Os caminhoneiros e seu garoto (terça-feira)

Um conto erótico de Slaveboy
Categoria: Gay
Contém 4925 palavras
Data: 07/01/2025 19:10:40

Aqui vai mais uma parte dessa saga dos caminhoneiros, essa parte é mais curtinha mas não menos excitante, espero que gostem e aguardo os comentários de vocês.

Parte III - terça-feira (Vinícius)

Acordei com o solavanco do caminhão - Desculpa se te Acordei não vi o buraco na pista - Antônio continuava a dirigir desde a hora que saímos de casa, o dia já estava claro, o céu levemente rosado com nuvens gordas que sinalizavam uma chuva logo logo ou mais um dia de calor abafado como o das últimas semanas - Nossa estou todo suado, que calor que fez a noite - Eu disse me espreguiçando e pulando para o bando da frente ao lado de Antônio, ele me olhou e sorriu, minha regata grudava no corpo e meu mamilos ficavam bem aparentes no tecido fino.

- Dormiu bem? Capotou bastante para uma primeira vez nunca caminhão, achei que ia achar desconfortável - eu também achei isso, mas o colchão além de ser de boa qualidade o espaço na boleia era bem grande e aconchegante.

- Dormi muito bem, mas talvez seja pela canseira que você me deu ontem, estava acabado - Antônio solta um riso contagiante e começa a sorrir de maneira sensual olhando para a pista a sua frente, estufa os peitos como se eu ter dito aquilo o fizesse o maior garanhão do planeta, também sorri pois para mim ele poderia ser coroado com esse título.

- Quer tomar café? Estamos longe da cidade mas logo a frente tem um lugar que podemos parar, não é lá o melhor lugar do mundo mas da pra comer alguma coisa e talvez molhar o corpo um pouco.

- Por mim tudo bem, adoraria um café bem forte - Só de dizer isso meu estômago roncou, Antônio com certeza ouviu o barulho olhou para mim com brilho no olhar e acelerou para chegarmos mais rápido.

Após uns 40 minutos de estrada eu avisto o que Antônio chamou de "não é lá essas coisas" e ele estava correto na explicação, o "restaurante" estava mais para um bar, aprentava ser grande, mas o lugar não passava uma vibe de limpeza e aconchego, havia vários caminhões estacionados ao redor do estabelecimento e os únicos carros que haviam lá eram todos caminhonetes.

Havia vários homens do lado de fora, alguns deitados na sombra tirando uma soneca, outros tendo conversas acaloradas gesticulando como se estivesem brigando e ainda haviam outros de boas sozinhos olhando pro nada com cerveja nas mãos não se importando com o horário. Quando nos aproximamos da entrada dava-se para ouvir a algazarra dentro do local, vozes e risadas altas em uníssono tomavam conta do lugar.

Como havia constatado o lugar era realmente grande, várias mesas estavam dispostas de forma bem organizada, e diferente da área externa a interna era bem agradável, com paredes de madeira e janelas largas e altas que davam uma iluminação ótima pro lugar, fomos cumprimentados por um casal atrás do balcão, uma senhora de cabelos loiros quase branco e um senhor parrudo, calvo e de sorriso largo de dentes amarelos, ambos ainda carregavam traços da beleza que haviam deixados no passado.

- Bom dia Gaiato - cumprimentou Antônio dando um aperto forte na mão do senhor e um abraço rápido em sua "suposta esposa" que se chamava Nilce.

- Trouxe companhia hoje? Tddo bem meu rapaz? - Nilce tinha aquele ar de vó, espaçosa, alegre e disposta a agradar a todos, de primeira já me familiarizei com ela.

Comemos pão na chapa e um fatia de torta de frango, bebemos café amargo e forte e um copo de garapa extraída na hora, tudo perfeito, por ser o único rapaz novo ali Nilce me mimava enchendo meu copo e trazendo mais porções das coisas mesmo sem eu pedir, já estava cheio esparramado na cadeira, Antônio jogava sinuca e bebia algo amarelo de um copo grande que poderia apostar não ser refrigerante.

- Quer mais alguma coisa meu bem? Mais um café, um suco uma água? - Fiz que não com a cabeça - Muito obrigado Dona Nilce já estou cheio, nunca comi tanto em minha vida - Ela sorriu com afeto para mim.

- A única coisa que queria agora era um banho, estou todo melado do calor que fez a noite.

- Tem um banheiro com chuveiros lá atrás, pode usar se quiser, é onde os motoristas tomam banho então não é muito limpo mas dá pra se refrescar.

Agradeci pelo oferta e fui sozinho até o caminhão pegar minhas coisas de banho, vários homens me olhavam quando eu passava com minha necescessare em mãos e minha toalha nos ombros nus, havia tirado a camiseta que estava grudando em mim e cheirando forte a suor, os olhares indiscretos daqueles machos sedentos por sexo estava começando a me atiçar, sentia meu cuzinho que já havia sido muito usado na noite anterior piscar de desejo.

O banheiro também era grande, sujo, mas grande, haviam três chuveiros para tomar banho, não havia divisões entre eles e nem portas, era tudo exposto, um mictório antigo daqueles de escolas públicas dos anos 90 já bastante enferrujado e as únicas três portas serviam de privacidade para quem quisesse fazer o número 2.

O cheiro de suor e mijo do banheiro me deixaram inebriados, soltei um gemido involuntário ao sentir aquele aroma de pecado, haviam duas pessoas lá, um senhor alto e magrelo que tomava banho em um dos chuveiros, estava de costas para mim então só pude apreciar sua bunda pequena, dura e peluda, suas costas, pernas e braços também eram peludos, pelos negros e grossos para compensar a falta de cabelo na cabeça, mesmo de costas era possível ver as entradas fundas e o topo liso da calvice.

O outro homem era quem me encarava sentado de cara fechada, no meio do banheiro havia um banco desses de madeira antigos que já havia tido seus tempos de glória, o banco era comprido quase pegando a extensão toda do banheiro, o coroa que me encava era branco com pele avermelhada do sol, estava só de toalha na cintura, uma das mãos depositada bem em cima da sua masculinidade, ele era grande e peludo, uns 50 anos ou até mais, barba grossa e vasta porém mal cuidada, corpo gordo mas musculoso, e peludo, porém esses eram pelos claros e mais finos.

O cumprimentei com a cabeça e o mesmo nem se deu o trabalho de corresponder, aquilo me deixou com tesão, podia sentir seu olhar me despindo por completo, sua mão começou a massagear sua protuberância por cima da toalha e meu cuzinho começou a babar imaginando aquele urso me fodendo, fiquei peladinho e fiz questão de desfilar bem próximo a ele indo em direção a um dos chuveiros e como gostava de me exibir me dirigi até o qual que ficava ao lado do magrelo peludo.

O mesmo finalmente me viu, ele era bonito, cara de safado e muito alto, seu rosto era quadrado e másculo emoldurado por uma barba mal feita e rala, me analizou de cima a baixo e coçou a sua rola que pra mim era digna dos deuses, grande e grossa mesmo mole, a cabeça escondida dentro da pele volumosa que se formava na ponta, ao redor pelos grossos formavam um ninho aconchegante para suas bolas grandes e cheias, a relva subia em direção a sua púbis e continuava a subir para seu peitoral reto porém definido.

Liguei o chuveiro e comecei a me ensaboar, esfregava minha bunda devagar só para provocar, as vezes virada para o coroa do banco outras para o peludo ao meu lado, nossos olhares se cruzavam a todo instante e ele sempre mordia os lábios quando isso acontecia ou esfregava a rola que começava a ficar em riste, decidi provocar ainda mais e deixei cair o sabonete, me abaixei ficando de quatro para o peludo que soltou um sonoro "nossa" atrás de mim e antes que eu me levantasse por completo uma de suas mãos já estava depositada em minha bunca a acariciando.

- Garoto safado, sabia que você estava me provocando, difícil ver um carinha tão boa pinta assim por aqui, aguenta essa rola putão?

Quando abaixei meu olhar sua rola já estava dura, somente a pontinha da cabeça estava pra fora do prepúcio, fiz que sim com a cabeça e o mesmo só forçou meus ombros para que eu me ajoelhasse a sua frente.

Meus dedos não fechavam ao redor de sua rola, e mesmo segurando com as duas mãos ainda sobrava espaço de pele dura e veiuda, quando tirei sua cabeça da toca o macho solta um uivo de tesão, a cabeça estava roxa e inchada, era enorme e me deixava salivando, o sabor era divino, a baba que saia da ponta do pau era salgado e saboroso, gosto de macho que estava a dias sem gozar, quando tentei enfiar o máximo possível em minha garganta o cara foi a loucura e segurou na minha nuca começando a bombar aquele pau enorme na minha boca, sentia meu café da manhã querendo voltar mas me segurei pois amava aquela sensação de sufocamento, eu babava feito um cão e o cara urrava grosso feito um touro.

- Está uma delícia garoto mas eu quero foder seu cu, você aguenta essa rolona nesse cuzinho gostoso? Aguenta putinha? - nisso ele me levanta, se curva diante de mim e me beija de forma abrupta e selvagem, cospe em minha boca duas vezes e me vira com brutalidade me expremendo na parede de azulejo encardido.

Sinto seus dedos brincado com meu cuzinho e sinto seus lábios mordendo meus lóbulos e meu pescoço - Que delicia que você é, todo lisinho e novinho, bonitinho e cheirosinho, uma putinha de classe, quero te arregaçar na rola, quero que você nunca mais esqueça minha rola em você viado.

Nisso ele se agacha e começa a chupar meu cu, gemi gostoso, sua língua grande e áspera me penetrava com precisão e profundidade, massageava as paredes de minha caverna me fazendo delirar, soltou um tapa sonoro em minha nádega esquerda, soltou um cuspão em cima da própria rola e posicionou a cabeça na minha entrada apertada.

Quando forçou aquele mastro gigante eu soltei um grito e gemi forte com a dor - Grita não bebê, vou ser carinhoso - ele passa sua mão na minha boca a cobrindo para evitar mais gritos sonoros, sinto seu dedo grande e peludo invadir meus lábios e comecei a chupalo como se fosse seu pau.

Quando senti a cabeça me invadir a dor foi insuportável, me rasgava em todas as direções, porém a sensação de submissão e de que havia um macho sentindo prazer em me foder eram ainda mais poderosas que a dor, e passei a rebolar para que sua rola fosse mais fundo, quando senti seus pelos cutucando minha bunda a sensação foi indescritível, seu mastro gigantesco cutucava em lugares que nunca havia sido estimulado antes e mesmo parado dentro de mim me fazia gemer com vontade e paixão, ele grudou seu peito em minhas costas, pude sentir a aspereza e quentura de seus pelos, eu estava ofegante e nas pontas dos pés, meu corpo quente se chocava com o cerâmica gelada das paredes me fazendo arfar, sentia sua língua percorrer todos os lugares que ele conseguia, cheirou meus cabelos gemendo de delírio, quando me virei para encará-lo ele me beijou novamente mais agora com mais calma, voltei a rebolar em seu pau para que o mesmo entendese o recado, ele passou a me foder de forma lenta e delicada para que eu me acostumase aquele monumento.

Era impossível conter os gemidos, eu sentia aquele pau monstruoso e sua cabeça gorda me cutucando profundamente, minha próstata era constantemente estimulada me fazendo soltar espasmos que me faziam revirar os olhos, o cara me fodia agora com mais intensidade e me forçava ao seu encontro com a brutalidade de uma britadeira, o sentia gemer em meu ouvido, gemido grosso e rouco, ele me lambia e batia em minha bunda, ofegava como se tivesse corrido uma maratona e nossos corpos molhados se escorregavam numa dança sensual e provocante.

Em certo momento ele para de me foder e mete seu pau o mais fundo possível, me segura com força nos quadris e o força em direção a sua virilha peluda, achei que iria gozar, senti algo quente me prenetrar, me queimava me fazendo derreter, eu desfalecia de tesão naquele banheiro imundo com cheiro de urina.

Seu mijo me inundava por dentro a sensação foi tão maravilhosa que meu pau começou a sacudir e jorrar gozo sem eu ter tido tempo de tocá-lo. Foi insano e intenso, um orgasmo que ficaria na minha mente pra sempre.

Quando ele terminou de mijar e retirou seu pau de dentro de mim comecei a soltar aquele líquido amarelo de cheiro forte pelo meu rabo arrombado, ainda me queimava por dentro e fazia as bordas de meu cu arderem com o contato, foi a primeira vez que recebia isso e acabou sendo uma das mais excitantes experiências.

- Nossa que tesão caralho, você é muito gostoso bebê! Queria te foder o dia inteiro até você me pedir chorando pra parar, mas eu preciso ir se não atrasa meus cores. Mas antes quero gozar nessa boquinha linda, agora que já te batizei com meu mijo está na hora de você saborear meu leite fresco, mama mais pouco vai putinho, mama que eu sei que você gostou do meu pauzão, não gostou eim? Admita que foi o maior que você já viu, percebi só pelo seu olhar de puto em cima dele.

Comecei a mamar e sua cabeça preenchia minha boca toda agora, era difícil engoli-lo mas fiz o meu melhor e pelos palavrões e gemidos eu soube que estava fazendo bem feito.

- Vou gozar se prepara puto, toma leite toma, vai viado toma leitinho toma!

Ele se masturbava com ferocidade, seu pau parecia que iria se desintegrar com a força, quando o macho berrou foi quando senti aquele jato poderoso em minha boca, atingiu em cheio minha língua, enchendo minha boca por completo apenas com uma das jatadas, era muita porra para uma pessoa só, meu rosto foi lambuzado por inteiro, a força dos jatos em meu rosto chegava a doer, seu rosto estava distorcido de tanto prazer e quando finalmente esvaziou suas bolas ele me olhou e começou a rir.

- Que delicia garoto, sorte a minha te encontrar aqui hoje, que tesão essa boquinha cheia com meu leite, engole pra eu ver engole - Fiz o que ele mandou, seu gosto amargo e salgado desceu como um tônico pela minha garganta me fazendo ficar duro novamente.

- Foi um prazer rapaz mas infelizmente preciso ir.

Voltei ao meu banho enquanto o magrelo safado se enxugava e trocava de roupas, quando saiu me deu um tchau e só aí me toquei que o coroa parrudo continuava ali me observando, seu pau estava duro e ele batia uma devagar olhando para mim como um leão faminto olha para uma gazela indefesa.

Decidi fingir não dar bola só para o deixar com mais tesão, novamente ensabuei meu corpo todo, rebolando e espalhando a espuma com cheiro de flores de forma sensual pelas minhas pernas e barriga, fazia questão que ele visse tudo.

Quando terminei percebi que não tinha levado comigo a toalha, ela continuava no banco junto da minha necessaire. Fui até lá, passei novamente bem próximo do coroa, sentia seu olhar me penetrando por trás, me enxuguei também de forma sugestiva e para provocar ainda mais peguei meu óleo corporal e comecei a passar por meu corpo todo.

- Quer ajuda para passar nas costas? - Sua voz era grossa e imponente, me pegou desprevenido e até tremi com a potência.

- Claro! Não consigo alcançar essa região, obrigado - me aproximei e me virei de costas para ele, quando ele ficou de pé pude notar sua sombra a minha frente me preenchendo, ele era enorme, não só de altura mas de largura também, meu vidro de óleo sumia em suas mãos imensas e quando ele as passou em minhas costas me preenchiam por completo.

O safado não tentou nem esconder suas intenções e passou a pegar na minha bunda e a brincar com meus mamilos me deixando brilhando de óleo, o cheiro doce de amêndoas tomou o ar, ele me virou para ele e começou a me beijar, sua boca quase me engolia por inteiro, suas mãos agora brincavam de foder meu cu, seus dedos saiam e entravam dentro de mim e eu gemia abafado dentro de sua boca.

- Ele fez um estrago aqui atrás eim - não foi uma pergunta e sim uma constatação, ele ria disso, e começou a beijar meu pescoço, o mordia e o chupava deliciosamente.

Quando nos separamos ele voltou a sentar, me segurou pela cintura e me levou até ele, olhou para mim e engoliu meu pau de uma vez, aquilo foi delicioso, ele me chupava com vontade, sua língua brincava por toda a extensão do meu pau me deixando alucinado e mesmo já tendo gozado meu pau ainda estava sensível e não demorou muito para que eu gozasse em sua boca.

Quando ele me encarou notei que havia um brilho diferente em seus olhos, suas pupilas pareciam mais dilatas e um fogo ardia ali dentro, passou a língua pelos lábios saboreando meu sabor.

- Você foi um garoto mau por gozar sem eu autorizar - Ele apertou minha cintura as fazendo doer - Vou ter que te punir por isso bebê.

A força que ele tinha era descomunal, ele me puxou para si e me deitou em suas coxas grossas e peludas, fiquei de bunda para cima e meus olhos encaravam o chão, fiquei assustado no início, e tentei me levantar, mas ele era muito mais forte e me manteve deitado na mesma posição, senti o primeiro tapa na minha bunda arder e depois formigar, e depois ardem de novo com o contato daquele mãozona em minhas nádegas macias. Foram dez tapas consecutivos sem pauza.

Eu chorava mas não pela dor, no fundo estava adorando ser tratado daquela forma, mas sim por que sabia que homens como ele adoravam que seus submissos demostrasem medo e insegurança.

- Não chora bebê, você sabe que mereceu isso, eu te vi gozando quando recebeu aquele mijão no cu, e infelizmente estou com minha bexiga vazia agora e por isso vou te dar mais 20 palmadas, pra você não se esquecer de mim.

O barulho do contato da sua mão com minha bunda ecoava no banheiro inteiro, era insano aquilo estar acontecendo em um lugar onde qualquer um poderia entrar, e foi o que aconteceu.

Antes de chegar a 20 palmadas a porta se abriu rangendo como porta de igreja, não pude ver quem entrou mas reconheci a voz de Antônio quando disse:

- Te achei, foi aqui que se escondeu garoto? E pelo visto já está se divertindo.

- Bem que você falou que ele era mais safado que essas cadelas de estrada.

A segunda voz era do velho que nos atendeu mais cedo, o que era casado com Nilce e era conhecido como Gaiato.

- Conhecem o putinho?

- Sim ele está me acompanhando, não o vi saindo enquanto eu jogava bilhar, fiquei assustado.

- Então você é o dono dele? Como ousa não dar satisfação do que você faz para seu dono em viadinho, você tem que obedecer os mais velhos sabia - nisso começa a me bater novamente, minha bunda ardia e queimava e por incrível que pareça comecei a sentir meu pau duro uma terceira vez, seus tapas agora eram mais fortes já que tinha plateia para assistir sua dominação sobre mim, foram mais de 20 tapas e eu já estava ofegante.

Quando terminou me pós de joelho em sua frente, me deu um tapa forte na cara e me mandou chupalo pois já estava quase gozando, e realmente foi questão de segundos até eu enfiar seu pau médio mas extremamente grosso em minha boca para ele forçá-lo goela abaixo e despejar seu leite diretamente em meu estômago me fazendo engolir tudo sem ao menos sentir seu gosto.

- Você é um bom garoto sabia - e nisso volta a me beijar de forma carinhosa e suave, nem parecia o mesmo cara que me xingava enquanto me batia com força na bunda, ainda a sentia meio dormente e sensível.

Ele se levantou e foi em direção às duchas me deixando ali de joelhos, senti uma mão em minha cabeça, era o senhor do restaurante, seu sorriso amarelo agora era pura sacanagem.

- Soube que você gosta de pau, então tem mais um aqui pra você.

Seu pau era lindo, tamanho médio, nem grosso nem muito fino, era ideal, igual ao de Antônio, porém o de Antônio era mais grosso o que o tornava esplêndido.

Comecei a chupar com vontade, engolia até as bolas e me engasgava enquanto sentia seus pelos com cheiro de suor em meus labios, voltei a ficar insaciável, queria aquela rola em mu cu, então parei de chupar e fiquei de quatro para ele, encostei minha cabeça no chão do banheiro e com as duas mãos abri minhas nádegas marcadas pelos dedos grossos do urso que me bateu, meu cuzinho piscou para aquele senhor com cara de pai de família bondoso e certinho.

- Me fode com força vai, quero sentir sua rola dentro de mim, me usa vai.

A cara do senhor era de puro tesão, ele estava vermelho e suado, seus batimentos estavam tão acelerados que eu poderia jurar que conseguia ouvi-lo.

Ele me come com força, seu pau entrava e saia com facilidade, ele urrava assim como o magrelo peludo, parecia um touro no cio finamente encontrando uma vaca pra inseminar.

Ele fodia com força e eu delirava de tesão enquanto meu rosto era esfolado pelo chão do banheiro.

Antonio veio a minha frente com seu pau já em riste me dando uma segunda tarefa, fico de quatro e passo a receber duas rolas deliciosas em meu corpo, eles sorriam um para outro felizes de ter um cuzinho jovem e macio para satisfazerem suas libidos, sinto e senhor bombando com força e forçando sua virilha na minha bunda, um sinal que iria gozar e não deu outra, sinto meu cu sendo inundado pela sua gala branca em segundos, e quando passo a piscar meu cu em sua rola ele geme ainda mais alto.

Ele se deita em cima de mim, cansado pelo esforço excessivo que exerceu, beija minhas costas e morde minha orelha elogiando meu rabo delicioso.

Se ergue levantando as calças dizendo que precisa voltar para o restaurante antes que Nilce desconfiasse de algo. Ainda chupava Antonio quando as portas se fecharam, segundos depois senti uma segunda rola me invadindo, era o urso peludo e novamente sua sombra me engoliu, ele socava com voracidade me fazendo parar de mamar para poder gemer com força, ele era um cavalo e me deitou no chão me esmagando com seu peso descomunal, sua rola grossa me esfolava e seus pelos grisalhos em minhas costas me aqueciam.

Foram vários minutos assim, ele me tratando como uma boneca inflável e me fodendo com uma força descomunal, me deixou de quatro novamente e agora voltava a espancar minha bunda enquanto me fodia sem pena, quando anunciou o gozo usou meu cuzinho como depósito e novamente recebi uma dose extra de combustível.

O desgraçado saiu de dentro de mim me bateu uma terceira vez e me empurrou com os pés me fazendo cair deitado no chão com a cara melada e suja e com o cu aberto, arrombado e escorrendo leite.

Percebi que ele já estava vestido, só tinha tirado a rola pra fora do shortes pra me foder, o mesmo não me deu tchau mas deu um aperto de mãos em Antônio o agradecendo por ter me trazido até esse antro de luxuria e sacanagem.

Antônio se aproximou de mim com um sorriso lascivo no rosto - Putinho safado você, agora eu vi no que você se tornou - me beijou apaixonadamente enquanto acariciava meus cabelos, me levantou e passou a acariciar meu corpo inteiro agora como se estive a procura de algo, quando chegou ao meu cuzinho ele sorriu ao perceber o estrago que tinham feito ali, seu dedos melados de porra foram ao encontro de minha boca, sorvi aquele sabor salgado como se fosse minha fonte de sobrevivência.

Ele volta a me beijar e enquanto me beija se masturba com selvageria, seus dedos saem de meu cu e com eles melados passa a me masturbar também, minhas mãos se agaram a seu rosto o trazendo até mim, testa com testa e com os lábios abertos recebemos os gemidos um do outro dentro de nossas bocas, ecoando por dentro como se nos preenchêssemos desse desejo.

Gozamos juntos e desfalecemos juntos, nossos gemidos se unindo em um só canto, nosso suor se chocando como o encontro de dois mares salgados. Tomamos um banho rápido e trocamos de roupas, Antônio colocando a mesma já que não havia outra, ao pegar minha necessaire encontro um pedaço rasgado de papel, "vou adorar mijar em seu cu de novo, me liga quando estiver afim - Ronando ".

Sorri para o papel e o mostrei para Antônio, ele o leu e primeiro arregalou os olhos atônitos diante daquilo e depois sorriu safado com as possibilidades que ele ainda experimentaria comigo.

Depois disso seguimos viagem.

Terça-feira (Ricardo)

Minha bunda estava gelada em contato com vaso sanitário, o banheiro era o único lugar da casa que eu tinha um pouco de privacidade, meus filhos, minha esposa e agora meus sogros que tinham se mudado com a gente lotavam o espaço me deixando louco.

Meu pau babava e minha cabeça ardia de tesão, a última obra que tinha feito tinha sido entregue a 8 dias atrás e a próxima só viria daqui a algumas semanas, não aguentava mais ficar em casa, meus filhos não desgrudavam de mim, eu os amo mas preciso de um tempo de descanso também, meus sogros pareciam assombrações onde quer que eu estava eles davam um jeito de estarem lá também e minha mulher já não me agradava a quase um mês, nem uma mamada rolava, eu estava ficando louco, meu único momento de descanso era quando eu me trancava no banheiro e batia uma bronha como estou fazendo agora, mas até isso era difícil já que só havia um banheiro na casa toda.

Foi por isso que liguei para Antônio perguntando se tinha alguma viagem pra eu ajudar, quando ele me retornou falando que teria uma em 3 dias eu fiquei feliz, semanas longe de casa, comendo buceta de putas na estrada e cuzinho de viado e travestis nas esquinas, isso era sonho, eu amava essa vida de puteiro.

Eu só não contava que essa viagem seria melhor do que eu estava esperando, na segunda a noite Antônio me manda um mensagem dizendo que teríamos companhia e junto um vídeo dele comendo um cuzinho, estava escuro mas dava para ver a silhueta de um garoto escorado no pneu do caminhão gemendo enquanto aguentava toda grossa de Antonio.

Isso me deixou louco, quase não grudei o olho essa noite, meu tesão acumulado gritava comigo me deixando eufórico e alucinado.

Mas o melhor vídeo eu recebi essa manhã, acordei com uma nova mensagem de Antônio me dizendo para estar preparado que hoje a noite ele chegaria pra me pegar e dizia para preparar a rola também por que ela não teria descanso a viagem toda.

No segundo vídeo que me mandou estava num banheiro, um rapaz novo estava de quatro com a cabeça no chão, um cara enorme peludo o fodia com brutalidade e sua cabeça se arrastava pelo chão a cada socada, os gemidos eram coisa de louco.

Aquilo me deixou fervendo mas não pude me abrigar no banheiro para bater uma com o vídeo porque sempre estava oculpado com alguém, aquilo foi deixando maluco, coloquei uma calça larga para esconder minha ereção que não queria sumir, só de lembrar do vídeo meu pau dava espasmos e soltava um quantidade absurda de pré-gozo, troquei novamente de calça pq a outra já estava ficando com uma rodela molhada na região da cabeça da pica.

Quando finalmente pude me trancar no banheiro sem ninguém me encher o saco Antônio tinha me enviado outro vídeo.

Esse foi filmado dentro de seu caminhão a algumas horas atrás, ele filmava seu pau que estava duro e babando até que um garoto lindo de cabelos pretos e boquinha rosada chega por de frente olhando para a câmera e sorindo, começou a chupar aquele mastro grande de meu amigo, aumentei só um pouquinho o volume e ouvi Antônio dizendo que essa era a putinha que estava indo viajar com a gente.

Meu pau parecia estar em carne viva de tanto que eu o esfolava, conseguia sentir as veias duras e saltadas dele e a dureza era descomunal, quando o vídeo acabou voltei naquele em que o putinho gemia no chão do banheiro, que cena linda, era muito tesão.

Mas infelizmente não durei muito, esporrei tanto que o gozo acertou minha testa e o restante escorreu por minhas mãos, continuei a acariciar meu pau agora lubrificado e voltei no vídeo da mamada e pausei exatamente quando o putinho olhava para a tela sorrindo com o pau grosso e peludo de Antônio na boca... que tesão de garoto e seria todo nosso... ouve um baque na porta que a fez tremer como num terremoto.

- Pai sai logo pra gente brincar pai, pai, PAI!!!

Esmurravam a porta como se fosse um saco de boxer, o clima se desfez na mesma hora e bufei com ódio de ter sido interrompido, lavava minhas mãos e minha testa cronometrando os minutos e os segundos para Antônio chegar.

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Comentários

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Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Já ficaria feliz com um caminhoneiro e esse garoto fazendo uma coleção deles. Oh inveja, muita inveja.

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