DANDO PRO NAMORADO, COM O SOGRO E MAMÃE NA SALA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3574 palavras
Data: 07/01/2025 15:18:19

Por volta de oito da noite de sexta, Diego, a mulher Magali e o filho Artur, chegaram na casa de Gilda levando um pudim de leite para a sobremesa.

Os três estavam tão nervosos quanto as fêmeas anfitriãs, mas Gilda e Bruninho disfarçavam melhor a tensão e, alegres e brincalhonas, logo conseguiram quebrar o gelo com Diego e Artur. A exceção foi Magali, cujo nervosismo aumentou com sua inferioridade, ante o esplendor de Gilda.

Bruninho estava em roupas discretas de menino, mas Gilda, querendo agradar o macho espanhol, colocara um vestido de flamenco que era moderado na saia pouco rodada, mas berrante no vermelho. Nos cabelos cuidadosamente presos num coque alto, a índia espetara uma legítima peineta espanhola e estava linda com maquiagem discreta mas com um batom da mesma cor e tom do vestido.

Com os sapatos de tacones do flamenco, a gostosona ficara só uns dois dedos mais baixa do que Diego e mais de um palmo mais alta do que Magali, que de bermudas como o marido, se sentiu muito pouco à vontade. Gilda, sensível, percebeu e pediu desculpas a vizinha.

- Amiga, eu fiz curso de Flamenco, sabe? E receber vocês com uma paella foi pra mim um bom pretexto para usar a roupa, que eu não usava há anos!

Bruninho ajudou na desculpa da mãe, confirmando alegre:

- Mamãe toca castanholas muito bem! Vocês querem ver?

- Não, filho! Já foi exagero meu colocar essa roupa.

Magali aos poucos foi se soltando, até porque a graça e desenvoltura de Gilda eram direcionadas igualmente ao casal, sem favores ao macho, como se ela quisesse levar Diego e Magali juntos para a cama, o que fez o empresário lamentar em pensamentos que a esposa fosse tão “convencional”.

Gilda serviu licor de manzanilla antes da paella, mas só Diego e ela beberam, já induzindo uma cumplicidade fechada entre eles. O prato principal foi muito elogiado por todos e acompanhado por duas garrafas de um bom vinho branco gelado, que logo fez Magali ficar alegrinha, apesar dela beber bastante água ao longo do jantar.

Em seguida, a anfitriã gostosona serviu as sobremesas, com o singelo pudim de Magali no meio de cinco taças de merengues com morangos, rapidamente devorados pelos meninos e por Diego, enquanto Magali comeu do próprio pudim e Gilda a acompanhou para não deixar a visitante ainda mais sem graça. E a mulher de Diego continuava a tomar goles e goles de água e de vinho.

Daí, veio a hora das intimidades. Bruninho levou Artur para seu quarto, a pretexto de jogarem “The Last of Us” e, como numa peça de teatro bem ensaiada, os meninos entraram e colocaram o volume da TV no último nível, deixando o jogo num loop de introdução e trailer, enquanto Gilda, sorrindo meio constrangida, foi até a porta do quarto do filhinho viado e a fechou com os namoradinhos dentro, justificando para os pais de Artur:

- Esses dois... eu vivo falando para baixarem o som. Melhor fechar a porta, senão a gente não consegue conversar!

Assim que se viram fechados no quarto, Bruninho trancou a porta por dentro e se atirou nos braços de um titubeante Artur.

- Mas... Bruninho... nossos pais...

- Eles nunca que vão tentar abrir, Tutu! E a gente precisa só de uns quinze minutinhos...

Percebendo que o namorado hesitava beijá-lo, com os pais na sala, o viadinho não passou recibo e rapidamente afrouxou o nó da cintura do short de Artur e enfiou a mão direita, agarrando a rola branca e rosa que amava. O nadador ainda resistia.

- E-eu acho que a gente não devia.

- Você pode até achar, Tutu... mas teu pau crescendo na minha mão, tá me dizendo outra coisa!

Sem dar mais atenção às resistências de Artur, Bruninho arriou short e cueca de seu machinho, sentou o nadador na beirada da cama e se ajoelhou pra rezar, imediatamente caindo de boca na pica já toda tesa.

Enquanto isso, na sala, os pais do menino mamado e a mãe do menino mamador, falavam de amenidades saboreando café, quando Gilda disse que os sapatos de flamenco a estavam torturando:

- Vocês não se importam de eu me descalçar e deixar os sapatos aqui mesmo, né?

Magali, já altinha na segunda garrafa de vinho entre os três, viu naquilo a chance de diminuir o glamour de Gilda aos olhos do marido e observou, com a voz começando a ficar pastosa.

- Acho que você exagerou na produção e deu nisso, né, Gilda?

Já massageando a sola de um pé, Gilda deu uma breve gargalhada e respondeu enquanto colocava com graça os dois pés descalços sob a mesa de jantar.

- Que nada, amiga! Sabe? Eu e Bruninho...

De caso pensado, Gilda havia forrado o tampo de vidro da mesa de jantar com uma espessa toalha de sarja, de fundo preto em estampa tropical de folhas e cajus. Assim adornada, era impossível para qualquer um dos três ver através da mesa.

- Eu e Bruninho, a gente tem almas teatrais. A gente gosta...

O que não se via, sob a mesa, era Gilda esticando cuidadosamente uma pernoca grossa, para alcançar, com o dedão e o indicador do pé em meias de seda, a canela pouco peluda de Diego. E assim que sentiu a pele do macho, Gilda concentrou o olhar em Magali e falou sorrindo maliciosamentea gente gosta de encarnar personagens. É uma espécie de... deixa achar a melhor palavra para descrever...

E naquele exato momento, Bruninho, de blusinha feminina bege colada no corpo, calcinha de rendinhas cor de rosa, peruca morena e batom vermelho forte, voltava do banheiro do próprio quarto onde se montara rapidamente como a CDzinha Bruninha, e tornava a se ajoelhar sobre uma almofada, para continuar se divertindo com a pica do namorado na boca.

Artur aos poucos se soltava do receio inspirado pela presença dos pais a poucos metros, e já pensava em leitar rápido a boca de sua viadinha, quando Bruninha pediu, com uma linda e feliz cara de sapeca, de rostinho encostado de lado na piroca em riste.

- Tutu... tô tão feliz com teus pais aqui, que tenho dois desejos pra tu realizar.

- Fala! Fala logo!

- Primeiro, pega aí teu celular. Tira umas fotos minhas chupando teu pau, por favor?

Artur se excitou com a ideia e tirou várias fotos da viadinha, ora esfregando o rosto na rola, hora lambendo, hora abocanhando, e em todas transparecendo uma enorme alegria de estar servindo o pau de seu homem.

Só umas duas fotos de Bruninha beijando o mastro não ficaram boas, mas a bichinha não olhou nenhuma delas naquele momento, porque ficou muito desejosa de ser penetrada pela barra de ferro em que o pau do namorado se transformara.

- Nooossa, Tutu! Teu pau ficou duro demais!

- Culpa tua!

A boiolinha lindinha deu um risinho e batendo uma punhetinha lenta na rola do namorado, perguntou muito sensualmente:

- Agora vou te pedir meu segundo desejo! Me come de quatro, por favor?

- Sabia!

Enquanto isso, na sala, a índia Gilda, a quarentona e gostosona mãe do viadinho Bruninho que implorava por ser enrabado de quatro, passava sensualmente os dedos do pé na perna nua do cinquentão Diego, o pai do comedor de seu filhinho.

Era o momento do café após o jantar de “aproximação” entre as duas famílias, que Gilda planejara meticulosamente. Trancados no quarto da bichinha, os adolescentes Artur e Bruninho se pegavam com o fogo da idade, enquanto que à mesa, a mãe e o pai de Artur conversavam com Gilda.

Isso “à” mesa, porque “sob” a mesa de vidro, tornada opaca por grossa e escura toalha, Gilda acariciava com o dedão e o indicador do pé a canela pouco peluda de Artur, com o olhar sorridente e malicioso fixado em Magali, a mulher do macho.

Por seu lado, Magali se esforçava para combater o sono de vinho, concentrando o olhar na boca insinuante e de lábios finos de Gilda, ao tempo em que Diego, já com a pica tesa dentro da bermuda, focava a própria xicarazinha de café, receoso de encarar aquele mulherão que lhe provocava e que parecia a encarnação indígena da cigana Carmen. E foi mesmo como uma “Carmen” que Gilda gargalhou e disse ter achado a palavra que queria.

- Ah! De fantasia, mesmo! A gente, eu e Bruninho, a gente cria fantasias e...

Gilda foi bruscamente interrompida por Magali e, no susto, até tirou o pé da perna de Diego. Mas logo percebeu o motivo inocente da vizinha.

- Gilda! Ia aguentar até chegar em casa, mas não dá! Posso usar teu lavabo?

- Que pergunta! Por favor, Magali!

Assim que a vizinha se trancou no lavabo, Diego e Gilda se olharam com desejo e a índia fez o gesto mais ousado de sua vida de sedutora, desde que aliciara sexualmente o irmão, na adolescência. Sem tirar os olhos dos de Diego e rindo maliciosamente para o espanhol, Gilda, ainda sentada no mesmo lugar, afastou a barra do vestido e com a outra mão molhou um dedo na própria buceta, tarefa muito facilitada por estar sem calcinha e de xana encharcada de tesão..

Os dois já ouviam Magali se lavar na pia do lavabo, quando Gilda pegou a mão esquerda de Diego e riscou um traço de seu suco vaginal na palma do macho, em seguida soltando, antes que Magali pudesse ver algo. E na mesma hora em que a face da futura corna apareceu, Gilda falou, com a cara mais sapeca do mundo.

- Magali! Foi só tu levantar pra gente sentir um perfume! Tu sentiu o “perfume”, Diego? É 212, Magali?

Diego fechou a mão lambuzada de néctar de fêmea e fez que sim com a cabeça, fazendo uma cara séria de tesão. Já Magali, sorrindo inocentemente, confirmou o próprio perfume.

- É 212 sim! Tu gosta?

- Ah, sabia! Não. Bruninho é que gosta. Eu prefiro Paco Rabanne clássico.

- Mas é de homem!

- Ah, Magali! Hoje em dia...

Sem voltar a sentar, a vizinha se despediu de Gilda agradecendo pela noite maravilhosa e puxou o marido. Gilda respondeu desejando “que tenha sido a primeira noite de muitas outras!”, mas Magali já batia na porta trancada do quarto de Bruninho, chamando o filho:

- Tutu! Vamos? Hora de ir pra casa!

Naquele exato momento, dentro do quarto e de pé na beira da cama, Artur enrabava Bruninho até o talo!

O viadinho vencera fácil a resistência pudica de seu namorado preocupado com a presença dos pais na sala, e curtia a pica de Artur entrando e saindo de seu rabo. Bruninho só lamentava não poder dar os rebolados que da última vez haviam feito o nadador leitar suas entranhas. A bichinha até tentara repetir a façanha, mas a cama rangia muito e ela teve que se contentar em ficar paradinha e caladinha, levando rola como boa cadelinha.

Do lado de fora do quarto, nos breves segundos em que Magali esperava a resposta do filho, Diego se despediu de Gilda e o fez com a boca muito perto dos lábios da gostosona e num tom de puro tesão, em voz grave e baixa, para só a gostosona ouvir:

- Essa noite não termina aqui!

Gilda sentiu outra onda de suco de buceta escorrer por seu canal vaginal e respondeu em voz alta e alegre:

- Que bom!

Alheia a isso e com seu chamado ignorado por Artur, pois o filho estava completamente concentrado em sodomizar Bruninho, Magali insistiu e novamente bateu na porta. A resposta foi um berro irritado de seu filho, que se fez ouvir por cima do alto volume do vídeo game.

- PÔ, MÃE! TÔ TERMINANDO ESSA FASE! DEPOIS EU VOU!

Magali bufou indignada e Gilda, temendo que Diego agisse autoritariamente, acabando com a alegria dos meninos, acalmou os pais.

- Deixa, gente! Eles são assim, mesmo, com esse jogo. Pode deixar, Magali. Vai descansar. Daqui a uns minutinhos eu mando Artur pra casa. É só o tempo deu arrumar as coisas na cozinha.

Sempre com olhos desejosos pra cima de Gilda, Diego conduziu carinhosamente a esposa até o elevador e assim que o casal desceu, a mãe de Bruninho fechou a porta do apartamento e foi até a do quarto do filhinho viado, sorrindo consigo mesma por causa da molecagem que iria fazer.

Gilda deu quatro pancadinhas com os nós dos dedos na porta e gritou:

- Pronto, Crianças! Já foram! Brincadeirinha liberada!

Dali, a gostosona foi para o próprio quarto, tirar a roupa e a peineta para escovar os cabelos e se preparar para receber o cinquentão gostosão, sogro de seu filhinho fresquinho, que ela tinha certeza de ter enfeitiçado.

Naquele mesmo instante, jogado meio de bruços e meio de lado sobre a própria cama de solteiro e vestindo só a camisetinha feminina, o filhinho fresquinho de Gilda olhava pra trás e ria divertidamente.

Ajoelhado na cama, entre os pés de Bruninho, Artur bufava meio assustado, mas de pau duro.

- Pô, Bruninho! E tu ainda ri?

- Tô rindo do susto que a gente levou. Tu ficou branco, amor!

- Eu sou branco! Que, que eu posso fazer?

- Aaahhh... num fica assim, meu gostoso!

Bruninho girou e se levantou para rapidamente se ajoelhar de frente para Artur e, com uma mão no pescoço de seu macho e outra na rola recém saída de seu cuzinho, beijar o rapaz zangado. Depois, sem largar da linda pica branca e rosa, ele falou olhando Artur nos olhos.

- Vem... não deixa isso atrapalhar a gente!

- Tá!

- Tu não vai embora sem gozar dentro de mim, né?

- É só nisso que tu pensa, né?

Bruninho respondeu com um sorriso de pura felicidade:

- Lógico! Só penso no teu prazer!

E mais uma vez se colocando de quatro na cama, Bruninho chamou seu macho:

- Veeemmm... me come de quatro, por favor!

Artur olhou com tesão aquele rabão moreno, contrastando com a camisetinha bege, e se ajeitou para voltar a meter rola. Era gostoso demais comer Bruninho e comendo Bruninho pouco importava a futilidade e o riso do viadinho, ante o susto que eles tomaram com a mãe de Artur batendo à porta.

- Aiiihhh... isso... aiiihhh... entrou tudo! Gostoso...

Bruninho sentiu com muito prazer a pica do namorado outra vez se metendo cu adentro. As mãos de Artur segurando seu quadril com força eram um complemento importante! Assim, Bruninho se sentia passiva, fêmea, a namoradinha de Artur! E a dilatação era a confirmação carnal de sua condição.

- Aaahhh... isso... soca, Tutu!... Soca tudo na tua putinha!

Puta! Bruninho se chamava de puta de novo, assim como já se chamara de cachorra sendo enrabada. E Artur começou a pensar em seu viadinho como puta, mesmo, e socou rola com vontade.

- Isso! Assim!... Aaahhh... aaahhh... ái que bom, Tutu!

- Tá bom, tá, Putinha?

- Tá... tá bom.. isso!... soca na tua putinha!!! Aaahhh... eu não me aguento!

Bruninho começou seu rebolado vertical, conseguindo sincronizar direitinho os movimentos de seu rabão com as pirocadas de Artur e aquilo foi demais para o macho.

- Não! Não faz assim!

- Faço!

- Senão eu gozo!

- Goza! Vem! Me enche de porr...

- ÚÚÚRRRHHH!!!

No outro quarto, sentada à escrivaninha e se olhando de lado no espelho de parede, Gilda ouviu o urro do orgasmo de Artur e sorriu feliz para si mesma, passando a escova nos cabelos lisos.

Admirando o próprio corpo tesudo, numa camisolinha branca e quase transparente, que na parte de cima envolvia os seios como um sutiã e dali pra baixo era um véu dividido do sutiã até a barra, pouco abaixo dos quadris, e sem calcinha, Gilda pensou com orgulho na fêmea livre e sedutora em que Bruninho estava se transformando, assim como ela própria se sentia.

Bruninho, por seu lado, sentiu mais uma vez o gratificante prazer de dar prazer ao namorado, prazer materializado no esperma quentinho de Artur, que se espalhava em suas entranhas.

- Áiii... delícia, Tutu! Obrigada!

Artur sacou com cuidado a rola de dentro do bundão da viadinha e comentou de pé, sem saber se era um elogio ou uma crítica.

- Tu... tu tá melhorando, nisso! Agora tu me faz gozar rapidinho!

Bruninho de novo saltou feliz se pendurando no pescoço de seu macho e o cobrindo de beijinhos.

- Obrigada, Tutu! Smack! Smack! Muito obrigada! Smack! Te amo! Smack! Smack! Te amo todinho! Smack!

- Tá!

Feliz da vida, Bruninho nem reparou que Artur não respondera com o “também te amo” de sempre e a viadinha logo sugeriu que o nadador fosse embora.

- Agora é melhor tu ir embora, antes que tua mãe te chame!

Artur se vestiu rápido e saiu, com um beijinho seco de despedida. Bruninho foi se deitar e dormiu feliz, ignorando que o namoradinho agora a achava uma viada puta e experiente, e ao mesmo se achava um menino controlado e infantilizado pela mãe.

Muito atenta aos sons da despedida, Gilda ouviu a porta do apartamento se fechar e em seguida também a do quarto de Bruninho. Era a hora de chamar o macho que ela queria.

Só naquele momento Gilda descobriu que não tinha o contato de WhatsApp de Diego e recorreu ao grupo do condomínio para salvar o número do pai de Artur e depois mandar mensagem. Por um segundo ela apreciou o macho na foto de perfil, numa praia com a família, mas não teve pena nenhuma de Magali e disparou a mensagem:

“- Diego? Só pra avisar que Artur já foi pra casa.”

Era uma mensagem inocente e se Magali a lesse, não teria nada demais. Mas Diego logo respondeu demonstrando estar sozinho.

“- Olá, Gilda! Só pra isso?”

“- Bruninho já foi dormir.”

“- E...”

“- Eu queria te perguntar uma coisa.”

“- Pode perguntar.”

“- Tu gostou do “m’perfume’?”

Era óbvio para os dois que Gilda perguntava do cheiro do próprio suco vaginal, deixado na palma da mão do macho.

“- Adorei! Quero conhecer a fonte.”

“- A fonte está aberta. É só vir.”

“- Artur já foi pro quarto. Deixa só conferir...”

“- Vou deixar as portas abertas. Entre direto, em silêncio. Te espero deitadinha.”

Minutos depois, com o apartamento de Gilda apenas iluminado pela fraca luz da coifa, na cozinha, Diego passou cuidadosamente pela sala e viu a fresta da porta do quarto de Gilda. Assim que entrou, ouviu o pedido em tom preguiçoso, feito num sussurro sensual e envolvente.

- Tranque a porta do quarto, por favor.

Cumprida a tarefa, o macho se virou para a grande cama onde o mulherão o esperava e viu uma cena que ficaria gravada em sua memória. Na hora, ele sussurrou excitado:

- Que espetáculo!

Gilda tinha uma luminária de luz negra que pouco usava, mas sabia bem dos efeitos. O lençol, a fronha e a camisolinha brancas, pareciam brilhar no escuro, destacando os cabelos lisos espalhados ao redor do rosto e realçando o volume dos seios e as pernas grossas. De cara, Diego percebeu que a fêmea o esperava sem calcinha e viu bem desenhado o branco dos dentes, quando Gilda respondeu estendendo os braços, sempre em voz baixinha.

- Vem pra mim! Me cobre!

A única coisa que o empresário fez foi descalçar os crocs (Gilda depois comentaria com Leia que era o único item broxante na vestimenta e acessórios de Diego) e arriar a bermuda de linho, quase se jogando sobre Gilda de camisa polo e cueca. E à mãe de Bruninho, pareceu que o tórrido beijo que se seguiu era o melhor que recebia em décadas.

Durante o beijo, a rola tesa do macho se esfregava no sexo de Gilda e acentuava a fome de pica da índia, que já era grande. Instigada, ela sem parar de beijar e sem quase se afastarem, conseguiu puxar toda a camisa de Diego, interrompendo o contato de bocas só pelo tempo necessário para passar a peça pela cabeça dele e a jogar embolada longe.

Agarrando as costas do macho, Gilda sentiu os pelos do peito dele contra os próprios seios. Diego era bem menos peludo do que Gil, porém mais do que o ex-marido de Gilda, o pai de Bruninho, Marcelo. Mas faltava a cueca e tirar aquela peça era urgente e importava mais do que tudo!

- Tira a cueca! Me come!

Diego depois tentaria sem sucesso lembrar dos gestos, pois na memória a cueca simplesmente desaparecera e numa fração de segundos ele estava com a piroca toda enterrada na buceta mais molhada, quente e gostosa que já conhecera, ouvindo um longo, porém baixinho, suspiro de alívio de Gilda.

- Aaaaaahhhhhh... que booommm... huuu...

Ao contrário do filho nadador, que comia Bruninho, Diego era muito experiente e infiel. Desde garoto comia no mínimo uma mulher por semana, fora a namorada oficial, a noiva e agora a esposa Magali. E, na maioria das vezes, eram mulheres diferentes a cada semana. Mas nunca o empresário havia metido numa xana tão vibrante e ensopada, nem jamais havia sentido tanto prazer, apenas parado dentro de uma vagina, sem bombar.

Enquanto as bocas coladas proporcionavam aos amantes um beijo pra lá de intenso, Gilda tratava a piroca dentro de si apenas com movimentos curtinhos de quadris. Mas quando o comedor ergueu a cabeça para olhar o rosto da fêmea e começar a foder, foi ele que foi devorado.

Por poucos segundos Diego se encantou com o lindo rosto de Gilda, iluminado pelo tesão. Mas quando ele ia começar a bombar, levou a primeira mordida banguela do anel intermediário da fêmea.

- Uuuhhh... o que... uuuhhh...

- Gostou, foi?

- Uuuhhh...

Gilda aprendera o pompoir há tempos, por sugestão de Gil, e sentindo que com a pica de Diego a pressão seria muito efetiva, ela fez sua xana morder com muita força a rola do espanhol.

- Você... é fantástica!

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