Sugiro ler o conto anterior “Pezinos da Claudia” antes de ler este conto.
Conforme dito no conto anterior, depois do que ocorreu no matagal, Claudia se afastou de mim, porém com o tempo as coisas foram voltando ao normal, principalmente depois que ela começou a namorar um rapaz da nossa sala chamado Rafael.
O Rafael era totalmente oposto a mim, bem carismático, fazia musculação e era um mulherengo.
Porém após começar a namorar Claudia, ficou totalmente fiel a ela e virou meu amigo por saber que éramos amigos desde a escola e imaginava que não precisava ter ciúmes de mim; mal sabia ele o que já tinha ocorrido entre eu e sua namorada.
Saiamos bastante, porém nunca somente eu e a Claudia, ele estava sempre junto e nunca mais fiz um trabalho de faculdade com ela.
Quando ela sabia que eu estaria por perto, sempre usava tênis e eu tinha que me contentar a ver os pés dela pelas fotos do Facebook, nas vezes que por coincidência nos encontrávamos ou pelas minhas lembranças daquele dia inesquecível.
Um dia estávamos somente eu e o Rafael comentando sobre relaciomentos e ele me disse que a Claudia era extremamente difícil, que ela só fazia o sexo tradicional e não deixava ele encostar nos pés dela de jeito nenhum, o que era uma tortura para ele, pois também era podolatra.
Anos se passaram até chegar ao nosso último ano de faculdade, aquela correria do TCC e a Claudia ficou em um grupo muito ruim do seu namorado e os amigos mais próximos dele.
Ninguém queria saber de nada e o namorado dela fazia o esforço mínimo, pois na cabeça dele, o importante era passar, mesmo que fosse com nota 06, a nota mínima para ser aprovado.
Já a Claudia era uma garota esforçada e queria passar com a maior nota possível para não correr riscos e por conta disso acabou sobrecarregada.
Tudo começou quando a Claudia descobriu que era eu que estava fazendo a parte escrita do TCC do meu grupo, pois eu tenho curso de documentações oficiais e conheço bem as normas.
Ela veio me solicitar ajuda e eu propus em fazer toda a parte escrita do trabalho dela, garantindo a nota 10; Porém depois de tudo o que ocorreu, eu tinha perdido a vergonha com ela e pedi em troca ela me dar sua bunda, assim mesmo, na maior cara de pau.
Eu nunca vi a Cláudia tão brava igual aquele dia, dizendo que eu não tinha respeito por ela e nem pelo meu amigo, que ela nunca tinha dado o cu na vida dela e pretendia nunca fazer isso, nem mesmo pelo atual namorado e ameaçou contar tudo para ele.
Retruquei dizendo que ela tinha entendido errado, que eu tinha falado em dar a bunda e não em dar o cu.
Ela me respondeu falando que era a mesma coisa e eu disse que não, que eu ia ficar roçando nela igual o Rafael fazia.
Nesse momento a Claudia ficou sem graça e me perguntou como eu sabia daquilo e eu disse que o Rafael me contava tudo e ainda complementei dizendo que era só uma proposta, que não estava forçando nada e que ela podia negar se quiser; que não tinha necessidade de envolver o Rafael nisso.
Eu nem sabia que ele ficava roçando nela, joguei verde para colher maduro e deu certo.
Ela estava nitidamente com raiva do Rafael e aproveitei para complementar, dizendo para ela pensar bem e me responder depois.
No dia seguinte ela não me disse nem que sim e nem que não, apenas começou a mandar as coisas do TCC dela para eu ir montando e foi assim o ano todo, ela me mandado as coisas e eu fazendo a parte escrita.
Foi o ano mais difícil em minha vida acadêmica, pois eu tinha que fazer o meu TCC, o TCC dela, trabalhar e fazer as atividades complementares; meus amigos me chamavam para sair e eu negava por estar muito atarefado, até o namorado dela estava achando estranho, porém Claudia, fingia não saber o que estava ocorrendo.
Próximo ao término do semestre e a apresentação dos trabalhos, ela veio me pedir o trabalho pronto e eu respondi por mensagem “ainda falta você cumprir sua parte do acordo”.
Ela me retornou dizendo que iria cumprir, porém não sabia como e quando, já que só saía com o Rafael e eu respondi para ela se virar ou ficaria sem o trabalho.
Dois dias depois, as 08h00 da manhã de um Sábado, ela me manda uma mensagem dizendo que estava vindo em casa e que estava a pé.
Eu poderia me oferecer para buscar ela de carro, mas eu pensei no chulezinho dela depois de andar meia hora até a minha casa e não disse nada, apenas fiquei no aguardo.
Depois de uns quarenta minutos escuto sua voz me chamando na rua, olhei pela janela do meu quarto no segundo andar e constatei que era ela mesmo.
Ao abrir a porta, um tesao puro a gordinha, vestida com uma camisa branca colada, calça legging preta e salto alto scarpin estilo boneca com o bico quadrado.
Ofereci algo para beber e ela aceitou um copo com água, o qual prontamente forneci pra ela e subimos para o meu quarto.
Elogiei Claudia no caminho, dizendo que estava muito bonita e ela respondeu que teve que falar pro namorado que foi fazer uma entrevista de emprego e que ao sair da minha casa iria direto para a dele, então precisava estar vestida a caráter.
No meu quarto eu estava sentado na cadeira do computador, mostrando na minha segunda tela como ficou o TCC dela, enquanto ela sentada na cama ia pedindo para mudar algumas coisas e eu ia realizando as alterações.
Quando terminamos, ela disse que ficou ótimo e me passou o e-mail dela para o envio.
Novamente cobrei o acordo e a mesma se levantou, foi na minha direção, sentou no meu colo e começou a rebolar.
Meus amigos, que bunda gostosa e macia, delirei na hora.
Chegou em um ponto que parei ela e desci minhas calças, ficando só de cueca e puxando ela novamente para o meu colo.
Foram bastantes reboladas até que notei meu pré-gozo passando pela cueca e melando sua calça legging; solicitei para ela retirar a calça e ela relutou dizendo que o Rafael fazia por cima da calça mesmo até gozar.
Retruquei dizendo que eu já estava melando a calça dela e que se eu gozasse assim, como ela retornaria com as calças sujas? A calcinha era fácil, só retornar sem.
Ela continuou rebolando, porém pensando, depois parou e tirou a calça, sem tirar os saltos.
Quando ela sentou novamente no meu colo, de calcinha branca e senti sua bunda macia geladinha tocando o meu pau, quase gozei ali mesmo.
Claudia rebolava com gosto, porém eu queria comandar a situação e pedi pra ela deitar de bruços na cama, com o travesseiro embaixo dela para empinar a bunda.
Prontamente fui atendido e enquanto ela fazia isso, eu tirei a minha cueca. Logo estava eu por cima dela, roçando meu pau em sua bunda; a calcinha branca dela já estava transparente com o líquido que saia do meu pau.
Notando a situação, ela disse em tom sério e firme que se eu não botasse a camisinha, a brincadeira iria acabar ali e ela não estava nem aí se ia perder o trabalho, que ela simplesmente não suportava a ideia de alguém gozar no corpo dela.
Me levantei para encapar o brinquedo, quando falei pra ela tirar a calcinha, pois queria roçar no rego dela e fazer ela sentir eu gozando na portinha dela.
Ela fez uns cara de incrédula com tamanha cara de pau da minha parte, falou que eu já estava folgando, mas tirou a calcinha, ficando apenas de salto e camisa, com a bunda empinada devido o travesseiro.
Acredito ter um pau maior que a média, pois sempre compro camisinha normal e preciso desenrolar ela toda, mesmo assim sobra dois dedos para chegar na base. E senti dificuldade em colocar, pois estava inchado devido ao tamanho de minha excitação.
Aproveitei que ela não estava olhando e lambuzei com lubrificante, mal sabia ela o que iria sofrer.
Subi em cima dela, abri sua bunda, encaixei meu pau com a cabeça bem em cima do buraco dela e comecei a roçar.
Ela notou a lubrificação e perguntou o que eu tinha feito; simplesmente joguei o pacote aberto da camisinha que estava escrito “extra lubrificado” para ela e falei que só usava aquela.
Claudia pegou o pacote, leu e não falou mais nada.
Estava uma delícia aquela situação e me segurava muito para não gozar cada vez que meu pau enroscava em seu cu e escapava.
Ela já estava gemendo e se masturbando por baixo quando o celular dela começou a tocar; era o Rafael ligando querendo saber se iria demorar pra ela voltar.
Claudia respondeu que tinha acabado de sair da entrevista e estava retornando para a casa dele quando eu não aguentei, inclinei mais meu corpo encaixando o cogumelo em sua entrada e forcei a entrada com o peso do meu corpo.
Ela gemeu alto no ouvido do seu namorado “aiiiiiiiiiinnnnnn” e desligou desesperada, segurando as minhas coxas, tentando me impedir dizendo que estava doendo.
Não entrou tudo de uma vez, estava muito apertado, então eu ia fazendo o vai e vem, sentindo entrar cada vez mais.
Foi uma delícia escutar ela gemendo, muito gostoso sentir suas pregas se arrebentando e estava irresistível sentir eu abrindo ela por dentro cada vez que eu estocava mais fundo.
A cada estocada que entrava mais, ela gritava, falava que eu estava alargando ela e que não ia aguentar; enquanto isso ela já segurava com força a roupa de cama e eu no seu ouvido falando que estava muito gostoso sentir abrindo caminho dentro dela, que ela não sabia, mas meu apelido entre meus amigos mais próximos era abridor de bundas, que eu ia fazer seu cu nunca mais voltar ao normal e na última estocada com um gemido profundo dela, pois minha tora finalmente tinha entrado toda, disse que se depender de mim, eu ia empalar ela com meu pau.
Comecei novamente o vai e vem, quase tirando tudo e colocando até o talo, cadenciado, enquanto ela falava “não, não, não”.
Comentei que pra mim o sim era sim e o não era um sim duas vezes.
Inacreditavelmente e submissa, enquanto segurava com força a roupa de cama, começou a gritar “sim, sim, sim”.
Senhores, que delícia enrabar aquela gordinha falando sim, vocês não imaginam o quanto me segurei para não gozar.
Puxei ela pela cintura, coloquei de quatro, tirei a camisinha sem ela perceber e aproveitando toda a lubrificação, enfiei meu pau sem dó em seu cu.
Em meio aquele sexo anal louco, montei nela e comecei a meter com força, ela abaixou para morder o travesseiro, ficando com a bunda empinada.
Reparei que o celular de Claudia não parava de vibrar, era o Rafael ligando desesperadamente, várias vezes sem parar; simplesmente atendi uma ligação e coloquei o aparelho perto da bunda dela para ele escutar o “ploc ploc ploc” e os gemidos desesperados abafados pelo travesseiro ao fundo.
Ouvir o corno gritar desesperadamente o nome de Claudia só me fez meter com mais força; só de imaginar os pensamentos dele, a gordinha dele sendo enrabada pelo “entrevistador” em alguma empresa desconhecida; sem ele poder fazer nada para impedir, levou meu tesao a mil.
Desliguei a ligação e dei minhas últimas estocadas com vigor; enquanto eu gozava horrores, ela soltou o corpo e começou a tremer as pernas, gemendo abafado pelo travesseiro, apertando a bunda, sentido o seu reto sendo inundado por um líquido quente.
Claudia começou a sentir uma pressão estranha e me perguntou o que estava acontecendo; eu simplesmente joguei a camisinha que tirei anteriormente em sua direção e ela imediatamente entendeu o que ocorreu; tirei meu pau e só se via o leite sendo expulso pelo seu cu.
Ela levantou e foi ao banheiro se limpar e enquanto isso eu coloquei a minha cueca e sentei novamente na cadeira do computador.
No retorno de Claudia ao meu quarto, ela colocou sua calcinha e sua legging, voltando a sentar na minha cama.
Perguntei qual era o seu e-mail e depois perguntei se ela queria o resumo da apresentação, como se nada tivesse acontecido.
Claudia me perguntou de qual resumo eu estava falando e eu respondi que além de fazer a parte escrita, eu fiz um resumo para ela estudar e apresentar, tirando nota 10, não somente na parte escrita, mas também na apresentação.
Me aproximei com a cadeira perto dela e disse que isso teria um preço; Claudia ficou extremamente nervosa dizendo que além de eu “estoura ela”, ainda teria que me pagar.
Eu disse olhando para os seus pés, ainda calçados com os scarpins de boneca com o bico quadrado, que não era dinheiro o que eu queria.
Entendendo o recado de forma imediata, colocou os pés no meu colo bufando.
Na hora que levantei um dos pés e tirei o salto, tive uma surpresa, ela estava usando meias de nylon, estilo ped sock e com as unhas pintadas de nude como sempre.
Foi de imediato, cheirei e muito aqueles pés, sentindo aquele chulé maravilhoso.
Fiz ela passar seus pés ainda com as meias de nylon no meu pau, por cima da cueca, enquanto eu cheirava seus saltos e depois tirei o bichão já duro pra fora e coloquei nos seus pés, dentro de suas meias, iniciando um sockjob.
Retirei suas meias, coloquei os pés abraçando meu pau e iniciei o footjob, guiando seus pés, com meu pau fodendo seus arcos gostosos.
Pezinhos fofinhos e branquinhos, solas rosadas, cheiro de chulé no ar; levantei e comecei a foder literalmente seus pés, como se fosse uma buceta e as vezes eu parava para bater meu pau em suas solas.
Tudo isso com ela encarando a situação com o semblante sério.
Virei ela de bruços, aproveitei para cheirar profundamente entre seus dedos, passei meu pau por toda sua sola, dei umas batidinhas com ele e fiz Claudia abraçar a tora com os pés.
Dessa vez não precisei fazer nada, ela mesmo subia e descia seus pés no meu pau, de forma firme, fazendo um solejob maravilhoso.
Juntei as suas solas e gozei fartamente, principalmente ao ver que ela estava olhando para trás, vendo seus pezinhos levando leitada.
Fiquei um tempo admirando a obra de arte e coloquei os saltos em seus pés ainda gozados.
As meias eu guardei para mim, como recordação de uma situação gostosa em minha vida.
Com o pau meio mole, falei que precisava limpar ele e com a Claudia ainda de bruços, aproximei o bichão perto da sua boca e antes que ela reagisse, meti pra dentro.
Olhei sério para ela e disse de forma firme para chupar até limpar; Claudia apenas fechou os olhos e começou os trabalhos, no começo meio desajeitada, mas depois foi ficando gostoso.
Meu pau ja estava acordado novamente e eu passei a foder a boca dela, às vezes fazia ela engasgar com a garganta profunda.
O corno ainda tentava ligar para ela e entre uma ligação e outra, liguei a câmera do celular e filmei minhas últimas estocadas, eu segurando a cabeça dela e meu pau latejando dentro de sua boca, com os jatos indo direto para a garganta de Claudia, sem dar opções de não engolir.
Enquanto ela estava se retorcendo, abrindo e fechando a boca com nojo, tentei enviar o vídeo para o corno; porém não consegui devido ao celular dela ter senha.
Uma pena, ele iria ver o primeiro boquete de sua namorada, a primeira leitada na boca que ela levou e engoliu tudinho.
Sentei na cadeira e novamente perguntei o e-mail, dessa vez enviei o trabalho escrito e a apresentação; desejei boa sorte.
Ela saiu e retornou para a casa do Rafael com os pés melados e com gosto de porra na boca, além do cu doendo.
Depois de um tempo encontrei o Rafael e perguntei da Claudia, disse que ela sumiu e nunca mais vi ela.
O corno respondeu que a um tempo atrás ela foi fazer uma entrevista de emprego e ao sair com ele ao telefone, ela tropeçou e o celular acabou caindo em um bueiro.
Que ele tentava ligar e em uma das ligações escutou o “ploc, ploc” com a voz dela de fundo, tentando resgatar o celular.
Finalizou que só acreditou nela porque ela chegou em casa “destruída” e com o celular todo quebrado.
Comentou que estava chateado por não ter dinheiro no momento para arrumar o celular dela e por isso que ela tinha sumido.
Me fiz de amigo prestativo e emprestei o dinheiro do conserto para o Rafael que saiu todo feliz me agradecendo por emprestar sem juros.
Mal sabe ele que essa conta ia ficar cara no futuro, que eu ia plantar uma sementinha na Claudia em que ele iria assumir achando ser pai.
Mas isso fica para o próximo conto.