ESTACIONANDO A ROLA DO TITIO NA GARAGEM DO PRÉDIO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3698 palavras
Data: 01/01/2025 20:57:15
Assuntos: Gay, viadinho, adolescente, Tio

Duas fêmeas quarentonas, gostosas em suas coxas grossas, quadris e bundas grandes e seios opulentos, deitadas juntas, conversando amorosamente e se acariciando.

Uma era a índia Gilda, mãe de Bruninho, que na véspera se separara do irmão-marido Gil. A outra era a linda travesti Leia, ex-mulher de Gil e viada-madrinha de Bruninho.

As duas haviam se produzido com espartilhos, cintas-ligas e meias 7/8. E haviam montado Bruninho com roupinhas de piranha e depois transando lesbicamente a três. Agora, tendo despachado o viadinho, as duas conversavam sobre machos e Leia oferecia a Gilda a pirocona de seu atual marido, o haitiano Jean. E ainda estavam com seus uniformes de putas, mas sem calcinhas.

- Sabe o que é? Eu tô com Jean há tanto tempo... e tu ainda não conhece o pauzão do meu homem... então...

- Leia, Danada!

Gilda e Leia se beijaram sensualmente, mas logo a primeira murmurou preocupada.

- E tu num vai ficar com ciúmes?

- Jean só vai comer teu cuzinho. Ele não gosta de buceta. E junto com Jean...

Leia já havia contado à amiga das vezes em que havia dado para Jean e o irmão dele, Gilliat, juntos. E Gilda sentiu a vagina ter outro derrame de suco sexual, antes mesmo da travesti falar.

- Imagina, só... Jean no teu rabo... Gilliat com aquele pauzão na tua xana... e eu te beijando bem assim.

A trans assaltou a boca de Gilda do jeito que sabia que a índia gostava e ao mesmo tempo seus dedinhos começaram uma suave e habilidosa massagem no grelo avantajado de Gilda.

Leia achava que tinha convencido a amiga à ménage seguida de suruba, delas duas com os dois irmãos haitianos. Mas Gilda se entregava para logo ter um terceiro gozo naquela tarde de domingo, desta vez com o piruzinho da travesti na boca e a buceta na língua e lábios de Leia, pensando num só macho. E era um outro que a trans amiga não conhecida.

Sem ter direcionado o pensamento, Gilda gozou imaginando que se pegava com o marido de sua vizinha e amiga Magali, o empresário espanhol Diego, pai do namoradinho de seu filhinho viado.

Alheio ao 69 entre a mamãe gostosona e a não menos tesuda madrinha travesti, em seu quarto Bruninho tirava uma série de selfies com seu celular, fazendo poses e mais poses, aferadas e sensuais.

A CDzinha fazia biquinho para a câmera, abocanhava a glande da piroca sintética recém presenteada (o consolão que a viada-madrinha lhe dera), empinava o bundão nu e emoldurado pelas tirinhas da calcinha de passivinha, ordenhava as próprias tetinhas pontudas e abusava da boa flexibilidade em movimentos de bailarina com suas pernocas femininas, quase tão grossas quanto as da mãe, porém mais longilíneas.

Em seu delírio narcísico e muito satisfeito com o efeito da peruca Chanel, louro-palha e curtinha, o viadinho se dedicou a escolher seu nome de “loura”. Como viadinho ele era “Bruninho”, para família, amigos, escola... mas não mais para titio Gil. E não porque mamãe colocara o irmão-marido para fora de casa.

Mamãe Gilda tinha liberado Bruninho pra dar o cu para seu ex-recente, titio Gil, mas a bichinha queria dar para o tio sendo a mesma personagem que dava para o namoradinho Artur, a CDzinha Bruninha, montada de peruca morena. E, assim que pudesse, Bruninha teria uma peruca morena de corte indígena, longa e de franjinha, igual ao corte que mamãe Gilda e dinda Leia usavam antigamente.

Mas, com peruca loura, a bichinha era outra. Ela seria a puta que queria ser, piranha profissional, ganhando um dinheirinho com machos gostosos, para comprar roupinhas e acessórios e ficar ainda mais atraente para mais machos!

Mas com qual nome?

O viadinho sabia que seu nome significava “moreno” em italiano. Mamãe sempre o lembrava disso. E daí ele teve a inspiração: “Bionda”!

Bionda significava “loura” e começava com “B” como “Bruno”, assim como o nome de família do pai de Bruninho, “Berrendo”. E foi desse nome que a bichinha tirou o complemento: “Berrante”!

“Berrante” lembrava o instrumento dos peões de rodeio e ela queria ser uma vaca a ser montada, enrabada, domada! Berrante também lembrava “chifre” e a ideia de cornear tanto Artur como titio Gil, em sexo aleatório com desconhecidos, a excitava muito. E, por fim, ela ainda podia dizer que adorava botar a boca no “berrante” e que ela é que “berrava” quando era enrabada! Perfeito!

Imediatamente Bruninho montou um perfil na deep web, para “Bruna Berrante”, já postando várias das fotos que acabara de tirar. Faltava só ter um outro número de celular, para se anunciar em busca de clientes.

Na terça, após aquele domingão lésbico a três, quando Bruninho já havia comprado um chip pré-pago com um novo número, e marcado uma nova quarta de muito sexo com Artur, sua mamãe Gilda foi beneficiada por um esbarrão do acaso.

Gilda escolhia brócolis no Fort Fruit da Ceasa, quando o cinquentão Diego a abordou.

- Dona Gilda! Linda como sempre!

Dificilmente Gilda ficava sem graça com um encontro casual desses, mas ela havia se masturbado nas duas últimas noites, pensando em Diego. E, pra piorar, o espanhol bonitão a olhava com inconfundíveis olhos de desejo.

- E-eu... aaahhh, Diego! Pára! Sempre Galante! Sabe? Teu filho é igualzinho.

Os olhos de Diego passeavam desejosos pelos seios escondidos de Gilda e pelo quadrilzão acentuado no vestido fino e estampado que ela usava. E foi comendo Gilda com os olhos que ele falou:

- Eu sempre faço compras no atacado, aqui. Mas nunca havia sido premiado com sua presença, Dona Gilda.

Mas Gilda já se recompusera e pensava. Naquela terça ela não tinha tempo de ir para um motel com o gostosão, tendo que voltar pra casa correndo, deixar as compras, almoçar e ir para a escola de ensino médio onde era diretora. E além disso, a menção a Artur a fizera lembrar de um requisito ético: se Diego condenasse homofobicamente a relação entre Artur e Bruninho, ela não daria para o espanhol. Com isso em mente, ela decidiu testar o sogro de seu filhinho viado.

- Sabe, Diego? Nossos filhos ficaram muito “próximos” ultimamente.

Diego não se importava, desde que Artur fosse o comedor e Bruninho a “estrella del mar”, ou seja, a bicha passiva. E o tom de Gilda era o de uma mãe satisfeita com a “proximidade”. Então ele respondeu de uma forma natural.

- Isso é com eles, né, Dona Gilda?

- Que bom que tu pensa assim! É como eu penso, também!

Gilda recebeu alegremente a resposta, mas teve a ideia de confirmar a aprovação do macho. Ela faria Diego aprovar tacitamente a relação, na frente de Bruninho, de Artur, e da própria mulher de Diego, Magali, que em breve seria corna. Gilda pensava que assim evitaria um monte de problemas. Sorrindo seu melhor sorriso sedutor, a índia gostosona se insinuou:

- Pois vamos fazer o seguinte? Convido tu e Magali para um jantar lá em casa, na sexta. Com Artur e Bruninho, também.

- Mas...

- Não aceito “mas” nem “não”, Diego. Eu acabo de ficar solteira e...

- “Solteira”? Você e Gil...

- É. Acabamos e dessa vez é definitivo! Melhor assim! E espia...

Gilda se inclinou ligeiramente para a frente e dando com suas unhas de onça um leve arranhão nas costas da mão grande de Diego, falou em tom insinuante.

- Eu quero celebrar minha solteirice fazendo uma comidinha gostosa pra tu. Bom... tô indo, tá? Sexta, umas sete horas, lá em casa. Nós dois vamos estar esperando vocês três. Tchau! Ah! E deixa que convido a Magali, assim que chegar no carro! É melhor que ela ache que convidei ela primeiro, né?

Animada como quando era adolescente, Gilda deu dois beijinhos nas bochechas de Diego e saiu rebolando exibidamente em direção ao caixa. E um confuso Diego olhava aquele rabão gostoso.

Aquela índia era maluca! Ao mesmo tempo em que se insinuava pra ele e amarrava uma cumplicidade, mandava chamar sua mulher. Se Diego fosse frio, ele correria de Gilda naquele momento. Mas ele queria comer a gostosa há muito tempo e já era uma vítima nas mãos de Gilda, desde o segundo em que ela falou da separação. Daí, bastara o leve arranhão dela, nas costas da mão dele, para o deixar de pau duro.

Naquela mesma tarde, em casa, Bruninho se frustrava descobrindo que suas fotos montada como a piranha Bionda ainda não tinham levado nenhuma curtida na Internet. A frustração gerou a necessidade de rola e o primeiro pensamento do viadinho foi para a tora grossa e veiúda do tio, que ele provocou na mesma hora, pelo WhatsApp.

“- Oi, Titio! Tá tudo bem contigo?”

Gil não havia perdido tempo. Posto pra fora de casa pela irmã-amante, o macho dormira só uma noite na casa da mãe e no domingo já se aboletara no apartamento da gerente de loja Márcia, que ele queria engravidar. Naquele momento, de folga no quartel, ele dava um intervalo nas arrumações que fazia no apartamento de Márcia para ajeitar suas tralhas, quando viu a mensagem de Bruninho. E como Gil queria saber notícias de Gilda, o contato com o sobrinho viado foi valioso.

“- Oi, Bruninho. Tu tá bem? Tua mãe tá bem?”

Bruninho queria logo de cara marcar posição e protegeu a mãe, falando a verdade.

“- Tio. Vou te mentir, não. Mamãe tá super feliz. Ela não quer que tu volte, não. Mas...”

“- Mas?”

“-Mas Euzinha... eu tô com muita saudade da pica do titio.”

“- Tá, é, nenén?”

“- Ái, Tio! Tô sim!”

Gil ficou de pau duro e pensou rápido. Ele tava com o carro de Márcia e ela só sairia do trabalho no shopping às dez da noite. Dava tempo com folga de tomar um banho, comer Bruninho gostoso no quarto do sobrinho mesmo e depois voltar em casa e tomar outro banho, antes de ir pegar Márcia. Mas, sempre receoso das reações de Gilda, o macho ficou inseguro.

“- Não sei, Bruninho. Tua mãe pode não gostar deu te comer.”

“- Ela não precisa saber, titio! É só a gente não fazer aqui em casa, porque hoje...”

“Hoje é dia de Vanessa!” Gil sentiu raiva de Vanessa, a empregada da irmã que era caninamente fiel a Gilda e que com certeza contaria tudo. Ele teve um impulso de descartar a enrabada no sobrinho e, refletindo a respeito, demorou a responder, o que fez Bruninho insistir.

“- Ái, titio. Bora? Só um pouquinho.

“- Tu quer mesmo dar pro titio, quer?”

“- Ái, Tio! Cla-ro!”

Curtindo a ereção, Gil se decidiu a comer o sobrinho e se inspirar naquela foda para comer muito a Márcia, à noite. Mas, com a saída de casa e a necessidade de refazer seus acessórios e eletrodomésticos, ele estava curto de dinheiro e não queria pagar um motel.

“- Espia! Eu tô com o carro da Márcia. Vou parar na garagem aí de casa, na vaga da tua mãe, e tu desce. A gente só pode ficar uns minutinhos no carro.”

“- Tá! Vem sim!”

Meia hora depois, Gil mandava um zap dizendo que tinha estacionado e Bruninho descia correndo pelas escadas para o G2 do prédio onde morava, ansioso demais pra esperar o elevador.

Mantendo o carro ligado, por conta do ar condicionado, Gil destrancou a porta e o sobrinho entrou ansioso, sentando ao lado do tio.

- De que, que tu tava com saudade mesmo?

Bruninho gostou de ver o peito peludo do tio sem camisa e imediatamente patolou a rola desejada, descobrindo que ele estava sem cueca, só com um short largo de cordão e brim grosso. Mais importante ainda, o viadinho achou a rola já inchada e quase toda dura.

- Disso aqui, tio! Ó! Ó como que tá! Coisa grossa!

- Mas tu mamou ela no sábado. Mesmo assim tá com saudade, tá?

- Ái, tio... tô... tira... tira esse short bobo!

Gil já tinha afrouxado o cordão e só precisou dar um pulinho pra arriar o short até as canelas. E não teve nem tempo de exibir a piroca pro sobrinho, porque Bruninho foi logo agarrando.

- Ái... titio... eu sinto um troço, quando seguro teu pau... espia meu braço, espia! Todo arrepiado!

Por uns dois segundos, Gil apreciou o belo viadinho, curtindo o rostinho feminino de sobrancelhas feitas e boquinha entreaberta, coroado pela cabeça raspada. O macho lembrava bem de Bruninho montadinha, no sábado, mas achou que a peruca não fazia falta nenhuma, para convencer qualquer comedor de que ali estava uma genuína bicha fêmea. E tomado por este pensamento, o militar segurou a nuca de Bruninho e o puxou para um beijo apaixonado.

- Vem cá!

Os dois se beijaram e Bruninho gemia na boca do tio, ao mesmo tempo segurando com força a trozoba do macho e iniciando uma punheta lenta. Mas em dois minutos o viadinho parou o beijo para pedir ao tio, cheio de tesão.

- Posso chupar teu pau, titio? Por favor!

- Deve!

Ajeitando-se ajoelhado no banco do carona com uns dois ou três pulinhos, Bruninho caiu de boca na piroca grossa e veiúda, sem parar para admirar a linda cabeçorra lilás ou para curtir o cheiro de piru de macho adulto. O menino tinha gana e gemia subindo e descendo a cabeça e babando muito o caralho.

- Puuuta... putaquepariu, Bruninho... que fome de rola, que tu tá!

- Chup, chup, chup... tôôô... chup, chup... ái, titio... chup, chup, chup, chup... parece que o tio sair de casa... chup, chup, chup... deu mais vontade neuzinha...

Depois de uns cinco minutos de boquete apaixonado, Bruninho quis fotos do momento e, sem tirar a rola da boca, pegou o próprio celular no bolso de trás do curto shortinho jeans feminino que usava. Entregando o aparelho para o tio, o viadinho pediu:

- Chup, chup... tira foto deuzinha, titio... chup, chup, chup, chup... deuzinha mamando feliz... chup, chup, ...esse teu piruzão gostoso, tira, titio... chup, chup, chup

Gil tirou uma meia dúzia de fotos e depois largou o celular, começando a fazer movimentos rítmicos com a cabeça do sobrinho. Bruninho adorava tomar o leite de macho do tio na boquinha, como tinha tomado no sábado, mas queria era ser enrabado. Então o viadinho fez força pra trás com a cabeça, segurou a mão enorme do tio e implorou.

- Ái, titio! Me come, pelo amor de Deus. Tô precisada!

Gil olhou o boiolinha meio desconcertado. O carro de Márcia era um compacto médio-pequeno e ele não via como meter no sobrinho dentro do veículo. Segurando por um instante o rosto da bichinha, o macho perguntou:

- Tu não pode gemer nem muito menos gritar! Entendeu? Tem que ficar quietinho!

Bruninho adorou a pegada na face e as condições, e fez que sim com a cabeça, todo feliz. Gil então comandou.

- Bora ficar atrás do carro... peraí. Deixa só puxar ele pra frente... pronto! Bora!

Com a traseira do carro afastada mais ou menos um metro da parede da garagem, Gil desligou o motor, puxou o freio de mão e os dois saíram, o tio nu e segurando o calção na mão, para o caso de precisar se vestir rápido. Eles se encontraram no vão parcialmente oculto, onde o tio deu ordens para o sobrinho, sussurrando.

- Vira de costas pro tio... apoia aqui, as mãozinhas no vidro... isso... bundinha gostosa... vou tirar esse teu short... huuummm... tua bunda de calcinha é uma graça, mas vou tirar a calcinha, também!

Já há muito tempo, mesmo antes de inaugurar o cuzinho na rola do empregado do clube onde nadara, Bruninho tinha fama de viadinho no condomínio. Somando a fama com o fato de eles estarem na vaga do apartamento de Bruninho, qualquer um que visse as cabeças e ombros dos dois, Bruninho na frente, de camiseta, e o tio atrás com o peito nu, entenderia que o filhinho de Dona Gilda estava sendo enrabado pelo marido da quarentona gostosona. Mas não tinha ninguém na garagem e os dois não estavam nem aí para a possibilidade de alguém aparecer.

- Pronto... agora a franguinha tá prontinha pra levar rola! Se inclina mais um pouquinho... isso... deixa ver comé que tá esse cuzinho apertado!

Bruninho mordeu os lábios para não gemer, tendo o rego aberto por aquelas mãos fortes e rústicas e sentindo o cuzinho ser afofado e logo invadido por um dedo. Gil sussurrou de novo.

- Huuummm... bom... cuzinho lubrificado... minha putinha já veio preparada...

E Bruninho rompeu o silêncio para também sussurrando, implorar por pica.

- Vem, titio. Me come logo! Por favor!

Gil não queria esperar mais. Embriagado pelo tesão adolescente do sobrinho e incitado pelo risco do local, o militar guiou a piroca até o alvo, encostou a cabeçorra do pau na rosca e fez uma pressão que começou suave e foi aumentando aos poucos, até a glande vencer a resistência do anel e dar um pulo cu adentro.

E Bruninho, sentindo-se arreganhado e ardido, soltou um único e seco gemido abafado, sendo logo recriminado por um outro sussurro de seu comedor.

- Úh!

- Shiii! Quietinha! Quietinha enquanto eu meto o resto! Assimmm... devagaaar... prooonto! Entrou tudinho!

- Úúúhhh...

- Agora deixa que o titio faz tudo!

Gil não deu tempo para ânus e reto do garoto se acostumarem com sua pemba calibrosa. Ele queria arrombar Bruninho e deixar a bichinha muito apaixonada.

- Isso! Se curva mais um pouquinho! Assim! Assim! Assim entra mais. Agora só fica quietinha e sente!

Bruninho se sentia a piranha que no fundo, no fundo, ele era. Arregaçada e ardida por aquele pirocão, a bichinha reprimia os gemidos e se entregava, sentindo o incrível prazer de ser empalada num local público e de dar prazer a um macho como o tio, objeto de desejo da mãe, da madrinha travesti e de várias outras fêmeas.

Gil, de seu lado, se soltava e agarrava com força os quadris do sobrinho. Mas as pirocadas foram acompanhadas pelos tapas do sacão raspado de Gil na popinha esquerda do bundão de Bruninho.

- Plaf, plaf, plaf, plaf...

- Peraí, Bruninho! Assim faz barulho! Vem cá. Chega pra trás um pouquinho... assim... vou abrir a tampa do carro.

O carro de Márcia era um modelo hatch e Gil levantou a porta traseira, e depois mandou Bruninho levantar uma perna até apoiar o pé dentro do porta-malas, ficando todo arreganhado para o macho. Tudo isso sem tirar o caralho de dentro do viadinho.

- Isso! Assim! Toda aberta pra teu macho te comer melhor!

- Mete, titio... mete na tua putinha!

O tio recomeçou as bombadas, agora com bem pouco barulho, e Bruninho sentiu toda a angústia de querer muito gritar e demonstrar o prazer que sentia, mas sem poder.

A foda se desenvolveu num crescente por uns cinco minutos, até que o viadinho sentiu as mãos do tio esmagando seus quadris e pouco depois, sem que o macho dissesse algo ou desse qualquer outro sinal, o caralhão gordo de Gil entrou até onde podia e parou, alargando o reto de Bruninho onde a bichinha achou que nunca havia sido penetrada. E naquele segundo exato em que as bombadas pararam, Bruninho sentiu!

O tio gemeu um som grave e abafado, de boca fechada e Bruninho sentiu o esperma quente do ex de sua dinda travesti, e ex de sua mamãe gostosona, se espalhando no mais fundo de seu ser. Ele fizera titio gozar outra vez!

Naquele mesmo instante, a luz de faróis iluminou o teto da garagem, a uns dez metros do casal e eles ouviram o som de um carro subindo a rampa. Bruninho fez menção de se soltar, mas Gil o segurou rapidamente, abaixou a perna que estava levantada e abaixou o boiolinha, encostando o rostinho feminino no carpete da mala do carro.

- Shiii... quietinho. Fica aí, abaixadinho.

O carro recém chegado passou pela frente do carro de Márcia, parado na vaga de Gilda, e só se via vagamente o vulto de Gil, parado atrás da tampa traseira aberta. Depois, enquanto o vizinho manobrava para entrar na própria vaga, Gil tirou com cuidado a rola do cu de Bruninho, entregou calcinha e shortinho ao viadinho e se abaixou pra pegar o próprio short, mas permaneceu nu.

O vizinho inoportuno já abria a porta do elevador, num ponto de onde não via mais a traseira do carro de Márcia, quando ouviu uma voz feminina e levemente anasalada dizer:

- Obrigada, titio! Muito obrigada!

Gil ouviu o elevador subir e puxou Bruninho, já vestido, para um beijo rápido, logo em seguida mandando:

- Ajoelha pra limpar meu pau!

Bruninho era só felicidade quando obedeceu ao tio, lambendo cada centímetro quadrado de saco e couro de pica, até chegar na glande, que cobriu de beijinhos agradecidos:

- Obrigada! Smack! Muito obrigada, mesmo! Smack! Smack! Tu é maravilhoso, titio! Smack! Smack!

- Agora me veste! Isso. Guarda minha rola direitinho!

- Ái, titio! Teu pau ainda tá tão duro! É até pecado guardar ele, assim!

Gil amarrou o cordão do short, como se quisesse proteger sua rola da vontade do sobrinho, puxou Bruninho para um último beijo e se despediu.

Bruninho subiu pra casa feliz da vida, sentindo no rosto o cheiro da pica de titio Gil e no rego o esperma do macho que aos poucos gotejava de seu cuzinho.

O viadinho tinha alcançado seu objetivo. Ele alargara a rosca na piroca do tio e agora, com o cuzinho lubrificado de porra, ia treinar o rebolado de quatro.

Bruninho se trancou no quarto e depois de medir com cuidado a altura ideal, o viadinho grudou a grande ventosa da base do caralho sintético presenteado pela viada-madrinha, na placa de fórmica da cabeceira de sua cama. A bichinha então babou todo o consolão como tinha feito há pouco na trozoba do tio e, nuazinha em pelo, se empalou de quatro no brinquedinho.

Diferentemente de quando o tio metera em seu cu, minutos antes, Bruninho esperou até ter certeza de que cuzinho e reto se adaptaram ao invasor e então, se vendo no espelho da parede do quarto, começou a treinar o rebolado na piroca, se concentrando em prazerosos movimentos da bundona, pra cima e pra baixo. Ele tinha visto aquilo num filme pornô com uma jovem travesti de rabão redondo e queria aprender, para fazer Artur gozar logo de cara em seu cu, no encontro do dia seguinte.

Bruninho treinou até se sentir satisfeito com os movimentos e ficou de pauzinho duro o tempo todo com o exercício, mas não gozou, guardando-se para Artur.

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