### 3. Começando a trabalhar ###
No dia seguinte, Beatriz acordou, vestiu uma roupa discreta, jeans um pouco folgado e camiseta preta, na esperança de não chamar a atenção do chefe e saiu de casa para coletar os exames médicos. Pouco depois, Paulo enviou uma mensagem para Carlos, dizendo que ele deveria começar a trabalhar logo, mas que ficasse atento, pois ainda de manhã aconteceria uma vídeo chamada muito importante: "Fique atento ao que acontecer na chamada. Depois me envie um relatório detalhado de tudo".
Beatriz fez os exames de sangue e se dirigiu à empresa. Conseguiu chegar antes das 9h, apesar do trânsito. Foi recebida por Paulo na sala dele. "Bom dia, puta. Chegou na hora, muito bem. Fecha a porta e vem me cumprimentar"
Ela fechou a porta da sala, se dirigiu ao chefe e estendeu a mão para cumprimentá-lo. "Bom dia, Sr. Paulo"
- "Aperto de mão é o caralho! Assim você cumprimenta o corno" Disse, dando um tapa na mão dela. "Comigo é diferente. Vem, senta aqui no meu colo, de frente pra mim". E puxou ela com força. Com ela no colo, apertou com força as duas nádegas e enfiou a língua na boca dela, que ficou assustada e não retribuiu. "É pra me beijar, vadia." Deu uma lambida lenta em todo o lado direito do rosto dela e tornou a colocar a língua na boca dela, dessa vez sendo retribuído.
- "Isso, boa putinha." Elogiou, com ela ainda em seu colo. "Sabe que não agradeci a calcinha que você me deu ontem? Peço desculpas pela falta de educação. Mas tenho um presentinho pra você, como agradecimento". Disse, entregando um pacote de presente pra ela. Ela abre o pacote e vê uma calcinha transparente e minúscula.
- "Senhor Paulo, essa calcinha não serve em mim."
- "Serve, sim. Pode experimentar. Agora. Experimenta aqui na sala mesmo. Fica só com ela e vem aqui pra eu analisar de perto. Pode colocar a outra calcinha aqui em cima da mesa. Pode dobrar o sutiã e colocar aqui no meu bolso."
Então Beatriz começou a tirar a roupa. Tirou a camiseta e revelou um sutiã bege de algodão.
- "Eu até ia devolver esse sutiã, mas você não vai mais precisar dele. A partir de agora, quero que use somente calcinha e sutiã de puta. Vem, coloca ele aqui no meu bolso". Beatriz tirou o sutiã, dobrou e colocou no bolso do chefe, que pressionou a mão dela pra apertar a rola através do bolso, enquanto apalpava os dois seios dela com a outra mão. Depois chupou e mordeu um deles.
- "Puta gostosa. O que você achou no meu bolso?"
- "Seu pênis, senhor."
Plaft! "Vagabunda, responde direito, tô sem paciência. Responde que nem putinha."
- "Seu pau duro senhor."
- "E gostou de pegar nele?"
- "Sim senhor" respondeu, com medo de dizer o contrário.
- "Claro que gostou né, vagabunda. Agora tira tudo e deixa a calcinha aqui na mesa"
Beatriz rapidamente tirou a calça, revelando sua calcinha que também era bege de algodão.
- "Porra! Ainda bem que você vai parar de usar essas merdas beges. Deixa aqui na mesa logo."
Ela tirou a calcinha e deixou-a na mesa do chefe, como ordenado.
- "Agora experimenta seu presentinho". Disse ele, estendendo a mão com a nova calcinha para ela. Quando ela ia pegar, ele atirou no outro lado da sala. "Pega lá. Vai de quatro".
Se sentindo totalmente humilhada, ela começou a engatinhar e ouviu: "Rebola, filha da puta!". Começou então a rebolar enquanto engatinhava. "Isso. Agora pega com a boca e vem aqui"
Beatriz pegou a calcinha com a boca e engatinhou até o chefe. "Agora fica em pé aqui na minha frente e veste logo o presente". Ela assentiu e, com algum esforço, conseguiu vestir a calcinha, que ficou bem apertada.
- "Agora fica paradinha, vou examinar como ficou". A calcinha era tão pequena que parte dos lábios da buceta dela saíam pelo lado. Passou o dedo na entrada, por cima da calcinha e apertou um pouco. "Viu só? O tamanho ficou perfeito! Bota um pé em cima da mesa"
Ao fazer isso, ela ficou ainda mais exposta, com a calcinha quase entrando na buceta. "Isso. Fica assim agora" Com ela parada, Paulo apertou a bunda dela, afastou a calcinha pro lado e cuspiu na buceta da funcionária. "Gostou do meu presentinho, puta?"
- "Sim, senhor Paulo." Respondeu, sabendo que era melhor concordar com o chefe
- "Então pode aproveitar seu presentinho, já que gostou tanto. Arruma o escritório agora, não é pra vestir mais nada."
Enquanto Beatriz arrumava a sala, volta e meia recebia apertões e tapinhas pelo corpo. Quando estava satisfeito com a organização, Paulo chamou Beatriz novamente.
- "Putinha, chega de arrumar as coisas. Vem fazer massagem nos meus pés e minhas pernas." Ficou em pé, tirou o sapato e as calças e sentou na cadeira. "Massageia até eu mandar parar" Beatriz ficou uns 15 minutos massageando o chefe, e percebeu que o pau dele ficou ainda mais duro que antes.
- "É uma vagabunda mesmo. Me deixou mais duro ainda. Dá um beijinho nele em cima da cueca e agradece"
Beatriz beijou o pau do chefe por cima da cueca, que segurou a cabeça dela nessa posição por alguns segundos e depois soltou. "Obrigada por ficar de pau duro pra mim, senhor", obedeceu.
- "Mais tarde você vai ganhar rola, não se preocupe. Agora se levanta que eu tenho mais o que fazer".
Quando ela se levantou, ele deu um tapa forte na bunda dela, sem aviso. Ficou visível a marca vermelha dos dedos.
- "AAAI!" Gritou, com um misto de susto e dor. Paulo olhou pra ela, suspirou e disse:
- "Sua vagabunda! Sei que você é uma puta mesmo e quer dar pra todo mundo. Mas isso é uma empresa e preciso de resultados. Preciso que todos estejam concentrados no trabalho. Esse tipo de grito pode distrair alguém que está focado e eu deveria te punir por atrapalhar os outros. Mas não vou fazer isso, porque sou um bom chefe, não posso te punir no primeiro dia de trabalho. E sendo um bom chefe, sabe que eu percebi uma injustiça com você na entrevista de ontem? Fizemos um vídeo onde você me fez gozar na sua boca, lembra? Eu percebi que foi injusto que somente eu goze, então agora você também vai gozar. Pode ficar aí e se masturbar bem gostoso."
Antes que ela começasse, Paulo disse, de forma sarcástica: "Ah, já ia esquecendo do principal." E ajustou o celular para filmar a cena toda. Sem que ela soubesse, também iniciou a vídeo chamada com Carlos.
- "Pronto, está filmando. Pode olhar bem pro celular e começar a brincar. Deixa as pernas bem abertas pra câmera. Ah, vou te ajudar com um estímulo. Você pode olhar o vídeo de uma vagabunda pagando boquete pra mim." Nisso, colocou o vídeo da entrevista na televisão atrás dele.
Beatriz se assustou muito com tudo. Ficou paralisada, mas recebeu um incentivo do chefe. "Você tem até às 10h. Depois disso, vou abrir aquela porta e todos poderão te ver."
Ela tentava se excitar, mas a situação era muito constrangedora e só o que acontecia era se sentir cada vez mais humilhada. Se divertindo com a situação, Paulo começou a olhar para o relógio e fazer menção de que ia até a porta. Com medo, Beatriz começou a colocar os dedos na boca e depois na buceta. Ela sabia como fazer, apesar da vergonha. Quando ela fechou os olhos, Paulo disse:
- "Não é pra fechar os olhos. Olha bem pra câmera e fala o que você é."
Finalmente começando a ficar excitada, ela obedeceu: "Eu sou uma vadia que quer gozar!"
- "Isso, muito bem. Diz se você quer minha rola ou não."
- "Sim, senhor. Quero rola! Quero tua rola"
- "Então goza pro vídeo, putinha."
Ela continuou com os dedos na buceta até que não aguentou, começou a tremer as pernas e gozou, aliviada. Nem tinha percebido que já tinha passado do horário estabelecido. Depois de gozar, a vergonha que ela sentia era ainda maior, principalmente quando percebeu que tinha gozado ao mesmo tempo em que o vídeo mostrava Paulo gozando na boca dela. Mas pelo menos estava aliviada pela porta fechada.
- "Agora limpa os dedinhos com a boca. Sente o gostinho da buceta".
Depois que ela limpou, Paulo foi até a frente da câmera, já com o pau de fora, de forma que somente suas pernas aparecessem na filmagem.
- "Agora que a vagabundinha já gozou, tá na hora de ganhar rola. Deixa ele bem babado pra fazer uma espanhola pra mim." E puxou a cabeça dela para começar o boquete imediatamente. Segurou o rosto dela com as duas mãos e meteu o mais fundo que pode, fazendo com que ela engasgasse.
- "Agora quero minha espanhola. Começa logo"
Paulo se deliciou com o pau melado no meio dos peitos da funcionária, enquanto ela fazia o movimento de sobe e desce, apertando bem os peitos.
- "Isso, vai. Continua bem assim. Ahhhh"
Depois de mais uns minutos de sobe e desce, ele mandou ela parar.
- "Agora para. Tenho uma pergunta para ti. Você quer beber minha porra hoje? Pode responder livremente."
- "Não, senhor. Prefiro não beber sua porra hoje." Disse, com medo do que poderia acontecer.
- "Tudo bem, sem problemas." Disse, trazendo um certo alívio para Beatriz. "Então hoje vamos encher essa carinha linda de porra, vai ficar bem putinha. Fica paradinha que vou gozar."
Beatriz se assustou e Paulo começou a punhetar o próprio pau, ofegante. "AAAAHHH, que delííciaa". Com quatro ou cinco esguichos, deixou a cara dela toda melada de porra.
- "Agora não ouse se limpar. Dá um sorriso pra câmera e agradece"
- "Obrigado pela rola e pela porra, senhor. Sua putinha agradece". Disse, forçando um sorriso.
Paulo encerrou a vídeo chamada e já enviou mensagem para Carlos, solicitando o relatório completo da chamada. Tornou a falar com a funcionária. "Agora você vai ficar bem assim, vestida desse jeito, com essa carinha linda cheia da porra que você ganhou até o final da manhã. Tem uns emails para você ler aqui nesse computador, enquanto isso."
Ao final da manhã, ele permitiu que ela limpasse o rosto e entregou o uniforme que ela deveria usar. Tinha uma saia preta, que ficava um pouco acima do joelho, mas nada escandaloso, e tinha uma blusa branca justíssima e quase transparente. "Agora pode vestir o seu uniforme."
Como estava com vontade de se vestir logo, agradeceu ao chefe e prontamente vestiu a saia. Disse que a blusa ia ficar transparente, portanto necessitava de seu sutiã.
- "Se eu te dei esse uniforme, é pra usar assim mesmo. Veste logo!"
Paulo sorriu ao vê-la vestir, pois os seios ficaram bem visíveis por baixo do tecido da camiseta. "Agora você vai fazer um tour pra conhecer seus colegas antes do horário do almoço. Fica tranquila que aqui ninguém além de mim vai te comer, mas isso não quer dizer que eles não possam dar uma beliscadinha né. Você vai abraçar e beijar todos. Se tiver alguma mãozinha boba ou qualquer coisa assim, finge que não percebeu e seja gentil."
E foram de sala em sala, cumprimentando um por um. Os homens ficavam mais tempo no abraço, sentindo os peitos de Beatriz, mas algumas mulheres também. No início ninguém se atreveu a passar a mão nela, mas conforme perceberam que ela não fazia nada, alguns começaram a deslizar a mão na bunda ou na perna dela, que nada fazia além de sorrir e beijar o rosto. Obviamente, começou a rolar um burburinho sobre a secretária gostosa, com aquela blusa de vadia. Depois que os funcionários foram almoçar no restaurante ao lado da empresa, Paulo disse a ela:
- "Vai com eles, para que te conheçam melhor. E se quiserem passar a mão em você, é pra deixar. Quero ouvir os comentários depois HAHAHA. Só não é pra deixar fazerem mais nada".
Foi um longo almoço, com muitas alisadas na perna e braços e mãos esbarrando sem querer nos peitos. Pouco antes do intervalo terminar, Paulo recebeu uma mensagem de Carlos, com o relatório da vídeo chamada ocorrida na manhã. Carlos descreveu, com detalhes, como Beatriz se masturbou, o boquete, a espanhola e, por fim, a gozada que levou na cara. Mas cometeu o erro de chamá-la pelo nome. Paulo respondeu: "Seu corno, esqueceu como deve se referir a ela? Deve chamá-la de Puta. Ela será punida por isso. Hoje ela chega um pouco mais tarde"
Quando o intervalo terminou, Paulo recebeu-a na sala, com seus exames médicos que ficaram prontos. "Puta! Seus exames ficaram prontos e você não tem nada. Hoje depois do expediente você finalmente leva rola na buceta, pra comemorar. Agora vem aqui, senta no meu colo e conta pra câmera como foi seu almoço com os coleguinhas hoje."
Ela sentou no colo do chefe, que começou a filmar
- "Hoje eu fui almoçar com meus colegas pra conhecer um pouco eles. Passaram bastante a mão em mim.
- "Passaram a mão onde?"
- "Nas minhas pernas e no peito, um pouco na bunda também."
Plaft! "Você não tem bunda, tem rabo. Fala direito"
- "No meu rabo também"
- "E você não impediu?"
- "Não senhor, deixei passarem a mão em mim".
- "HAHAHA, mas é uma vagabunda mesmo. Agora conta o que eu acabei de te falar"
- "Meus exames médicos ficaram prontos e eu não tenho nenhuma doença. Hoje vou levar rola na buceta, pra comemorar."
Paulo desligou a câmera e mandou o vídeo para Carlos. A tarde seguiu normalmente, como um dia de trabalho comum. Às 18 horas ele chamou a secretária novamente:
- "Tá na hora, você vai embora comigo. Avisa o corno que você vai demorar pra chegar hoje"
Continua...