Não basta ser pai 12

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 6347 palavras
Data: 06/01/2025 22:49:08
Última revisão: 07/01/2025 10:31:29

Meu irmão ficou bastante surpreso quando lhe contei o clima de tesão que brotou entre Juan e eu na cozinha, mais cedo. Não havia mais dúvida que o moço curtia umas paradas com outros machos. Guga ficou surpreso pois conhecia o rapaz e sua família. Além disso, Juan tinha sido seu aluno, então era alguém com certa proximidade e saber que o jovem curtia uma putaria gay foi algo inesperado para meu irmão. Não que Juan fosse um machinho garanhão mas tinha tido namoradas desde cedo e agora tava de rolo com a amiga de Dan. Enfim, as coisas sempre podem vir de onde a gente não espera...

Assim como eu não esperava meu irmão se manter tão sereno na decisão da gente deixar pra curtir no outro dia. Aproveitamos que estávamos a sós e demos uns beijos mas quando a coisa ameaçou descambar para uns amassos, Guga parou e repetiu o que tinha dito antes:

- calma! Patty tá lá em cima, a gente não precisa se arriscar sem necessidade.

Aceitei a cautela de meu irmão um pouco a contragosto, acompanhei ele até seu carro e depois que ele fui embora, subi pra ficar um pouco com minha esposa. Cochilei enquanto ela via sua série, mais tarde deu fome, descemos, fizemos um lanche com as sobras do almoço, quando Dan chegou da volta que tinha dado com os amigos, sentou-se com a gente mas não comeu, tinha devorado um açaí com a galera. O cansaço do dia agitado bateu e fomos pros nossos quartos, onde não demorei a dormir.

Na dia seguinte, acordamos mais tarde, domingo era um dia consagrado à preguiça. Tomamos um bom café da manhã e ficamos curtindo a casa, sossegados, até que Dan acordou e veio se juntar a nós com a cara amassada de tanto dormir. Ele se serviu de uma tigela de salada de frutas e veio ficar com a gente na varanda, ficamos de papo furado, a mãe puxou o assunto da faculdade, Dan ainda não tinha decidido pra que curso ele iria colocar a nota do ENEM, mas pelo menos tinha decidido fazer as provas, ainda que não tivesse se preparado com a necessária dedicação, por conta das dúvidas que tinha. Ora queria algo na área de comunicação, ora, influenciado por nós, falava em adm, mas até arquitetura ele cogitou, portanto não havia clareza na cabecinha dele sobre que escolha profissional ele queria seguir.

Patty cogitou da gente sair pra almoçar fora e eu lembrei que tinha ficado de ir pra casa de meu irmão “ver o jogo” com ele (esse foi o arranjo que a gente combinou pra poder passar a tarde fudendo...). Deixei os dois decidirem o restaurante e quando entraram em consenso, falei que seria melhor a gente ir em dois carros porque de lá eu iria pra casa de Guga. Minha esposa ponderou que era melhor a gente ir num carro só, depois do almoço eles me deixavam lá, assim eu podia beber minha cervejinha com meu irmão e voltava pra casa de carro de aplicativo. Dan falou que queria ir também e, embora num primeiro momento meu desejo fosse ficar a sós com Guga, a ideia de Dan se juntar a gente me excitava muito, até porque eu tinha prometido a ele esse momento. Então, Patty mexeu no celular e pediu um instante pra decidir:

- Peraí, deixa eu falar com as meninas!

Por meninas, entenda-se a turma de amigas dela. Ela teclou por longos minutos no celular e, enfim, falou qual a sua ideia:

- rapazes, a gente vai almoçar e de lá eu deixo vocês em Guga e vou pro shopping encontrar com as garotas. Tá rolando liquidação no Iguatemi e a gente vai aproveitar pra ver se tem algo interessante. Depois do jogo, vocês me ligam e a gente combina de voltar junto pra casa ou vocês chamam um uber, ok?!

- OK!

Disse concordando com tudo e achando a emenda melhor que o soneto. Peguei meu celular e mandei msg pra meu irmão comunicando a mudança de planos e ele respondeu com um emoji de coração pegando fogo.

Chegamos na casa de Guga quase 16h. e meu irmão já estava impaciente, mas lembrei a ele que restaurante dia de domingo sempre lotava. Por outro lado, a combinação de última hora com Patty nos dava a liberdade de poder ficar até mais tarde. Minha mulher no Shopping em dia de liquidação ela esquecia do mundo! Sem querer perder tempo, Guga nos levou para a suíte dele onde o ar-condicionado já estava ligado, deixando o quarto geladinho. Tão logo entramos, Guga foi logo tirando o short e camiseta com que nos recebeu. Bastou a visão do corpão delicioso do meu irmão pra meu pau começar a endurecer. Dan seguiu a atitude do tio e foi logo se despindo. Quando eu tava baixando minha bermuda, ouvi meu irmão dizer:

- Dan, vamos fazer uma brincadeira? Vou te vendar e você vai ter que descobrir pelo gosto e pelo cheiro quem de nós dois está te beijando, te chupando, te dando de mamar, te comendo... topa?

Dan sacudiu a cabeça afirmativamente, já entusiasmado com o que poderia rolar. Meu irmão foi até a cômoda e pegou uns lenços grandes. Com um deles vendou os olhos de Dan, com o outro prendeu suas mãos, afinal ele poderia usar o tato para descobrir pelo corpo se era eu ou Guga, pois meu irmão era ligeiramente mais alto e muito mais musculoso.

Primeiro rolou o beijo e meu irmão me orientou ao pé do ouvido para não abraçarmos Dan, ele tinha que descobrir pelo que cada boca entregasse de característica. Foi difícil pacas controlar a vontade mas rolou e, após cada um de nós beijar, Dan deu o veredito dele e errou...

Rimos um pouco e fomos pra “prova” seguinte: Cada um de nós ia chupar a rola de meu filho. Dessa vez, Dan acertou e disse como descobriu. Segundo ele, a mamada de Guga era mais suave e demorada e a minha mais enérgica e afobada.

Voltamos a rir e agora era a vez de Dan nos chupar. Guga ajudou-o a ficar de joelhos e me deu nova instrução: segurar a cabeça de Dan e controlar o quanto de rola ele ia engolir. Como nossas rolas eram muito parecidas, a minha era um pouco mais e mais grossa, talvez fosse fácil Dan distinguir.

Guga foi primeiro e em silêncio encostou a cabeça da pica nos lábios de Dan. Meu filho abriu a boca e tentou abocanhar o pau mas Guga segurou seu ímpeto e deixou ele mamar só cabecinha. Dan se esmerou, beijou a cabeça da pica, lambeu, engoliu o tanto que Guga deixou e voltou a cabeça, ficando num gostoso vai e vem, até que meu irmão tirou o pau de sua boca e em silêncio indicou com um gesto que era a minha vez. Repeti o mesmo ritual dele e ao engolir a cabeça da minha rola, não passou trinta segundos e Dan deu um sorrisinho. Entendi que ele tinha encontrado alguma coisa que identificava qual rola era de quem e não deu outra. Após meu filho mamar meu pau por mais de um minuto, Guga tocou meu ombro pra eu me afastar e fez a pergunta:

- Que rola que você chupou agora? A minha ou a de Duda?

- A do meu pai!

Respondeu prontamente Dan, com um sorrisinho safado nos lábios e antes que eu perguntasse como ele sabia, meu filho antecipou a resposta:

- o pau do meu pai solta mais babinha e a dele tem um gosto especial.

- 2 x 1 pra você, Dan. Agora vamos a última prova...

Guga pegou meu filho e o colocou de 4 na beirada da cama, de forma que eu e ele meteríamos rola naquele rabo facilmente, sem precisar encostar completamente nossos corpos no de Dan. Meu irmão pegou o tubo de lubrificante e cuidadosamente espalhou gel na entradinha do rabo de Dan, lambuzou bem o indicador e enfiou o dedo suavemente no cuzinho de meu filho, colocando gel dentro dele. Repetiu esse ritual de preparação e, em seguida, virou pra mim, pegando meu pau e lambuzando minha rola com bastante gel. Por mímica, indicou que eu deveria meter mas não ia até o fundo. Encostei meu pau nas preguinhas lambuzadas de Dan e fiz pressão até a cabeça vencer a resistência e fazer aquele plop de pau que passou pela rodela do cu. Dei uma paradinha porque Dan arremeteu o rabo pra frente, uma reação orgânica de fuga, de quem tinha tido algum desconforto e eu sei que meu pau não é o ideal para principiantes. Esperei ele relaxar e quando vi seus músculos retesados se soltarem, segurei meu filho pelo quadril e fui metendo minha pica no seu cuzinho quente e macio. Foi foda não meter tudo, como meu irmão pediu, mas segui as instruções.

Dei uma socadinhas e Dan começou a rebolar no meu pau, querendo sentir meu pentelhos encostarem no seu cu. Foi aí que Guga me pediu com gestos para trocar de posição. Tirei meu pau já sentindo saudade do quentinho gostoso do rabo do meu filho e meu irmão rapidamente me substituiu. Meteu, deu uma paradinha, depois ficou num vai e vem suave, deslizando sua piroca grossa no rabo carnudo de meu filho até que me chamou pra ficar do seu lado, segurou minha rola e, sem tirar a sua de dentro de Dan, fez a última pergunta final do quiz:

- e agora Dan, quem tá te comendo?

Meu filho, gemendo e buscando a rola de Guga jogando a bunda pra trás, disse:

- difícil dizer, tio, as rolas são iguais, tô em dúvida mas arriscaria dizer que, pelo jeito de meter, é você quem tá me comendo agora.

Meu irmão segurou Dan pelo quadril e enfiou o pau de uma vez. Meu filho gemeu alto, enquanto meu irmão tirava a venda dos olhos de Dan e desamarrava suas mãos, dizendo:

- você, ganhou, lindão do tio. Que prêmio você escolhe?

- Que você continue me comendo enquanto meu pai traz o pau e bota na minha boca, depois vocês trocam.

Deitei na cama na frente de Dan e ofereci minha rola pra ele chupar, meu filho foi engolindo meu pau safadamente, enquanto levava socadas da rola de Guga no seu rabo. Socadas ritmadas, compassadas, como se fosse um pistão de motor. O ritmo da metida de Guga determinou a engolida de minha pica na boca de Dan e assim ficamos até que Dan pediu pra gente trocar. Nos desacoplamos e escolhi meter em meu filho de frango assado pra poder beijar aquela boquinha gostosa enquanto metia nele. Meu irmão ajoelhou-se ao lado do rosto de Dan botando seu pau ao alcance de nossas bocas. Que delicia meter no cuzinho do meu filho dividindo a mamada no pau de Guga com Dan. Levamos alguns minutos nos deliciando com essa posição, meu irmão falava umas putarias deliciosas:

- bora meus putinhos, mamem a rola do macho de vocês, pai e filho chupando a rola do tiozão. Assim que eu gosto, duas boquinhas disputando meu cacetão. Podem mamar a vontade, tem piroca pro maninho e pro sobrinho...

Foi aí que me entreguei de vez a luxúria e decidi que era a hora deu perder meu cabaço. Tirei meu pau de dentro de Dan que me olhou com uma cara meio chorosa que logo se desfez quando eu disse:

- filhote, o pai vai sentar no seu pau pra abrir meu cuzinho, preciso estar preparado pro Guga meter em mim. Quero os dois tirando meu cabaço.

Dan me olhou cheio de tesão, enquanto se ajeitava no meio da cama, deitado de costas com o pau em riste. Sentei de cócoras sobre suas pernas e ergui meu quadril a procura de seu pau. Quando fiz isso, Guga já tinha voltado pra cama (ele tinha ido ao criado mudo pegar o lubrificante) e com a mão cheia, melecou meu cuzinho e a pica de Dan.

Segurei a rola de meu filho e encaixei a cabeça no meu cuzinho. Guga me deu uma dica preciosa:

- faz força pra fora, Dudinha. Ajuda a abrir o rabinho pra rola entrar.

Fiz como Guga sugeriu e a cabecinha do pau de Dan começou a entrar em meu rabo. A sensação de ardor veio junto e a medida em que a pica do meu filho penetrou meu rabo, o desconforto veio junto. Guga, atento a tudo, colou atrás de mim, e, me abraçando, ficou beijando minha nuca, acariciando meus mamilos e me dizendo coisas tesudas ao ouvido:

- vai, maninho, senta no pau do teu filhote. Oferece teu cuzinho pra ele. Dói mas é gostoso. Confia que daqui a pouco é só tesão...

Com esse suporte, fui sentando e deixando o pau de Dan entrar até que sentei completamente nele, sentindo uma dor filha da puta misturada com tesão. Uma sensação estranha de intrusão e preenchimento vinha do meu rabo, enquanto as carícias de Dan no meu pau e de Guga em todo o meu corpo criavam um contraponto diferente. Comecei a subir e descer com o apoio das mãos de Guga, sentindo a fricção gostosa da rola duríssima de meu filho com meu rabo, o que começou a me dar um comichão gostoso. Eu tava sentindo tesão no cu, enfim, e era uma delícia.

Liberei geral e comecei a rebolar no pau de Dan. Uma cadela morava dentro de mim e eu tava conhecendo ela ali, agora, sentado na rola do meu filho que não aguentou a pressão e falou gemendo:

- vou gozar, paizão.

Senti uma coisa quente invadindo meu rabo por dentro. Era isso que se sentia quando alguém gozava no seu rabo sem camisinha. Que loucura deliciosa.

Permaneci sentado no pau de Dan até ele parar de esporrar no meu rabo. Quando ele reabriu os olhos e me deu o sorriso mais lindo do mundo, deitei sobre seu corpo e lhe beijei apaixonadamente:

- obrigado filhote, por tirar o cabaço do pai...

Logo em seguida, senti Guga tirar o pau de Dan de dentro de mim e encostar sua rola em meu rabo recém deflorado. Eu tava de pau duríssimo e sabia que agora a foda ia ficar completa.

Abracei o corpo de Dan e deitado sobre ele senti meu irmão me invadindo. Mesmo com o cu lubrificado pela porra de Dan, senti a diferença de calibre. O pau de Guga era bem mais grosso e ia me alargando de um jeito que não deixava dúvidas. Ser comido por um cacete daquele tamanho era aceitar o destino de gostar de dar o cu.

Quando senti as bolas de Guga encostarem nas minhas, pisquei meu rabo como reflexo involuntário do tesão que tava sentindo. Era demais!

Dan sentiu o peso de nossos corpos sobre ele e deu um tapinha pedindo pra sair debaixo.

Sem desacoplar seu pau do meu rabo, Guga me abraçou e viramos de lado. E foi assim, de ladinho, que meu irmão me enrabou gostosamente. Entre metidas com força e socadas suaves, levei pica de um jeito que nunca pensei ser capaz sentindo um tesão que eu sequer imaginava. Meu irmão segurou meu pau e eu pedi pra soltar, gozaria fácil se ele me tocasse por mais alguns segundos e eu não queria acabar com aquela foda deliciosa tão cedo. Guga meteu um bocado e sugeriu que a gente ficasse de frango assado. Mudamos de posição, ele encaixou o pau de novo e deslizou pra dentro de mim. Dan, ao nosso lado, voltou a ficar de pau duro e estava batendo punheta vendo seu tio meter no rabo de seu pai.

Guga me beijou enquanto socava seu pauzão de forma compassada no meu rabo. Eu não aguentava mais e disse a ele:

- Tô quase gozando

Falei isso sem sequer tocar no meu pau, só sentindo seu cacete furando meu rabo e a pressão dos nossos abdômens comprimindo meu pau entre eles. Guga se ergueu segurando minhas pernas e começou a meter com força, cada socada eu sentia que tava batendo fundo dentro de mim. Dan se aproximou mais e me ofereceu sua rola. Segurei seu pau, engoli ele todo enquanto acariciava suas bolas com a outra mão.

Quando tava nesse bem bom, um pau no cu e outro na boca, Guga anunciou:

- toma Dudinha, toma leite do teu mano no rabo.

E esporrou gostoso, bem lá dentro do meu cuzinho arrombado. Como eu, meu irmão também goza muito e dessa vez a sensação de quentura interna foi ainda maior. Imediatamente após, Dan prendeu minha cabeça em seu pau e me deu seu leite na boca. Com tanto estímulo, meu pau explodiu em gozo sem eu ao menos tocá-lo. Guga segurou minha pica enquanto eu jorrava gala pra todo lado. A vantagem de estar no apto de Guga é que eu puder gemer e gritar algo. Foi uma gozada como eu nunca tinha tido na vida. Fiquei trêmulo e com a respiração alta e entrecortada por um bom tempo. Quando Dan e Guga tocavam meu corpo eu tinha espasmos. Que loucura!!!!!

Olha que já tive gozadas incríveis com mulheres, com minha esposa então foram incontáveis as vezes que gozamos e eu ficava meio desmaiado depois de soltar meu leite em sua bucetinha, mas aquilo que eu tinha acabado de experimentar era inédito em todos os sentidos, sobretudo na intensidade. Só quem gozou com um pau enfiado no cu, aliás, só o homem que gozou porque tinha um pau enfiado em seu cu, sabe descrever a intensidade e o paradoxo do gozo numa relação com outro homem. Agora eu sabia e, uma vez tendo provado da fruta, sabia que jamais deixaria de buscar esse gozo de novo. Era um caminho sem volta... falando certo, era um caminho ao qual eu queria voltar sempre...

Ficamos longos minutos em silêncio, meus dois amores me acariciando, me fazendo dengo, me beijando e se beijando entre eles. Um nível de intimidade e cumplicidade que o sexo anônimo jamais iria me dar. Ser chupado e gozar numa pegação de banheirão ou num parque, etc, era algo intenso pela adrenalina da situação e do inesperado... gozar com quem você ama ou tem, no mínimo, um vínculo afetivo sólido, aciona algumas camadas de sentimentos e sensações que vão além e fazem a gente perder a noção do tempo.

O barulhinho de mensagem no celular de Dan nos trouxe de volta a realidade. Peguei o meu e vi que já tinham se passado duas horas, desde que chegamos. Guga ligou a TV do quarto e faltava 15 minutos pro jogo acabar. Meu irmão brincou dizendo que a gente precisava ver um pouco da partida pra poder comentar algo depois, caso Patty perguntasse. Quando o jogo acabou, fomos tomar uma ducha enquanto meu irmão trocava a roupa de cama, tínhamos feito uma lambança. Ele se juntou a nós no chuveiro e que bom que meu irmão fez um box super espaçoso. Cabia nós 3 sem dificuldade, embora a gente aproveitasse pra se tocar a cada esbarrão. Tudo era pretexto pra dar uma agarrada, uma sarrada e, nesse clima, a gente ficou com tesão e as picas subiram. Em pleno banho a putaria recomeçou.

Meu filho ajoelhou-se e começou a chupar nossos paus alternadamente, enquanto eu e Guga nos beijávamos cheios de paixão. Meu irmão acariciava meu cuzinho, só tocando com a pontinha do dedo minhas pregas recém defloradas, ele sabia que eu ia precisar de um tempo pra regenerar o cuzinho machucado. Procurei seu cuzinho com minha mão e explorei seu buraquinho com a mesma suavidade com que ele tratava o meu. A maneira como me dediquei a dedilhar seu rabo fez Guga me pedir cheio de tesão:

- Mete no meu cu, Duda!

Movi meu corpo para trás de meu irmão, passei um pouco de creme de cabelo na rola e aprumei a chapeleta da pica no rabo dele. Guga empurrou a bunda pra trás e meu pau começou a afundar dentro dele. Mantive a pressão até meu pau sumir por completo dentro do cu do meu irmão. Ele ainda abriu as bandas da bunda para a enrabada ser completa. Desfrutei um pouquinho daquele aconchego gostoso e comecei um vai e vem suave, sem botar força, só sentindo as paredes quentes do rabo de Guga envolver meu pau, quase como se fosse uma chupada.

Dan, que até então mamava a rola do tio, se levantou com ajuda de Guga e virou de costas pra ele oferecendo seu rabo, que meu irmão aceitou com gosto, segurando Dan pelos quadris e puxando a bunda de meu filho de encontro a sua pica. Trenzinho formado, com um pouco de jeito a gente encontrou o ritmo, aliás, Guga encontrou, porque quando ele vinha pra trás, engolia meu pau com sua cu e quando ia pra frente, atochava a rola no rabo de Dan. Em poucos minutos, apesar da gente ter gozado a pouco tempo, meu irmão não segurou tanta sensação boa e gozou, sem aviso, apenas senti enquanto ele dava uma socada mais forte e grudava seu corpo colado em Dan, que ele tava gozando.

Após gozar, Guga se descolou de nós dois e eu tomei seu lugar no rabo de Dan. Segurei meu filho pela cintura, meti rola e soquei gostoso naquele cuzinho insaciável. Meu filho batia punheta pedindo meu leite mas dessa vez demorei um pouco pra gozar, ele teve que aguentar vara no rabo por uns bons minutos. Guga voltou a me beijar, Dan não aguentou mais e gozou e seu cuzinho pulsando no meu pau me fez, enfim, gozar gostoso.

Terminamos enfim o banho e eu liguei pra minha esposa pra saber como ela estava no seu passeio com as amigas pelo shopping. Ainda não era 8 da noite, o shopping ainda ia ficar mais de uma hora aberto e entendi que Patty queria aproveitar mais. Falei que a gente chamava um carro de aplicativo pra ir pra casa mas meu irmão falou que a gente ia comer algo e depois nos levava. Avisei a ela e fomos pra um restaurante japonês comer um sushi, a gente tava precisando repor as energias.

Depois do sushi, meu irmão foi nos levar e antes de entrar no condomínio, Guga parou o carro no acostamento e demos uns beijos, inclusive rolou uns beijos triplos entre ele, eu e Dan. Fiquei zoando que ia ser foda descer em casa com a rola dura. Nesse meio tempo, Patty avisou que tava indo pra casa mas chegamos antes dela. Tomei outro banho, botei uma samba-canção macia e fiquei esperando minha esposa, que chegou cheia de sacolas, excitada e cansada.

Dormimos relaxados e na segunda voltamos a rotina. Patty viajava terça de manhã, tinha trabalho fora até a quinta e, com a nova configuração da minha vida, esses dias de ausência dela logo me instigaram a pensar no que poderia aprontar com meu irmão e meu filho. Na segunda a noite, namorei com minha esposa, tivemos um sexo gostoso e na terça, depois que a deixei no Pinto Martins para pegar seu voo, vi pela central multimídia do carro uma ligação do meu antigo colega, Otávio Peixoto.

Como estava só no carro e o engarrafamento na Raul Barbosa estava daquele jeito, atendi a ligação completamente à vontade pra conversar. Depois do nosso encontro no atacadão, eu sabia que aquela chamada tinha a ver com nosso papo sobre sexo entre homens.

- Fala, Otávio, que é que você manda, parceiro?

- Aê, Duda, beleza? Seguinte: como é que tá tua semana?

- Acabei de deixar Patrícia no aeroporto, foi pra BH, volta na quinta.

- Opa, quer dizer que dona encrenca está fora... melhor ainda

(risos)

- melhor ainda pra que, seu sacana?!

Perguntei já sabendo que vinha putaria...

- Seguinte, um contatinho meu tá querendo curtir com dois caras maduros. Pensei em te chamar pra dividir esse filé comigo. Ele é plantado, discreto, ninguém sabe dele, gostosinho e super gente fina.

Fiquei em silêncio alguns segundos assimilando a proposta. Nunca tinha tido esse tipo de intimidade com meu colega de faculdade mas depois que ele me viu na pegação do banheirão, a gente tinha elevado nossa intimidade a um novo patamar de cumplicidade e camaradagem. Minha intuição me disse pra topar e foi isso que eu respondi:

- Seria quando?

- Pode ser hoje, início da noite. Ou amanhã...

- Bora hoje, mas só tô livre depois das 7 e meia, não vai dar pra treinar na hora do almoço, vou pra academia final da tarde.

- Fechado às sete e meia. Ele mora só perto da Beira Mar, podemos combinar de deixar um dos carros num local e irmos juntos. Pode ser?

- Pode ser, mais tarde a gente acerta os detalhes.

Passei o dia na expectativa desse rolê. Não fazia ideia de como eu iria me comportar e o próprio Otávio pois, como eu disse, a gente nunca teve nada antes. Eu sabia da fama dele de ser pauzudo e isso, em alguma medida, agora mexia com minha curiosidade. Como seria o cacete tão falado nos tempos de faculdade. Fizemos muita farra juntos mas nunca ficamos pelados na frente um do outro.

Quando deu umas quatro da tarde, Otávio mandou mensagem sugerindo que eu deixasse meu carro no estacionamento em frente a academia. Assim, ele me pegava, íamos no carro dele pra casa do Davi, nome do seu contatinho, e depois do rolê ele me trazia de volta. Assim fizemos, quando acabei o treino, avisei a Otávio e o tempo que ele levou pra vir me pegar, tomei uma chuveirada e troquei de roupa.

Quando ele chegou, entrei no carro dele e bateu o constrangimento. Tudo aquilo era inédito pra mim e Otávio, mais experiente, tratou logo de me descontrair, falando de assuntos variados. Apesar da distância ser pequena, pegamos um pouco de trânsito o que ajudou a dar uma relaxada. Só quando a gente estava chegando perto, foi que ele falou sobre o cara e que situação estava à nossa espera. Eles se conheceram por aplicativo de encontros e rolou uma química gostosa, Otávio virou PA do carinha. Jovem, 25 anos, de família abastada do interior, tava fazendo mestrado na UFC e não era gay de curtir balada apesar de ser jovem.

Chegamos ao endereço e nos dirigimos a entrada da garagem, o moço tinha duas vagas e o acesso de Otávio tinha sido autorizado. Quando meu amigo policial parou seu carro na vaga e desligou o motor, antes de eu abrir a porta, ele apertou minha coxa com sua mão e me disse:

- Eu também estou nervoso, sei como você está se sentindo. Vai ser gostoso

Ao dizer isso, com a outra mão, me puxou pela nuca e me beijo. Apesar de ter sido surpreendido, deixei rolar. Eu também desejava aquele beijo e Otávio era um gostosão que meu novo eu tinha aprendido a avaliar e a desejar.

O beijo nos deixou excitados e quando nos separamos, começamos a rir. Meu amigo ainda comentou:

- Porra, Duda, a gente tinha era que ter ido pro motel, só nósQuer ir? Vamos...

Provoquei:

- Vambora...

Mas, após olhar pra mim com um misto de excitação e dúvida, Otávio respondeu:

- Não, a gente vai outro dia. Sacanagem com o Davi. Ele está esperando, deve ter feito a chuca...

Rimos mais ainda e saímos do carro. Pegamos o elevador e um minuto depois estávamos na porta do apartamento do rapaz. Otávio tocou a campainha e quando a porta abriu gostei muito do que vi. Davi era um moço bonito, branquinho, óculos de grau numa armação charmosa. Corpo legal, um misto de nerd com sarado. Ele deu passagem pra gente entrar e rolou aquele momento inicial de inibição que Otávio logo tratou de quebrar. O puxou para um beijo e enquanto o beijava, com o outro braço me trouxe para junto. Davi me procurou para um beijo, seus lábios macios e seu hálito mentolado me deram uma sensação gostosa, ele tinha um beijo gostoso. Começamos a dar uns amassos e Otávio o abraçou por trás, os beijos se alternavam entre nós três, até que ele nos convidou para ir logo pro quarto fazendo um pedido inusitado: deixar os celulares na sala. Expliquei que então deixaria o meu com a campainha ativada, caso minha esposa ligasse e ele falou que tudo bem. Junto às minhas coisas, Otávio deixou seu distintivo e sua arma. A presença daquela pistola deu uma breve acelerada em meu coração mas eu me sentia seguro em relação a Otávio, sabia que ele não cometeria nenhuma loucura. Era só minha nóia com arma.

A gente se despiu ali mesmo na sala, então Otávio deu uma cutucada gentil em Davi: "Bora pro quarto". Segui os dois com os olhos atraídos pela bunda redonda e musculosa de Davi. Aquele rapaz fazia muito exercício de glúteo na academia. Por coincidência, enquanto eu mirava aquela raba, Otávio deslizou o braço pelas costas de Davi e apalpou aquela raba gostosa e redondinha.

A visão daquela carícia ousada, fez meu pau pulsar de tão duro. Qualquer nervosismo que eu tivesse sentido, tinha se dissipado, naquele momento eu só sentia vontade de curtir a putaria que prometia ser das boas.

Entramos no quarto, Davi e Otávio se embolaram na cama, enquanto eu me sentei na beirada e fiquei observando o amasso dos dois, sobretudo o imenso volume na cueca de meu amigo. A pirocona tava ali duraça presa na cueca e eu ia ver ao vivo e a cores logo, logo. Tava viajando na imagem quando ouvi Davi falar pra Otávio:

- Ah, paizão, você é malvado, duas semanas que não vem trazer pica pro seu neném...

- Eu sei, filhote, o paizão tava cheio de serviço mas pra compensar trouxe o tio Duda, hoje você vai ter duas pirocas pra matar tua fome de rola...

A brincadeira de pai e filho entre Otávio e Davi me excitou demais, trouxe a memória minha conexão com Dan, me deixou a ponto de quase gozar sem nem me tocar e meu amigo percebeu, porque, quando ele falou com Davi, olhou na minha direção e viu minha rola pulsando na cueca. Isso levou meu amigo a alcançar minha rola com a mão e, com decisão, me puxar pelo pau pra junto deles. Deslizei meu corpo pro lado de Otávio e fui abraçado e beijado por ele. Nos atracamos enquanto Davi segurava nossos paus e os tirava de dentro da cueca. Ouvi barulhos de boquete, abri o olho e vi enfim o pauzão de Otávio, era descomunal, maior que o meu, uma cabeçona roxa grande, não chegava a ser um cogumelo, não era desproporcional, mas era uma cabeça suculenta como um morango gigante. Só que nem pude ficar pirando na mirada porque meu amigo puxou meu rosto ainda mais pra perto e nosso beijo ganhou intensidade e logo em seguida senti a boca de Davi devorando meu pau. Caramba, que mamada era essa, o garotão tinha expertise em rola grande porque engoliu meu pau quase todo e em nenhum momento bateu dente. Só senti aquela umidade quente e macia deslizando e envolvendo meu pau. O beijo de Otávio e a mamada gulosa de Davi me enlouqueceram, catei a rola de Otávio e enchi a mão com aquele pauzão. Que rolona gostosa, a bicha era grandona, grossona e talvez por ser tão grande ficava dura mas uma coisa meio parecendo borracha, uma dureza macia.

Meu amigo sacou minha fissura no pau dele, se ajeitou e ficou de joelho na cama oferecendo seu pau pra eu mamar. Caí de boca e mamei aquele cacetão tão falado com a vontade de um pivete quanto ganha o picolé que tanto deseja. Otávio catou Davi e fez ele se ajeitar na cama formando o triângulo das mamadas. Confesso que fiquei meio dividido entre a sensação da boca safada de Davi no meu pau e o gosto do pirocão de Otávio invadindo meus lábios. Resolvi me concentrar no pau de Tavinho, era até uma piada chamar pelo diminutivo o dono daquela jeba, e mamei, lambi o saco, voltei pra cabeça, saboreei o morangão, mordisquei a rola lateralmente como se fosse uma espiga de milho e engoli de novo, sugando e mamando aquela mamadeira de piroca XXG.

Otávio alternava entre o pau tortinho e grossinho de Davi e seu cuzinho. De tanto linguar o rabo do rapaz, ele pediu num papo reto e sem floreio:

- mete no meu cu, paizão!

Soltei o pau de Otávio e me ajeitei do lado de Otávio, eu precisava ver aquela lapa de rola sumir na bundinha sarada de Davi. Meu amigo encostou a cabeça da rola e deu um tranco pra frente. Davi crispou o rosto de dor e retesou as costas, sentindo a violência da arremetida. Quando imaginava que Otávio ia dar um tempo esperando Davi acostumar com o tranco, ele carcou o rapaz pelo quadril e afundou o pauzão no rabo de Davi sem pedir licença, que reagiu dando socos no colchão mas sem berrar nem pedir pra parar ou tirar.

Parecendo adivinhar meus pensamentos, Otávio deu a real:

- Ele gosta assim!

E foi empurrando o corpo de Davi pra deitar de vez na cama, ficando por cima. O rapagão parecia tão fissurado em levar pica que nem cogitei dar minha rola pra ele voltar a mamar. Fiquei deitado do lado assistindo de camarote as cravadas de pica que Otávio dava no cuzinho de Davi e o sobe desce da bunda de meu amigo chamou minha atenção. Resolvi chegar junto e ao tocar na raba de Otávio, ele já foi abrindo as pernas, liberando o acesso.

Estava claro pra mim que a foda ali não era de muito lero lero. Então, peguei o lubrificante e besuntei o rabão de Otávio, depois lambuzei minha rola, fui para atrás dele e encaixei o pau. Cada vez que ele subia a cabeça da minha pica dava uma forçada. Quando ele descia eu mais pra frente um pouco e assim pouco a pouco, centímetro por centímetro meu pau foi invadindo o cuzão do meu amigo. Não senti muita resistência, tava claro que aquele cu tinha histórico de levar pica.

Quando meu pau colou na rodela do cuzão de Tavinho, abracei seu corpo e mandei ver. No ritmo da minha socada, ele entrava no rabo de Davi que começou a gemer mais alto. Não demorou e o garoto sinalizou que tava gozando, o que Otávio traduziu em palavras:

- Isso, filhão, goza na rola do pai, goza, pisca esse cuzão pedindo leite, pisca.

E foi a vez de meu amigo gozar com mais umas quatro socadas. Ele parou e eu senti seu rabo mastigando minha pica. Ele tava leitando o cu de Davi com meu pau enfiado até o talo em seu rabo. Após gozar, rolamos pro lado, tirei meu pau do rabo de Otávio e ele veio me chupar, pedindo meu leite:

- vai Dudinha, solta essa porra na minha boca, vai seu puto safado.

Acelerei a punheta e enchi a boca de Otávio com meu leite. Ele não estava esperado a quantidade e se engasgou, tossiu, saiu gala até pelo nariz mas não refugou, segurou minha rola em sua boca e foi engolindo e deixando vazar até meu pau parar de esporrar.

Após gozar, fui beijado por Otávio e Davi, com o resto da minha porra passando da boca de um pro outro. Ficamos nesse amasso gostoso até Davi nos oferecer toalhas para um banho. Rolaram mais alguns amassos, uns beijos, uma prosa solta e leve, a gente era só sorriso e cara de gozo bem gozado, até que voltamos pra sala, recolhemos as roupas espalhadas e nos vestimos.

Davi nos levou até a porta e me puxou para um beijo inesperado que eu não recusei. O rapaz beijava gostoso. Ele acariciou minha rola e pediu:

- O tio ainda vai me comer gostoso, né? Hoje não deu, Paizão me explicou que tinha que ser rapidinho mas numa próxima quero levar esse pau no cu.

Em seguida, se atracou com o “pai” dele, nos despedimos, entramos no elevador e descemos para a garagem.

Quando sentamos no carro, Otávio tocou minha coxa e lançou a pergunta:

- E aí, Dudinha, gostou da experiência?

- Porra, Tavinho, foi demais, cara. Me soltei, me senti à vontade, curti muito. Não vejo a hora de fazer a 3 com você e meu irmão; eu, você, meu irmão e Dan; nós quatro...

Otávio estava com uma expressão engraçada:

- Ei, quando foi que teu enteado e teu irmão entraram nessa história?

- Ah, amigo, é uma longa história. Importa que eles curtem, são uns putos gostosos e a gente ainda vai foder muito juntos. Agora, adianta aí que já vai dar oito horas e quero chegar em casa sem levantar suspeita em minha esposa. Quero estar em casa se ela ligar.

Otávio e eu rimos, e fomos embora. Quando chegamos no estacionamento da Academia, pra eu pegar meu carro, esperava uma despedida informal mas não tão íntima como terminou sendo. Confiando em seus vidros com película escura, ele me puxou, me deu um beijo e disse no meu ouvido:

- outro dia você vai terminar o que começou hoje e dessa vez quero levar leite no meu rabo. Mas saiba que você vai dar pra mim também. A gente começa numa de dizer que é só ativo mas com o tempo a gente não resiste ao tesão de ser comido. Vá por mim e guarde esse cabaço que vai ser meu!

- que cabaço, Tavinho? Guga e Dan já me comeram. Sou recém deflorado...

Rimos e o puto enfiou a mão na minha calça por trás, até achar meu cuzinho, tocou nele com os dedos e prometeu:

- quero sentir esse rabo apertadinho ficar arreganhado depois que levar minha rola todinha.

- tá certo, mas vai me comer com calma. Não sou o Davi pra levar pirocada com violência, não.

O safado viu que tinha me deixado de pau duro de novo e me deu um último beijo:

- agora, vai pra casa antes que dona Patrícia ligue e tu tenha que explicar o que tava fazendo na rua a essa hora

Dei uma bicota nele e saí do carro notando que eu tinha ficado excitado. O vigia da academia percebeu minha rola estufando a calça e me deu um sorriso de canto de boca. Será?...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 16Seguidores: 168Seguindo: 85Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

Foto de perfil de Contosdolukas

Porra Xandão! Um dos melhores capítulos tanto da velha versão como dessa nova! Sério tá mto gostoso esse saga

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Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Nossaaaa... que delííííciaaaaaaaa... desde o início da série já imaginava Guga e Dan inaugurando e ensinando Duda o quão maravilhoso é ter um macho fudendo o cuzinho e gozando dentro... gozei 3x nesse conto... que vontade de estar junto... dando pros 3 e pro Tavinho. Parabéns!

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