Chegamos de volta ao sítio com as compras solicitadas, e com cara de inocentes, claro. A Lilian foi se juntar à Vanessa na piscina novamente, e assim que fiquei sozinho os rapazes me cercaram, querendo saber detalhes sobre a loira, namorada da nossa “musa do jurídico”, como o pessoal apelidara a Vanessa, depois que ela apareceu no seu biquininho preto, expondo parte daquilo que a gente só imaginava, no escritório.
- “Fala aí, diretoria...”, começou o Roberto, que naquele final de semana estava de parceiro da Priscila. – “Qual é a da loira?”
- “Porra, gente.. O Marcos não é fraco, não!”, seguiu o Luís. – “Já foi chegando na namorada da ‘musa’, para ir ajeitando as coisas, comendo pelas beiradas, hein... fala sério.”
- “Do quê vocês estão falando?”, perguntei, com cara de ‘Ué’.
- “Ahh, para, mano... você foi logo atacar duas de uma vez!”, emendou o Paulão, um cara grandão do escritório, de longe um dos mais divertidos e gozador da empresa. – “Se precisar de ajuda com o ‘casal’, avise...”, falou, fazendo umas aspas imaginárias no ar, ao mencionar o casal.
- “Isso... Tudo certinho... Fui logo nas duas minas mais difíceis do final de semana, separei a loira, justamente a que ninguém conhece, ninguém nunca viu, na frente da namorada, a mina mais séria do escritório, e passei a vara nela... simples assim, porque é isso é super fácil, né?”, falei, com muito pouco caso, para concluir. – “Parabéns, vocês são geniais.”, conclui.
- “Êêêê, caralho... tá bom, tá bom...”, contemporizou o Luís. – “Estamos só zoando.”, falou, pondo panos quentes. – “Mas e aí, ela pelo menos é legal?”, perguntou, em tom mais ameno.
- “É sim... super. Bem divertida.”, respondi, verdadeiro.
- “Ahhh... então ainda rola uma chance. Será que ela gosta de homem também?”, retrucou o Paulão, arrancando risos de todos.
- “Affff... desisto.”, falei, trocando de grupinho, sob vaias dos rapazes.
Cheguei no grupo das meninas, já que por alguma razão havia se criado uma divisão, naquele momento. Perguntei se alguém queria uma caipirinha, o quê foi aceito de pronto. Disse que a condição para as caipirinhas era a mesma de sempre, ou seja, de que alguma das meninas precisava me ajudar. Um certo olhar silencioso percorreu a rodinha, umas olhando para as outras, meio cheias de significado, e por um momento achei que as coisas estavam dando na cara demais.
Achei melhor tirar o pé, e de propósito fiquei esticando a conversa, tirando a atenção da história das caipirinhas. Cerca de dez minutos depois fui saindo de levinho, dizendo que iria fazer as caipirinhas sozinho, para elas ficarem curtindo o sol. Entrei na cozinha e comecei de fato a preparar os drinques, quando vi a porta abrir, e a Marília entrar. Conversamos animados, comigo esperando para qualquer momento a incerta de uma das outras meninas, o quê não aconteceu.
Fiquei olhando um pouco para o corpo da ruiva, a bordo do seu biquini, expondo sua pele clarinha, cheia de curvas. A Marília também não era exatamente uma das mais gatas do final de semana, mas possuía predicados que, com frequência, a sua roupa escondia. Até mesmo agora, de biquini, eu sabia que havia coisas interessantes por baixo daquele pedaço de tecido, e o jeito meio tímido dela escondia isso. Resolvi provocá-la:
- “Caramba, Marília... Sabe que eu sempre me pego lembrando daquela tarde, na garagem do prédio...”, disparei, passando perto o suficiente dela, para poder falar baixinho.
- “Ah é? Pois acho que você deve ficar se lembrando de OUTRA coisa, Sr. Marcos...”, falou, olhando rapidamente para mim, e voltando a atenção para os limões à sua frente. – “Eu, pelo menos, SEMPRE lembro de MUITO mais coisas, cada vez que entro no meu quarto...”, falou, sem olhar para mim.
- “Sério mesmo?”, perguntei, me encostando atrás dela, e roçando o corpo nas suas nádegas gostosas. – “O quê, exatamente, você lembra quando entra lá?”, quis saber.
- “Você sabe muito bem, mocinho...”, ela respondeu, sem tirar a atenção dos limões que cortava. – “Coisas que não deveríamos ter feito, aliás...”
- “Ahhhh... você está falando sério?”, perguntei, subindo a mão pela sua coxa aquecida pelo sol, e vendo sua se arrepiar. – “Você está arrependida? Eu achei que você tinha gostado...”, perguntei, safado, me intrometendo entre seus cabelos ruivos e beijando seu pescoço, ao tempo que eu deslizei a palma da mão sobre o tecido do seu biquini, alisando sua nádega.
- “Uffssss... Para, safado! Claro que não estou arrependida... Eu adorei... Mas não devia ter feito.”, falou, contraditória.
- “Se adorou, ‘bora repetir...”, falei, empolgado com a ideia, subindo a mão para a sua cintura e puxando-a de encontro ao meu corpo, colando meu pau na sua bunda. – “Estou taradinho por repetir tudo aquilo com você.”, falei muito, mas muito sincero. Só de pensar na ruiva de quatro na minha frente, meu cacete duro mergulhando no meio das suas nádegas, seu cuzinho guloso apertando ele, minha ereção se fez presente imediatamente. Ela, claro, sentiu isso cutucando-a por trás.
- “Em primeiro lugar, o senhor está SEMPRE taradinho pelo primeiro rabo-de-saia que passe pela sua frente!”, disse, me afastando, virando-se de costas para a pia, e empurrando meu peito com a mão. – “Em segundo lugar, você já tem candidatas demais ao seu dispor, neste final de semana.”, falou, me dando uma informação valiosa, que eu fiz questão de guardar.
- “Isso é mentira...”, comecei. – “Mas se tem alguma ‘candidata’, como você diz, a gente chama ela para curtir com a gente, ué.”, respondi, de modo simples, como se falasse em chamar alguém para ir comer um hamburguer com a gente. – “Problema nenhum...”
- “Eu, hein... Meu negócio é homem, com ‘H’ maíusculo...”, ela respondeu, voltando a cortar limões, meu olhar travado nas suas nádegas, a memória assanhando meu batimento cardíaco. – “Você está confundindo as pessoas, meu querido.”, disse, em uma clara referência à Vanessa & Lilian, que eu ignorei.
- “Bem... Eu acho que você só poderia afirmar isso com certeza, depois de provar!”, disparei, sem economizar munição, e esticando para ela provar a caipirinha de maracujá que eu acabara de preparar. – “Mas... respeito sua preferência.”, falei, condescendente. – “Vamos só nós dois para o meu quarto, então.”
- “Tá louco? Tem muita gente aqui... Nem pensar!”, decretou.
- “Então vamos deixar marcado na sua casa... ou na minha.”, falei, pensando que era melhor acertar algo para a noite do retorno, do que não ter nada nas mãos.
- “Nem pensar... Já disse que não bagunço em São Paulo.”, falou, seguindo a sua lógica muito particular.
- “Então, se não vai ser lá, tem que ser aqui, caralho...”, retruquei, aflito.
- “Esquece... Se comporte.”, ela falou, pousando a faca na mesa, os limões todos fatiados, e se preparando para retornar para a piscina.
- “Puta merda, mano... Não acredito que você vai me deixar aqui, assim, com o pau na mão...”, reclamei, choroso, de um modo exagerado e meio cômico, mas verdadeiro.
- “E, aliás, um pauzão...”, ela falou, após retornar para perto de mim e, de modo sacana, dar uma passada de mão caprichada no meu pau, por cima da bermuda. – “Eu até te ajudaria com isso, sabe... Mas você precisa levar as caipirinhas para a turma...”, conclui, perversa, me deixando sozinho na cozinha... Eu, e as minhas lembranças, dela de quatro na minha frente.
As caipirinhas foram entregues, o pessoal foi dando conta delas muito rapidamente, as brincadeiras na piscina seguiram abafando o calor, e assim o dia foi passando, regado por muitas risadas, cerveja e paqueras. Frequentemente um ou outro casal sumiam, aparecendo uma hora depois, com cara de felizes. Controlando o álcool ingerido, fui notando quem se ausentava, atualizando a minha relação de possíveis alvos.
O sol foi se pondo, com a noite apresentando vários jogadores e jogadoras já fora de combate, por conta da bebedeira do dia. Assim, após o jantar havia dois grupos bem definidos de gente ainda de pé, enquanto mais da metade da galera havia sumido, indo dormir ou fazendo coisa melhor. O trio de meninas mais próximas de mim, Priscila, Luciana e Marília, haviam ido dormir... Quer dizer, a Priscila, com o Roberto, provavelmente fazendo coisa melhor do que dormir. De qualquer maneira, estavam fora de combate. O casal sério, Rodolfo e sua noiva, haviam sido os primeiros a sumir.
Na grande sala da casa estávamos cerca de oito pessoas, agora. O casal Lilian e Vanessa conversavam animadamente com duas outras meninas, junto comigo. Em uma mesa de jogos no canto da sala, Bárbara e Luís jogavam truco contra a dupla Sílvia e Paulão. Não pude deixar de imaginar a Silvia e suas muitas tatuagens, distribuídas em um corpo mignon muito apetecível, agora eu sabia, depois de olhá-la pelo dia todo na piscina, sobre o corpanzil imenso do Paulão. Enfim, meu amigo havia apostado as fichas na tatuada, e agora eu percebia que iria se dar bem.
A noite foi avançando, as conversas variando do fútil ao picante... Uma hora, passando ao lado da mesa de truco, perguntei se eles estavam jogando Strip-poker...
- “Se fosse, teríamos que mudar as duplas, para ficar ‘Garotas X Rapazes’... E nós iríamos fazer questão de perder...”,. respondeu a Bárbara, dando o tom de que, pelo menos ali, as coisas estavam de vento em popa.
Já do meu lado... O casal Lilian & Vanessa estava sentado juntinho, abraçadas, e obviamente ali não havia chance de nada. As meninas junto com elas, Márcia e Roberta, tão pouco pareciam promissoras.
A Márcia meio que me odiava, e a Roberta, ainda que bem gostosinha, infelizmente não era próxima de mim, e não parecia muito interessada em se tornar, parecendo estar mais a fim dos demais rapazes no final de semana. E a Ana, para meu desespero, simplesmente sumira da casa... Cheguei a pensar se ela não estaria me ‘traindo’ com alguém no meu próprio carro, tal o meu desespero. Parecia que, meio como uma praga da Marília, eu estava destinado a acabar na mão, mesmo, como brincara mais cedo com a Marília.
Decidi que era hora de ir dormir, já que a noite anterior havia sido extremamente longa, afinal de contas. Me despedi da galera, e fui para o quarto, torcendo para o quarteto Luis-Bárbara, Sílvia-Paulão, arrumarem outro lugar para suas aventuras. Tomei um banho rápido, e me joguei na cama, esperando o sono chegar, relaxado. A porta se abriu cerca de dois minutos depois, Meio frustrado, pensei no que falaria para os dois casais apaixonados, quando uma voz meio rouca falou:
- “Marcos, você pode vir aqui nos ajudar com uma coisa?”
Demorei para entender, meio sonado, mas finalmente reconheci a voz da Lilian. Levantei-me, empolgado com a ideia de entrar no quarto das meninas e, quem sabe, ver a Vanessa com uma roupinha de dormir, sexy. Sai do meu quarto e entrei no delas. Estava a meia-luz, o ar meio gelado, até, fruto do ar-condicionado ligado. Na cama de casal, a Vanessa estava deitada sob o lençol, para a minha frustração. Pensei qual seria a treta que motivara as meninas a me chamarem.
- “Vem cá... Vou te explicar o nosso problema.”, a Lilian me chamou, indo para o banheiro do quarto.
Entrei, esperando encontrar uma aranha, barata ou rato. A loira grudou seu corpo ao meu, puxando meu pescoço e beijando minha boca, me deixando ainda mais confuso do que o meu sono já estava fazendo. Mal correspondi ao beijo, pensando na namorada dela, a três metros de nós. Ela falou:
- “Nosso problema é o seguinte... A Van acha que você não devia estar aqui, mas eu acho que você ;e um cara legal, inteligente, discreto e que vai fazer essa noite ser muito legal, sem causar problemas na empresa a partir de 2ª feira...”, explicou, didática, enquanto abaixava meu shorts de dormir, alisando meu cacete, totalmente despreparado para essa ação surpreendente. – “E aí... qual vai ser? Quem tem razão... eu ou a Van?”, perguntou, alisando meu pau, ainda mole, para frente e para trás.
Bem... sim, eu estava cansado. Surpreso, nem preciso dizer... Definitivamente, por mais que eu sonhasse com aquela situação, meu bom senso dizia que nunca aconteceria. Mas, estava acontecendo. A Lilian seguia me beijando, dentro do banheiro, a porta aberta, sua namorada ali do lado.
Minhas mãos automaticamente percorreram suas costas. Segurei-a pelo pescoço com uma, enquanto a outra atingia sua bunda, por cima do shorts de jeans apertadíssimo que ela usava. Ela alisou meu pau, que agora esquecera o sono e se apresentava para o trabalho. Ela me alisou ainda por uns minutos, para frente e para trás, até parecer ficar satisfeita com o estado de rigidez que que apresentava. Sem cerimônia, me puxou para dentro do quarto.
Ainda coberta pelo lençol, a Vanessa olhou para mim, me analisando. Foi estranho, me senti como um rato em um laboratório, sem saber o quê passava pela cabeça da advogada, que olhava tudo, sem nada dizer. Meu pau, alheio aos meus receios, seguia firme, apontando para o teto, como que querendo entrar em uma discussão de pontos de vistas com a doutora. A Lilian parecia se divertir com aquela situação, quase um jogo de xadrez silencioso.
- “Eu falei para você...”, ela disse para a namorada, baixinho, porém alto o suficiente para eu ouvir. – “E você vai ver... Aposto que ele sabe usar isso aqui!”, decretou.
- “Puta!”, a Vanessa respondeu, levantando o lençol de modo meio dramático, e revelando seu traje para mim, que estava curiosíssimo.
Ela vestia um conjunto de dormir, do que parecia ser cetim, preto. Seus seios, de bom tamanho, estufavam a parte de cima que, curta, deixava seu umbigo à mostra. A parte de baixo do conjunto era uma espécie de shorts, do mesmo tecido, que abraçava sua cintura, modelava suas nádegas, e mexia com a minha imaginação, que teimava em tentar adivinhar se haveria uma calcinha ali por baixo.
Ao nosso lado, sem cerimônia, a Liliam jogou para o chão sua regata, revelando seus seios nus, muito menores do que os da namorada, e abrindo o botão e zíper do shorts de jeans, retirou-o também, subindo na cama, de joelhos, e mostrando suas coxas roliças e a curva das suas nádegas. Bonita ou não, gostosa ou não, a loira só de calcinha, ajoelhada na cama, me parecia absurdamente tentadora, agora.
Ninguém falou nada, mas achei que era correto eu me livrar das minhas roupas. Joguei tudo no chão, ao lado da cama, e completamente nu, pau em riste, me aproximei da morena de pele alva que, diariamente, eu tratava com enorme deferência na empresa. Afastei esse pensamento, e sem pensar muito, estiquei a mão para ela e a levantei na cama, deixando-a também ajoelhada sobre o colchão. Não era hora de vacilar, ou de deixar que o conhecimento do dia a dia atrapalhasse a putaria, pensei.
Estiquei a mão para o pescoço dela, e a puxei de encontro ao meu rosto. Ela não hesitou. Nossas bocas se uniram, em um beijo tímido, a princípio, os lábios se tocando com suavidade, quase com respeito.
Afastei esse pensamento, e estiquei a mão para trás do seu shorts de cetim, apalpando sua nádega. Senti na palma da mão, e nos meus dedos, a maciez firme do contorno da sua bunda, e qualquer pensamento mais formal ou respeitoso na minha mente se desfez, como fumaça. Ela segurou meu pescoço com ambas as mãos, correspondendo ao beijo de maneira mais intensa, empurrando a língua gentil contra a minha. Meu pau teria disparado ainda mais em direção ao teto, não tivesse sido contido por uma boca que o engolira. Interrompi o beijo para olhar para baixo, e vi a Lilian de quatro na cama, ao meu lado, engolindo meu cacete duro.
Deslizei minha boca para o pescoço da Vanessa, ávido para chegar em seus seios, como sempre sonhara fazer, na firma, ao vê-la desfilar seus decotes ao passar por mim. Eu seguia segurando-a pela bunda, e deslizei minha outra mão para a frente do seu corpo, alisando sua xana, por cima do tecido da lingerie. Junto de nós, a Lilian embalara em um boquete caprichado agora, me fazendo pensar que, por mais gostoso que aquilo estivesse, eu precisaria interrompê-lo logo. Olhei para o corpo da loira...
Ela estava de quatro, ao nosso lado, enquanto seguia me chupando. Com as pernas afastadas, a calcinha branca sumia entre as bochechas das suas nádegas, tentadora. Deslizei a mão por ali, sentindo sua pele firme, a curva sedutora, o calor da sua xoxota, mesmo coberta pelo tecido da calcinha. Puxei as duas para mim, e logo trocávamos um inesperado beijo triplo. As três línguas brincavam, se provocando, instigando nossos espíritos, enquanto cada mão minha apalpava uma bunda diferente.
Inclinei as duas para frente, seus rostos juntos, deixando-as de quatro, as bundas empinadas, cobertas pelas lingeries, enquanto elas se beijavam. Aproveitei o momento, beijando as nádegas de uma, enquanto alisava a bunda e a boceta da outra. Aos poucos, fui puxando a calcinha da Lilian e o shorts de cetim da Vanessa para baixo, revelando suas bundas. Agradeci por nenhuma das duas estar mexendo no meu pau, ou eu acho que não conseguiria me segurar.
A diferença entre os corpos delas era marcante, claro, mas ainda assim, mesmo a Lilian era absolutamente tentadora, sedutora, assim, de quatro, o rabo apontado para a lua. Ao seu lado, a Vanessa me fazia concluir que, todas as punhetas dedicadas àquela bunda nos anos anteriores, haviam sido em vão... ela era muito mais gostosa do que eu imaginara, em meus devaneios.
Suas nádegas perfeitas, lisíssimas, firmes, redondas, eram uma deliciosa tentação. No meio de um vale que parecia ter sido esculpido a mão por um artista muito devasso, um cuzinho perfeito, redondinho, provocativo e deliciosamente rosinha, piscava, quase que implorando por um beijo. Atendi a esse chamado, é claro.
Jogando para o lado qualquer pudor, timidez ou respeito, afastei suas nádegas com as mãos e grudei minha boca sobre seu ânus, brindando-o com pontadas da minha língua, gentis a princípio, mas logo ganhando em intimidade e safadeza. Ela gemia, rebolando a bunda na minha cara, enquanto eu dedicava minha mão esquerda para alisar e penetrar a xoxota da Lilian.
Mudei de garota, abandonando aquela bunda perfeita, e mergulhando entre as nádegas da loira, procurando sua xoxota, provocando-a com a minha língua. Dediquei o que me pareceu uns quinze minutos assim, chupando e dedilhando o casal de namoradas, de quatro na minha frente, que seguiam se beijando.
Sentindo que a Lilian estava muito excitada, me ajeitei atrás dela e, apontando o cacete para a sua boceta, a penetrei, arrancando um gemido alto dela, que me fez pensar que nossos vizinhos de quarto iriam entrar perguntando se ela estava bem.
- “Ahhhhhh... Tesudo... Uffffssssss, que pau gostoso, caralhoooo... Uhhhnnnn, mete... mete, vai... me fode!”, ela gemeu.
De joelhos ao meu lado, a Vanessa voltou a me beijar, enquanto minha mão atrevida se intrometia nas suas nádegas, cutucando seu botãozinho, esperançoso. Ela dizia que meu beijo era gostoso, que estava adorando minha língua, e eu seguia brincando com seu botão, empurrando a ponta do meu dedo para dentro dela. Após cerca de cinco minutos fodendo a loira, decidi que era hora de dar atenção à morena, meio com medo de espirrar o taco e por tudo a perder.
- “Vai, morena... Fica de quatro para mim, gostosa!”, comandei, empurrando-a de rosto para o colchão. – “Abre essas perninhas tesudas, abre... Isso... Assim, mostra essa bocetinha gostosa...”
- “Hmmm... que tesão gostoso...”, ela murmurou, deslizando os dedos sobre seu grelinho, enquanto esperava meu cacete.
Sai de dentro da loira, e apontei o pau para o meio das nádegas da morena, em direção à sua xoxota. Ela empinou ainda mais a bunda, expondo completamente seu ânus rosinha, quase roubando meu foco e pondo tudo a perder. Apontei o caralho para a sua boceta, e a penetrei, lentamente, satisfazendo uma vontade de anos. Ela gemeu alto, e eu fui, cadenciadamente, metendo cada vez mais nela, mexendo minha cintura para frente e para trás.
Sem atenção nesse momento, a Lilian não se fez de rogada. Deitou-se de costas ao lado da namorada, e puxando a cabeça dela para o meio das suas pernas, obrigou a mim e a Vanessa a reposicionarmos nossos corpos, compondo um trenzinho.
A Lilian, deitada de costas e com as pernas abertas, puxava a cabeça da Vanessa para o seu ventre. Chupando a boceta da namorada, a advogada seguia de quatro, à minha frente, enquanto eu fodia sua boceta. A Lilian começou a gemer mais alto, de maneira aflita, num crescendo, e em mais alguns minutos explodiu em gozo na boca da sua namorada. Enquanto isso, eu seguia metendo na xoxota da advogada. Assim que a amiga sossegou, entregue ao seu relaxamento pós-gozo, a morena me levou ao paraíso, inapelável.
- “Tesão... me faz gozar, agora, faz...”, falou, mexendo-se para frente, e fazendo meu pau sair da sua boceta. – “Põe aqui... Mas faz com jeitinho, senão eu paro!”, disse, apontando a cabeça do meu pau para a entrada do seu ânus.
Obviamente, eu não sei dizer se, de fato, existe um paraíso. Mas se existir, não deve ser muito melhor do que isso...
A morena mais inalcançável da empresa, fosse pela sua posição, pelo seu status, pela sua escolha pessoal de romance, ou por qualquer outro motivo, uma delícia absoluta, estava de quatro na minha frente, uma bunda ‘perfeita’ apontada para cima, pedindo para eu foder seu rabo.
Antes que eu acordasse desse sonho, pressionei a cabeça do pau contra seu esfíncter. Ela deu uma meio refugada, muito de leve, mas se ajeitou melhor, e me provocou:
- “Aiiii, caralho... Hmmmm... Devagar... Faz tempo que eu não faço... Vem... Assim, devagar, devagar... Ahhhh, caralhoooo... Hmmm... Grosso... Ai, mas é gostoso, porra... Empurra, vai... Ahhh... Ahhh, vai, empurra... vai... põe, põe tudo... Caralho... Vai, fode meu rabo, põe... põe... Põe, caralhoooooo...”, ela gemia, empurrando a bunda para trás, enquanto dedilhava seu grelo.
Atônito, o tesão explodindo, vi meu pau ser caprichosamente engolindo por aquele cuzinho rosado, quente e apertado. Comecei a meter com mais vontade, suas nádegas me provocando, enquanto eu martelava a cintura contra suas nádegas. A enrabada foi ganhando intensidade e ritmo, comigo vendo seu cuzinho engolir minha vara dura, um pouco mais a cada momento.
- “Caralho, Van... Ahhhhh... Cuzinho gostoso... Vem... Ahhh, dá... dá para mim... Vem, tesão... ahhh, que rabo gostoso, caralho...”, eu ia falando, enquanto metia sem parar.
- “Hmmmmmmmm, gostosinhoooo... Hmmmmm... Vai... Vai... Mete, gostoso, mete que eu vou gozar... Caralhooooo... Vai, vai, vai... vai... mais fundooo-ooo-oooooo...”, ela gemeu, sem parar até explodir em um gozo molhado.
Era demais para mim, e puxando o corpo dela para trás, de encontro ao meu, enfiando meu cacete até o fundo do seu rabo, explodi também em gozo, dentro do cuzinho dela, fechando um ciclo. Desabamos os três na cama, eu ainda engatado na bunda da advogada, e assim adormecemos por cerca de quarenta minutos. Acordei, as meninas ainda em sono profundo, e ajeitei nossos corpos na cama, eu no meio, uma das meninas de cada lado meu.
Fui até o banheiro, liguei o chuveiro e tomei um banho, querendo fazer o sono passar. Afinal, pensei eu, quando eu teria outra chance com duas gatas, e safadas ainda por cima. Eu estava todo ensaboado quando a porta do box se abriu e a Vanessa entrou. A abracei assim que ela entrou embaixo da água, beijando seu pescoço enquanto sentia seu corpo gostoso colado junto ao meu.
- “A Lili estava assanhada para trazer você para a nossa cama.”, ela começou. – “Ela estava certa! Você é muito gostoso...”, falou, esticando a mão e tocando meu pau, que de imediato deu sinal de vida.
- “Eu tenho que lembrar de agradecer a ela, então...”, respondi, virando o corpo dela e encaixando meu pau, que começava a subir de novo, entre as nádegas dela. – “Por que você é uma delícia...”, falei, levando a mão para a frente, e tocando sua boceta.
Ficamos nos alisando um tempo sob o chuveiro, até que saímos, nos secamos e voltamos para a cama. A Lilian dormia pesadamente. Eu falei de acordá-la para seguirmos nossa festa, mas a namorada morena pediu para deixá-la descansando. Olhando o corpo da minha companheira de trabalho, eu não tinha do que reclamar. Sentamo-nos em um pequeno sofá de dois lugares que havia no canto do quarto, depois de jogar a bagunça delas no chão, e voltamos a nos beijar. Sentados lado a lado, eu alisava suas coxas e seus seios, enquanto ela manuseava meu pau.
Ela foi abaixando a cabeça em direção ao meu colo, e segurando meu pau pela base apontado para cima, começou a chupá-lo. Nem nos meus maiores sonhos eu podia imaginar a advogada séria da firma assim, me pagando um boquete enquanto a namorada dela dormia a um metro de nós. Me esforcei para não gemer alto, não querendo que a loira acordasse... Ao menos, não ainda.
Enquanto ela engolia meu cacete duro, deslizei a mão pelas suas costas, chegando até sua bunda redondinha. Estar alisando aquele rabo que eu tantas vezes vira passar nos corredores da empresa, sempre coberto por estilosas calças sociais, imaginando como seria aquela joia sem nada para a esconder, era uma conquista.
Gentilmente a tirei do meu colo, fazendo-a deitar-se no pequeno sofá, como dava, com uma perna colocada sobre o encosto, e outra aberta em direção ao chão, mergulhei na sua boceta exposta, colando ali a minha boca. Ela soltou um suspiro abafado, e me puxou pela nuca em direção a ela. Deslizei minha língua pelos seus lábios, dedicando a seguir muita atenção ao seu clitóris, ouvindo ela começar a gemer baixinho, aprovando meu carinho.
Levante-me na sequência e, aproveitando ela toda aberta à minha frente, apontei meu cacete para sua xoxota e a penetrei. Ela enlaçou meu pescoço e ficou olhando nos meus olhos, enquanto eu bombava lentamente para dentro e para fora da sua boceta rosada. Após uns minutos assim, troquei de posição com ela. Me sentei no sofá, e a puxei sobre mim, fazendo-a sentar-se sobre meu cacete, de frente para mim.
Ela estava quase de pé, sobre mim, uma perna de cada lado do meu corpo, subindo e descendo sobre minha vara, sua boceta engolindo meu pau duro. Olhei para o corpo dela, todo certinho, curvas tentadoras, sem nada sobrando em lugar nenhum. Seus seios balançavam com seus movimentos, e ela segurava-os, como se mostrasse para mim o quanto eram gostosos. Levei minha mão para as suas nádegas, sentindo sua forma, redonda, firme.
- “Que tesão de bundinha que você tem...”, falei, na sequência deslizando meu dedo até o meio dela, e alisando seu ânus. – “E que sonho, foder esse cuzinho gostoso!”
- “Você gostou?”, falou, mordendo minha orelha. – “Que bom... não é todo cara que gosta disso.”, ela falou, quase me fazendo perguntar se ela andava trepando com gente de Marte... Só não perguntei por que, no íntimo, eu duvidava que até o marcianos não gostariam de fazer anal com aquela gata.
- “Pode me chamar a hora que você quiser...”, falei, na verdade tomando cuidado para não parecer que eu estava implorando.
- “Sério???”, ela falou, saindo de cima de mim, e virando-se de costas, ainda de pé. – “Então...”
Ela manteve meus joelhos fechados, e de novo com uma perna de cada lado das minhas, de costas para mim, veio descendo sobre meu cacete duro, que ela mantinha apontado para cima. Eu mal podia acreditar que a advogada iria mesmo fazer anal, sem nenhuma preparação, sem charminho, sem gelzinho, só no jeito... Mas, foi isso que ela fez.
Ajeitando-se, mexendo a bunda para os lados, empurrando o corpo para baixo e forçando seu ânus contra a cabeça do meu pau, ela veio descendo e sentando sobre mim. Em dois minutos ela estava sentada no meu colo, meu caralho cravado no seu rabo, esfregando aquelas nádegas divinas no meu corpo, e começando a subir e descer sobre mim. Foi gemendo, inclinando o corpo para frente, me proporcionando uma visão divina da sua bunda engolindo meu cacete, para meu deleite.
Após deixar ela me cavalgar um pouco, levantei e inverti nossos corpos, colocando-a de frente para a parede, sobre o sofá, uma perna no chão e outra sobre o assento, e assim com a bunda empinada para mim. Dirigi meu pau para o seu cuzinho, e a penetrei, puxando-a pela cintura de encontro ao meu corpo. Comecei também a gemer, excitado com aquela enrabada.
Tentando não acordar a Lilian, que seguia dormindo pesadamente, deitei a Vanessa no cantinho da cama, de costas. Ergui as pernas dela, segurando seus tornozelos bem altos, e apontei meu cacete novamente para o seu rabo. Ela se encarregou de colocá-lo na direção certa, e eu voltei a penetrá-la, começando a bombar no seu cuzinho. Assim, com as pernas levantadas e abertas, ela me recebeu no seu rabo e, excitada, mexia a bunda de encontro ao meu corpo.
Colocando uma mão no seu seio, e a outra masturbando seu clitóris, ela começou a gemer mais alto e mais rápido. Em mais alguns minutos ela puxou um travesseiro para cima do seu rosto, abafando seus gemidos, e se masturbando em um ritmo frenético, gozou novamente. Meu pau estava quase explodindo, e assim que ela sossegou um pouco, tirei o travesseiro de cima dela e, saindo do seu rabo, gozei sobre o seu corpo, lavando sua barriga com meu leite quente.
A Lilian se mexeu na cama, ao nosso lado, e a Vanessa pediu para eu ir para o meu quarto, antes que amanhecesse e alguém me pegasse saindo do quarto delas. Vesti minha bermuda, atravessei o corredor para o meu quarto, mas quando abri a porta vi os dois casais do truco dormindo, cada um em uma cama.
Sem outra opção, acabei indo para a rede onde a loira dormira na noite anterior, tentar dormir algumas horas, antes que o penúltimo dia do feriado começasse, de fato.
A rede, pelo menos, estava vazia.