Corrompendo Mamãe - Cap. 07

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 8137 palavras
Data: 06/01/2025 20:05:10
Última revisão: 06/01/2025 20:16:02

Mamãe saiu do carro branco sem pressa, colocando os saltos finos no asfalto. É um tormento vê-la ajeitar sua saia preta e alisar os vincos da frente e de trás, como se tivesse saído desgrenhada, talvez amarrotada ou com as bainhas dobradas.

É atormentador ver que hoje ela não está usando a meia-calça que costuma esconder suas pernas quando participa de suas reuniões de grupo, mas que ela foi sem elas, descoberta, mostrando suas pernas brancas e sedosas.

Mamãe vira para o carro e se inclina, inclinando o traseiro para trás e colocando a cabeça um pouco para dentro da janela. Os seios enormes, embora escondidos pela blusa, saltam para a frente, e só consigo pensar nas visões lascivas que Nacho, seu suposto "amante", deve ter em relação à minha mãe.

E essa posição estranha, ela inclinada em direção ao carro, a cabeça enfiada na janela, a bunda jogada para trás e os seios pesados caindo em direção a Nacho, me alarmam. Esse não é o comportamento que uma mulher respeitável como minha mãe deveria ter. Na verdade, ela nunca se comportou assim. Tenho certeza de que se minha mãe pegasse minha irmã Lucy nessa posição, ela ficaria indignada e a repreenderia pela eternidade.

Mas eu congelo na metade do caminho. Dói-me pensar que mamãe parece uma prostituta que agradece ao cliente pela foda que ele lhe deu durante a tarde, enquanto recebe o seu pagamento.

E assim, curvada como ela está, sua saia lápis sobe um pouco mais. Consigo distinguir suas pernas grossas e brilhantes e o vento que faz dançar alguns fios loiros de seu cabelo.

Porra!

Eles dizem algo um ao outro, mamãe ri. Eu me aproximo e suas nádegas se movem sob a saia enquanto ela dobra a perna esquerda em vez da direita. Eu avanço e ela não me nota. E eu odeio que, na idade dela, ela se comporte como uma colegial. Se meu pai a visse, o inferno se instalaria. Eu nem acredito que mamãe está assim, toda curvada, com os peitos caindo na direção desse sujeito, sem se importar se alguma vizinha fofoqueira a vê.

É tudo muito escandaloso.

De um momento para o outro eu me movo mais rápido. Mamãe pode me ouvir. Ela coloca a cabeça para fora do carro, olha para mim e fica pálida. Seus olhos azuis parecem surpresos.

Eu passo por ela e não digo nada.

— Tito? — Ela fala comigo. — Filho, venha, quero te apresentar Nacho…

Então estou certo e esse filho da puta é Nacho.

Eu não lhe respondo. Eu não presto atenção nela. Eu passo direto.

— Tito, filho!

Entro em casa e bato a porta.

Subo para o meu quarto, tão irritado que minha mão treme. Eu me deito. Fecho os olhos e cinco minutos depois percebo a porta da casa abrindo e fechando. Ouço passos se aproximando do meu quarto e então noto a porta aberta.

Mamãe está parada lá.

— Você pode me explicar por que fez uma coisa tão rude? — ela me repreende.

Só falta ela me repreender por não ter ficado para cumprimentar o desgraçado.

Eu me levanto, vejo-a parada na minha frente e, apesar da raiva que sinto, não posso deixar de perceber que ela é muito linda, tão firme, tão poderosa, tão elegante.

Tão gostosa e tão delicada. Porra!

— Por que você não me explica quem era aquele cara que teve a audácia de te trazer até a porta da frente da nossa casa, mãe?

— Se você tivesse sido gentil o suficiente para parar quando eu estava falando com você para apresentá-lo, provavelmente não estaria me fazendo essa pergunta! Ele é Nacho, o meu amigo viúvo de quem te falei da última vez.

— E que tipo de conversinhas são essas, mãe?

— De que conversinhas você está falando, Tito?

— Não acho certo uma mulher casada entrar no carro de um cara que não é nada dela e ficar de conversinha fiada lá dentro!

Mamãe abre a boca e demora um pouco para escolher as palavras com as quais vai reclamar comigo.

— Por que não deixamos o ciúme para o seu pai e você me respeita como o filho que você é? Nem mesmo Lorenzo é tão autoritário e controlador quanto você.

— Porque ele não viu você com o Nacho! Mas eu vi, e você não sabe o quanto me fez sentir mal, mãe.

Ela suspira, bate os calcanhares e suspira novamente.

— Mas por que você está assim, meu amor? O que você acha que há de errado em Nacho me trazer em casa? Eu uso salto, estou numa idade em que canso de andar na rua desse jeito.

— Há táxis e Uber, mãe.

— E senhores que podem fazer o favor de me trazer até em casa. É por isso que você está tão bravo, Tito?

— Estou bravo porque você mentiu outro dia! — Eu lembro. — Perguntei quem tinha te trazido e você me disse que era um Uber, que por sinal eu vi pela janela. Mas você mentiu para mim, porque o carro que trouxe você hoje é o mesmo do outro dia. Não era um Uber, era Nacho, aquele que te trouxe bêbada daquele "encontro". E você mentiu para mim!

Os olhos de mamãe se arregalam, sua íris azul revelada.

— Eu não menti para você, Tito! Eu disse que era Nacho!

— Mentira! Você me disse que era um Uber, mãe!

— Chega, Tito, pelo amor de Deus! Você já está pior que seu pai, que, a propósito, duvido muito que reagiria tão mal quanto você.

— Quer apostar? — Eu a desafio, furioso.

— Apostar o que, filho? Para com isso.

— Aposto que se eu contar ao papai que “um amiguinho seu” te trouxe para casa duas vezes, uma delas bêbada, ele vai ficar ensandecido.

Mamãe fica furiosa, surpresa com minha atitude controladora.

— O que eu fiz de tão errado que te deixou tão louco, Ernesto?

— Não é certo você aparecer na rua com outro homem que não seja meu pai, e muito menos ficar de conversinha e sorrisinho na porta da nossa própria casa!

— Mas eu não fiz nada!

— Você fez, você se exibiu! Gostaria que você tivesse se visto, mãe, fiquei envergonhado de você. VOCÊ ME DEIXOU MUITO ENVERGONHADO!

Mamãe coloca as mãos no rosto e começa a chorar.

Merda!

Pulo da cama, surpreso, e respiro fundo. Porra!

Meu coração está batendo todo errado, tenho raiva, ciúme, medo, impotência... O que mais posso fazer? Como posso fazer? É uma sensação de merda não saber como guiar a situação! Se pelo menos a vida fosse fácil como nos filmes...

— Mãe…

— Está tudo bem... — Ela diz entre lágrimas — Me desculpe, filho, mas o que você disse me machucou muito.

— Mas mãe!

Não ouso me aproximar dela. Sinto-me muito envergonhado. Agora, como faço para consertar isso?

— Sempre faço tudo nessa casa, lavo, passo, cozinho, pago as contas, faço as compras, cuido de vocês, e ainda trabalho para pagar seus estudos. Quando eu não fui uma boa mãe, Tito? — Ela me diz ainda com lágrimas nos olhos. — Quando foi que eu fiz algo errado nesses 25 anos de casada? E você ainda me trata assim, diz que sente vergonha de mim, isso dói, dói muito. Se você não quer que eu saia de casa nunca mais, e quer que eu fique aqui escravizada, me afogando no tédio e sufocando na monotonia, então eu farei isso, ficarei aqui para sempre, desde que você não me trate mais assim de novo.

— Mãe, você está exagerando.

Não consigo encontrar uma maneira de acalmá-la.

— Eu vou ficar aqui para que você não tenha vergonha de mim! É que... você é... extremamente importante para mim, filho, e eu não suporto você falando comigo desse jeito. Posso esperar isso da sua irmã, mas de você? Do meu filho favorito? Meu Deus, Ernesto, quanto mal você me fez!

— Mãe! Mamãe! Não! Por favor, me perdoe, eu fui um idiota! Eu escolhi as palavras erradas! Eu nunca teria vergonha de você. Você é o que eu mais amo na vida, mãe! Por favor, não chore mais!

Eu a abraço forte, enquanto ela continua limpando o rosto. Ela solta as mãos e estende os braços para mim. E eu a aperto e sinto seus peitos macios esmagados contra meu peito.

— Mamãe! Você me perdoa? Por favor.

Ela choraminga e eu me culpo por esse comportamento horrível.

— Você vai mesmo contar ao seu pai... filho, que eu cheguei bêbada em casa outro dia e vim no carro de Nacho?

— Huh? Não, mãe! Eu nunca faria isso, você sabe disso! Eu nunca seria a pessoa que faria meu pai gritar com você. E eu também não permitiria!

— Obrigada, querido.

Seu rosto macio esfrega-se contra meu queixo, agradecida. Sinto sua respiração próxima, quente demais. Ela se esfrega lentamente como um gato quando se esfrega nos pés de seu humano. Seu cheiro fresco atinge meu nariz e meu membro fica duro imediatamente.

— E não é verdade que eu quero que você fique trancada, mãe. Não é isso, claro que não. É que... não sei o que aconteceu comigo.

— Você ficou com ciúmes?

Sua voz é doce, feminina, erótica.

— Hum?

— É normal, meu amor, mas não precisa se preocupar, tá bom?

— É normal eu sentir ciúmes porque… outro… outro homem… é seu amigo?

Sinto seus seios duros em meu corpo. Ela se aperta mais contra mim e aproxima sua pélvis, mesmo que eu me incline para trás para que ela não sinta minha ereção.

— Sim, querido, é normal, e é por isso que eu entendo.

— Entende? Mãe, você ficaria com ciúmes se… se eu… se você soubesse que eu tenho uma namorada?

Ela sorri. Seus cabelos loiros acariciam meu pescoço, meu peito. Ela me abraça mais forte e eu respiro fundo. Meu pau está mais duro do que antes.

— E como eu não poderia ficar com ciúmes se ela quer tirar meu homenzinho de mim?

Sinto uma satisfação enorme quando a ouço. Mas o que mais sinto são os seios dela esmagados contra meu peito. E agora tenho dificuldade para respirar.

— Não, mãe, eu não terei namoradas — Prometo a ela, querendo deixar claro que a quero como minha — Você será minha companheira eterna, mãe.

A maciez e a dureza dos seus seios se espalhavam para frente e para trás na minha camisa.

— Para, seu bobo, já conversamos sobre isso antes.

— Se você vai ficar com ciúmes por eu ter uma namorada, então eu não terei uma.

— Pelo amor de Deus, meu amor, não é para tanto.

Suas unhas longas cravam-se em minhas costas, acariciando minha espinha, descendo lentamente. Eu estremeço. Meu pau continua latejando.

Esse é o carinho que eu mais amo, e ela sabe disso. Quando nos deitamos no sofá, cansados do trabalho, sempre passamos a unha nas costas um do outro, de baixo pra cima e de cima pra baixo, é muito relaxante e arrepia o corpo todo.

— Então você me perdoou, mãe?

— Eu nunca poderia ficar brava com você, meu bebê. Eu te amo.

Nós nos separamos por um momento. Seus grandes olhos azuis olham para mim ansiosamente. E eu vejo seus lábios macios, rosados e grossos, e os imagino no meio do meu pau, que está pulsando agora.

— Eu te amo mais, mãe.

Quando mamãe tenta me dar um beijo de despedida no rosto, faço um movimento suave e meus lábios encontram os dela. É só um selinho, mas engulo minha respiração. Nossas bocas se tocaram, mesmo que por um breve momento.

Sinto a maciez dos seus lábios, seu hálito fresco, e o contato da nossa boca. E eu estremeço.

Nós dois nos separamos. Ela vai em direção à porta e eu volto para minha cama. Meu peito está tremendo muito.

Puta merda, nós quase---nós quase nos beijamos!

Não acredito que fiz isso, não acredito que reuni coragem para roubar um selinho fingindo que foi sem querer, meu coração está pulando feito um louco.

Mas também me arrependo de não tê-la segurado, e de não ter sido ainda mais ousado e passado meus dedos pelos seus cabelos loiros para apertá-la contra mim e nos beijarmos, com nossas línguas molhadas compartilhando o fervor uma da outra.

Merda!

Mamãe é quem quebra o gelo quando está prestes a ir embora.

— Ei, querido, você sabia que seu primo Hernán vem passar um tempo conosco no final de outubro?

Coloquei um travesseiro entre minhas virilhas. Minha protuberância inchada é muito perceptível.

— Meu primo Hernan, filho da tia Estela?

Mamãe está agitada, corada, tímida.

— Sim, meu amor, é ele, Hernán, filho da minha irmã Estela, que por sinal tem a sua idade.

— Droga, mãe, há quanto tempo não o vemos?

— Não sei, filho, mas provavelmente faz o mesmo número de anos que não visitamos minha irmã Estela na casa dela em Monterrey. Talvez sejam dois anos?

Parece-me loucura que estejamos falando de coisas triviais depois do que aconteceu.

— Mas mãe, quem em sã consciência vem de uma cidade moderna e industrializada como Monterrey para Saltillo para fazer estágio profissional?

— Sua tia Estela me contou que um professor da faculdade havia recomendado Hernán para uma grande empresa de TI daqui, ela não me disse qual, com a promessa de que no final do estágio, Hernán pudesse conseguir uma vaga.

— Bom... pelo menos terei alguém para conversar — digo a ela.

Mamãe sorri. Ela ainda está nervosa quando sai.

E eu fico ali, me recusando a me masturbar pensando em seus lábios me chupando. Porque eu confio que se tudo correr bem, e eu for um pouco mais ousado, um dia, mamãe engolirá por vontade própria.

Acordei cedo, mas demorei a sair do quarto. Quando finalmente desci, encontrei minha mãe na cozinha, preparando o café como sempre fazia.

O cheiro doce e familiar preencheu o ambiente, mas, dessa vez, não me trouxe o mesmo conforto de sempre. Meu coração pulou uma batida, mamãe estava com sua calça legging branca como sempre fazia nos dias em que trabalhávamos, mas a parte de cima, diferente das camisas largas que ela costuma usar, dessa vez é uma justa, que mostra claramente seus mamilos através do tecido.

Como meu pai e minha irmã não percebem isso?

Eu tento controlar o meu coração errático, mas não consigo desviar os olhos.

Mamãe me olhou e sorriu, aquele sorriso inocente dela que costuma resolver qualquer coisa, um sorriso puro, sem preocupação, mas eu apenas murmurei um "bom dia" e fui até a geladeira pegar suco.

Senti seus olhos me acompanhando enquanto eu me servia, mas não falei mais nada.

Mamãe tentou puxar assunto, mencionando as encomendas da semana, o tempo, qualquer coisa. E eu respondi com monossílabas, porque ainda estou bravo.

Depois de ontem eu a perdoei por seu comportamento, mas aquela sensação incômoda no peito ainda está aqui, e não quer ir embora. Eu não esqueceria facilmente a forma como ela se comportou no carro de Nacho, e só lembrar faz meu coração apertar, eu me sinto muito ansioso sem saber o que realmente está acontecendo.

Ontem passei a noite toda pensando nisso, e nem desci para jantar, e quanto mais pensava na possibilidade, mais ficava irritado e com medo. Não sei se eles já fizeram algo, ou se Nacho ainda está tentando convencer minha mãe a fazer.

O que eu sei, é que ela está carente, quente e sozinha. E que eu preciso deixar claro que estou irritado com o seu comportamento. Por isso contínuo “afastado” sem demonstrar o carinho e o amor que sempre despejo sobre ela.

Depois do café, mamãe suspirou, limpando as mãos no avental, e então disse com a voz calma de sempre: — Precisamos ir para a confeitaria, temos muitas encomendas para terminar hoje. — E, sem mais uma palavra, peguei meu avental e a segui até a garagem.

Nosso tempo na confeitaria era sempre cheio de aromas doces e quentes. Mas para mim, o cheiro de baunilha e massa fermentando era apenas o pano de fundo para a verdadeira estrela: Minha mãe.

Ela estava ao meu lado agora, enrolando pequenos pedaços de massa com dedos ágeis, cada movimento tão natural quanto respirar. Eu tentava me concentrar no meu trabalho, mas era difícil quando sua voz doce e suave flutuava no ar como música de fundo.

— Querido, você está colocando açúcar demais nesse aí — disse ela, inclinando-se para olhar a minha bancada. Sua mão tocou de leve o meu braço, e eu senti o calor percorrer meu corpo como se ela tivesse colocado fogo em mim.

— Ah..., Desculpa — gaguejei, me sentindo um completo idiota por ser pego distraído.

Ela riu, aquela risada leve que parecia uma provocação involuntária. — Desculpa? Por que está se desculpando querido? É só açúcar, não uma confissão de crime. — Suas nádegas ondularam enquanto ela voltava à sua bancada, deixando o ar carregado com o seu cheiro.

Alguns minutos depois, enquanto eu permanecia com o tratamento seco, bem diferente do normal, sem carinho, sem elogios, sem conversas, e tentava refazer os biscoitos que tinha estragado, senti algo gelado e inesperado no meu rosto.

— Ei! — exclamei, passando a mão pela bochecha para tirar o creme que ela havia passado em mim com um sorriso doce e travesso.

— Isso é pra você parar de ficar emburrado o dia todo e prestar atenção no que está fazendo! — disse ela, piscando e sorrindo para mim, com os olhos azuis brilhando de travessura.

Por um segundo, fiquei parado, segurando o pote de creme na mão. Eu estava dividido entre retribuir a provocação e aquela sensação incômoda de que eu precisava me manter firme, porque ainda estava um pouco bravo, mas o sorriso dela era irresistível.

No fim, me rendi à brincadeira. Avancei e passei um pouco do creme em seu belo rosto, sujando-a com um gesto rápido.

Mamãe ficou ali, com a bochecha manchada de creme, a expressão alternando entre diversão e uma falsa indignação. Seus lábios entreabertos me fizeram engolir seco; meu coração tremeu com aquela cena tão simples e tão incrivelmente provocante.

Antes que eu pudesse reagir, ela mergulhou a mão no pote e sujou meu rosto inteiro, me deixando quase cego de tanto creme.

Eu só conseguia rir enquanto tentava limpar os olhos.

— Ah, agora você vai ver! — murmurei, encharcando a mão de creme.

Mamãe se virou de costas rapidamente para se proteger, e o movimento me fez perceber como minha mãe estava deslumbrante. O avental apertado colava a camisa ao corpo, revelando o contorno exuberante dos seus seios fartos e a curva perfeita de sua cintura. Seu cabelo loiro, preso em um coque desleixado, deixava à mostra o pescoço alvo, suave, tão convidativo que eu não conseguia desviar os olhos.

Cada detalhe dela parecia uma tentação.

Aproveitando que ela cobria o rosto com as mãos, inclinei-me e enterrei meu rosto sujo no pescoço dela, espalhando o creme gelado por sua pele macia.

Mamãe deu um gritinho agudo, se curvando para frente com a surpresa. Esse gesto fez com que sua bunda grande e redonda se pressionasse contra mim, e eu senti todo o calor do meu corpo se concentrar no meu pênis.

Meu coração acelerou de forma descontrolada, e o medo dela perceber a minha ereção me fez congelar por um instante. Mas logo ela tentou se desvencilhar, rindo e esbravejando, o que só piorou a situação, já que sua bunda se esfregou ainda mais na minha ereção.

Era impossível ela não ter sentido o meu pau duro esmagado na bunda dela! E saber que mesmo assim ela resolveu ignorar, me deixou quase louco.

Eu preciso ser mais ousado, pelo menos um pouquinho!

Como ela estava distraída, aproveitei para passar minha mão mergulhada de creme pelo rosto dela novamente, e mamãe revidou sem piedade, tentando me sujar ainda mais colocando a mão para trás. O movimento involuntário da sua bunda, agora esfregando-se em mim enquanto ela se debatia, era uma tortura deliciosa.

Cada vez que ela se movia, eu podia sentir a suavidade e a firmeza daquele corpo esmagando-se contra o meu, me deixando cada vez mais duro. Sua bunda macia se deformava na minha cintura, e meu pênis duro está muito pressionado nela, enquanto eu praticamente me debruçava sobre mamãe para sujar o seu rostinho.

Mamãe se inclinou ainda mais para frente, quase ficando com a parte superior do corpo deitada sobre o balcão enquanto tentava proteger o rosto.

Sua calça apertada revelava cada curva, cada centímetro daquele traseiro inacreditável, dividido perfeitamente pelo tecido que parecia ainda mais colado com toda a movimentação.

Meu olhar estava colado nela, sua bunda estava devorando o tecido da calça, e isso me hipnotizava enquanto eu tentava controlar a respiração pesada. Eu estava louco. O atrito constante e as risadas altas tornavam tudo ainda mais intenso.

Nesse momento parecia que ela estava deitada com o peito na bancada e eu a estava comendo por trás. Claro, não era tão exagerado assim, mas a posição era muito sugestiva, e o meu volume roçando nela o tempo todo não me deixava pensar em outra coisa.

Eu tomei coragem e enquanto fingia tentar sujar o rosto dela eu me empurrava para frente, roçando com vontade, bem mais explícito. O corpo de mamãe ia pra frente, “caindo” ainda mais sobre o balcão, e depois voltava levemente pra trás quando eu retirava a pressão de cima dela.

Aquela esfregação estava quase me levando ao limite, eu enlouqueci, abaixei um pouco a cintura e subi esfregando com força, senti o meu pau lentamente subindo entre as pernas grossas dela, esmagando sua buceta enquanto subia até chegar no meio da sua bunda, onde eu estava totalmente debruçado sobre mamãe tentando sujar seu rosto.

Na mesma hora mamãe gritou. — Ok, ok, trégua! — disse ela, levantando as mãos em rendição e se afastando de mim. O gesto fez seu avental puxar ainda mais a camisa, moldando seus seios como se fossem erguidos por mãos invisíveis. Eu me virei rápido para tentar disfarçar a expressão faminta no meu rosto e, principalmente, a ereção violenta e evidente que meu avental escondia às pressas.

— Você não sabe jogar limpo, mãe — murmurei, tentando soar casual e quebrar o gelo, mas sem conseguir conter um sorriso vitorioso.

— Você que não sabe brincar! — Respondeu mamãe, séria, me encarando com um olhar tão intenso que meu coração perdeu o ritmo e minha garganta secou na hora. Por um segundo, pensei que ela fosse me repreender, que fosse me chamar de degenerado e me colocar no meu devido lugar por eu ter passado de todos os limites. Mas então ela sorriu e, com a mesma voz doce, completou:

— Olha a bagunça que você fez no meu rosto, meu filho.

Eu ri nervoso, me sentindo muito aliviado e constrangido.

Mamãe pegou um pano para se limpar, sem perceber como cada movimento seu me fazia ficar ainda mais tenso. Seu cabelo desgrenhado, com o coque quase desfeito, era a prova da intensidade da nossa brincadeira.

Mamãe estava linda bagunçada daquele jeito, muito sensual.

Sua calça, agora desalinhada da brincadeira, estava incrivelmente apertada e atolada, marcando ainda mais as curvas generosas de suas nádegas. Quando mamãe puxou o tecido, desatolando-o sem nenhum pudor para ajeitá-lo, vi as linhas perfeitas das duas nádegas que me torturavam desde o começo do expediente, balançando e se juntando enquanto soltavam o tecido que haviam devorado.

Meu corpo inteiro pulsou com o espetáculo e eu engoli em seco.

Mamãe voltou ao trabalho, limpando a bagunça no balcão como se nada tivesse acontecido. Como se não tivesse sentido a minha ereção durante toda a brincadeira.

A farinha no rosto e os resquícios de creme espalhados pelos cabelos e pelo avental só a deixavam mais encantadora. Eu fiquei ali, paralisado, observando-a organizar as coisas, cada gesto seu me deixando mais hipnotizado. Naquele momento, tudo o que eu conseguia pensar era na vontade de tocá-la de novo, de prolongar aquela brincadeira à beira do proibido.

Respirei fundo e me forcei a me juntar a ela para arrumar o lugar.

Assim que chegamos na sala, depois do expediênte, mamãe largou o avental no chão e se jogou no sofá como se tivesse corrido uma maratona. — Ai, meus pés! Estou velha demais pra isso. — Ela reclamou, arrancando os sapatos e os empurrando com os dedos.

Estava com um ar exagerado, como fazia sempre que queria arrancar um sorriso meu. E funcionou.

— Você não tá nem um pouco velha, mãe, só dramática — retruquei, me sentando na poltrona ao lado.

Ela riu, jogando a cabeça para trás e esfregando os pés com as mãos. — Você vai ver quando chegar na minha idade, querido.

Eu ri de volta, já acostumado com essas reclamações.

Mamãe estava largada no sofá, o corpo em uma postura de rendição total. Os pés descalços repousavam sobre a almofada, os dedos relaxados depois de toda aquela tensão acumulada durante o dia. O cheiro doce do creme da nossa brincadeira anterior misturava-se ao leve perfume que parecia emanar dela naturalmente.

Eu não conseguia desviar o olhar, mesmo tentando. Ela era como um ímã, e eu, inevitavelmente atraído.

— Quer que eu te ajude com isso, mãe? — perguntei, apontando para os pés dela. Minha voz soou mais insegura do que eu gostaria, até um pouco falha.

Ela abriu os olhos lentamente, como se estivesse ponderando a ideia. Depois, deu um sorriso preguiçoso e acenou com a cabeça. — Pode ser, meu amor. Mas só se você tiver paciência, mamãe está toda dolorida.

Levantei-me e caminhei até ela, tentando manter a respiração sob controle. Sentei-me na beira do sofá, minhas mãos hesitantes pairando sobre os tornozelos dela antes de finalmente pousar ali.

Sua pele estava quente, um contraste suave com a frieza que eu sentia nas minhas próprias mãos.

— Me avisa se estiver machucando, mãe — murmurei, a garganta seca.

Ela apenas assentiu, fechando os olhos novamente, como se me desse total permissão para explorá-la de forma quase inocente.

Comecei a apertar levemente os dedos ao redor de seus calcanhares, sentindo cada curva, cada tendão que parecia gritar por alívio. Movi as mãos lentamente, subindo pelos arcos dos pés, pressionando com cuidado, atento a qualquer mudança em sua respiração.

— Isso é bom… — mamãe murmurou, a voz arrastada, quase um suspiro.

Meu coração deu um salto. Continuei, deixando os polegares deslizarem pela base de seus dedos, depois pelo peito dos pés, tentando manter os movimentos firmes e rítmicos.

— ~Hnm!

Cada vez que ela soltava um suspiro mais profundo, eu me sentia tomado por uma mistura de nervosismo e excitação, meu pau já estava muito duro de novo, e agora não havia avental para me ajudar a ocultar.

— Você leva jeito pra isso, meu amor — mamãe disse, abrindo um dos olhos para me observar.

Sorri, um sorriso tímido que tentei esconder ao olhar para baixo.

— Talvez eu devesse mudar de carreira — brinquei, tentando aliviar a tensão que parecia estar mais em mim do que nela.

— Vou ser sua primeira cliente, meu bebê.

Minhas mãos, quase que por vontade própria, começaram a subir por suas panturrilhas. O tecido da calça dela era fino, quase uma segunda pele, e eu podia sentir o calor que emanava através dele.

Cada movimento meu era lento, calculado, e, ao mesmo tempo, cheio de um desejo que eu tentava a todo custo manter sob controle para não abusar da sorte.

— Aqui também está tenso — me justifiquei, tentando soar profissional, como se isso fosse algo que eu fazia todos os dias.

Ela soltou um som que poderia ser um riso ou um suspiro, mas não disse nada.

Tomei isso como um sinal para continuar. Meus dedos se moviam com mais segurança agora, deslizando sobre os músculos tensos de suas pernas, pressionando nos pontos que pareciam mais necessitados. A cada toque, eu sentia seu corpo relaxar mais, quase derretendo contra o estofado.

— Você tem mãos fortes — ela comentou, com um tom de voz baixo, quase um ronronar.

— Isso é bom? — perguntei, sentindo o calor subir pelo meu peito e meu coração pular.

— Ótimo… — respondeu, arrastando a palavra de forma que ela parecia ter um peso maior do que deveria.

Continuei subindo, minhas mãos agora na parte de trás de seus joelhos. A sensação era de caminhar sobre uma corda bamba. Cada centímetro que eu avançava trazia uma mistura de excitação e receio.

Eu sabia que havia limites, mas estar tão perto deles fazia algo pulsar dentro de mim.

Quando cheguei às suas coxas, hesitei. Minhas mãos estavam ali, repousando suavemente sobre o tecido de sua calça. Mamãe não se mexeu, não disse nada. Apenas respirava, lenta e profundamente.

Tomei coragem, eu preciso ser mais ousado, mesmo que isso não seja algo natural pra mim, eu preciso ser! Comecei a massagear ali também, os dedos afundando levemente na carne macia. A textura, o calor, tudo parecia amplificado.

— Me avisa se quiser que eu pare — comentei, a voz embargada, falhando, embora a ideia de parar fosse quase insuportável.

Mamãe abriu os olhos azuis, fixando-os nos meus, e isso me fez engolir em seco. Depois, os fechou novamente.

Entendi isso como uma aprovação para continuar, nós sempre fazemos carinho e cafuné um no outro, isso é normal para nós, sempre foi algo meigo, de mãe e filho, não tem nada de diferente nessa, tirando o fato de que agora estou completamente louco por ela, e sinto uma tensão palpável no que estamos fazendo após tudo o que aconteceu entre nós.

Ela mesma contou para Elvira as coisas que eu já fiz, é impossível que ela não saiba o efeito que tem sobre mim, e mesmo assim, mesmo sabendo tudo isso, ela me permite tocar o seu corpo dessa forma. Me permite fazer massagem nela como antigamente, como se nada tivesse acontecido, como se tivéssemos voltado no tempo.

Ela realmente acreditou nas minhas desculpas esfarrapadas? Ou ela também sente algo mórbido e proibido por mim?

Mas mesmo que ela tenha acredito nas minhas desculpas, e a nossa brincadeira de uma hora atrás?

Mamãe é tão inocente assim que não vê a maldade em mim?

Ou é como Elvira disse e minha mãe...

Um nó se forma na minha garganta, e eu me forço a parar de pensar nisso.

Minhas mãos subiram um pouco mais, explorando os limites que ela me permitia. Cada toque era uma experiência nova, um teste de até onde eu poderia ir sem ultrapassar aquela linha tão delicada.

Eu coloquei um pouco mais de força e senti os meus dedos afundarem na pele macia de mamãe enquanto eu subia lentamente com os meus olhos fixos nessa cena.

Quando meus dedos chegaram perto da sua virilha, minha respiração falhou por um instante. Eu podia sentir o calor emanando dela, um calor que parecia envolver tudo ao meu redor.

Mamãe se mexeu levemente, mas não em sinal de desconforto. Parecia mais um ajuste silencioso. Sua buceta, não era muito visível, mas ainda assim, eu podia notar a parte da calça dobrada.

Aquele pacotinho tentador só poderia ser uma coisa, e isso fazia o meu pau se contorcer dentro das calças.

Eu cheguei o meu rosto um pouquinho mais pra frente, e senti o cheiro, o mesmo cheiro da noite em que mamãe estava bêbada, o cheiro de mulher safada, de mulher no cio.

Mamãe está excitada, e eu tenho quase certeza disso!

Eu preciso ser mais ousado, eu preciso encostar o meu dedo sem querer, eu quero muito sentir, e saber como é.

Seus lábios gordinhos afundariam com o meu toque?

Eu avancei minha mão e meus dedos chegaram ainda mais perto, eu olhei para o rosto da minha mãe, preocupado, mas ela continuava com os olhos fechados.

Quando meus dedos chegaram em sua virilha, meu coração pulou, o calor ali era bem maior que no restante do corpo, mamãe estava quente, estava gostando!

Eu movi minha mão, mas antes que eu pudesse encostar em sua buceta, ela fechou as pernas bloqueando a minha visão e prendendo a minha mão.

O susto foi tão grande que meu coração pulou e eu puxei a mão com força.

Olhei pra mamãe com medo, preocupado, mas ela continuava com os olhos fechados, agora nessa nova posição, protegendo a sua modéstia dos meus olhos famintos.

Eu recuei um pouco, decepcionado, com o coração pulando, esperando uma bronca que não veio, finalmente, levei minhas mãos de volta para as partes mais seguras de suas pernas. Eu não consegui arriscar voltar lá e tocar, mas também não poderia parar assim, nesse clima estranho, como se eu tivesse sido pego fazendo algo errado.

Mamãe abriu os olhos novamente, me encarando por um momento que pareceu durar uma eternidade, depois fechou os olhos como se nada tivesse acontecido.

Continuei a massagem por mais alguns minutos, mantendo os movimentos lentos e firmes. Enquanto mamãe mantinha suas pernas bem fechadas, quase... apertadas uma na outra.

Quando finalmente parei, mamãe parecia completamente relaxada e prestes a adormecer.

— Obrigada, meu amor. — ela murmurou, os olhos meio fechados. — Você realmente leva jeito pra isso.

Sorri, feliz por ela estar agindo normalmente.

— Que bom que você gostou, mãe.

Mamãe se levantou do sofá, ajeitou o cabelo com os dedos, olhou para o relógio e arregalou os olhos, como se tivesse acabado de perceber que o tempo nunca para de correr.

— Já está tarde, preciso adiantar o jantar antes que seu pai e sua irmã cheguem. — Ela disse, meio para mim, meio para si mesma.

— Deixa que eu te ajudo. — Me ofereci, e sem esperar resposta já fui para a cozinha com ela tentando andar de um jeito que minha ereção fosse menos obvia.

Trabalhamos rápido, num ritmo quase automático que parecia sincronizado, com ela cuidando do fogão e eu descascando os legumes. Quando terminamos, o cheiro do jantar preenchia a casa, e foi só então que percebi, olhando para as nossas roupas amassadas e os vestígios de farinha, que nem sequer tínhamos tido tempo de tomar banho.

Mamãe suspirou, meio exausta, meio conformada, enquanto eu pensava que, pelo menos, tínhamos feito tudo juntos.

O jantar transcorreu tranquilamente. Papai ficou chateado porque Hernán estava vindo ficar conosco. Lucy, por outro lado, está animada.

— Ele tem olhos azuis, Sugey! — diz minha irmã tarada.

— Minhas irmãs também tem olhos azuis, Lucy, e não me chame de Sugey, eu sou sua mãe.

Minha irmã age como se mamãe estivesse falando com uma parede.

— É que Sugey, eu o sigo nas redes sociais. Às vezes conversamos. Hernán é um monumento. É mais gostoso do que seus cupcakes açucarados!

—Luciana, pelo amor de Deus! — repreende mamãe. — Comporte-se, Hernán é seu primo de primeiro grau.

— Deus criou os primos... — ela diz.

— Menina, porra! Cala a boca! — Agora é meu pai que dá bronca nela batendo na mesa.

— Viu, pai? — Eu digo rindo. — Sua filha não é tão santa quanto parece.

— Cale a boca, Tito! — Lucy me ataca. — Se é disso que estamos falando, você é o pior. Já te contei, pai, que seu filho passou a noite toda de ontem trancado no quarto? Ele nem desceu para jantar!

—Lucy! — Exclama mamãe.

Papai me olha.

A verdade é que não desci ontem porque estava bravo com o comportamento de mamãe, mas como não quero fazer parte desse assunto embaraçoso, levanto, e dou boa noite, dizendo que vou tomar um banho.

— Querido — mamãe me diz — Você se importaria se eu tomasse um banho primeiro? Estou morrendo de sono.

Eu queria recusar, queria ir primeiro, passei o dia inteiro duro perto dela, e preciso de um momento relaxante no banheiro.

— Mande-o tomar banho no banheiro debaixo — intervém meu pai.

— Não dê atenção ao seu pai, filho — Mamãe sorri — Quando eu terminar o banho, você entra.

— Claro, mãe.

E enquanto isso, entro no meu quarto, me jogo na cama, fecho os olhos e penso, será que mamãe sentiu pelo menos um pouquinho da excitação que eu senti hoje? Será que ela vai se masturbar no banheiro de novo? Será que vai ser pensando em mim?

Eu queria ouvir! Mas é muito arriscado, está todo mundo em casa... Eu quase adormeço de cansaço, até que alguém bate na porta lá de fora e me diz:

— Querido, o banheiro está livre.

— Obrigado, mãe, estou indo.

São quase onze da noite. A verdade é que sou preguiçoso, mas não gosto de dormir todo suado e sujo.

Preparo minha toalha, meus chinelos, minha roupa de dormir e vou para o banheiro.

Eu me despi, mas é quando vou para a área do chuveiro que fico chocado com o que vejo:

— Porra!

O que meus olhos veem não pode mais ser uma coincidência; uma mini calcinha preta com renda na frente está pendurada no registro do chuveiro.

E tenho certeza que foi minha mãe pervertida que colocou ali porque eu obviamente teria que ligar o chuveiro.

— Porra, mãe.

Chego mais perto e não consigo evitar ficar duro, toda a tensão sexual que senti durante o dia inteiro com ela parece correr para o meu pênis. Massageio meu pau e com meus dedos livres pego a mini calcinha.

— Caralho, mãe! Era isso que você estava usando hoje?

É tudo uma loucura.

A peça é tão macia que parece algodão. E no centro dela vejo um rastro de luz, uma linha bem grossa. É o fluido da minha mãe safada, ela realmente estava molhada. Meu pau fica duro quando a levo ao nariz e cheiro.

E o cheiro de uma mulher excitada me invade e me alucina. Aperto a peça mais perto do nariz e quero cheirá-la ainda mais. Massageio meu pau lentamente, mas apertando-o com força. Eu abro a calcinha e continuo a ver a mancha onde repousam seus fluidos.

Não consigo acreditar que mamãe estava usando uma calcinha tão pequena, com certeza a linha de trás estaria completamente engolida por sua bunda enorme, e esse fiozinho estaria descansando bem em cima do seu cuzinho.

Eu fico louco só de imaginar isso. E coloco a língua para fora, morbidamente, e chupo o seu mel que está na calcinha. Seu sabor combina tanto com o aroma tesudo de mamãe que me deixa ainda mais excitado. Aumento meus puxões na base do meu pau e continuo cheirando a calcinha, chupando-a, provando-a.

Mas então alguém abre a porta e, olhando de perfil, vejo minha mãe.

— Ah! — Ouço sua exclamação.

E eu estou congelado. Ela encontrou eu me masturbando com sua calcinha pela segunda vez. Desta vez com sua calcinha preta minúscula. E mesmo sabendo que ela deixou de propósito, estremeço de terror, de nervosismo.

— Mãe… — Tento falar, mas não consigo.

Olho para ela por um momento e percebo que ela está usando uma camisola de cetim prateada amarrada ao corpo. As lapelas do manto são ligeiramente abertas na área do peito. Posso ver claramente seu enorme decote e metade de seus seios aparecendo.

Os mamilos também estão marcados no tecido.

Eu não acredito que ela não está usando sutiã de novo. Talvez nem calcinha!

Eu me viro, tremendo de vergonha, ainda segurando meu pau em uma mão e a calcinha na outra. Antes, a visão da minha mãe era da minha ereção grossa em todo o seu esplendor, meus testículos pendurados e sua calcinha na minha mão esquerda.

Agora sua visão é minha bunda e minhas costas.

— Mãe… E---u!

— Está tudo bem, querido, está tudo bem... não precisa ter medo, está tudo bem.

— Eu--uuu!

Uma coisa é ela ter imaginado que a última vez que ela me encontrou com a calcinha enrolada em volta do meu pênis, eu tinha me masturbado com ela. E outra coisa é confirmar que eu fiz isso. Ela encontrou eu me masturbando, cheirando e lambendo sua calcinha.

— Mãe---saia---por-favor! Estou morrendo de vergonha!

Eu estou tremendo, e mamãe continua atrás de mim, muda. Então percebo que ela entrou no banheiro e fechou a porta atrás de si.

— Tudo bem, filho, calma, não vou brigar com você mesmo que tenha te encontrado assim.

Eu quero morrer. Quero que a terra me engula. Quero chorar de vergonha!

Me encontrado assim como? Como um filho degenerado que lambe e cheira a calcinha da própria mãe enquanto se masturba?

Merda! Merda! Isso não poderia ser mais traumatizante e embaraçoso.

Meu coração está todo errado, minha orelha está vermelha, quente, e é de vergonha. Sinto até um pouco de vontade de chorar, não sei o que falar, não sei como explicar sem parecer um doente.

Fico aterrorizado ao ouvir mamãe mais perto de mim, como se ela estivesse se aproximando. Olho para o reflexo no piso à minha frente e a vejo avançando pouco a pouco.

— Mãe---! Não vem---!

Eu estou tremendo, muito nervoso e envergonhado, não tenho coragem de encará-la.

— Calma, filho, eu sou sua mãe, que te vê nu desde que você era um bebê. Apenas respire, olha como você está, você vai passar mal assim.

Eu a sinto avançando. Fecho meus olhos. Solto meu pau, e amasso a calcinha com força. Minha garganta está muito seca, com um nó incomodo, minha orelha vermelha, quente, e meu coração errático.

— Não posso te deixar assim, meu menino, não posso te traumatizar. — A voz dela é gentil, suave.

E então eu a sinto atrás de mim. Sinto suas mãos delicadas em minhas costas, me acariciando, me consolando. E sinto que vou perder a consciência.

Com dificuldade, seguro com as duas mãos o suporte horizontal onde estão penduradas as toalhas e, assim, de olhos fechados, começo a tremer.

— Mãaae!

Respiro, com meu coração explodindo dentro de mim, e sinto os dedos e unhas da minha mãe descendo lentamente, primeiro pelas minhas costas e depois pelas minhas laterais, me dando arrepios.

Sinto a presença dela bem atrás do meu pescoço e meu coração batendo nervosamente.

— Calma, meu bebê… A mamãe vai te ajudar.

A voz dela é tão suave, tão sensual, que não a reconheço.

— Mã---aaaee.

Sinto sua respiração muito quente no lóbulo da minha orelha, e sua voz sussurrante, que me derrete, que me mata, me dizendo:

— Apenas relaxe, meu príncipe, e não pense em mais nada.

Mas eu penso, eu penso muito.

Estou nu, e minha mãe está atrás de mim, com os dedos agora na altura das minhas coxas, deslizando-os lentamente para frente.

— Porra! — Eu estremeço.

Seus dedos agora estão me esfregando, sinto-os na linha triangular inversa da minha pélvis.

— Não precisa ter medo, meu amor, não está acontecendo nada. Eu sou sua mãe.

Estou queimando vivo e minha pele está arrepiada. Meu peito explodindo alto, com certeza ela consegue ouvir meus batimentos.

— Querido, acalme-se, é apenas a mamãe.

Seus dedos agora atravessam meus pelos pubianos curtos. E eu suspiro. De repente sinto sua mão direita alisando meus pelos, colocando seus dedinhos entre os pelos curtos. Meu pau está duro, pingando da ponta, e quando penso que nada mais pode acontecer, sinto seus dedos envolvendo meu eixo, segurando-o com força:

— Ohhh... mamãaaee

— Shhh, meu bebê... shhhh…

— O que você está fazendo, mãe?

— Shhh

— Ohhh!

Quase sinto meus joelhos cederem. Não é a mesma coisa quando uma das suas amigas agarra seu pau e quando sua mãe faz isso. E se ela estiver atrás de você, com seus peitos enormes, meio descobertos pelo seu robe de cetim, pressionando suas costas trêmulas, tudo fica muito mais quente e mórbido.

E perturbador!

Como um sonho!

E é mais agradável e pervertido do que eu imaginava que as coisas aconteceriam. No final das contas, não sou eu quem está no controle das coisas, não sou eu que estou avançando, mas ela, desde sempre.

Ela sabe que eu chupei seus seios, que os amassei, que a acariciei, que cheirei seu púbis com meu nariz, sentindo as pontas de seus pelos me fazendo cócegas.

E embora na época eu achasse que seria difícil convencê-la a transar comigo, agora que a tenho aqui, segura de si, atrás de mim, me aterrorizando e me erotizando ao mesmo tempo, com seus seios espalhados nas minhas costas enquanto ela me masturba. Me sinto congelado.

— Aahh ... — Suspiro

Não consigo me mover ou fazer qualquer movimento que me permita virar para encará-la, pegá-la, beijá-la, despi-la e transar com ela. Isso me impõe muita coisa. Estou intimidado. A verdade é que eu não esperava isso de forma alguma. Eu não esperava por algo assim.

E eu soluço loucamente "Ooohh, mamãe"

— Você está gostando, bebê? Você quer que a mamãe pare?

— Nãããooooo!!!!! Continua assim, mãe! É uma sensação booooooa! Ahhh!

A mão que segura meu pau está muito quente. Ela aperta com força e sua mão não consegue fechar meu membro. Ela desliza para cima e para baixo. E então as palavras de Elvira fazem sentido.

Mamãe não é a santa que eu pensava que fosse. Minha mãe não é uma mulher ingênua. Ela é uma mulher safada que gosta de sexo e agora está pervertendo o filho.

— Você tem uma masculinidade e tanto, meu bebê… a mamãe está muito orgulhosa de você.

O pré-sêmen aparece na ponta da minha glande. Eu soluço de prazer. Estou ficando louco. Mamãe coloca a ponta do dedo na minha glande e a esfrega. Eu me contorço, eu gemo. Ela continua me masturbando. Ela é uma especialista, e eu não acredito que minha mãe está me masturbando assim.

Eu me pergunto se ela fez o mesmo com Nacho, no carro, em alguma praia isolada, abaixando suas calças, sua cueca, e o masturbando. E se ele foi até ela, colocando seus dedos sob sua saia, sondando sua pele, enterrando-os em sua buceta e tocando-a.

Mas isso não importa para mim agora. O que importa é o que ela está fazendo aqui. Esse movimento que me tem petrificado. Mamãe está me masturbando!

Eu levo sua calcinha até meu nariz e volto a sentir o cheio da minha mãe safada, da mamãe no cio, de uma mãe pervertida que deseja o próprio filho.

Eu sinto seus mamilos duros atrás de mim e suas pernas coladas em minhas nádegas. E eu me seguro com a mão livre, porque um passo em falso e eu caio de cara.

— Suas veias estão pulsando, meu amor… Você vai ejacular, meu bebê? Não pare, faça bebê, a mamãe vai ficar bem, tá bom? Vai ficar tudo bem.

— Mãe! Oohh, Mamãe!

Ela soltou meu pau, e eu fiquei preocupado. Ouço-a cuspir na mão e depois baixá-la até minha glande, encharcando-a de saliva. E quando sua mão livre abre minhas pernas e acaricia minhas duas bolas com suas unhas, jatos de sêmen são expelidos da minha uretra e mancham os azulejos.

— ~Ohhhhhh!!!! — Eu grito, abalado, jorrando jatos para frente.

— Shhh — Mamãe me acalma, me puxando com força, pressionando os dedos contra meu pau.

— MMMMMMMM!!!! — Não consigo me conter.

Estou suando muito. Tremendo muito. Minhas pernas balançando. Meu pau pulsando. Meus joelhos dobrando. Meu sêmen saindo dos meus testículos, sem parar, com força.

— Ohhhhh, meu Deus! — Imploro à minha mãe, desesperado, que continua me masturbando. — Continua, mãe, continua!

E mamãe continua com força, sua mão subindo e descendo, rápido, com o barulho molhado, vulgar, sujo, ressoando no banheiro.

E depois de alguns minutos, solto a barra e levo minhas mãos até as mãos da minha mãe, para que ela pare de me masturbar.

— Mamãe — Eu choramingo de prazer.

— Shhhh — Ela me silencia.

Ela não quer que ninguém nos ouça.

— Mãe. — Sussurro.

— Não aconteceu nada, meu amor.

Abro os olhos, olho para baixo e enlouqueço ao ver minha mão na mão direita da minha mãe, que ainda está em volta do meu pau gordo que está ficando flácido, manchada de sêmen, meu sêmen, o sêmen do filho que ela carregou em seu ventre.

E o desconforto que sinto agora faz meu peito doer. Meu pau ainda está pulsando, e meu coração também. Eu tiro minhas mãos e ela retira as dela, o que deixa um último fio de sêmen que fica pendurado da minha glande até o chão. Mamãe usa os dedos para romper o fio. Olha bem para a mão encharcada, e limpa entre meus pelos pubianos curtos, esfregando sua mão bem acima da base do meu pau.

Estou tremendo de vergonha e adrenalina.

Não sei o que dizer a ela, e ela sabe disso. Seu calor irradia para mim. Sinto vontade de chorar de alegria e tristeza. Mas eu permaneço parado. Sinto que tudo vai desandar e dar errado a qualquer momento.

— Shhh — ela me diz novamente, com um sorriso que me tranquiliza.

Seus olhos azuis brilham quando ela olha para mim. Ela continua se afastando enquanto ajeita as pontas do seu cabelo loiro, e fecha o roupão, que tinha se aberto enquanto ela me masturbava.

Mesmo agora ainda sinto seus mamilos praticamente tatuados nas minhas costas.

Eu não entendo o que vai acontecer entre nós daqui para frente. Eu só sei que tudo mudou. Nada será o mesmo.

— Mãe, eu te amo…

— Eu te amo mais, meu bebê.

Mamãe fica em silêncio. Com uma expressão de vergonha e timidez, como se tivesse percebido agora o que tinha feito. Seus olhos brilham, não sei se de tristeza ou arrependimento, mas isso abala meu coração.

E não quero que ela se arrependa. Então eu digo a ela sem mais delongas, aproximando-me e pegando ela pela mão, sem dar a ela chance de escolha.

— Mãe, vem, vamos conversar no meu quarto.

[Continua]

O próximo capítulo será postado dia: 09/01 às 20h.

♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥

Gostou? Clique nas 3 estrelas!

♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥•••♥

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 150 estrelas.
Incentive in6 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Nat Hotwife

Que história gostosa. Estou ansiosa para descobrir como isso vai se desenrolar.

A mãe dele é uma puta, ou uma "santinha safada" que quer o próprio filho, e Nacho não passa de um mal entendido?

Estou louca para descobrir!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa só vi agora que é uma adaptação, por isso eu tava achando estranho a narrativa que é bem diferente da sua, estarei acompanhando essa serie, mais não esqueça das suas antigas não, continue elas, pois são obras primas, um abç e continue postando e não suma.

1 0
Foto de perfil genérica

Espero que ele continue os outros contos (Minha filha também quer. ; Meu pai e minha irmã). Esperando ansioso

1 0
Foto de perfil genérica

In6, vc vai levar pro lado NTR essa história? Vc poderia me avisar antes cara, detesto esse esse tipo de história. tava achando muito foda o ritmo que tava levando, a história, tudo, mas infelizmente terei que dropar por conta do NTR.

(Por favor)

0 0
Foto de perfil genérica

Se eu contar perde a magia e o suspense da história, só o que posso dizer é que vale muito a pena acompanhar! Dá uma chance e continua, se acontecer algo que você não curta, você dropa, não para antes, porque essa história vale a pena.

0 0
Foto de perfil genérica

pelo jeito o mãe do prota ha traí o pai dele, e se ele não conseguir ficar com s mãe, e o primo q esta vindo conseguir, isso é muita sacanagem,

0 0
Foto de perfil genérica

não sabia o que é NTR e fui pesquisar, se for isso mesmo oque significa o NTR, e será esse o caminho q o conto terá desculpa o autor também não curto.

0 0
Foto de perfil genérica

Relaxa pessoal, vocês estão sofrendo igual o menino Tito, kkkkkkkkk.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu também estou sofrendo in6, tá foda! Estou torcendo para que ela não tenha traído o marido, quero que ela seja só do filho!

0 0
Foto de perfil genérica

Mano, vc me fez não dropar, minha confiança está com vc, Mas se vc puder colocar um aviso prévio antes se isso for rolar? Meio que tenho Repúdio a Ntr

(Estou ancioso para o resto da história)

0 0
Foto de perfil genérica

Para vc ter a noção de tão boa é essa história, é que nós estamos sentindo a dor do Tito kkkkkkkkk (por favor não estraga colocando NTR, já peguei intimidade e afinidade com o Tito, vou ficar mal pra cacete)

0 0
Foto de perfil genérica

também tô com o Tito, o rapaz ja ficou puto com o Nacho com sua mãe, e agora esse primo chegando, ele vai pirar o cabeção de tanto ciúmes.

0 0
Foto de perfil de Hades123

Três estrelas com certeza, gostei muito dessa idéia que o autor colocou em prática anunciando no fim do capítulo o dia e horário da próxima postagem.

1 0
Foto de perfil genérica

A história é muito boa e excitante, mas ó moleque mangina,viu? Hahaha em vez de confrontar a mãe sobre pegar carona com um sujeito e ainda chegar bêbada com ele, ele não resiste a beleza e choro de sua mãe e fica todo pianinho hahaha, esse vai ser corno quando crescer, isso se o primo que está pra chegar não comer a mãe e a irmã hahaha, é muito virgem mesmo esse Tito

0 0
Foto de perfil genérica

Se o filho não acelerar e.eter logo nela..o primo que vai chegar,vai co.er ela é a irmã kkkk

Ele é.muito devagar

1 0
Foto de perfil genérica

Caraca, esse capítulo foi surpreendente, nós algum momento, acabamos nos colocando no lugar do personagem, e digamos que tomaria a mesma decisão, ou decisões diferentes, o gelo que ele da na mãe na hora que a mesma suja de creme iniciando a brincadeira, eu teria mantido o gelo, mas certamente, eu não teria conseguido os avanços seguintes,

A história dele com a mãe é linda.

🌟🌟🌟

4 0
Foto de perfil genérica

Concordo 100% com você, é muito bem desenvolvido, a gente se coloca real no lugar dos personagens. Parece que eles são uma família que eu conheço, os personagens e a relação/interação deles são muito reais.

0 0
Foto de perfil genérica

Rapaz... Quando essa mulher se revelar, puta que paril!

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Essa aparente ingenuidade da Sugey, o seu línguajar doce e polido, jeito carinhoso no trato social esconde uma devassa, a irmã já deu a dica, e é isso o que faz essa mamãe, dona de casa tão sexy, a hora que vamos descobrir o quão safada e louca por pau ela é. Kkkk

in6, você está no caminho certo, o conto está incrível.

Me diga pretende adaptar os 2 livros desta história? Espero que sim.

Aguardando o próximo capítulo.

1 0
Foto de perfil genérica

Sim, vou adaptar a história toda. A minha versão tem final fechado terminando no livro 2.

A autora decidiu levar a história para um caminho bem diferente, e atualmente ainda está escrevendo, se não me engano ela está no cap.5 do livro 3.

0 0
Foto de perfil genérica

In6, quando essa série terminar pense com carinho nas séries anteriores. Tem muita coisa boa pra sair de ambas. Abs

1 0
Foto de perfil genérica

Quando eu terminar de postar essa história completa, eu vou voltar com o "Minha filha também quer" e depois com o "Meu pai e minha irmã".

2 0
Foto de perfil genérica

esse conto vai ter mais quantos capítulos? pq tô ancioso pela volta"minha filha"

0 0
Foto de perfil genérica

Não tenho certeza de quantos capítulos terão.

Mas provavelmente só vou conseguir postar o "Minha filha também quer" no meio do ano, kkkk. (Pelo menos essa foi a meta que estabeleci para entregar a história completa pra vocês.)

Estou com pouco tempo para escrever devido a rotina e só vou voltar a postar ele quando terminar de escrever a história toda, não quero que aconteça de novo o que houve no passado, quero voltar e terminar para que ninguém precise ficar esperando por algo que eu não sei quando poderei finalizar.

1 0
Foto de perfil genérica

esse primo vai fazer estrago nessa família, não só na prima como também na tia coitado do protagonista, o autor não vai com sua cara não kkk.

0 0