Me chamo Laudenir e namoro com Mayara há cerca de 6 meses.
Mayara é morena, 1.70m, 65kg, seios médios durinhos e uma bunda LINDÍSSIMA.
Pele branquinha porém com uma marquinha de biquíni que ela se esforça pra manter sempre como padrão.
Desde antes do nosso namoro, sempre que transávamos, eu tinha um tesao inexplicável em Mayara. Além do corpo espetacular e do rosto lindo, ela tinha uma energia de safada que eu não sabia explicar. No início era bem travada na cama, gemendo baixo, sem me pedir muitas coisas durante o sexo, mas sempre se mostrava muito satisfeita por gozar com o sexo oral ainda antes de começarmos a transar.
Mayara segurava meu pau com delicadeza mas me masturbava com maestria, parecendo bem experiente.
Nunca havíamos conversado sobre nosso passado, eu apenas sabia que ela nunca tinha feito menage ou algo do tipo e era bissexual.
Certa vez, após cerca de 1 mês de namoro, Mayara tocou no assunto swing de forma discreta, dizendo que uma amiga havia ido com o marido na intenção de conhecer a casa e que havia gostado bastante, por parecer uma baladinha. Disse a ela que não haviam feito nada, apenas observado algumas coisas e contou por alto como as coisas funcionavam.
Ao me contar sobre isso, Mayara se demonstrou meio interessada e meio desconfiada, dizendo que teria vergonha de ficar nua num ambiente assim.
Disse a ela que poderíamos ir apenas pra conhecer o ambiente, ver como as coisas funcionavam e depois poderíamos ir a um motel para satisfazer nosso tesão.
Ela concordou porém solicitou que fôssemos a uma casa em outra cidade, longe da nossa.
Na noite em que conversamos sobre isso, ao transarmos, Mayara veio pra cima como uma louca por sexo, cavalgando com vontade e me fazendo gozar em poucos minutos. Logo tratou de deitar de lado sobre minhas pernas e começar a me chupar com vontade, fazendo meu pau ficar duro novamente.
Ao ver que meu pau estava duro, esticou a mão até uma gaveta e pegou um de seus brinquedinhos, um consolo de 15cm(mesmo tamanho do meu pau) e, enquanto me chupava, pedia para eu enfiar o consolo em sua buceta.
Cerca de 2 meses depois, viajamos a São Paulo para visitar amigos e Mayara deu a ideia de procurarmos uma casa de swing na cidade.
Fomos a uma casa conhecida na cidade e descobrimos que o pagamento deveria ser feito de forma antecipada, porém era “noite do menage”, portanto casais poderiam entrar como cortesia.
Conseguimos nosso acesso e fomos ao ambiente principal que, pra nossa surpresa, realmente parecia uma balada. Parecia uma boate qualquer de Porto Alegre, nada muito diferente. Pessoas bebendo, dançando e se divertindo. A diferença era notar que todos se respeitavam muito, algo que não existe em POA.
Após alguns drinks e doses de coragem decidimos andar pela casa para conhecer outros ambientes. Sempre há um funcionário disposto a indicar locais e explicar como funcionam e já ciente de tudo, fomos andar.
Passamos por cabines fechadas que tinham apenas uma janela na porta, onde casais transavam, cada um em sua cabine, mas controlavam o nível de iluminação da sala para que quem passasse pela porta pudesse, ou não, ver o que acontecia lá dentro.
Ao passar por uma sala de luz baixa, focamos em um casai lindíssimo. Um homem de barba e cabelo recentemente aparados, com um corpo de dar inveja, ajoelhado apenas de calça em frente à cama, enquanto chupava uma mulher belíssima. Ruiva, de pele clarinha e sardas espalhadas pelo corpo. Um belíssimo par de silicone e um gemido abafado pela porta fechada.
Ficamos ali por uns minutos, assistindo aquele casal naquele oral frenético, em que a mulher parecia se deliciar muito.
Mayara então me disse “tá vendo? Não sou só eu que fico desse jeito sendo chupada. Quem sabe fazer, sabe.”
Me senti nas alturas com o elogio e fiquei de pau duro na hora, encoxando Mayara e colocando a mão em sua calcinha, completamente molhada.
Logo a disse “pelo visto assistir ela sentindo tesao também te deu um pouco né”. Mayara disse que era impossível não sentir tesao naquele ambiente, mas que era para irmos conhecer os outros pois logo era hora de irmos embora.
Passamos por cabines abertas, sem ninguém, com buracos nas paredes, os famosos glory holes. Perguntei a Mayara se ela sabia o que era e ela disse apenas que “estava fora”, seguido de uma risada.
Continuamos a caminhar pela casa e chegamos a uma sala de luz apagada, onde apenas conseguíamos ver alguns flashes quando a iluminação do teto mexia.
A sala era cheia de sofás enormes, onde casais transavam sem o menor pudor. Gemidos altos e fortes, gemidos baixos abafados, homens gemendo e chamando mulheres de safada. Tudo acontecia naquele ambiente.
Mayara me puxou pelas mãos e sentamos num sofá próximo à porta. Logo entendi.
Iríamos assistir um pouco o que conseguíssemos e, assim que quiséssemos, iríamos embora.
Começamos a observar casais específicos e comentar sobre o que estávamos vendo.
Em certo momento Mayara botou a mão por cima de minha calça, riu e disse “tá durinho né, safado?”.
Respondi com “é claro, impossível ficar aqui assistindo isso e não sentir tesão.”
Mayara então disse que estava com muito tesao desde que passamos pelo outro ambiente e que a imagem do homem chupando sua companheira não saía de sua cabeça.
Perguntei então se ela queria que eu a chupasse, ao que ela respondeu com “aqui?”. Falei “má ideia? Podemos ir pro motel logo então”.
Mayara deu de ombros e disse que gostaria de assistir mais um pouco, mas que estava com muito tesao e a ponto de gozar.
Coloquei a mão por dentro de seu vestido e fui até sua buceta, completamente ensopada. Falei em seu ouvido que faríamos uma brincadeira e logo fui abaixando sua calcinha. Mayara já se contorcia de tesao e me olhava com cara de safada. Tirei sua calcinha e mandei guardar na bolsa. Ela assentiu e fez como mandei na mesma hora. Comecei a masturbá-la e sentia seu grelo duro, realmente ela estava morrendo de tesao. Mayara então falou em meu ouvido “enfia”. Senti um leve arrepio. Como disse, ela nunca foi de me pedir nada, então aquilo me deu muito tesao. Coloquei um dedo em sua buceta e ela pediu após algumas dedadas para colocar mais um.
Enquanto eu a dedava, olhei para Mayara que estava de olhos abertos, observando tudo à sua volta e com a mão esquerda apertando um de seus seios. Inebriada de tesao e sem raciocinar muito, ela logo abaixou seu decote e começou a apertar ainda mais seu peito, agora exposto para quem olhasse em nossa direção. Inocente, falei em seu ouvido que seu vestido havia descido e que seu seio estava a mostra, ao que ouvi como resposta “deixa assim, continua”. Senti um misto de ciúmes por ver minha mulher com o seio exposto e tesao ao ver a forma com que ela estava no momento. Continuei a dedar e tentei um terceiro dedo. Ela riu e disse “não to acostumada”. Entendi o recado, meu pau não era tão grosso assim. Continuei com os dois dedos mas sabia que ela não gozaria daquela forma, então comecei a beijá-la no pescoço, desci para seu colo, chupei levemente seu seio a mostra e me ajoelhei em sua frente. Mayara segurou minha cabeça e achei que ouviria um protesto. Ao contrário disso, ela apoiou uma das pernas no meu ombro e a outra perna no sofá, se abrindo completamente para mim. Puxou minha cabeça em direção à sua buceta e comecei a chupá-la. Não demorou e Mayara gozou a primeira vez, me pedindo para não parar. Continuei chupando enquanto ela ainda segurava minha cabeça e, de relance, vi que alguém havia se aproximado. Ao levantar a cabeça, ao lado esquerdo de Mayara, sentado no sofá, estava o homem que havíamos visto no primeiro ambiente privativo, com sua companheira sentada em sua perna.
Ambos parados, sem dizer nada, apenas acompanhavam a cena como se fosse um filme.
Logo a mulher passou por trás de mim e sentou ao lado direito de Mayara. Assim, cada um sentado de cada lado, olhei pra Mayara no exato momento em que ela puxou a mão da mulher em direção a seu seio direito.
Ela gemia alto enquanto eu a chupava, a mulher tocava seu seio e aquele estranho a observava.
Não demorou para Mayara gozar a segunda vez em minha boca, dessa vez me pedindo para enfiar meus dedos em sua buceta.
Eu estava explodindo de tesao. Minha mulher, que até ali nunca havia me pedido nada no sexo, estava com a mão de uma estranha em seu seio, enquanto sua buceta estava exposta para um estranho e eu a chupava enquanto ela me pedia para ser dedada.
Coloquei os dois dedos e comecei movimentos de vai e vem enquanto a chupava.
Mayara gemia alto, com claro tesao.
Ao olhar novamente para cima, vi o homem abrindo sua calça e começando a se masturbar enquanto assistia a cena. Loucura o que eu estava vendo. Minha mulher sendo desejada por outro cara que, logo que ficou de pau duro, mostrou que devia ter cerca de 20cm e uma grossura invejável. Olhei de relance e me assustei com seu pau, voltando meus olhos para Mayara, que observava e quando ele se masturbava, sem falar nada, apenas gemendo.
Sem tirar os olhos daquele pau, Mayara então disse “enfia mais um”. Obedeci prontamente, mas Mayara soltou um gemido de dor que me fez parar e perguntar se estava tudo bem. Ao me ver olhando diretamente pra ela, Mayara parece ter tomado um susto, parou de olhar pro pau do homem, puxou minha cabeça de volta pra sua buceta e disse “não precisa parar, eu vou acostumar, é questão de tempo.”
Ao dizer isso, voltou a olhar para aquela pica e mordeu o lábio inferior. Mayara parecia estar desejando que meus dedos fossem, na verdade, outra pica.
Continuei dedando e chupando, acelerando os movimentos dos dedos. Mayara gemia cada vez mais alto e anunciou que gozaria novamente.
Puxou minha cabeça com força contra sua buceta, me fazendo fechar os olhos e me concentrar apenas naquilo. Passei alguns segundos sem desgrudar o rosto de sua buceta, chupando e dedando Mayara com vontade e, quando senti suas pernas tremerem e ouvi seu gemido característico, sabia que havia gozado e afastei meu rosto. O que vi a seguir me deixou em choque, morrendo de ciúmes.
A mulher beijava Mayara na boca enquanto a mão esquerda de Mayara repousava sobre o pau do desconhecido. Ela não o masturbava mas envolvia sua mão no corpo daquela piroca enorme enquanto era beijada pela outra mulher.
Após alguns segundos estático sem acreditar no que via, percebi Mayara iniciar um leve movimento de vai e vem, punhetando o desconhecido calmamente.
Ela então parou de beijar a ruiva, me olhou e disse “me come, por favor, me come”.
Sedento e tomado por tesao, abaixei a calça e comecei a estocar meu pau na buceta de Mayara ali mesmo, enquanto ela punhetava o outro homem.
Mayara variava seus olhares entre me olhar no olho e olhar pro pau do desconhecido, como se pedisse permissão para algo.
Sem raciocinar de tanto tesao que sentia, eu apenas disse “vai deixar ele sentir sua boca ou vai fazer ele voltar assim pra casa?”.
Mayara não pensou duas vezes, me afastou de si, ficou de quatro no sofá, segurou a piroca do homem com as duas mãos e começou a lamber a cabeça, colocando levemente em sua boca aos poucos.
Comecei a meter em Mayara naquela posição, enquanto ela chupava nosso novo amigo.
Eu podia ver a vontade que Mayara sentia de chupá-lo naquele boquete, tentando descer com a boca o máximo que conseguia e, muitas vezes, se engasgando. A mulher do homem agora se masturbava observando a cena, dizendo que era tudo uma delícia de sentir. Mayara então disse a ela “você precisa experimentar a boquinha dele pra saber a delícia que é”, olhou para mim e disse “chupa ela um pouquinho, amor”.
Tirei meu pau de dentro dela, pedi permissão à ruiva, me ajoelhei e comecei a chupá-la com vontade, ouvindo seus gemidos e, ao olhar de relance algumas vezes, ver que Mayara e o homem nos olhavam de vez em quando também, mas estavam focados no boquete.
Ao ouvir Mayara engasgar mais forte, olhei e vi o homem segurando-a pelos cabelos e dizendo “chupa, putinha, você não queria?”, aliviando a pressão e Mayara tirando a pica da boca pra dizer “queria demais”.
O homem então segurava Mayara pelo pescoço e batia sua pica em seu rosto, como se fosse uma puta.
Mayara aceitava de bom grado e não reclamava de nada, apenas voltava a abocanhar a pica daquele homem com vontade.
Após alguns minutos a ruiva anunciou que iria gozar, e assim fez. Após gozar, no entanto, pediu para eu me afastar, dizendo que estava muito sensível e precisava se recuperar. Fiquei em pé, de pau duro e logo a ruiva começou a me chupar. Logo gozei, de tanto tesao que sentia. Mayara apenas continuou o boquete no desconhecido.
A ruiva então disse ao seu companheiro: “meu bem, eu já gozei, falta você”, ao que ele respondeu “você sabe que assim vou ficar aqui a noite toda” e riu.
Mayara então parou e perguntou se estava fazendo algo errado. O homem disse que não, que ela era ótima e parecia ser muito gostosa, mas que ele só conseguia gozar com penetração. Mayara então riu e disse “eu sou o contrário, não gozo com penetração”. O papo rolando e Mayara punhetando o homem, enquanto eu acariciava sua buceta com a cabeça do meu pau, tentando fazê-lo ficar duro novamente. Mayara então olhou pra trás e disse “amor, todos nós já gozamos, só falta ele.”.
Morrendo de ciúmes, perguntei apenas “é isso que você quer?”. Ela fez uma carinha de safada e fez que sim com a cabeça, dizendo “eu só acho injusto com ele, ué”.
Dei um tapa em sua bunda e disse pra fazer o que quisesse.
Mayara então se posicionou por cima do homem e disse “vai devagar que sou apertada”.
O homem sorriu, segurou a bunda de Mayara com as mãos enquanto ela segurava seu pau e o guiava pra sua buceta.
Encaixou a cabeça de sua pica enorme enquanto Mayara já gemia.
Ela claramente não estava acostumada e teve certa dificuldade de inicio. Começou a descer a buceta naquele pau enorme e seu corpo tremia vez ou outra.
O homem então disse “apertada mesmo né, linda.”.
Ela apenas riu e disse “me alarga logo”.
O homem então a segurou pela cintura e estocou forte, de uma vez só. Mayara deu um grito. Meu pau subiu na hora.
Ela então começou a subir e descer como se fosse acostumada. Começou a cavalgar com vontade e maestria. Eu me masturbava olhando aquela cena sem entender nada.
Mayara gritava enquanto cavalgava naquele homem e ele urrava dizendo que a buceta dela era uma delícia.
A ruiva então dizia pro homem meter mais forte em Mayara e ele na mesma hora levantou com Mayara ainda em seu colo, segurando-a pelas pernas, a jogou de costas no sofá e começou a meter muito forte.
Mayara gritava de tesao enquanto olhava aquela pica enorme entrando e saindo de sua buceta.
Logo Mayara começou a se masturbar forte e eu entendi o que estava acontecendo.
Mayara estava prestes a gozar.
Com penetração.
Algo que nunca havia acontecido comigo.
Mayara então pediu “mete com força, mete tudo”, o homem começou a forçar ainda mais as estocadas e Mayara soltou um gemido que eu nunca havia ouvido.
Logo se contorcia com aquela pica entre suas pernas, enquanto o homem urrava dizendo que iria gozar.
Mayara então o afastou de si, ajoelhou em sua frente, segurou seu pau e começou a punhetá-lo e disse “goza na minha boca, seu puto”.
Eu nunca havia gozado em sua boca.
Assistindo aquilo tudo, gozei em minha mão e, pouco depois, o homem anunciou que iria gozar. Mayara então colocou a cabeça daquela pica na boca e acelerou a punheta. Eu podia ver as veias da pica latejando dentro da boca da minha namorada enquanto ela engolia tudo com suavidade.
Após terminar de gozar, o homem tirou o pau da boca de Mayara e batia com ele em sua cara, dizendo “tava gostoso, putinha?”. Ela apenas fez que sim com a cabeça enquanto se masturbava de leve e lambia seus lábios. Mayara então se levantou, segurou meu pau e disse “trate de ficar duro de novo pq quero que você sinta como ele me alargou.”
Meu pau subiu na hora, mas essa parte fica pra próxima.