RESUMO: Comparado à maioria, o jovem Jaime não tem muitos anos restantes neste mundo e tem medo de que ninguém o ache digno de amor. No entanto, quando ele expressa essas ansiedades ao seu cuidador uma noite, ele descobre que o amor pode estar mais perto do que ele pensa.
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O mesmo sonho de novo. Ele espiralou em um espaço escuro, incapaz de segurar em qualquer coisa. Uma coruja, enorme e selvagem, rastejaria em suas pernas até ele. Ele estendeu suas mãos. A coruja cuspiu algo gangrenoso e horrível em suas palmas. Era dele. Do seu corpo. Ele não tinha nada além deste órgão murcho esperando—
"Hora de acordar, Jaime." As luzes piscaram e Jaime gemeu. Ele virou a cabeça e viu seu cuidador, William, rolar sua cadeira até sua cama. O enfermeiro tinha cabelos pretos e grandes olhos azuis. Ele usava um par casual de jeans. Ele perguntou: "Gostou do seu cochilo?"
“Foi… tudo bem…” Jaime disse, um pouco turvo. Ele sempre teve problemas para acordar seu corpo do sono.
William perguntou: "Tudo bem se eu te mover?"
"Claro."
Cautelosamente, ele estendeu a mãozona sobre o colchão, envolvendo suas mãozonas fortes em volta da cintura de Jaime. O colchão, com uma capa impermeável de baixa fricção, tornou fácil para William arrastar Jaime até a beirada da cama. Jaime não comentou, trabalhando com William para se levantar. "Obrigado", Jaime sussurrou.
"Sem problemas", William sussurrou, "um pequeno deslize agora." Com um grunhido, William levantou Jaime da cama, o girando em sua cadeira. O quarto de Jaime consistia em um armário com suas roupas, espaço para estacionar uma cadeira de rodas extra, uma TV montada na parede e uma mesa de computador. Eles passaram por um ponto na parede. Uma vez, Jaime tinha um espelho lá, mas ele pediu para ser removido. Ele se cansou de olhar para si mesmo. Era difícil não ficar bravo com seu corpo quando o via: murcho em comparação com a maioria dos outros, seu corpo magro, seus olhos fundos. A feição facial sempre se abaixava quando ele o via. A única parte do jovem que parecia funcionar com força total era o nariz de Jaime.
William levou Jaime para sua sala de estar e sala de jantar adjacente. O jantar já estava pronto. William já tinha feito seu prato do seu gosto. Lasanha. Jaime disse: "Você estava inspirado."
"Ah, você sabe, eu queria te presentear", William disse enquanto estacionava a cadeira diante da mesa de jantar redonda. William sentou-se do outro lado e começou a fazer seu próprio prato com os acompanhamentos dispostos na mesa.
"Você me mima demais", Jaime resmungou enquanto lentamente remexia em seu prato.
"Você deveria ser mimado."
"Também é seu trabalho", acusou Jaime.
William piscou. "Então não conte isso aos meus outros clientes." William trabalhava como parte de um serviço de cuidador interno para pessoas como Jaime. Em rodízio, diferentes enfermeiros ficavam lá. William trabalhava dois dias por semana na casa de Jaime há três meses e era um dos melhores enfermeiros que Jaime tinha. William era amigável e o único enfermeiro com a idade de Jaime. Eles podiam falar sobre videogames, computadores, até mesmo animes e programas que assistiam juntos.
Jaime comeu sua comida devagar como sempre. William cozinhou uma boa comida. Jaime agradeceu aos céus por ainda conseguir passar no teste de deglutição. Ele temia a idéia de precisar de um tubo G em mais alguns anos. Enquanto Jaime passava pelo processo metódico de comer, William comeu e foi para a cozinha para começar a lavar os pratos. A cozinha de Jaime dava para a área de jantar e sala de estar, então alguém na pia poderia ver Jaime enquanto ele assistia TV no quarto.
Dois pedaços e meio depois, Jaime suspirou e disse: "Estavam realmente bons."
“Fico feliz que você tenha gostado”, disse William. “Como você está se sentindo?”
“Estou bem”, disse Jaime. “O trabalho foi bem exaustivo hoje, mas sextas-feiras são assim.”
“Mmm, você pareceu mais quieto hoje." William contornou o balcão até a mesa. “Tudo bem se eu pegar isso?"
Com um aceno de cabeça, William pegou o prato de Jaime, jogando os restos do seu último pedaço no lixo antes de colocá-lo na máquina de lavar louça. Ele então voltou com uma toalha de papel. "Você tem um pouco de molho nos lábios. Tudo bem se eu limpar?"
"Claro."
"Vermelho realmente não é sua cor, com essa sua pele marrom achocolatada", William brincou enquanto limpava os restos do jantar.
"Não que isso importe muito, de qualquer forma."
William franziu a testa.
"Desculpe, não é nada", disse Jaime. Ele geralmente não deixava suas opiniões negativas sobre si mesmo escaparem entre os enfermeiros. Eles apenas tendiam a repreendê-lo por não ter uma visão mais positiva sobre sua condição terminal.
"Ei, o que está acontecendo", disse William. Ele se ajoelhou ao lado da cadeira de Jaime para que eles se vissem olho no olho. Não foi um ato paternalista, mas um entendimento de que olhar para alguém em pé sobre ele, poderia forçar o pescoço de Jaime depois de um tempo. O cuidador pousou uma mãozona na calça social de Jaime, roupa que William insistiu que ele usasse em vez de pijama. "Você tem estado realmente melancólico e desolado nas últimas semanas. O que houve?"
"Quero dizer, você não ficaria assim?"
A expressão de William se tornou um pouco mais severa. "Você está evitando a pergunta."
“Eu não sei… Eu só estou…” Jaime engasgou um pouco com a palavra. “Eu só tenho me sentido solitário ultimamente.”
"Solitário?" William perguntou em um tom que pretendia encorajar Jaime a falar mais. Não houve surpresa ou protesto. Quando Jaime mencionou estar solitário para a maioria das pessoas, elas expressaram surpresa: ele era querido entre seus colegas de trabalho, tinha amigos jogadores regulares, a companhia constante dos seus enfermeiros, visitas semanais com um terapeuta.
“Eu só…” A mão de Jaime se fechou em um punho, até que todo o seu antebraço tremeu. “Eu sou virgem, ok?”
William piscou. “Uh…”
“Esse tipo de solidão”, Jaime acrescentou. “Meu terapeuta diz que eu só preciso sair mais, mas ninguém quer namorar alguém como eu. Os adolescentes são vistos como mais sexuais do que eu—”
“Pare,” William se levantou. “Isso não é verdade.”
Jaime balançou a cabeça. "Não me diga como se soubesse mais que eu. Você não está nesta cadeira. Você não é aquele para quem as pessoas olham diferente de todos os outros." Lágrimas escorriam pelo canto dos seus olhos.
"Não é verdade", insistiu William.
“Você não pode simplesmente dizer—”
"EU GOSTO DE VOCÊ, JAIME!" William retrucou. Seus cabelos se arrepiaram, os olhos estavam molhados e quase chorando. "AGORA, VOCÊ PODE PARAR COM ESSA BOBAGEM?"
“Você…” Jaime ficou boquiaberto, mas balançou a cabeça. “Você nunca… demonstrou nada antes.”
A expressão de William suavizou. Ele se ajoelhou novamente e, um pouco inseguro, pegou a mão de Jaime na sua. Quando Jaime não tentou se afastar, William sorriu e acariciou o pulso de Jaime com o polegar. "Eu só queria que fosse uma paixonite idiota", William admitiu. "Você foi tão legal, gentil e amigável. Eu não queria dizer ou fazer nada para deixá-lo desconfortável. Se eu dissesse e você registrasse uma reclamação, eu perderia meu emprego num piscar de olhos. É muito fácil abusar das pessoas neste trabalho, sabia? Eles levam esse tipo de reclamação muito a sério."
Jaime não conseguia entender. Ele não conseguia fazer um movimento ou retribuir. Ele apenas perguntou: "Mas... por quê?"
"Porque você é incrível, seu bobo", William disse com uma risadinha. Ele soltou a mão de Jaime e disse: "Se você não sente o mesmo, tudo bem. Só não quero que você pense que não há ninguém lá fora para você."
"Você estaria comigo?" Jaime perguntou. "Mesmo sabendo que é tudo ladeira abaixo a partir daqui?" Aos vinte e quatro anos, os médicos de Jaime não esperavam que ele vivesse além dos trinta.
"Pelo tempo que você deixar", William sussurrou.
“Eu…” Jaime sentiu novas lágrimas escorrendo pelo seu rosto. “Eu… Deeeeeus… você realmente faria isso?”
William riu um pouco. "Você quer que eu assine um contrato? A verdadeira questão é: você me quer assim?"
Não era realmente uma questão que Jaime se permitia entreter. Ele gostava muito de William. O pensamento de ter sentimentos pelo enfermeiro era algo que ele sempre mantinha fora da sua mente, para que não tivesse que enfrentar a dor de uma rejeição esperada. O cabelo de William parecia tão macio e bem cuidado. Ele era alto e tinha esse porte carismático, esse sorriso vencedor e músculos sólidos que um enfermeiro precisava para levantar e mover seus pacientes.
“Sim… sim…” Jaime balbuciou, certo de que esse era um sonho do qual ele logo acordaria. “Eu quero você. Eu seria estúpido se não quisesse.”
"Hehehe, que bom que você é uma das pessoas mais inteligentes que eu conheço", disse William. Ele acariciou a bochecha de Jaime, se inclinou para mais perto e sussurrou. "Tudo bem se eu te beijar?"
“Hum… Eu nunca…”
“Shhh,” William sussurrou. “Eu sou um ótimo professor.”
"Então me ensine", Jaime proferiu, pensando estar sem fôlego, até que William tirou seu fôlego com o primeiro beijo. Apenas um leve beijo no começo, o roçar de lábios carnudos. Então voltou um pouco mais firme, lábios com lábios sedentos. Isso se fundindo a algo mais profundo. A mãozona de William na mandíbula de Jaime abriu a boca do jovem cadeirante. A língua molhada deslizou em sua boca necessitada, sobre sua língua.
William recuou, sussurrando, "Lembre-se de respirar," outro beijo, mais língua molhada, mais encorajamento, "É isso..." beijo , "Só siga minha liderança..." Lábios carnudos juntos novamente. O pequeno gemido trêmulo de Jaime abafado pela boca maravilhosa de William. Uma troca de línguas sedentas. Jaime não conseguia trabalhar a sua tão bem quanto a de William, mas estava tudo bem. Ele se deixou relaxar no beijo, trabalhando seus lábios em conjunto com William, o deixando mover a cabeça ligeiramente para que seus lábios carnudos pudessem se encontrar em novas posições. O tempo passou docemente, Jaime precisando de um lembrete ocasional para respirar enquanto William o beijava repetidamente.
Ambos estavam corados, lábios molhados e inchados quando William o soltou. Ele perguntou: "Como foi isso?"
“Eu… beijar é bom .”
“Hahaha,” William acariciou a bochecha de Jaime, ronronando. “Estou feliz que você tenha gostado, mas…” uma mãozona apertou a coxa de Jaime, “há mais que eu quero te mostrar.”
“Will…” Jaime respirou. Aquela mãozona deslizou mais fundo, os dígitos pressionando sua virilha. A protuberância em suas calças se contraiu ao toque do seu cuidador.
"Diga meu nome novamente."
"Wiiiiiilliam — aaaaaah!" Jaime enterrou a cabeça no ombro de William. Ele enfiou o pouco que podia na mãozona de William. O cuidador lambeu o pescoço de Jaime, beijando com força para que ele sentisse arrepios. William começou a desfazer as calças de Jaime enquanto ele choramingava contra o cuidador. William tinha visto Jaime nu inúmeras vezes durante seu trabalho: ajudando Jaime a tomar banho ou se vestir, mas isso parecia diferente. Quando suas calças se desfizeram, William as puxou para baixo até suas coxas. Livre dos seus limites, um almíscar forte permeou o ar. Os pêlos em sua virilha brilhou em um emaranhado de pentelhos grossos que cercava seu Pau, que havia inchado com a necessidade. Saindo inchada e arregaçada, estava a cabeçona em forma de cogumelo do seu Pauzão de 21 centímetros.
Os lábios carnudos de William se contraíram. "Você cheira a reprimido... tudo bem se eu ajudar com isso?" Ele tinha um sorriso sensual enquanto agarrava o Pauzão latejante de Jaime, dando uma pequena bombada. Mais um pré-gozo pegajoso escorregou do cabeção brilhando no ar. Jaime mal conseguia acenar. Um sorriso lindo, então a cabeça de William desceu. A língua quente e molhada quase causou uma ejaculação precoce. Jaime gemeu alto, se contorcendo um pouco na cadeira, enquanto a língua arrastava os 21 centímetros de comprimento do seu eixo necessitado. Aquela textura quente e molhada tão revigorante, mas tão boa ao mesmo tempo. William levantou os olhos para seu parceiro enquanto Jaime bufava descontroladamente. A língua de William girou uma vez em torno da sua cabeçona pulsante e cuspiu pré-sêmen gosmento na boca gulosa do cuidador. Jaime observou extasiado, de olhos arregalados, enquanto William parecia girar o pré-sêmen pegajoso em sua boca antes de gemer.
Jaime bufou, sentindo seu orgasmo já começando a chegar. Ele lutou para dizer, "Will... eu n-não seeeeeei..."
"Não se contenha, Jaime," William encorajou. "Deixa eu provar você."
Jaime choramingou. Seus dedos dos pés se curvaram na cadeira, enquanto William pegava seu Pauzão gigantesco de 21 centímetros em uma boca molhada e apertada. William chupou forte, a língua chicoteando o terço superior do eixo enterrado em sua boca faminta. O orgasmo de Jaime continuou crescendo apesar dos seus melhores esforços. Os esforços foram frustrados quando William sentiu o Nervão latejando freneticamente. William puxou o prepúcio de Jaime para baixo, liberando o cabeção inchadão para que ele pudesse agarrá-lo sob aquela base e chupasse freneticamente. Ele apertou e puxou, ordenhando Jaime como um velho profissional, tentando fazer sua mãozona imitar uma gravata e enterrava profundamente em sua garganta apertada.
Os gemidos de Jaime, fraco e irregular, mal transmitiu a sensação do orgasmo que o atingiu. Seu Nervão latejante praticamente doía com aquela língua se contorcendo, aquela mãozona puxando e o aperto furioso da garganta de William. Jaime não conseguia impedir que suas bolas inchadas se apertassem, e tudo o que ouviu em resposta foi um pequeno gemido feliz de William. O cuidador ficou parado, recuando apenas até a cabeçona pulsante na boca faminta, massageando aquele Nervão pulsante enquanto um rio de espermas fumegantes e gosmentos enchia sua bocona faminta. Até que finalmente as bochechas de William começaram a inchar um pouco de tanto esperma acumulado . Ele soltou Jaime com um pequeno suspiro. Ele não engoliu. Jaime esperava que ele fosse até a pia e cuspisse, mas não, o pobre cadeirante foi puxado para um beijão. Ele se encolheu um pouco quando William de repente enfiou um bocado de esperma cremoso em sua boca. Era amargo, salgado e viscoso, mas não desagradável, e o ato em si foi tão obsceno que Jaime simplesmente gemeu um pouco mais. Ele aceitou o esperma enfiado em sua boca, William pegando alguns pedaços de volta na sua, um pouco da semente de Jaime derramando dos seus lábios. Eles se beijaram até não terem mais nada para compartilhar, tendo engolido toda a carga reprimida entre eles.
William interrompeu o beijão, ofegante. "Está tudo bem se..." ele respirou fundo e esfregou os lábios limpos com o pulso, "Posso te carregar para a cama?"
Jaime levantou os braços. “Por favor."
William tirou Jaime da cadeira, o carregando como uma noiva que terminou com Jaime deitado em sua cama. Rapidamente, sem dizer uma palavra, William despiu Jaime antes de tirar sua própria camisa. Jaime se deliciou com a visão. Seu enfermeiro atlético e elegante em pé sobre sua cama com aqueles pêlos exuberantes em seu peitoral, brilhando na luz do quarto.
Jaime disse as primeiras palavras que lhe vieram à mente. "Eu quero você dentro de mim."
William riu e se abaixou, beijando Jaime. "Eu quero isso também", William sussurrou, "mas isso vai ter que esperar." Jaime franziu a testa enquanto William se endireitava, começando a tirar as calças. William explicou, "Eu quero fazer todas as coisas com você, mas penetração leva tempo e preparação. Admito que não esperava fazer isso hoje à noite ou... nunca, na verdade."
Jaime se apoiou no cotovelo. “Graças a Deus eu disse alguma coisa, então.”
"Hehehe, sim, nós dois deveríamos contar nossas bênçãos."
“Isso significa o mundo para mim, William, realmente eu—”
"Ei, ei", William disse, com as mãozonas no cós da calça jeans, prestes a tirá-la, "Você não é um caso de caridade. Isso não é fazer um pedido. Estou fazendo tudo isso porque eu realmente quero você."
“Eu sei, eu só…”
William o silenciou com um dedão nos lábios. "Você é lindo, Jaime. Não deixe ninguém nunca lhe dizer o contrário." Ele sorriu e disse, "Quero dizer, olhe para mim." Ele abaixou as calças e fez uma pequena pose. "Alguém tão gostoso assim não ficaria com qualquer um."
Jaime riu apesar de tudo.
"Ei! É isso mesmo. Eu sou pelo menos nota oito, Jaime."
Jaime sorriu. "Acho que você é um dez", ele disse enquanto observava William. A metade inferior do enfermeiro estava coberta com mais daqueles pêlos macios e brilhantes. Atlético, uma bundona firme e extremamente cabeluda que Jaime só viu quando William posou, e entre suas pernas... Bem, o cuidador tinha uma dotação mais do que generosa. Uma pirocona pesada de uns 23 centímetros e grossão como um antebraço, se contraiu sob um par de bolas peludas duas vezes maiores que as de Jaime, com a cabeçona exageradamente grossa arregaçada e vazando pré-gozo descontroladamente.
Pela primeira vez, William realmente ficou nervoso com o elogio. Ele zombou. "Bem, isso é bobagem. Eu só sou nota nove nos meus melhores dias—"
"Você vai vir para a cama ou não?"
“Shhhh.” William subiu na cama com Jaime, seu corpão maior pressionado contra o de Jaime, tão quente e macio. Seu cheirão másculo, forte e almiscarado com os tons de uma colônia, deixou Jaime à vontade, apesar do seu coração acelerado.
William colocou uma mãozona na cintura de Jaime e perguntou: "Você está bem?"
Jaime assentiu. "Então o que vamos fazer?"
"Eu vou te mostrar." Gentil como sempre com ele, William rolou de costas, puxando Jaime para cima dele. Seu rosto descansava na clavícula de William, seu Pauzão ainda duraço esfregava contra o abdômen firme do cuidador, perdido naqueles pêlos escuros. Em suas bolas, ele sentia o Caralhão meio macio e de William.
"Confortável?" William perguntou.
"S-sim", Jaime sussurrou.
"Achei que poderíamos relaxar hoje à noite", disse William. Suas mãozonas apalparam a bunda cabeluda de Jaime. "Vou mostrar a você o quão bom pode ser um simples FROTTAGE."
Pauzão duro pressionado entre pêlos macios e estômagos firmes, Jaime não tinha dúvidas de que iria gostar, mas franziu a testa. "Você vai gostar, no entanto—"
William disse, "Só siga meus movimentos, mova-se de maneiras que pareçam boas para você, e lembre-se de respirar, ok?" Jaime lambeu os lábios carnudos. Ele ainda sentia o gosto dos restos do beijo lascivo deles.
"OK."
William apertou Jaime e revirou os quadris. Ambos os machos ofegaram. Os pêlos, macios, quentes e bem cuidados, acabou sendo estímulo mais do que suficiente para deixar Jaime nervoso. Um novo calor percorreu seu corpo, e seu órgão sensível se contraiu contra o estômago peludo de William. Seguindo a liderança do seu parceiro, ele começou a revirar os quadris também. Ofegante, tremendo, ele deixou William fazer a maior parte do trabalho: o corpão forte do seu cuidador era tudo o que ele sentia, seu calor e força, músculos flexionando enquanto Jaime se esfregava contra ele. Ele sentiu o caralhão monstruoso de William crescendo rapidamente contra sua carne. Aquele órgão quente emaranhando os pêlos de Jaime em pré-gozo, primeiro suas bolas, depois sua virilha. Ele gemeu quando o nervão exageradamente grosso roçou entre sua virilha. E William ainda cresceu contra ele enquanto seus corpos balançavam juntos.
Tudo enquanto William sussurrava um doce encorajamento como, "Oooooooooooh siiiiiiiiiiiim... É iiiiiisso... você está indo muito bem, Jaime..." Jaime não tinha certeza do que fez além de se contorcer e se aconchegar no abdômen de William, mas o cacetão monstruoso de William continuou a inflar. Passou pelo Pauzão de Jaime, até que um eixo gigantesco e muito mais grosso, deslizou contra seu Pauzão de 21 centímetros. Ambos os comprimentos vazando pré-gozo descontroladamente, fizeram seus pêlos grossos escorregarem em suas barrigas. William bufou, seus movimentos se tornando menos regulares enquanto ele trabalhava.
Jaime entendeu. Todos aqueles pêlos macios deslizando contra seu eixo necessitado, preenchendo as lacunas que não eram esfregadas pelo calor escorregadio de William. William alcançou entre eles e apertou seus pauzões, 21 e 23 centímetros de nervos gigantescos juntos. Ambos os machos gemeram alto, seus movimentos ficando mais frenéticos. Jaime se agarrou a William, ofegando furiosamente, enquanto suas bolas peludas e inchadas se apertavam com outra carga. Ele choramingou e avisou: "Oooooooooooh Deeeeeeeus.... Uuuuunnnnngh.... Wiiiiiiiiiiilliam... eu voooooou..."
“Faça iiiiiiisso, baaaaaaby” William respirou, “você é tããããão booooooom… Jaime, eu quero sentir iiiiiiisso…”
"Oh Deeeeeeeeeus, pooooorra... Tô chegaaaando... Oooooooooooh" Jaime choramingou, tremendo descontroladamente enquanto gozava novamente. Uma nova onda de espermas gosmentos e ferventes derramou entre eles, através do cacetão monstruoso de 23 centímetros de William, em seus pêlos grossos. William gemeu alto, xingando, Jaime ficou surpreso ao sentir seu parceiro tenso, então veio um calor úmido. Mais espermas fumegantes e gosmentos. Não de Jaime. William estava gozando como um animal selvagem reprodutor, uma fonte farta de esperma gosmento derramando entre eles em seu orgasmo mútuo. Jaime choramingou e se contorceu, agarrado ao peitoral peludão suadão de William enquanto o enfermeiro continuava a se mover para cima. Foi lento e doce. William soltou seus eixos esporrados, e eles escorregaram e deslizaram desordenadamente um contra o outro, espalhando porra pegajosa por toda a barriga peluda enquanto gozavam. A liberação tão repentina, mas constante, e William agora acariciando suas costas, beijando entre suas orelhas, sussurrando palavras doces.
“Você foi tão b-boooom, Jaime… obrigado… obrigado por compartilhar isso comigo… É, mmph—” ele estremeceu, o Nervão monstruoso de 23 centímetros sacudindo em um último e forte jato de esperma gosmento, “ maravilhoso …”
Jaime olhou para cima e eles se beijaram como se respondessem a algum sinal não dito. Desta vez, Jaime conseguiu forçar sua língua na bocona de William, seu parceiro gemendo em resposta. Jaime o provou e estremeceu, respirando rápido pelo nariz. Era tudo e muito mais do que ele imaginava. Lágrimas brotaram dos seus olhos, e ele lutou contra a vontade de chorar enquanto deixava William assumir o controle do beijo.
Quando terminaram, William, acariciando a bochecha de Jaime com o polegar, perguntou: "E como foi isso?"
"Pooooorra... Incrível", Jaime disse com um sorriso bobo. Era muito cedo para dizer a palavra com A? Para dizer que ele amava isso — que Jaime poderia estar apaixonado por William? Por enquanto, ele saboreou como William olhou para ele, tão diferente de qualquer outra pessoa. Se não era amor, a maneira como eles seguravam o olhar um do outro, Jaime não tinha certeza do que poderia ser. Ainda assim, ele escolheu não perguntar o que eles poderiam ser ainda. Em vez disso, optou por: "O que faremos agora?"
“Agora, precisamos tomar banho”, William disse com um sorriso suave. “Frottage é ótimo, mas muito ruim para os nossos pêlos se não cuidarmos das consequências rapidamente.”
“Heh, e depois disso?”
William o beijou. "Então, talvez possamos ligar para minha agência de enfermagem e ver se posso ficar mais alguns dias esta semana? Só o tempo suficiente para decidir o que queremos fazer em seguida?"
Sentindo-se ousado, Jaime perguntou novamente: "E depois disso?"
William riu. "Eu me mudo, me torno seu cuidador em tempo integral."
"Espero que isso não seja tudo o que você será."
William coçou atrás da orelha de Jaime, recebendo um olhar de súplica. "Eu serei seu tudo, Jaime. Contanto que você prometa cuidar de mim também."
Tremendo um pouco com um coquetel de alegria que ele nunca havia conhecido antes, Jaime respondeu William com outro beijão apaixonado.
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