Olá, meu nome é Felipe . Sou branco, mais ou menos definido, cabelos curtos e escuro e de estatura mediana e tenho 32 anos.
Vou dar continuação ao conto da série "Minha cunhada na cachoeira". Que relata as aventuras com a Fabi, irmã da minha esposa, uma morena de 1,65 de altura, cabelos platinados, pele clara, lábios carnudos, dona de um lindo sorrisos, seios médio a grandes (que sempre mexeram com a minha imaginação), coxas gostosas e uma bunda que apesar de não ser grande é bem redondinha e gostosa.
Sugiro que vocês leiam as outras partes da série "Minha cunhada na cachoeira" para entenderem bem o contexto. Vamos lá!
Chegamos em casa com as compras e já fui preparar os comes e bebes para mais tarde, já que tinha convencido a Fabi a dormir lá em casa.
Tomamos umas bebidas e trocamos umas ideias na cozinha, nós 3.
Organizei uma jogatina no início da noite, pois para mais tarde, malandramente tinha combinado um filme para vermos. Malandramente, pois sei que a minha esposa sempre dorme durante os filmes e naquela semana em especial, ela estava mais cansada devido as demandas do trabalho.
Para ficar mais a vontade, a Fabi colocou um vestido da minha esposa, era vestido midi azul marinho, meio folgado e até a metade das coxas mais ou menos, e embora ele tivesse um tom mais escuro, era bem visível que ela estava sem soutien. Estranhei um pouco esse fato, pois só lembro de duas ocasiões que ela tenha usado blusa sem soutien, uma vez na casa dela há muito anos atrás, foi quando eu resolvi deixar fluir o tesão que tenho por ela (nesse dia quando cheguei em casa prestei umas boas homenagens a ela). A outra vez, foi há poucos anos, ela estava indo dormir, vestia um blusa clara, mas ao me ver ela cobriu os seios com o travesseiro para a minha total frustração.
Ao terminar a jogatina, fomos para a sala vermos o filme. Levei algumas bebidas e tira-gostos.
Com uns 40 minutos de filme, minha esposa dormiu no meu colo. Nesse momento, a Fabi levantou o vestido, me dando uma palinha que estava sem calcinha. Fiquei doido ao perceber isso, eu que vestia uma camiseta e um short branco meio a vontade e estava sem cueca, tive que disfarçar para não chamar a atenção da minha esposa devido a ereção.
Então, aumentei o volume da tv, a minha esposa despertou e disse e disse:
- Vou deitar na cama, podem assistir o filme que depois eu assisto com você, amor.
Uns quinze minutos depois, me certifiquei que estava tudo nos conformes, e me aproximei da minha cunhada, ela fez um comentário sobre o filme com um sorriso safado, eu segurei o seu rosto e beijei intensamente e lentamente os seus lábios carnudos, toquei em seus seios maravilhosos e fui beijando sua nuca e orelha. Ela disfaçava gemidos.
Então desci bem e vim massageando e beijando dos seus pés até as coxas, passei pela a parte internas de suas coxas, levantei o seu vestido e expondo sua buceta. Me ajoelhei ali, , fui lambendo a sua vulva, afastei os lábios e comecei um sexo oral nela. Fui passando a língua pelos lábios, descia até o cuzinho, depois retornava e caprichava nos movimentos em seu grelo. Olhei para o seu rosto e a vi de olhos fechados, com a cabeça para trás e entregue ao prazer. Nesse momento, eu aumentei um pouco o ritmo e dei leve sugadas no seu clitóris, ela segurou a minha cabeça, começou a massagear um dos seios ainda por cima do vestido, eu massageiei o outro e fui intensificando a chupada. Ela segurava muito os gemidos, para não acordar a casa.
Então, introduzi dois dedos em sua xota e comecei a explorar as suas paredes vaginais enquanto a chupava, ela não resistiu, tirou o vestido e começou a mamar um dos próprios seios enquanto rebolava, em pouco tempo a senti gozar intensamente em minha boca. Tomei todo o seu néctar enquanto a sentia com as pernas meio trêmulas.
Daí me levantei, ela se ajoelhou e começou a retribiur o boquete, dava pra sentir que ela fazia aquilo com prazer, era uma delícia sentir seus lábios carnudos, molhados e quentes subindo e descendo pelo meu pau, sua língua ia das bolas até a cabeça, todo líquido transparente que saía se misturava com sua baba num movimento delicioso.
Minha pica estava extremamente dura, e por vezes batia com ela em sua cara.
Então a coloquei deitadas de pernas pro ar no meu sofá e comecei a socar a sua buceta. Fazia movimentos mais intensos e lentos enquanto chupava e apertava os seus seios, ela me segurava pela cintura e tentava controlar os movimentos e às vezes rebolava intensamente enquanto eu a bombava.
Então a levantei e puxei-a para cozinha, sentei na cadeira e ela veio por cima e começou a sentar de costas, era uma delícia vê-la quicar e controlar a foda, mesmo de costas observava o que os seios seios balançavam. Ela tentava segurar ao máximo os gemidos, começou a sentar até o sinal e quicar com muita disposição. Dei uns tapas em sua raba e aproveitei cada momento. Depois comecei a segurar sua cintura, como ela era levinha, pude ter os controles do movimento.
Daí, voltamos para a sala, pois ouviriamos se alguém levantasse e tentariamos disfarçar o que acontecia. A coloquei de 4 e comecei a socar com vontade, ela tampava a boca para abafar os gemidos. Puxei seu cabelo e dei mais uns tapas em sua raba, aumentei o ritmo e a senti ficar extremamente melada.
Então peguei um frasco de KY, lambuzei o meu pau e coloquei bem na portinha do seu cuzinho, e ela disse:
- Não, vc tá maluco? Não dá.
Eu ignorei o que ela disse e fui introzindo devagar, ela perguntou se estava doido e eu respondi que era doido por ela.
Então comecei a socar o seu cuzinho devegar, enquanto eu mesmo segurava a sua boca para abafar os gemidos. Fui aumentando o ritmio, enquanto apertava seus seios, ela ,e empurrava com uma das mãos, mas eu seguia aumentando o ritmo. Era um delícia ter todo o controle da foda, naquele cuzinho apertadinho de uma mulher tão gostosa. Então ela tirou a minha mão de sua boca e disse:
- Soca que eu vou gozar!
Nesse momento, já estávamos tão alucinados que até esquecíamos do riscos de sermos pegos. Daí fui socando com mais força, ela deu um último gemido de tesão misturado com dor e gozou mais uma vez.
Nessa hora já não me aguentava mais também, ela me beijou intensamente, com muita língua, a coloquei de pernas abertas no sofá e anunciei que logo gozaria.
Mamei vorazmente os seus seios enquanto socava com bastante velocidade a sua buceta, que em pouco tempo já estava toda molhada novamente. Então tirei o pau de sua buceta e levei até a sua boca e gozei intensamente. Ela fez questão de engolir cada gosta, ainda me passou a língua na cabeça, me dando aquela sensação de prazer misturada com algum incômodo, deu mais uma sugada e fez questão de mostrar que havia engolido tudo.
Nos recompomos e terminamos de assistir ao filme normalmente.
Depois fomos dormir. Ela ficou no outro quarto, enquanto eu fui dormir com a minha esposa.
Próximo ao amanhecer, a minha esposa também acordou cheia de tesão e também transamos, mas isso é papo para outro dia.