Visita da vizinha gostosa da prima

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 1869 palavras
Data: 07/01/2025 01:22:18

Na manhã seguinte, meu celular vibrou novamente. Ainda sonolento, alcancei o aparelho na mesinha de cabeceira. O nome de Helena apareceu na tela, junto a uma notificação de mensagem.

Ao abrir, meus olhos encontraram uma foto que fez meu corpo despertar instantaneamente.

Helena estava deitada sobre a cama, usando apenas uma lingerie preta de renda que parecia ter sido feita sob medida para destacar cada curva tentadora.

As alças finas escorregavam pelos ombros, revelando parte dos seios perfeitamente moldados pelo tecido. Suas pernas estavam cruzadas de um jeito provocante, deixando à mostra a calcinha minúscula que mal cobria sua intimidade.

Mas o que realmente prendeu meu olhar foi o rosto dela. Um olhar direto, ardente, como se ela pudesse me ver através da tela. Não havia sorriso, apenas uma expressão de desejo puro e incontrolável.

A legenda curta dizia tudo:

"Pensei em você a noite inteira. Posso ir até aí?"

Minha respiração ficou pesada, e a lembrança da noite anterior invadiu minha mente. A imagem dela inclinada sobre a cama, oferecendo-se de maneira tão descarada, ainda estava gravada em cada célula do meu corpo.

Respondi rapidamente:

"Não sei se é uma boa ideia…"

Mas Helena era persistente.

"Você gostou da minha foto, né? Aposto que já está pensando em mim."

Droga. Eu estava. Ela sabia exatamente como mexer comigo. Antes que eu pudesse responder, outra notificação apareceu.

Dessa vez, era um vídeo.

Helena, ainda na mesma lingerie, estava deitada de lado. A câmera seguia o movimento lento de sua mão, que deslizava pelas coxas e subia pelo corpo, destacando cada detalhe daquela peça que mal cobria o suficiente. No final, ela sussurrou, com a voz carregada de malícia:

"Se você não me quer aí, eu posso me divertir sozinha…"

Fechei os olhos, respirando fundo. Meu corpo já estava em chamas, e o calor crescente não deixava espaço para racionalidade.

Respondi com apenas uma palavra:

"Vem."

A resposta foi imediata:

"Já estou subindo."

Levantei-me da cama, o coração disparado no peito. Fui até a porta do apartamento, tentando parecer calmo, mas cada segundo parecia uma eternidade. Quando ouvi os passos no corredor, a adrenalina tomou conta.

Helena apareceu logo em seguida.

Desta vez, ela usava um vestido justo, simples, mas que se moldava perfeitamente ao corpo. As alças finas da lingerie preta apareciam discretamente, como um convite silencioso.

Ela encostou-se na porta, o sorriso travesso brincando em seus lábios.

— Achei que você não fosse me deixar entrar — disse, cruzando os braços, destacando ainda mais os seios.

— Eu quase não deixei.

Ela deu um passo à frente, invadindo meu espaço, o perfume dela preenchendo o ar. Seus dedos deslizaram pelo meu peito, subindo até o pescoço, enquanto seus olhos não deixavam os meus.

— Mas deixou. Isso é o que importa.

Antes que eu pudesse responder, Helena segurou minha nuca e me puxou para um beijo intenso. Seu corpo pressionou-se contra o meu, e o mundo ao nosso redor deixou de existir.

Helena entrou no quarto com uma confiança predatória. O vestido justo delineava suas curvas perfeitas, mas foi o deslizar lento do tecido pelo corpo dela que fez meu pau pulsar de antecipação.

Quando o vestido caiu no chão, ela estava completamente exposta em sua lingerie preta de renda. O sutiã mal conseguia conter os seios fartos, e a calcinha minúscula desaparecia entre as curvas da bunda gigantesca.

Ela virou-se de costas, afastando o cabelo do pescoço e inclinando-se levemente. Suas mãos deslizaram lentamente até a calcinha, puxando-a para baixo de forma provocante.

Cada centímetro revelado me fazia perder o controle.

Helena empinou-se ainda mais, apoiando-se na cama, os pés firmes no chão, enquanto rebolava devagar.

Aproximei-me em silêncio, minhas mãos deslizando pelas coxas dela. A pele era quente e macia sob meus dedos. Apertei suas nádegas com força, separando-as para admirar a visão perfeita.

Passei o polegar pela entrada dela, sentindo a umidade quente e escorrendo pelos lábios. Deslizei dois dedos devagar, abrindo-a ainda mais, enquanto a outra mão segurava firme sua cintura.

Ela arfou, os quadris movendo-se contra minha mão, buscando mais.

Inclinei-me, mordendo levemente a curva das costas dela, enquanto meus dedos exploravam cada detalhe da sua buceta. Com um puxão firme, deslizei a calcinha completamente até os tornozelos, deixando-a exposta.

Desabotoei minha calça com pressa, libertando meu pau duro e pulsante. Posicionei-me atrás dela, guiando a ponta pela entrada molhada. Deslizei devagar entre os lábios inchados, provocando-a, sem entrar completamente.

Com uma mão, segurei seus cabelos, puxando sua cabeça para trás, enquanto a outra apertava sua cintura.

Dei um tapa forte em sua bunda, vendo a pele vibrar com o impacto.

Apertei meus dedos na carne macia e, com uma estocada firme, entrei fundo.

O calor e a pressão dela me envolveram completamente, e o gemido abafado de Helena foi um incentivo para continuar. Segurei seus quadris e comecei a me mover, aumentando o ritmo a cada estocada.

Cada movimento fazia sua bunda balançar, hipnotizando meus olhos. O som das nossas peles se chocando preenchia o quarto, junto com os gemidos roucos que escapavam de seus lábios.

Inclinei-me sobre ela, mordendo o lóbulo de sua orelha enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Apertei seus seios por cima do sutiã, puxando levemente os mamilos, fazendo-a arquear ainda mais as costas.

— Porra… você é apertada demais — murmurei, deslizando ainda mais fundo.

Helena pressionou-se contra mim, rebolando, buscando um ritmo ainda mais intenso.

Com um movimento rápido, puxei-a pela cintura, fazendo-a cair sobre a cama. Ela ficou inclinada, com a bunda empinada, completamente submissa ao meu toque.

Peguei o frasco de lubrificante na mesinha ao lado da cama e espalhei o líquido pelos meus dedos. Passei-os pela entrada traseira dela, circulando lentamente.

— Relaxa… quero você toda para mim.

Helena gemeu, jogando a cabeça para trás.

Deslizei um dedo, sentindo o anel apertado se abrir lentamente. Movi-o devagar, preparando-a com cuidado. Quando percebi que ela estava relaxada, acrescentei outro dedo, alongando-a ainda mais.

— Isso… assim… — ela murmurou, os quadris se movendo contra minha mão.

Quando senti que ela estava pronta, posicionei meu pau na entrada estreita e pressionei devagar.

O aperto era indescritível. A sensação de ser sugado pelo corpo dela me fez perder o controle. Empurrei devagar, avançando até estar completamente dentro dela.

Apertei seus quadris com força e comecei a me mover, cada estocada arrancando gemidos profundos de ambos.

Helena se apoiou nos cotovelos, os cabelos bagunçados, o rosto parcialmente escondido pelo travesseiro. Mas eu podia ouvir claramente cada suspiro e cada pedido silencioso por mais.

Aumentei o ritmo, meus movimentos ficando mais intensos. O som das minhas estocadas preenchia o quarto, enquanto o corpo dela tremia sob o meu toque.

Com uma das mãos, segurei seu ombro, puxando-a contra mim a cada investida. Com a outra, desci até seu clitóris, estimulando-a com movimentos circulares.

O corpo dela começou a se contrair, e eu sabia que ela estava prestes a gozar.

— Isso… goza para mim.

Helena cavalgava com intensidade, seus movimentos desesperados e deliciosamente selvagens. Suas unhas se cravavam em meus ombros, deixando marcas que ardiam, enquanto seus gemidos altos preenchiam o quarto.

— Ah, porra, Alex… — ela gritou, rebolando ainda mais rápido, o suor escorrendo por suas costas enquanto seus seios balançavam a cada estocada.

Eu a segurava firme pelos quadris, guiando seus movimentos. A forma como ela se entregava sem pudor me enlouquecia. Cada gemido, cada tapa que eu dava em sua bunda firme, fazia minha excitação aumentar.

— Você é tão gostosa, Helena… — murmurei, a voz rouca de desejo. — Sua vadia deliciosa.

Ela mordeu o lábio inferior, os olhos fechados de prazer.

— E você me fode tão bem… continua, não para!

Eu sentia o prazer se acumulando dentro de mim, pronto para explodir. Com um último gemido alto, me derramei dentro dela, meu corpo inteiro pulsando, enquanto ela tremia sobre mim, atingindo seu próprio clímax.

Helena deitou a cabeça em meu ombro, tentando recuperar o fôlego. Passou as unhas suavemente pelo meu peito marcado, o sorriso dela era um misto de satisfação e luxúria.

— Eu disse que isso seria inesquecível… — murmurou.

— Você quase me matou, porra — brinquei, rindo, ainda ofegante.

Ela me beijou lentamente, os lábios dela quentes contra os meus. Quando se afastou, o brilho malicioso em seus olhos me deixou em alerta.

— Mas ainda tem uma coisa que eu quero…

Helena desceu da cama com a graça de uma felina.

Caminhou até a cômoda e pegou um frasco de lubrificante, colocando-o sobre a mesinha ao lado da cama. Seus olhos fixos nos meus, um sorriso travesso nos lábios.

— Sempre quis experimentar algo… com você. E estou pronta.

Ela virou-se de costas, afastou os cabelos do pescoço e inclinou-se levemente sobre a cama, empinando a bunda gigante de forma provocante. Com um movimento lento, deslizou a calcinha até os tornozelos, revelando sua pele morena impecável.

— Já estou limpa e pronta, Alex — disse, olhando por cima do ombro. — A porta de trás é toda sua.

Meu coração disparou. A visão dela, oferecida daquele jeito, era irresistível. Levantei-me da cama, pegando o frasco de lubrificante e espalhando-o entre os dedos. Passei as mãos pela sua bunda, apertando com força, arrancando um gemido baixo de sua boca.

— Puta merda… você é tão perfeita, Helena.

Dei um tapa forte em sua bunda. O som ecoou pelo quarto, e ela gemeu ainda mais alto, empinando-se para receber outro.

— Isso, me marca… — ela pediu, ofegante. — Eu sou toda sua.

Passei a mão pelo meio de suas nádegas, espalhando o lubrificante por sua entrada traseira. Com calma, inseri um dedo, sentindo-a relaxar ao toque.

— Ah… porra… — ela sussurrou, rebolando contra minha mão.

— Quero você inteiro, Alex. Me preenche.

Acrescentei mais um dedo, preparando-a com cuidado. Seu corpo reagia a cada toque, seu desejo evidente em cada movimento.

— Não precisa ter medo… eu confio em você. Me fode do jeito que quiser.

Quando senti que ela estava pronta, posicionei meu pau na entrada apertada. Pressionei suavemente, sentindo a resistência inicial, mas ela se relaxou, permitindo-me avançar.

— Caralho… — murmurei, sentindo o calor e a pressão ao redor de mim.

Helena jogou a cabeça para trás, gemendo alto.

— Porra, isso é tão bom… continua. Vai fundo.

Comecei com movimentos lentos, deixando que ambos nos acostumássemos à sensação. Mas logo o desejo tomou conta, e as estocadas ficaram mais firmes, mais profundas.

— Isso… isso, Alex! Me fode como uma puta…

Agarrei seus quadris com força, estocando com intensidade. Cada tapa que eu dava em sua bunda fazia sua pele estremecer, seus gemidos ficando ainda mais altos e selvagens.

— Sua bunda é tão apertada… tão gostosa…

— E é toda sua, caralho! — ela gritou, empinando-se ainda mais. — Me fode mais forte!

A visão dela, inclinada, completamente entregue, seus gemidos e palavrões ecoando pelo quarto, foi demais para mim. Senti o prazer crescendo, cada vez mais intenso.

— Vou gozar dentro de você, Helena…

— Sim… me enche, Alex! Quero tudo seu…

Com um último gemido, me derramei profundamente dentro dela, segurando seus quadris com força. Helena tremia sob meu toque, seus próprios gemidos se transformando em pequenos soluços de prazer.

Ficamos assim por alguns minutos, tentando recuperar o fôlego. Ela virou-se lentamente, deitando na cama com um sorriso satisfeito.

— Isso foi… além do que eu esperava.

Inclinei-me para beijá-la, ainda sentindo o sabor de sua entrega.

— Com você, Helena… tudo é possível.

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