Acordei com o som de risadas e o aroma de café vindos da cozinha, tomei uma ducha rápida e apenas me enxuguei, estava começando a considerar as vantagens desta regra de não usar roupas, à mesa minha esposa sentada num banco largo levava uma xícara à boca elogiando o café que a Sheila havia preparado enquanto do outro lado da mesa, sentado numa cadeira Mateus parecia perdido em pensamentos com sua esposa sentada em sua perna direita, cumprimentei o casal com um bom dia e minha baixinha com um beijo apalpando um de seus seios, ao passar pelo casal a fim de pegar uma xícara de café no fogão entendi o motivo do Mateus parecer distante, Sheila masturbava lentamente seu marido que devorava os seios da Van com os olhos, o pau parecia que ia explodir a qualquer momento de tão duro.
-Qual o plano pra hoje? - Perguntei ao me sentar junto da Vânia.
-Se dependesse desses Dois nós sabemos qual seria o plano né Nega?- Van provocou
-E dá pra culpar esses coitados?, olha pra gente amiga, duas gostosas peladas numa casa isolada totalmente a disposição.
-Vendo por este prisma não dá mesmo pra tirar a razão deles, mas… - Vania me encarou séria - Não esqueça que vocês também estão à nossa disposição, ok?
-Entendido, mas pensei que vocês iriam querer aproveitar pra curtir um pouco a praia, temos o final de semana todo.
O clima lá fora estava perfeito, seria um crime não aproveitar, até porque havia uma previsão de chuva para os próximos dias e talvez não tivéssemos outra chance de curtir o mar.
-Eu topo! - Minha baixinha respondeu animada.
-Eu também! - A outra disparou.
-Pena que a praia não é de nudismo, vocês terão que se vestir.
-É que você ainda não viu os biquínis que esta daqui usa, muda quase nada, hahaha - Mateus se juntou à conversa.
-Então é isso bora arrumar as coisas. - Fiz menção de levantar mas fui interrompido pela Sheila.
-Van ele tá quase, vem.
Sem se darem o trabalho de me explicar nada minha esposa se levantou e foi ajoelhar ao lado da mesa, ao passo que o Mateus também se levantou e se posicionou à sua frente com sua esposa ao lado ainda o masturbando, ela apontou o pau para os seios da Van e algumas punhetadas depois meu Amigo descarregava naqueles lindos seios, Sheila apontava o pau em diferentes posições de forma que a porra se espalhasse o máximo possível, quando ele terminou ela lambeu a ultima gota que brotava da ponta da glande e ajudou a Vania a levantar, as duas se deram um selinho.
-Agora limpa que eu não vou tomar outro banho.
Como se fosse uma ordem, Sheila se inclinou lambeu até não restar nada além da sua saliva secando sobre a pele clara.
-Desculpa amor, a Sheila me pediu pra ajudar ela a tomar o leitinho matinal - Virou-se para a amiga - E você, acho que é minha vez de pedir um favorzinho - Falou apontando pra minha rola em plena ereção.
Meu amigo observava com atenção a boca macia da esposa em volta do meu pau enquanto a Van me beijava com paixão, não demorou muito e senti o gozo se aproximando, num reflexo tentei tirar o pau da boca da Sheila mas ela me segurou emitindo um “uhum!”, o sêmen veio numa torrente, eu ouvia ela gemer baixinho enquanto engolia, no final assim como fizera antes ela espremeu a última gota e lambeu, assim que se levantou antes mesmo de recuperar todo o fôlego Mateus à beijou chupando sua língua e lambendo os lábios carnudos, sem dúvidas o dia havia começado muito bem.
As duas se encarregaram de arrumar a cozinha antes de sairmos e Mateus e Eu fomos organizar as coisas que levaríamos como esteiras e cooler, mais tarde enquanto escolhia o biquíni Vania animada experimentava o que parecia ser dezenas de biquínis embora eu pudesse jurar que não havia mais que 5 na bolsa.
-Dan, você tá bem, digo… com tudo o que ta acontecendo entre nós quatro?
-Confesso que fiquei surpreso com você oferecendo o rabinho pro Mateus, mas combinamos que o final de semana seria para explorarmos coisas novas.
-Até ontem você era o único homem que já tinha me comido assim, eu tava curiosa pra experimentar outro pau lá.
-E como foi?
-Você notou que o pau do Mateus apesar de não ser grosso é mais comprido que o seu, né?
-Não, na verdade não… - Notei sim - e aí a diferença é muito grande? Seja sincera, ta.
-É difícil explicar, o seu faz eu me sentir “preenchida” como se meu cuzinho estivesse laceando a cada metida, já o do Mateus não me dá esta sensação mas eu sinto ele alcançando lugares que ainda não tinham sido tocados, ou seja, meu cuzinho amou vocês dois nele ontem.
-Estamos aqui pra te satisfazer, hahaha.
-Também foi um tesão te ver “explorando” a bucetinha da Sheila, ela parecia que estava parindo seu pau de tão esticada, lembrei das nossas primeiras vezes, a propósito… -Ela baixou a voz quase num sussurro - Sabe outra coisa que me deu um puta tesão ontem?
-Ver ela me chupando?
-Também, mas to falando do Mateus, naquele dia do motel… ele… gozou dentro da Sheila, e depois… lambeu ela até ela gozar.
-Acho que sim.
-Não sei se você viu mas ontem ele fez a mesma coisa depois de você ter gozado na Sheila, ela já me disse uma vez que adora leitinho mas depois daquele beijo de agora a pouco eu to achando que não é só ela hahaha.
-E você gostou?
-Não sei porque, mas saber que os dois, mesmo que um deles indiretamente, foram alimentados pelo meu macho me deu um tesão danado, deixa só eu me recuperar de ontem e você vai fuder muito o rabo da sua esposa, ta?
-Assim vou desistir da praia.
-Nanão, eu já tô pronta e o Ma e a Sheila estão esperando
Por “estou pronta” ela se referia ao minúsculo biquíni amarelo que vestia e para ter um pouco de descrição no caminho até a orla ela cobriu com uma das minhas camisetas que nela parecia um vestido cobrindo até uns três dedos abaixo da polpinha do seu bumbum, mesmo na simplicidade minha esposa estava linda e eu queria avançar sobre ela e beijar cada centímetro da sua pele, no quintal o outro casal nos aguardava, como eu Mateus vestia uma bermuda de poliéster mas completava com uma camiseta ao passe que eu por não gostar das marcas de manga de camisa provocadas pelo sol vestia uma Rash Guard, Sheila assim como minha baixinha era um show à parte, vestia um biquíni azul na parte de cima e na cintura uma canga lhe cobria o quadril e boa parte das pernas.
Escolhemos um canto mais afastado e estendemos nossas toalhas, as duas se descobriram e não havia como ficar excitado com a visão das duas, minha esposa com seu corpo pequeno e delicado, a pele clara e um rostinho inocente já a Sheila uma mulher que estampava a definição de “mulherão” no dicionário de qualquer língua, seu corpo achocolatado brilhando sob o sol sua bunda enorme devorando aquele minúsculo pedaço de pano, Mateus tinha razão, não havia muita diferença de quando ela estava completamente nua.
Elas foram em direção à água enquanto eu e o Mateus ficamos bebendo cervejas e alguma outra coisa que o Mateus havia preparado antes de sairmos, não sei o que era mas se colocássemos limão num copo de gasolina acredito que teria um sabor parecido, o sol forte e a irresponsabilidade de começar a beber antes de uma refeição de verdade fez seu efeito e logo estávamos meio bêbados.
-E ai, o que achou da Van?
-Cara você não faz ideia do quanto eu sonhei em comer aquela bundinha e ela aguenta muito, se você não se importa to loco pra comer mais uma vez.
-Vai sim hahaha, ela disse que amou dar pra dois ontem, falou da diferença entre as rolas, que curtiu a sensação de cada uma.
-Mas a única diferença é a grossura, que eu saiba o tamanho é quase o mesmo.
Olhei em volta e não tinha ninguém próximo.
-Saca pra fora. - Falei puxando um pouco minha bermuda mostrando meu pau.
Mateus fez o mesmo.
-Ta vendo? - Encostei a garrafinha de cerveja que eu tomava ao lado do meu pau a fim de comparar, sendo imitado pelo Mateus
O meu apesar do meu ser quase da mesma grossura da garrafa ia apenas até a metade do gargalo ao passo que ele passava um dedo além da boca porém a grossura era quase igual a parte mais grossa do gargalo.
-Caralho nunca tinha notado isso, acho que olhava mais por seu do que pro meu hahaha, virei “manja rola”.
-Se for assim eu to fodido porque olhava pra sua rola e pra minha.
-Por isso que eu tentei comer a Sheila mais uma vez na madrugada e ela disse que tava dolorida, eu perguntei se tinha algum problema e ela meio dormindo respondeu “com o tempo eu me acostumo com aquilo tudo” e foi dormir, acho que isso significa que ela vai querer mais, você vai alargar minha mulher seu fdp.
Rimos e continuamos com aquela conversa apenas possível quando o álcool faz o papel de intermediar a conversa, chegamos a conclusão que além das medidas já estabelecidas o meu é reto e tem a glande na mesma largura que o corpo enquanto o dele é levemente curvado para a esquerda e a glande mais larga que o corpo lembrando um cogumelo.
-Fico doido imaginando o que esse monstro aí faria no cuzinho da Sheila. - Falou tomando mais um gole de cerveja enquanto abrigava o membro de volta na bermuda.
-Se falar isso pra ela vai assustar, se ela estiver a vontade com a situação podemos tentar sim, mas mesmo que ela não tope ainda vou comer muito a bocetinha dela.
-Fique a vontade, hahaha
Alguns minutos depois elas voltaram, e se deitaram para tomar sol, minha esposa me pediu para espalhar mais protetor solar o que fiz com prazer, passava a mão sem pressa aproveitando para deslizar os dedos por baixo do biquíni acariciando seu cuzinho e a entrada da sua grutinha molhada, conversávamos naturalmente enquanto a Van era bolinada.
-Ma passa em mim tam…. Esquece. - Sheila olhava desapontada para o Mateus que mexia no cooler mergulhando a mão em água e gelo - Sai com essa mão gelada pra lá, Dan passa em mim, por favor.
Como eu poderia negar?
Ela se deitou e reiniciei meu trabalho, comecei a espalhar pelas costas e braços, quando chegava perto daquela raba maravilhosa Sheila me surpreendeu.
-Quero o mesmo nível de atenção que você deu pra Van, heim, e você sabe do que eu to falando.
Mais uma vez, como eu poderia negar?
E assim como eu fizera com a Van a cada passada meus dedos iam cada vez mais fundo em seu reguinho até que toquei seu anelzinho tirando um gemidinho dela, derramei um pouco mais de creme e voltei a tocar seu cuzinho mas agora com o polegar de forma que os outros dedos pudessem acariciar também sua buceta, fiz uma leve pressão e aos poucos ela relaxou permitindo a entrada, fiquei assim com o polegar quase que totalmente dentro do anelzinho enquanto meus outros dedos tocavam uma siririca, não demorou e ela empinou a cabeça apertando a toalha com as mãos enquanto eu sentia seu rabinho apertar meu dedo num orgasmo com o som do mar abafando parte dos gemidos, Mateus observava tudo com minha esposa sentada em seu colo acariciando a glande babada que apontava do elástico da bermuda com uma das mãos e a própria boceta com a outra.
-Maninho, se você quiser comer ela agora eu e a van ficamos de olho. - Os dois me encaravam com um olhar travesso.
-Acho melhor irmos pra casa, isso sim, tem uma pessoinha que ainda não gozou e precisa de um trato.
-Eu!, eu!, eu! - Vania acenava com a mãozinha melada com baba de rola.
Mal passamos pelo portão da casa e as duas trataram de se livrar das roupas, jogamos as coisas em algum canto, levei ela até o quarto quase à jogando na cama, beijei sua boca e seu corpo salgado pela água do mar, Mateus e Sheila estavam no quarto apenas assistindo enquanto eu descia pelo corpo da Vania beijando sua barriga.
-Desculpa pessoal mas essa bucetinha é minha, o restante eu deixo aos cuidados de vocês.
Falei beijando a parte interna da sua coxa tirando um gemido manhoso e como dois lobos sobre uma presa indefesa o casal avançou sobre ela, Sheila a beijava enquanto Mateus se encarregava de dar atenção a ambos os seios chupando e mordiscando seus mamilos parando hora ou outra para também beijar a esposa, em dado momento eles trocaram de posições onde Mateus a beijava e Sheila brincava com seus seios, Vania escorria de tesão e eu bebia todo o mel que minha língua podia recolher até que num espasmo ela apertou as pernas em volta da minha cabeça gozando num gemido longo e rouco, assim que aliviou a pressão e libertou minha cabeça Sheila veio me arrancar um beijo afim de sentir o sabor da minha amada enquanto seu marido tomado pelo tesão gozava pela segunda vez nos seios da minha Van, alguns jatos acertando seu rosto fazendo-a emendar um segundo orgasmo, esperei um pouco enquanto ela se recuperava observando-a mamar o Mateus e assim que seu corpo diminuiu os espasmos penetrei sua boceta num movimento lento mas contínuo parando apenas quando meu saco tocou o cuzinho ainda sensível pela foda do dia anterior, metia com vigor observando o pau do meu amigo voltar a endurecer em sua boca e a porra escorrendo pelos seios cada vez que eu a estocava, num impulso de tesão comecei a acariciar seu corpo espalhando o sêmen como quando ela me pede para passar hidratante em suas costas, Mateus me observava fazer isso com o olhar de quem iria gozar de novo a qualquer momento, ainda mais se somarmos as duas bocas que se beijavam em volta do seu pau, eu mesmo já estava no meu limite.
Pedi para trocarmos de posição e meu amigo assumiu o meu lugar, ele deitou com o pau apontado para o teto e minha baixinho se posicionou sobre ele agasalhando toda a extensão do membro com ambos emitindo um gemido longo.
-Caralho amor, dá pra sentir ele querendo entrar no meu útero. - Falou soltando uns “ais” e “ahhs” entre uma palavra e outra.
A princípio apenas ela se movimentava, subindo e descendo devagar curtindo como se fossem namorados, creio que ela estava apenas se acostumando com comprimento do Mateus porque o movimento aos poucos foi se intensificando e logo meu amigo metia com força fazendo todo o membro ser engolido pela sua grutinha, eu observava tudo com atenção junto da Sheila que neste momento me chupava lambendo todo o mel que a Van tinha deixado em mim, mas ela também precisava de certa atenção e deixou isso claro se posicionando de quatro com a enorme bunda em minha direção, mas eu ainda não queria gozar e se eu a comesse naquele momento seria difícil evitar, então me deitei no chão ao lado da cama e pedi que ela literalmente sentasse na minha cara, fodi sua boceta e cu com minha língua enquanto ela me sufocava até eu quase apagar por completo enquanto ouvia minha esposa gemer no pau do Mateus como se eles estivessem muito distante de nós, Sheila se esfregava em meu rosto e de vez em quando abocanhava meu pau engasgando quando a glande se alojava na sua garganta e então gozou deitando sobre meu corpo, que delicia ver de pertinho seu cuzinho piscando cada vez que eu lambia seu grelinho sensível por causa do orgasmo. voltamos pra cama onde Mateus agora comia o cuzinho da Van na posição da conchinha, devagar mas socando fundo, coloquei Sheila de quatro e meti tudo de uma só vez, ela gritou e arqueou o corpo empinando ainda mais o quadril, como a cama não era muito grande enquanto eram fodidas as duas tocavam o corpo uma da outra e até alguns beijos, em alguns momentos a impressão era que eu e meu amigo estávamos lá apenas como acessórios enquanto a foda verdadeira era apenas entre elas e eu amei vê-las daquela forma, Mateus aumentou o ritmo das metidas arrancando gritinhos da Van e dois minutos depois voltou a um ritmo lento com estocadas ainda mais profundas terminando de descarregar tudo o que lhe restava no cuzinho da minha amada fazendo-a ter mais um orgasmo enquanto o pau escorregava para fora do seu corpo, eu que já estava a ponto de explodir também gozei.
-Vem!
Meu Amigo ordenou e a esposa correu sentando também em seu rosto mas agora com porra, minha porra pingando de sua vagina em direção à boca do marido.
-Isso, chupa sua puta que foi usada por outro, faz ela gozar na sua boca também. - Van provocava enquanto tocava sua bocetinha.
Não demorou e Sheila gozou mais uma vez com nosso gozo se misturando na língua do Mateus, estávamos exaustos Ajudei a Van a se levantar e fomos tomar uma ducha enquanto o outro casal se beijavam trocando carícias na cama, a tarde já avançara e nós mal havíamos tomado café, após o banho minha esposa se jogou num dos sofás e logo adormeceu enquanto eu fui providenciar nosso almoço.