ela gemeu alto.
- É nada, tu aguenta tudo! Olha como eu vou no fundo, ó! FFFFF! – ele prendeu as mãos na cintura dela, agarrou com força e cravou.
Mesmo escondido no muro, até eu tremi com esse engate possessivo que o corretor deu na safada. Ele chegou a empenar o corpo pra ficar no ângulo de entrada, aí aumentou a velocidade das botadas e só precisou fazer movimentos parecidos com flexões pra encher a pepeca da loira de paulada.
- Não vou aguentar, Guga! AAAHNSS!
- Aguenta, aguenta sim! Começa de drama não, puta! Sem frescura! Tu não disse que queria pica!? Aguenta, porra! AAARSSS!
- Tô tentando, mas é mó pirocão do caralho! Que bazuca, macho!
- OOORGH! Sustenta, tu que pediu piru! Faz charminho não, cachorra!
Ela reclamou, mas arrebitou o corpo, deixou as pernas abertas pra dar espaço e ele fez a festa diante de tamanho banquete. Gustavo foi tão no fundo que eu ainda nem havia visto o tamanho da jeba dele até então, a peça quase não saía de dentro da xoxota da moça. Meu cu latiu como se eu sentisse as ferroadas, eu morri de inveja atrás do muro e me senti hipnotizado pelo suingue esfomeado do quadril daquele homem.
- Empina o bucetão, cachorra! Quem é minha cadela no cio!? GRRRR!
- Sou eu, macho! Comedor do caralho! Soca na minha pepeca, vai? Isso!
- Quem é que fortalece a buceta sempre que eu preciso comer, hein!? Geheheh! SSSSS!
- Sou eu! Sou tua putinha, tua vagabunda! OOHNSSS!
Pensar que ele tinha aliança no dedo também foi outro detalhe que me deixou em êxtase. Nesse momento, mais do que nunca, eu queria, precisava, NECESSITAVA das marteladas do Guga dentro de mim. Queria que ele usasse meu corpo da mesma forma que tava sentindo prazer com a loira decotada, ou até mais. Se fosse comigo, deixaria ele lanchar sem frescura a tarde toda, sem manha, sem massagem e até o talo. E de tanto pensar nisso, meu cu piscou junto com as empurradas do quarentão na xota dela.
- Gosta quando eu soco!? FFFFF! – ele foi pra cima com tudo.
- Gosto demais, macho! Mete! Mmmm!
- Então pede rola na xoxota, pede! OOORFFF!
- Come minha bucetinha, caralho! Pode meter, quero pica! AAAINSSS! – ela se soltou.
O barulho do saco do Gustavo espancando os lábios da buceta da amante deixou minha mente zonza. O PLOCT, PLOCT, PLOCT explosivo rompeu o silêncio da tarde, ele entrou num ritmo intenso e eu vi em seus olhos aquele semblante de macho carnívoro infiel, do tipo que soca não só pelo prazer, mas também pela luxúria de objetificar. Li as caras e bocas do Guga e ficou evidente o quanto ele quis socar a mandioca só pra ouvir o barulho estalado do bate-estaca pegando fogo, só pelo fogo do quadril, pela vontade de gastar pica num buraco. O motor masculino, aquilo que move os homens.
- UUURGH, FFFF! XERECÃO QUENTE, PORRA! ASSIM QUE EU GOSTO!
- PUTA MERDA, QUE ROLA GROSSA DOS INFERNOS! TÁ ENORME!
- TÁ SENTINDO, PUTA!? SUA CACHORRA! SSSSS!
- TÔ SENTINDO, MACHO! TÁ ARDENDO! OOOINFFF!
- ASSIM QUE TU GOSTA, É!? VOU DESCOLAR TUA XERECA NA MINHA VARA! UUURFFF!
No ápice do vandalismo e do soca-soca interminável, eis que o ogrão se empolgou, cravou na loira e a puxou pra trás pelos cabelos. Deu tapa na bunda, jogou o peso do corpo debruçado sobre o dela, mas a coitada não aguentou a pressão e tombou com tudo no chão, afinal de contas não havia qualquer móvel naquela casinha vazia. O jeito como ele mordeu o beiço me deu a certeza de que estava prestes a gozar, mas a mulher não deu conta do recado, saiu de baixo dele e interrompeu a fodelança no meio.
- Chega! Deu minha hora, Guga, tenho que ir.
- Que isso, cansou?! Só porque eu quero te fazer de vagabunda? Tem que aguentar o tranco, pô, senão vou procurar outra puta. É isso que tu quer? – o cretino resolveu fazer chantagem sexual.
Isso porque era casado. Já pensou se fosse solteiro?
- Abre lá pra mim, preciso ir. – ela se ajeitou e se despediu.
- Tem certeza, gostosa? Vai me deixar na mão? – ele não acreditou.
- Tenho. Já era pra eu ter ido, sério. Abre lá.
Boladão e cheio de ódio no piru, o galalau levou a moça no portão, depois retornou sozinho pra sala da casinha, sentou no chão e essa foi a primeira vez que vi a pica do Guga ao vivo. Não sei o que mais me chamou atenção, se foi o tamanho injusto dela ou se foi a disposição fanfarrona das bolotas dentro do sacão pelancudo. Ele abriu o zíper da calça, botou o pirocão grosso pra fora e começou a se masturbar devagarzinho, ainda de camisinha. Nem o próprio Gustavo conseguia segurar a bengala com uma mão só, até ele teve que usar as duas pra tentar lidar com o tamanho exagerado da linguiça.
- “CARALHO! Que piru é esse! Aquela loira é corajosa mesmo, puta que pariu!” – tomei um susto no muro.
A tora saltava sozinha entre os dedos do grandão, parecia que tinha vida própria e era tomada por veias largas ao longo do corpo bojudo. Pensa numa pica grossa, gordona, torta pra direita, excentricamente curvada pra cima e naturalmente apontada pro teto. Pensou? Agora imagina essa pilastra pulsando sozinha, implorando por uma foda e com o saco roncando na mão do Guga. Imaginou? A boca enche de saliva, não enche? Foi o que aconteceu comigo no muro de casa. Meu furico entrou em surto, pensei em todas as possibilidades do que faria com uma caceta daquelas à minha disposição e quase passei mal.
- É... Pelo visto, vou ficar só na punheta hoje. Tem nem uma putinha dando mole na pista. Foda. – ele lamentou enquanto se masturbava.
Só eu sei o prazer e a satisfação que senti quando vi o macho brutamontes sentar à vontade no chão da sala. Ele removeu os sapatos, como gostava de fazer, depois esticou os pezões, deixou o cheiro quente espalhar longe e abriu as pernas, pra saca de batatas repousar durante a masturbação. Mas o descanso não durou muito, pois logo os ovões começaram a chacoalhar conforme Guga investiu no punhetão necessitado. Quanto mais ele tocou bronha, mais eu lambi os beiços, morto de vontade de pular o muro e ajoelhar entre as coxas do bonitão.
- AAARSSS! Quem não tem cão, caça com gato! Quem não tem buceta, bate punheta! Heheheh! – ele se divertiu sozinho, tipo, literalmente.
Aquele pauzão devia ter, brincando, papo de 23, 24cm de extensão. Sobre a largura, nem sei o que dizer. E o mais gostoso é que o corretor socava punheta segurando bem na base do cacete, com direito ao dedo mínimo levantado, os bagos pulando e a cabeçona babando sem parar. Tava mais do que na cara que a putaria com a amante loira não satisfez, aquela trolha ainda sentia fome e precisava de atenção. Outro detalhe suculento é que um culhão era mais pesado que o outro e ambos apresentavam um desnível apetitoso entre si, denotando o quão obesos de leite eles estavam.
- Porra, era só uma xota agora! UUURSS! Ó como eu fico. O aço!
Depois de longos dez minutos batendo sem parar e fazendo o barulhinho babado da punheta, Gustavo grunhiu, fechou os olhos, franziu a testa, esticou o corpão e contorceu os dedos dos pés na hora da gozada. A pressão do orgasmo foi tão grande que a ponta da camisinha estufou, e só nesse momento eu notei que o látex cobria apenas metade da giromba, de tão cabeçuda e larga que era.
- GRRRR! SSSS, CARALHO! OOORFFF! LEITADA DAS BRABAS, TÁ MALUCO!
O preservativo encheu de gala grossa, Guga se sentiu em casa demais, abriu mão da clandestinidade e rugiu feito leão, pouco se importando se algum vizinho ia ouvir. Ele abriu a boca, em seguida os olhos, aí observou a camisinha lotada de sêmen e lamentou por não ter finalizado a loira decotada.
- UUURGH! Ffffff... É... Pelo menos esvaziei o saco, é o que tem pra hoje. Tô leve. – o putão suspirou, esperou um pouco e levantou pra sair.
Do jeito apressado que saiu, eu desconfiei que o canalha não havia se livrado da camisinha, pois ele ralou rápido e sequer se lembrou de fechar a janela da sala. Depois que Gustavo se mandou, eu peguei a chave reserva, corri na casa do lado e acertei na mosca: lá estava o sacolé de porra quentinha e cheirosa em cima da pia da cozinha. Dessa vez não deu pra segurar o tesão. Sentei no mesmo espaço onde o ogro sentou, cobri a quentura do corpo dele e tive que me masturbar ali, bem ali, como se aquilo fosse o mais perto que eu poderia chegar do Guga, no sentido sexual.
- Mmmm! Esse cara é meu sonho de consumo, puta que pariu!
Virei a gala dele na minha boca, pisquei demais quando senti o gostinho adocicado e ainda sobrou um pouco pra lubrificar a bronha que bati na casinha do seu Álvaro. Me masturbei com um consolo enfiado no cu, deixei o esperma clorado do quarentão penetrar nas minhas pregas e fiquei pelo menos uma hora inteira me tocando e me deliciando com a presença e com o cheiro do Gustavo concentrado naquela sala. Passei o resto do dia com o escarro do leite dele preso na minha garganta e tendo que pigarrear pra terminar de engolir seus milhões de filhos.
Mas sabe o pior de tudo? É que nada disso satisfez minha libido, minha luxúria, meu tesão inflado pelo sacana do Guga. Eu disse que esse corretor gostoso nunca mais saiu da minha mente depois que a gente se conheceu, não disse? Pois é, não saiu mesmo. Só que, para além da mente, eu queria que ele também não saísse do meu corpo, então bolei um plano maquiavélico pra tentar bater de frente com o macho dos meus sonhos.
Nossa colisão aconteceu numa tarde fria de quinta-feira. Eram por volta das 16h quando eu voltei cansado do trabalho, me joguei no sofá e, semelhante à outra vez, escutei aquele som diferenciado vindo da janela da casa ao lado. Não era gemido de putaria como antes, mas sim um ruído estalado, como se alguém tivesse chupando picolé ou algo do tipo. Minha curiosidade cresceu, eu ignorei o cansaço do trampo, fui no quintal, bisbilhotei por cima do muro e quase caí pra trás com a cena do Gustavo na ponta dos pés, uniformizado de baixo a cima, e se contorcendo na mamada de uma coroa ruiva.
- SSSSS! Boca gostosa! Chupa até o talo, vai? Quero ver disposição.
- Hmmm! Tô tentando, mas só consigo até aqui.
- Tu não falou que é mamadora profissional, mulher? – ele cobrou.
- E sou, mas tua piroca é enorme de grossa! Nunca disseram que você é dotado, Guga?
- Disseram, sim. Sei que eu sou, mas pensei que tu fosse a braba da mamada.
- É, mas até eu tô assustada. Nunca vi um caralho desse tamanho, querido. – a coroa se admirou e ficou mamando só na cabeça, pro nervoso do garanhão.
Ela lambia a ponta da pica, olhava pra cara dele e não percebia o quanto o sem vergonha tava aflito dentro do uniforme. Guga segurou a ruiva pelas orelhas e forçou o quadril dentro da boca dela, mas a gulosa não aguentou muito tempo, engasgou e começou a tossir, o que deixou o ogro ainda mais impaciente nas calças.
- ENGOLE TUDO, PORRA! FFFFF!
- Eu já falei que não consigo tudo, homem! Sossega!
- Faz um esforço! Só até metade, vai? Quero sentir minha tora na tua garganta, putinha. GRRRR!
- Então vai ficar querendo. Faço o que eu posso, não o que você manda. Se contenta com o que tem, senão vou embora e tu fica na mão. – ela ameaçou.
- Tá bom, tá bom. Faz aí o que tu sabe, tô de boa. – ele fingiu que não se importava, mas o porrete deu vários pinotes agressivos contra o umbigo.
Ficou claro pra mim que o tesão do maridão infiel tava na objetificação, na dominação, na realização das putarias e baixarias que ele via nos pornôs do celular. Se fosse buceta por buceta, o pilantra do Gustavo não pularia a cerca, até porque ele tinha mulher e certamente não faltava sexo. Mas então por que o putão traía a esposa e procurava sacanagem na rua? A resposta é fácil: luxúria, vaidade, exercício do ego masculino faminto. Ele não buscava uma mamada superficial ou uma xoxota rasa, queria mesmo era garganta profunda alucinada e um buraco pra socar piru no fundo, foder sem receio de pegar pesado, e isso não dava pra fazer com a fiel em casa.
- Já pedi pra você tirar a mão da minha cabeça. – a coroa reclamou.
- Pô, que isso! Posso nem comandar a mamada? Pensei que tu era mestra. Qual é a graça de botar pra mamar assim?
- Tá muito mal acostumado, Guga. Tu tá me desafiando, não tá?
- Nada, tô não. Mama aí, pode mamar. Eu deixo. – ele resmungou, desistiu de dominar e tirou as mãos dela.
- Acho bom. Me deixa livre, não precisa ficar controlando.
- Tá, tá. Tanto faz... – o puto deu de ombros.
Guga era um macho com pegada rústica e postura de comedor tirano, o problema é que o cara tinha mais de um palmo de piroca larga e virava uma máquina de foder quando as amantes ajoelhavam ou ficavam de quatro pra ele. O quarentão buscava uma boneca inflável, mas nenhuma daquelas mulheres parecia ter disposição pra domar sua anaconda, muito menos aturar seu instinto alfa de dominador comilão.
- Ffffff! Dá uma chupada no meu saco? É meu ponto fraco. Se mamar meu saco, eu gozo na hora. – ele falou.
- Ah não, tenho nojo. Vou ficar só na pica mesmo.
- E tapa na cara, posso dar? Putinha!
- Também não. Homem nenhum me bate, se enxerga. – ela chiou.
Apesar das reclamações, preciso dizer que me mordi de inveja da coroa, mas uma inveja egocêntrica, porque, diferente dela, eu daria a vida pra engolir a jeba do Gustavo até o talo. Quando achei que a safada saberia aproveitar a oportunidade de mamar uma cacetona gorda daquela, eis que ela cansou de permanecer de joelhos no chão da sala, interrompeu o boquete e reclamou.
- Não tem lugar melhor pra gente, não? Com cama, sofá? Meu joelho tá doendo, macho.
- Tenho nada. Sou casado, tu sabe. É um pente e rala. Qual vai ser?
A ruiva olhou pro pirocão pulsando e derrubando baba, pensou duas vezes e tornou a mamar, mas deixou claro que não ia durar muito. Foi nessa hora que eu lembrei do meu plano diabólico, resolvi agir e entrei no modo prático. Peguei a chave reserva, fui no portão da casa ao lado e abri em silêncio. Caminhei lá pra dentro, cheguei na sala e a coroa me viu antes do safado do Guga.
- QUEM É VOCÊ!? – ela berrou.
- O que vocês tão fazendo aqui?! – fingi surpresa.
- VICTOR?! – o parrudo se assustou. – COMO TU ENTROU?!
- Eu tenho a chave, ué. Mas mais importante, que putaria é essa!?
A mulher levantou do chão, enxugou a boca e saiu correndo em direção ao quintal. Gustavo foi atrás, mas ela foi mais rápida, bateu o portão e fugiu, deixando nós dois sozinhos na casinha do seu Álvaro. Assim que caiu a ficha do flagrante, o grandalhão virou pra mim, fez cara de raiva e começamos a discutir.
- Sério que tu empatou minha foda, Victor!? Qual teu problema, cuzão?!
- Eu que pergunto, Guga! Você ficou maluco de transar na casa dos outros?
- Tu que tá perdendo a linha, comédia! Quem te deu a chave dessa merda? Por acaso trabalha com corretagem?!
- Seu Álvaro deixou a chave comigo. Agora eu entendi porque encontrei camisinha usada na cozinha, tá explicado.
- Tá me espionando, é, viado?! Vai arrumar o que fazer, porra! Num fode!
Eu queria que o Guga me botasse pra mamar e nada do que ele dissesse ali me faria mudar de ideia. Veja bem: eu não disse que queria mamá-lo, pelo contrário, disse que queria que ele me botasse pra chupar aquela pica grossa. Uma coisa é você mamar o cara, outra coisa é ele te botar pra engasgar no piru, e era exatamente isso que eu queria do ogrão. Já que ele era um pirocudo esfomeado, dominador e precisava de uma boneca inflável, eu resolvi que era minha missão dar ao Gustavo tudo que ele mais queria. Esse puto tinha que descobrir o que era garganta profunda de verdade. Um macho daquele tamanho merecia mamada de veludo e tinha total direito de esfolar uma goela, de desfrutar do prazer que é se sentir ator pornô profissional.
- Cara, olha só. Deixa eu te lembrar uma coisa aqui: você tá errado. A casa dos outros não é motel clandestino, não. Já pensou se o seu Álvaro descobre? – ameacei.
- Errado é o caralho, porra! Eu ganhando uma mamada e tu interrompe, arrombado!? Tu é meu amigo, por acaso? Não me conhece, não sabe quem eu sou! Nem era pra tu tá aqui, Victor!
- Para de graça! Mamada horrível dessas! Eu vi sua cara de cu quando a coroa não engoliu tudo, você detestou. – mandei na lata.
- E daí!? Mamada é mamada, caralho! Melhor que bater punheta, seu otário! Virjão!
- Você ainda acha que tá certo, é? Tem que ser muito tarado mesmo.
- TU EMPATOU MINHA FODA, VIADO! TEM NOÇÃO!? TÔ DE SACO CHEIO, PORRA! – ele engrossou a voz, apertou a piroca na calça e rosnou alto, tipo bichão invocado.
- Ah, é? Então tá bom. Já que é assim, vou contar pro seu Álvaro sobre essa putaria.
- Não fode, porra! Quer atrasar minha vida, fofoqueiro?! Vou perder o emprego! Tomar no cu!
- Você é doido de me mandar tomar no cu? – desafiei.
- Vai mesmo! Vai chupar uma pica, viado!
- Olha que eu vou, hein!
- Mama aqui então, seu merda! Se foder! – o troglodita segurou no caralho e fez cara de raiva, mas eu não me intimidei.
Já que ele pediu, só me restou obedecer. Aproveitei a deixa perfeita, ajoelhei na frente do Guga e enchi a mão no volume conturbado da tromba dele. Amassei os dedos com gosto, realizei meu sonho de patolar aquele cretino e ele não acreditou no que tava acontecendo, ficou sem reação. Primeiro, encarou meus dedos e ficou observando enquanto eu segurei o comprimento do mastro. Depois olhou no fundo dos meus olhos, fez semblante de irado e me cobrou.
- Que porra que tu tá fazendo, Victor?! Fumou maconha, filho da puta?!
- Cê não mandou eu mamar? Não disse que tá de saco cheio? Eu ajudo a esvaziar.
Abri o zíper da calça, botei só a saca pra fora e engoli a bola esquerda na mais quente das salivas. Transformei minha baba no verniz ideal pra untar o ovo esquerdo do gostosão, ele imediatamente ficou na ponta dos pés, depois fechou os olhos e mordeu o beiço, nervoso.
- AAAARSSS! QUE MERDA É ESSA!? TE FODER!
- Gmmmm! – pra você ter noção, eu consegui engasgar na bola do Guga e foi nessa hora que a cobra escapou sozinha pela braguilha do jeans, dando uma paulada babada na minha cara.
- FILHO DA PUTA! BOCA QUENTE! OOORSSS! QUEM DEIXOU TU MAMAR, VIADÃO DO CARALHO?! SOU MACHO, PORRA! FFFFF!
Afobado, ele botou as mãos na cabeça e eu vi as manchas de suor transparecerem em suas axilas. A bengala pesou bruta no meu rosto, eu quis mostrar o que era garganta profunda de verdade e não perdi tempo, tratei de engolir pelo menos metade da espingarda. Não parei por aí, mal cheguei no meio e já traguei a outra parte. Suei? Demais. Fiz esforço? Também. Mas nada melhor do que olhar pra cima e ver aquele fanfarrão fazendo cara de pidão por conta da quentura da minha goela.
- GRRRR! VOCÊS, VIADOS, NÃO RESPEITAM NEM MACHO CASADO, NÉ!? SSSSS! ENTÃO ENGOLE, JÁ QUE TU QUER PIRU! – foi então que ele soltou o quadril, jogou o corpo pra mim e eu engoli tudo, cheguei a lacrimejar de emoção.
- GHHHRRRR! – meu nariz prendeu no púbis pentelhudo do maridão, ele abraçou meu crânio e me imprensou contra seu ventre, achando que eu ia pedir arrego e desistir de mamar.
Nunca. Não sou de jogar fora oportunidades únicas como essa. Minha reação foi segurar as bolotas do Gustavo na mão e apertá-las enquanto engasgava na bigorna dele. Senti como se fosse entubar na mandioca, de tão grossa e comprida que era, mas nada me atrapalhou de dar a melhor mamada da vida para aquele sem vergonha.
- JÁ CHAMOU LOGO NO SACO, QUER QUE EU CUSPA LEITE NA TUA CARA?! UUURFFF!
Ameacei tossir, engasguei várias vezes, derrubei lágrimas, mas não parei de trabalhar na pica até o talo. Deixei meus lábios fecharem ao redor da base do pirocão e senti cada pulsada fulminante que ele disparou na minha glote, porém a melhor sensação mesmo foi o orgulho de deixar o filho da puta do Guga me fazer de boneco inflável, do jeito que ele sempre quis fazer com as amantes que arrastava ali pra casinha.
- ENGOLE TUDO, ISSO! PRECISO NEM MANDAR, GOSTEI DE VER! CADELA! AAARFFF!
Ver o semblante de satisfação estampado na fuça desse macho foi demais, um prazer de outro mundo. Ele realizou comigo tudo que tentava aprontar com as safadas da rua, mas elas não engoliam no talo como eu engoli.
- SENTE O CHEIRO DO TEU MACHO, SUA PUTA! FFFFF! – o tirano prensou a cueca suada nas minhas narinas, apertou meu nariz, vedou minha respiração e controlou minha cabeça.
Gustavo não conseguiu só ser boquetado, não mesmo. Inquieto, ele teve que foder minha boca até arregaçar minha garganta e me deixar de beiços inchados. A goela começou a arder, meu maxilar ameaçou cansar, só que nem assim eu quis chegar no final da mamação. Quem quer parar de chupar um pirocão cabeçudo, gordo e veiúdo?
- Pau gostoso do caralho! Sabia que um dia ia te chupar, macho.
- Tu tá me palmeando esse tempo todo, seu merda? Tava espiando, né? Espia não, pode mamar. Eu deixo! Tu mama gostosinho, não tem frescura. SSSSS! Assim eu fico mal acostumado, heheheh!
- Pois é. Essas mulheres sofrendo na sua vara e eu doido pra ajoelhar pra você. Ainda bem que tô aqui agora.
- Por isso que tu fica me manjando? É uma fêmea mesmo.
- Ah, você percebeu? Gahahah! – suguei nas bolas novamente, ele tremeu na minha língua e me encheu de suor salgado.
O que eu tomei de paulada na garganta nessa tarde foi putaria. Como eu disse que faria, dei a vida no boquete e me esforcei pra continuar recebendo espadada na goela sem reclamar por quase quinze minutos diretão. O “GLOGH, GLOGH, GLOGH!” das minhas engasgadas ecoou entre as quatro paredes vazias da casinha, o ogrão começou a rosnar e apertou minhas orelhas com raiva, fazendo ambas de alças pra me controlar.
- AAARGH, FFFFF! Foda é que tu mama na disciplina. Tá melhor que as piranhas que eu pego na rua, sem sacanagem! Hmmm!
- Isso que é bola gato profissional, cara. Não é essas mulheres que cê tá acostumado, não. – eu me achei.
- Tô vendo! Show de bola, viado! SSSSS! Perde tempo falando não, engole essa pica! Bate com ela na língua, cadê? – ele mandou, eu obedeci e recebi mais pirocadas na boca.
- Pirocão gostoso demais, tá maluco! Gmmm!
- Tu gosta, né? Mama, vai. OOORSSS! Isso, cachorra, para não! – tornou a escorar a mão atrás da minha cabeça e plantou o jilozão inteiro na garganta.
Meu pau pulsava com cada empurrada que o Guga explodia na minha faringe, isso pra não falar do cheiro da pentelhada dominando a mamada e me entorpecendo de testosterona até o cérebro. Eu parecia um viciado, um drogado inalando os pentelhos ao mesmo tempo que babava e engasgava na madeira do cafajeste. Ele, por outro lado, exercitou a cintura e flexionou o ventre pra arregaçar minha goela sem piedade, até que eu subi uma mão, apertei seu mamilo esquerdo e o macho quase entrou em erupção.
- GRRRR! CARALHO, VICTINHO, BOQUINHA GULOSA! BOCA DE PELO, TÁ CHEIA DE PENTELHO MEU! AAARFFF! BOQUETEIRO!
Deu pra sentir a caralha engrossar de tom na minha língua nesse instante, as veias incharam de imediato e ocuparam o pouco espaço disponível que ainda existia na minha boca. Usei a outra mão pra massagear os culhões do caralhudo, o excesso de estímulos fez ele arrepiar e Guga debruçou na pontinha dos pés pra esculachar minhas amídalas, tudo isso sem remover qualquer peça de roupa.
- AAARGH, VOU GOZAR! FFFFF! ABRE A BOCA, VICTINHO!
- CALMA! Espera, ainda não!
- Ainda não é o caralho, viado! Preciso gozar, o saco tá pesadaço! – ele passou a mão nas bolas e mostrou o quão cheias estavam.
- Eu sei, mas não quero ficar só na mamada. Tem outra coisa que sei que cê vai gostar bastante. – arriei o short, fiquei de quatro no chão da sala vazia e arrebitei o traseiro, aí sim ele pirou.
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