O que vou contar agora, ocorreu em uma véspera de Natal.
Minha namorada tem uma irmã gêmea. As duas são idênticas, usam até roupas parecidas. As duas tem o mesmo estilo, mesmo cabelo... Mas, a irmã dela é mais encorpada e gostosa.
Toda vez que bebemos umas cervejas ela fica mais soltinha, faladeira e risonha. Nunca deu em cima de mim, nem ultrapassou os limites do respeito. Porém, todas as vezes em que ela estava de saia, ela sentava com as pernas semiabertas e na maioria das vezes eu conseguia ver sua calcinha.
Não sabia se era maldade, ou mesmo proposital da parte dela. Na vdd, eu nem pensava mto, aliás, pensava sim... Todas as vezes que eu chegava em casa e me masturbarva como se não houvesse o amanhã.
Nunca passou disso. Até o dia que ela terminou com o namorado dela.
Percebi que os "descuidos" com a saia começaram a aumentar, ocorriam com mais frequência. Toda vez que estávamos no quintal tomando uma cerveja, eu já sabia que iria ver a calcinha dela em algum momento. Semprei tomei mto cuidado para minha namorada não me pegar olhando, afinal, era minha cunhada, irmã dela...
Combinamos, aquele ano, de passar o Natal juntos na casa dos avós delas. Os avós moram na casa ao lado, eles são vizinhos, porém, a área da churrasqueira no quintal e a sacada externa é compartilhada entre as duas casas.
A irmã dela, estando solteira, prometeu que não iria sair pra nenhum rolezinho. Passei a tarde inteira da véspera de Natal ansioso, imaginando que a veria com uma calcinha vermelha atolada na buceta. Afinal, sentariamos no quintal para tomar breja a noite inteira.
Logo que chegamos na casa, o tio delas já comandava a churrasqueira, os pais e avós delas conversavam na sala e faziam piadas... Cumprimentamos todo mundo e notei que minha cunhada ainda estava com roupas normais. Uma saia jeans e um cropped sem sutiã. Ela veio logo me abraçando e falando:
- Deixei de ir em uma festa para passar o Natal com vcs e com os "véio", se vc e minha irmã forem dormir cedo... Eu mato os dois kkkkkkkkk
Demos risadas, eu a cumprimentei e percebi que ela estava um pouco suada. Acho que estava no fogão ajudando com as comidas: arroz, lentilha, farofa... Sentamos lá fora e logo, ela já trouxe 3 latinhas:
- Bora iniciar os trabalhos? Depois eu tomo banho e me arrumo - disse minha cunhada.
- Claro, vamos sim - respondeu minha namorada - Mas, já te adianto que estou com um pouco de dor de cabeça, hj o dia foi foda...
- Eeeee, caralhoooo! Já to até vendo, vcs dois vão dormir cedo e eu vou ficar sozinha com os "véio".
Minha namorada deu risada e disse que qualquer coisa faríamos algo no outro dia, que provavelmente todo mundo iria capotar cedo...
- Ahhh, meu... sério? Deixei de ir numa festinha... Eu poderia estar curtindo, solteira... Vou tomar uma com vcs e vou pro meu rolê, então...
Nesse momento eu estava mto puto, pq minha namorada sempre conseguia miar as paradas. Qdo todo mundo está afim de fazer alguma coisa, ele é a pessoa que não quer fazer. Qdo todo mundo está com vontade de comer alguma coisa, ela diz que não está com fome... Sempre do contra, PQP! Eu fiquei muito puto, até pq eu curtia demais tomar uma e trocar uma ideia com a irmã dela.
Dito isso... papo vai, papo vem... Após algumas cervejas, percebi que as pernas estavam começando a se abrir. Eu já estava babando, louco pra ver a calcinha da noite e nesse exato momento, eu quase cai da cadeira...
Entre uma gargalhada e outra, ela abriu as pernas e eu percebi que ela estava SEM CALCINHA.
Pude contemplar aquela buceta maravilhosa em minha frente. Parecia estar molhadinha, os pelos estavam bem aparados, semi depilada, aparentemente... Era bem mais carnuda e gordinha que a da minha namorada, parecia mais suculenta... A medida que ela conversava com a irmã e com o tio, ela dava risada e se mexia na cadeira e acabava mostrando mais ainda aquela xoxota deliciosa. Me imaginei caindo de boca e a chupando por horas.
Terminamos de beber, ela foi se arrumar para sair e curtir o rolezinho dela e nós (eu e minha namorada) fomos para sala trocar os presentes, brincar de mímica, jogar baralho com a família dela... Nem ao menos consegui ver minha cunhadinha arrumada. Qdo percebemos um Uber estava parado em frente a garagem dela. Ela entrou e o motorista seguiu viagem. Fiquei extremamente puto. Todo mundo feliz, curtindo o clima natalino, e o tempo todo eu só pensava naquela buceta... O qto eu queria ter visto aquela cena o restante da noite.
Após as "festividades" minha namorada disse que iria dormir, pois estava cansada e ainda com a maldita dor de cabeça... Eu estava de saco cheio, literalmente. Sentindo minhas bolas pesadas... Resolvi ficar no quintal, bebendo uma com o tio dela. Cada frase que ele falava eu ignorava completamente e só conseguia pensar na buceta da minha cunhada.
Era por volta de meia noite e meia, eu estava começando a achar que o Natal seria aquele rolê miado... Qdo do nada, escutamos o portão abrindo. O tio da minha namorada, que a esta altura já estava bebaço, disse:
- Ué, não ia pra casa de não sei quem??? Miou o rolê???
A minha cunhada, entrou na área da churrasqueira e eu gelei... Ela estava maravilhosa, com uma blusinha branca, decotada pra caralho... Uma saia preta, sapatos vermelhos e uma touca de papai Noel...
- Ahhhh, meu... Rolou a maior treta, acabaram com a festa. Resolvemos ficar na casa de outra amiga, mas, estava todo mundo de casalzinho... Que inferno!!! Resolvi voltar pra casa e tomar uma com vcs.
- Com vcs, não... - disse o tio dela - com o seu cunhado, eu estou indo capotar...
- Nossa, tio... Vc tbm, hein??? Tá ficando velho, igual meu pai...
- Amanhã é cedo, tenho que buscar minha namorada lá no sítio da familia dela... Boa breja pra vcs, geladeira está cheia, fiquem a vontade....
Dei boa noite para o tio da minha namorada e, ainda incrédulo, percebi que iria ficar bebendo com minha cunhada.
- Vc não está com sono não, né? - perguntou ela.
- Não, Não estou... - respondi prontamente - Mto pelo contrário, não queria ir dormir....
- Então vamos esvaziar essa geladeira - ela disse gargalhando.
- Pq a festa miou? O que aconteceu? - questionei.
- Menino... Deu um puta quebra pau... - disse ela - Minha amiga, dona da casa, descobriu que o namorado comia a irmã mais nova dela...
- Caralhoooo, nem fudendo?!?! - respondi.
- Sério... Mas, ela merecia ser corna! Sempre foi babaca com ele - disse minha cunhada.
- Porra... Mas, o foda nessa situação é a irmã dela fazer isso com ela, né?? Caralho, elas são "família", sangue do mesmo sangue - questionei.
- Eu não julgo a menina, não... - disse ela - O cunhado dela é mto gato!
- Ahhh, para... Sabemos que, em termos de cunhado gato, vc tem o mais gato de todos, né??? - eu disse brincando e dando risada.
Ela terminou o gole de cerveja que estava dando e disse:
- É, vc é mto mais gato que ele...
Eu fiquei sem palavras, havia falado brincando, meio que tirando onda e acabei descobrindo que a irmã da minha namorada me achava bonito, atraente...
- Quer dizer que vc me acha gato? - perguntei meio desconcertado.
- Pra caralho - respondeu ela - Minha irmã deu sorte na vida... Mas tbm, com esse rostinho que nós temos... É difícil resistir, né??
- Sim, vcs são gatas demais... Tbm me sinto mto sortudo
- Infelizmente, só eu não me sinto assim... - concluiu ela.
O clima pesou, ela estava "recém separada" e com uma leve insegurança após mais um relacionamento falho. Resolvemos subir na varanda externa da casa para fumar um cigarro. Ela foi na frente e conforme subiamos a escada eu via aquele rabo maravilhoso a poucos centímetros do meu nariz, resolvi atrasar um pouco a passada, assim, conforme ela subia os degraus, eu conseguiria ter uma visão por baixo da saia dela. Quase fiquei maluco quando vi aquela calcinha vermelha, que tanto sonhei enfiada no meio da bunda... E que bunda!!! Como eu disse, a irmã da minha namorada é um pouco mais encorpada do que ela. Mas, não no sentido de academia, musculosa, trincada... Ela é mais gostosa = tem mais curvas do que a minha namorada, tem aquela "gordurinha" sob medida, nada excessivo... Chegamos na sacada, acendemos os cigarros e começamos a olhar as estrelas.
Do nada ela perguntou:
- Pode falar a real, cunhado... Vc já sonhou comigo?
- Como assim??? - perguntei com a voz meio trêmula.
- Alguma vez, vc já sonhou comigo???
- Já, já sim... - respondi.
- E o quê vc sonhou? - perguntou ela.
- Olha, é complicado... - disse meio envergonhado - Não controlo meus sonhos, aliás, acho que ninguém controla... Não necessariamente os sonhos significam...
- Pelo visto foi bom, então - disse ela me interrompendo - Se está todo sem jeito e precisando se explicar...
- Foi mto bom, cunhada... As vezes eu sonho com vc.
- Nossa, sério??? Mas não é pq eu e minha irmã somos gêmeas, não né?
- Claro que não... Eu te acho uma delícia! Mto mais linda e gostosa que sua irmã. Acho que acertei o ninho, mas, errei o passarinho...
- Eu adoraria ter te conhecido antes da minha irmã - disse ela - Sonho com vc direto, tbm...
- Infelizmente não aconteceu, acabei ficando com a versão que dorme cedo e não transa mto...
- Como assim, não transa mto??? - questionou ela.
- Sua irmã é meio nojentinha, insiste em tomarmos banho antes, não gosta de me chupar, sente cócegas qdo eu a chupo, sente dor qdo tento comer ela deCARALHO, PQ VC ESTÁ COM ELA? - questionou ela.
- Pq eu a amo... Mas, não me sinto nem um pouco satisfeito sexualmente. Por conta do trabalho, inclusive... Faz uns 10 dias que não transamos. Ela passa o dia na sala do nosso apartamento, fazendo call em home office.
- 10 DIAS??? - ela perguntou - VC NÃO DEVE ESTAR AGUENTANDO...
- É, ta foda... - respondi.
Ela já tinha sacado que o desejo era recíproco. Acho que de certo modo ela só precisava da confirmação. Nesse momento ela se aproximou, me prensou contra o parapeito da sacada, colou seu corpo no meu e disse:
- Feliz Natal...
Logo em seguida, me beijou de língua com fervor... Parecia que ela estava com sede e eu era uma garrafa de água no deserto. Ela enrolava sua lingua na minha, puxava meus cabelos, gemia baixinho cada vez que eu mordiscava seu lábio inferior... Parecia estar esperando por esse momento a mais tempo do que eu.
Eu apenas correspondia a seus estímulos e movimentos... Pensava que aquilo era mto além do que deveríamos estar fazendo, cruzamos todos os limites do respeito/aceitável.
Em determinado momento senti sua mão conduzindo a minha em direção a sua buceta... Apesar de tentar resistir, confesso que meus dedos estavam a poucos centímetros do que eu mais havia desejado, não só aquela noite, mas, a mto tempo.
- Olha como eu estou molhada... - disse ela, colocando minha mão por cima de sua calcinha - Vc me deixa encharcada...
- Cunhada, isso não é certo... Sua irmã está dormindo bem ali, ela não merece isso...
- Qdo eu contei da minha amiga, vc mesmo disse que o pior nessa situação é uma irmã fazer isso com a outra... Pode ficar tranquilo, consigo viver com a culpa. - concluiu ela.
Fiquei boquiaberto com tamanha frieza, logo, sua língua já preencheu novamente minha boca.
Percebendo que minha mão já a masturbava "por conta própria", ela a soltou e passou seus braços por trás do meu pescoço, me abraçando...
Sua calcinha estava completamente úmida. Bati uma pra ela por cima da calcinha mesmo, a cada movimento da minha mão, sentia o tecido macio, molhando/encharcando ainda mais...
Não aguentei, ajoelhei, abaixei um pouco a calcinha, que estava totalmente ensopada e melada, contemplei por um momento aquela buceta com a qual eu sonhava... E afundei meu rosto no meio de suas pernas.
Cada beijinho/ linguada que eu dava em seu clitóris ela gemia e pressionava ainda mais minha cabeça no meio de suas pernas... Eu a sentia tremer, à medida que eu intensificava a chupada. Minha lingua percorria toda a extensão de sua buceta, ela mordia os lábios e falava:
- Isso, me chupa... Chupa minha Buceta, seu gostoso!!!
Eu a chupei durante um bom tempo, realizei meu sonho, matei a minha vontade. Ela gozou várias vezes... Virei ela de costas e chupei a buceta dela por trás, enfiando meu rosto no meio do seu rabo grande e branquelo. Sua calcinha estava na altura dos joelhos eu segurava firmemente ela, como seu fosse um prêmio, sentia o melado que sua buceta deixou no tecido da calcinha por entre meus dedos... Alternava a chupada com algumas lambidas em seu cuzinho... Ela gozava cada vez mais... Virei ela de frente, novamente, tirei completamente sua calcinha, ainda a segurando em minhas mãos, dei uma mordidinha em seu umbigo e fui descendo minha língua por toda sua barriguinha, passei a chupar freneticamente seu clitóris, alternando com lambidas ao redor dele e pinceladas com a língua... Ela simplesmente ligou o foda-se e passou a gemer mais alto ainda, quase gritando enquanto me segurava pelos cabelos... A sorte é que todo mundo estava dormindo. Abri bem os lábios da buceta dela com os dedos, coloquei a lingua lá dentro e comecei a chacoalhar a cabeça, como se fosse um animal...
- Caralhoooo, eu vou gozar mais!!! Continua, não para... - implorava ela.
Eu continuei com a mesma intensidade e força até que ela começou a tremer mto e por fim esguichou no meu rosto.
Ela me deu um banho. Eu estava completamente molhado, minha camiseta estava toda encharcada.
Ela estava com as pernas bambas/mole... A coloquei sentada no parapeito da sacada, ela me olhou com cara de puta e disse:
- Apaixonei... Toda mulher deveria ter o direito de uma vez na vida ser chupada por vc, PQP!!!
Ela pegou no meu pau por cima da calça e começou a esfregar ele enquanto nos beijávamos. Novamente ela voltou a sugar minha língua com desejo, força e vontade. Começou a rodar a língua dela em volta da minha, enquanto nos afogávamos na saliva um do outro. Logo em seguida, ela enfiou a mão por dentro da minha calça e começou a me punhetar... Eu gemia e urrava baixinho, conforme a mão dela subia e descia no meu pau. Ela parou do nada... Desceu do parapeito, olhando no fundo dos meus olhos, abriu a braguilha da minha calça, ajoelhou-se passou a língua na cabeça dele e continuou batendo uma punheta, com o meu pau bem perto do rosto... Ela dava risada, mordia os lábios e dava um beijinho na cabeça dele. Eu estava maluco, a cada punhetada eu me segurava pra não gozar na cara de vagabunda dela. Ela se divertia com aquilo e parecia aproveitar cada gotinha que saia da cabeça do meu pau, ela começou a passar a língua na lateral dele enquanto me punhetava bem devagar. Percebendo que cada vez mais, ele estava mais babado ela disse:
- Se vc gozar agora, a brincadeira acaba...
- PORRA, AÍ É FODA... - respondi - FALEI QUE ESTOU 10 DIAS SEM METER, NÃO VOU CONSEGUIR SEGURAR POR MTO TEMPO...
Eu mal acabei de falar, ela enfiou ele quase que inteiro na boca e começou a mamar.
Ela chupava meu pau com vontade. Diferente da irmã, que sentia nojinho, minha cunhada me mamava feito uma puta... Engasgava com ele até o fundo da garganta, tirava, cuspia, punhetava e voltava a chupar... Eu segurava com as duas mãos o gorrinho de papai Noel que ela usava. Sentia sua cabeça indo para frente e para trás, ao mesmo tempo que sentia sua boca engolindo meu pau inteiro. Com ele, quase todo, dentro de sua boca, ela fazia movimentos com a língua que me deixavam maluco. Eu tentava me distrair para não encher a boca dela de porra, até tentei pensar em outra coisa... Futebol, filme, trabalho... Evitava olhar... Pois, eu não conseguiria segurar o gozo vendo aquela cena. Minha cunhada, o maior desejo da minha vida, ajoelhada com meu pau atolado em sua garganta.
Ela chupou sem pudor, mamou durante um bom tempo. Percebi que ela tbm havia sonhado com aquele momento e gostaria de aproveitar cada segundo.
Pedi para ela parar, não queria gozar logo... Prontamente ela parou. Ficou em pé, apoiou um pé no rodapé do parapeito da sacada e enquanto me beijava, colocou meu pau que estava extremamente duro e babado entre os lábios da buceta dela, em pé, mesmo... Ela começou a fazer um "vai e vem", ficamos roçando assim por um bom tempo. Sentia meu pau percorrendo toda a extensão da buceta dela, enquanto ela jogava seu quadril para frente e para trás. Toda vez que passava perto da entrada de sua bucetinha eu tentava meter... Ela dava uma risadinha e levantava o quadril, não deixando meu pau entrar... Ela estava me provocando e obviamente, eu estava adorando.
- Ué, achei que vc não queria, que era errado... Cadê aquele sentimento de culpa??? - ela questionou rindo.
Minha cunhada esfregava os lábios da buceta no meu pau com vontade e aquilo aumentava ainda mais o meu tesão.
- Foda-se a culpa, foda-se sua irmã... Eu só quero comer a sua buceta - respondi.
De repente, alguém acendeu a luz do banheiro.
- Xiu, não fala nada... Tem alguém no banheiro - eu disse.
A janela do banheiro de uma das casas dava para essa varanda. Dando risada, ela ignorou completamente e continuou esfregando a buceta no meu pau, ela estava tão encharcada e meu pau tão babado, que fazia um barulho tipo: "Tchoc tchoc tchoc..."
Escutei a vó dela falando dentro do banheiro:
- Uai... Acho que tá subindo água da rua pra caixa, barulho de água, sô...
Demos risada juntos, enquanto roçavamos um no outro e nos beijávamos.
Assim que a luz apagou e escutamos o barulho da porta do quarto se fechando, coloquei ela sentada no parapeito da sacada e posicionei meu pau na entrada da buceta dela...
- Vai, come sua cunhada... Come minha buceta, realiza meu sonho.... - disse ela.
Apesar do tesão, da vontade e do desejo, eu comecei lentamente a enfiar meu pau na buceta dela. Aproveitei cada expressão do rosto dela, enquanto meu pau a invadia... Qdo ele estava inteiro dentro, dei umas 3 reboladas no quadril para deixar ela mais louca ainda e comecei a estocar. Sentia meu saco batendo no parapeito da sacada... Mas, eu não ligava. A sensação de estar dentro daquela buceta valia cada ralada no concreto... Ela gemia alto e pedia mais:
- Come, come minha Buceta... Vai, mete gostoso, me fode!!!
Eu enfiava tudo, sem dó e sem remorso. Comia violentamente a buceta da minha cunhada, em pleno Natal, com a irmã dela dormindo no quarto.
Ela lambia e mordiscava minha orelha e gemia bem gostoso no meu ouvido. Cada estocada do meu pau, eu sentia o suor e o melado da buceta dela escorrendo pelas minhas pernas. Tirei o pau de dentro e comecei passar a glande no clitóris dela... Ela revirava os olhos e tentava colocar meu pau pra dentro com a mão. Dessa vez eu que disse:
- Não pode gozar... Se gozar a brincadeira acaba!
Ela segurou meu pau e dando risada disse:
- Pode gozar a vontade, vou deixar vc me comer a noite inteira... - disse ela enquanto direcionava meu pau, novamente a entrada de sua xoxota.
Voltei a meter na buceta dela que já estava vermelhinha e enquanto estocava meu pau, passei a esfregar o clitóris com dois dedos...
- PQP, como vc mete gostoso!!! - disse ela gemendo
Fiquei metendo e masturbando até que mais uma vez ela gozou e esguichou em mim. Dessa vez, acertando meu joelho e minhas coxas. Senti que eu tbm não conseguia mais aguentar, estava prestes a explodir, iria gozar rios de porra, havia mto acumulado. Com o pau ainda na buceta dela, eu comecei a jorrar jatos e mais jatos de porra dentro dela e percebi que, assim como esperado eu estava gozando mto. Logo sentimos aquele leite espesso escorrendo por nossas pernas. Ela ficou surpresa com a quantidade:
- Caralho, qta porra kkkkkk - disse ela rindo - Meu Deus, nunca vi tanto assim...
Chegou a fazer uma piscininha no parapeito, começamos a dar risada devido a quantidade de porra. Mas, isso não foi suficiente. Eu ainda estava com tesão e ela com cara de puta...
Tirei ela de cima do parapeito e a virei de costas, ela se inclinou e arrebitou aquele rabo maravilhoso. Qtas vezes, na praia, piscina... Eu via aquela bunda em um biquíni e me imaginava comendo a buceta dela de quatro... Abaixei, dei um beijo na polpa da bunda dela e comecei percorrer todo aquele rabo com a minha língua. Meu pau ainda estava duro... Enfiei um dedo na buceta dela e percebi que ela estava toda melada com nossos "sucos". O restante de porra que ainda estava lá dentro, começou a escorrer na minha mão, ela olhava pra trás, fazia uma cara de cachorra e dava risada. Eu comecei a dedar a buceta dela freneticamente... Enfiava e tirava o dedo, passava dois dedos massageando o clitóris e tornava e enfiar o dedo dentro da buceta... De costas, com a bunda empinada, ela rebolava no meu dedo e gemia. Acabou esguichando pela terceira vez, molhando todo meu braço. Aproveitei e levei dois dedos na boca dela, para ela sentir o sabor da bucetinha dela, ela lambeu eles, brincando com a língua... Meu pau estava duro feito rocha.
Aproveitei aquela cena linda e meti na buceta dela por trás. A cada metida sentia ela jogando seu corpo pra frente e voltando com força, eu estava literalmente fudendo minha cunhada, não estávamos mais transando, nem metendo... Estávamos fudendo mutuamente, aquela tensão sexual de anos, estava finalmente sendo consumada. Comi ela assim, até ela gozar mais duas vezes.
Escutamos alguém abrindo a porta da cozinha e saindo na área da churrasqueira... Percebemos que era o pai dela reclamando que roubaram o cigarro dele. Nesse momento nos olhamos assustados, pois o maço de cigarros estava conosco na varanda. Ele estava revirando o andar de baixo e em determinado momento qdo ele voltou pra cozinha, eu joguei o maço em cima da máquina de lavar roupas, ao sair novamente na área da churrasqueira, ele se surpreendeu:
- Caralho, essa porra tava aqui o tempo todo!?!?
Pelo barulho do isqueiro, e da tragada, percebemos que ele acendeu um cigarro. Logo em seguida, ligou a JBL, bem baixinho, tocando Pink Floyd.
A música mascarava um pouco "nosso barulho" e aproveitei a deixa para dar uma dedadinha no cuzinho dela. Percebi que ele estava laceadinho. Posicionei a cabeça do meu pau na entradinha e dei uma forçadinha.
- Não, não... - disse ela, gemendo - Ainnn...
Enquanto ela terminava a frase, a cabeça do meu pau entrava naquele cuzinho apertado. Coloquei bem devagar e comecei a bombar suavemente, lentamente, até pq o pai dela estava literalmente embaixo da gente. Ele mal podia imaginar que no andar de cima eu estava com o pau atolado no cú de sua filha e não era no cú da filha que eu namorava...
Comecei a meter mais "rápido", porém, não mto forte... Pq o pai dela poderia ouvir.
- Vai cunhado, come meu cuzinho, come... Mete no meu rabo - sussurrava ela.
Enquanto enrabava ela na sacada, escutamos a porta da cozinha abrindo novamente. A mãe dela saiu de dentro de casa e mandou o pai dela desligar a música...
- Trabalho o ano inteiro e não posso fumar um cigarro e escutar uma música no Natal? - questionou o pai.
- Amanhã vc escuta essa música ruim, desliga isso que já está tarde... - disse a mãe delas.
Meu sogro, pai da minha namorada, meio que contrariado, desligou a JBL, se aproximou da escada disse meu nome, o nome da filha dele (que eu namorava) e emendou:
- Pode transar de boa... Mas, geme baixo, caralho!
Ficamos extremamente assustados, o pai dela, meu sogro, sabia que estávamos fudendo ali na sacada... Ele só não imaginava, que eu estava comendo a outra filha dele... Meu pau ainda estava dentro do cuzinho dela, eu havia parado de bombar, qdo ouvi meu nome. Achei melhor não responder nada, ficamos atracados por um tempo sem nem respirar direito. Ela então, olhou pra trás e fez sinal com a mão para esperarmos um pouco. Alguns segundos depois escutamos a porta da cozinha se fechando uma última vez.
- PQP, e agora?? - ela perguntou - Se meu pai fizer alguma brincadeira amanhã, ou der um esporro em vcs, minha irmã não vai entender nada... FUDEU!!!
- Calma... - eu respondi - Fica tranquila, esqueceu que seus pais engravidaram cedo, tiveram vcs com 16 anos... Td bem que estamos compouco mais velhos. Mas, ele entende mto bem... Vou conversar cedo com ele, dizer que sua irmã estava extremamente envergonhada por ele ter escutado e por favor para ele não tocar mais no assunto... E vou dizer, obviamente, que não vai se repetir...
- Mas, nós vamos repetir, né? - questionou ela.
- Claro, que sim. Mas, ele não precisa saber kkkkkk
- Td bem, confio em vc então... - disse ela.
- Confia, é? Então abre esse rabo gostoso pra mim...
Ela abriu bem as duas polpas daquele rabão e eu voltei a meter o pau com vontade naquele cú apertado... Ela gemia, mais baixo, dessa vez e pedia:
- Come meu rabo, fode meu cuzinho, fode... Mete nele!!!
Eu estocava meu pau com vontade, havia esperado mto tempo por aquele momento e nem mesmo o pai dela no andar de baixo poderia me parar, eu a segurei pelos cabelos e comecei colocar até o talo, quase esmagando minhas bolas em sua bunda... Ela começou a gemer mais alto, novamente. Mas, a essa altura eu já não ligava pra mais nada, dei um tapa na bunda dela e continuei bombando naquele cuzinho apertado, que começava a ficar mais larguinho a cada estocada.
- Isso, seu gostoso do caralho... Mete com vontade no meu rabo, me come com vontade!!!
Eu sentia que não poderia mais aguentar mto tempo já havia gozado uma cachoeira em sua buceta e logo inundaria seu cuzinho tbm, ela rebolava e jogava o rabo para trás, engolindo meu pau por completo...
Eu gemia e já deixava ela mesmo meter seu cuzinho no meu pau. Após várias bombadas, senti que iria gozar novamente...
- Cunhada, vou gozar...
Ela rapidamente tirou meu pau do cuzinho, agachou e o engoliu inteiro... Novamente eu comecei a ejacular jatos e mais jatos de porra, quentinha... Senti até minhas pernas enfraquecendo. Ela quase engoliu tudo, eu gozei tanto, que um pouco acabou escorrendo pelo canto da boca... Assim que ela terminou de engolir, ela passou a mão ao redor da boca, pegou o restante que havia escapado/ escorrido e chupou os dedos...
Só de olhar aquela cena, meu pau endureceu novamente. Porem, ficamos com receio de continuar.
- Vou te entregar para minha irmã com as bolas vazias, não deixei nenhuma gotinha pra ela... - disse ela.
- Tudo bem, ela tem nojinho mesmo - respondi.
Caimos na risada e voltamos para a área da churrasqueira. Tomamos uma última cerveja e o ritual se repetiu... Ela sentada na minha frente com as pernas abertas, me mostrando a buceta, toda vermelha e gozada. Não conseguíamos conter o riso, finalmente havíamos matado o desejo que estava nos matando.
Ao final da breja, nos despedimos, ela seguiu para a casa dela (ao lado) e eu dormi na casa dos avós da minha namorada.
Ao entrar no quarto, minha namorada estava completamente apagada. Peguei minha roupa, tomei banho e deitei ao lado dela, sem fazer barulho... Antes de dormir, percebi que o cheiro da minha cunhada ainda estava na minha barba e no meu dedo... Virei de lado com um sorriso gigantesco no rosto e antes de apagar pensei:
"Esse, sem dúvidas... Foi o melhor Natal da minha vida!"
